Author: juliananevesd

  • Papo de BFF: a nova tag do Julie de Batom!

    Sabe aqueles posts onde um(a) leitor(a) envia um problema pessoal e a blogueira ajuda? Resolvi, finalmente, fazer uma tag só para isso aqui no JDB! Já tinha recebido muitas sugestões para abrir um espaço com esse objetivo no blog mas somente agora fui conseguir. Antes tarde do que nunca! haha
    A novidade se deve, principalmente, à Thâmara, colaboradora aqui do Julie de Batom. Ela me apresentou a ideia e, como queria fazer algo parecido, concordei na hora, já que eu só não tinha feito por culpa do tempo (ou, melhor, a falta dele).
    “Papo de BFF” vai funcionar da seguinte maneira: se você tem algum problema pessoal, seja na escola, na relação com o namorado, amigos ou família, ou até mesmo interno, basta enviá-lo para jdb.papodebff@hotmail.com e, no corpo do e-mail, colocar seu nome, estado onde mora, idade e um pequeno texto dizendo o que está acontecendo com você. Vale lembrar que seu nome não será divulgado, viu? 
    Seja bem claro no seu texto e conte o que te incomoda ou o problema que quer uma ajuda. Quanto mais objetivo, melhor poderemos ajudá-lo. Os posts da tag serão postados todas as terças-feiras e serão respondidos pela Thâmara. Em alguns, vou dar minha opinião, também. 
    Espero que vocês tenham gostado da novidade! E, já sabem: se acontecer alguma coisa, o Papo de BFF está aberto para ajudá-los. Até terça-feira que vem!
  • Trilha sonora do fim de semana

    Vocês devem ter estranhado meu sumiço nesses últimos dias, não é? Além do de sempre (faculdade e estágio), esse finalzinho de semana foi bem agitado. Na quinta-feita, tive um probleminha de saúde e fui até parar no hospital. Apesar de ter ficado em casa por dois dias, mal conseguia sair da cama ou do sofá. Ou seja: internet só pelo celular e só para avisar aos amigos que eu estava melhor. Graças a Deus, já estou bem e não foi nada grave. UFA!
    Ontem saí com meus amigos da faculdade. Fizemos um amigo-secreto de Páscoa num videokê. Foi muito divertido! Não pude comer nem beber muita coisa por conta do problema que tive mas, mesmo assim, valeu a pena.
    Por ter ficado bastante em casa, acabei assistindo muita TV. Quando não estava em canais de séries, estava em canais de música. E como fui à um videokê, música era o que não faltava! Por isso mesmo, nesses últimos dias escutei muitas canções que não conhecia e me apeguei à algumas que não escutava tanto antes. Resultado disso tudo? Uma trilha sonora bem especial – e uns megas a menos no celular…



















    Nada melhor que começar uma semana novinha cheia de músicas para marcar momentos e servirem de inspiração <3
  • Meus 10 videoclipes favoritos

    Não existe ansiedade maior do que quando seu ídolo anuncia um novo videoclipe! Fico louca para conhecer os cenários, os looks e o enredo da produção. Sempre gostei de vídeos que têm algum ponto diferente. Não importa o quê, desde que tenha, principalmente quando o enredo é bem produzido. Aí me conquista de primeira!
    Enquanto assistia uns vídeos no Youtube, tive a ideia de trazer os dez que mais gosto. Entre eles, estão artistas que sou fã e, outros, que nem tanto. Eles apenas me conquistaram pela junção dos cenários, enredo e música. Então, que tal deixá-los te conquistar, também? É só dar o play!
    01. LOVE IS EASY – MCFLY

    Esse é um daqueles vídeos que todo fã adora! A música já tem uma letra fofa por si só, mas ver nossos ídolos relembrando seus maiores sucessos, seus álbuns e videoclipes, é muito melhor. Meu favorito pra sempre! 
    02. FUCK YOU – LILY ALLEN

    Eu sempre adorei essa música da Lily Allen. Adorava a letra e tudo o mais. Assim que conheci o videoclipe, foi impossível não me apaixonar ainda mais! Achei super criativa a maneira que criaram o vídeo apenas com o ponto de vista da cantora. Isso sem contar um modo bem divertido de dizer um fuck you pra tudo!
    03. THAT GIRL – MCFLY

    Outro vídeo da minha banda favorita e, de novo, com uma pegada bem divertida. Os quatro rapazes estão em uma oficina e querem impressionar a garota que aparece por lá. A música é viciante, assim como o vídeo. 
    04. MAYBE – INGRID MICHAELSON

    Outro vídeo fofinho na lista! A música, por si, já é fofa. Com o vídeo, ficou ainda mais. Adoro as animações usadas na produção. Um amor!
    05. TRANSYLVANIA – MCFLY

    O vídeo é super importante para mim! Primeiro porque esta foi a primeira música da banda que escutei (e, de cara, me apaixonei). Segundo porque é bem divertido, com cenas que fazem rir. O enredo é bem engraçado (principalmente quando você assiste seus maiores ídolos vestidos de garotas! haha).
    06. NOBODY’S HOME – AVRIL LAVIGNE

    Adoro quando os artistas fazem mais de um papel no videoclipe! Este da Avril é um dos meus favoritos nesse quesito. Sempre amei a música e, com o vídeo, ficou ainda mais legal. A Avril é uma das cantoras que mais gosto e que sempre acerta nos seus vídeos.
    07. OITAVO ANDAR – CLARICE FALCÃO

    Aquela frase de que as aparências enganam cabe direitinho nesse vídeo! Ele é todo divertido, apesar de ser em preto e branco. A Clarice é uma das minhas cantoras favoritas do Brasil: as músicas são bem fofas, com letras bem diferentes e vídeos, também. 
    08. THE ONLY EXCEPTION – PARAMORE

    É um dos vídeos mais fofos da história! Adoro a troca de cenários, adoro a letra e adoro a música. Com tanta coisa fofinha, impossível não se apaixonar.
    09. CALL ME MAYBE – CARLY RAE JEPSEN

    O videoclipe é super engraçado (principalmente no final, né? haha). A Carly está linda e o vídeo, junto com a música, são o início do sucesso da cantora. Merece estar aqui!
    10. SORRY’S NOT GOOD ENOUGH – MCFLY

    De novo um vídeo da minha banda favorita e, de novo, com um final bem engraçado. Sou apaixonada pelos videoclipes do McFLY, principalmente os mais antigos, que são bem divertidos. 
    Agora quero saber de vocês: quais são seus vídeos favoritos? Façam um top 10 aí nos comentários! Vou adorar conhecer todos.
  • Lembranças

    Lembranças são ariscas. Perigosas. A gente nunca sabe de onde (e quando digo onde, me refiro a um momento lá atrás) elas vão chegar. O pior é que nunca estamos preparados. Aparecem, cavam um novo buraco no peito e, às vezes, se vão com a mesma pressa que chegaram. 
    Lembranças não desaparecem, não caem no esquecimento e, ao contrário do que a gente pensa, não são fáceis de serem deixadas para trás. É bem ao contrário. Nós não esquecemos nosso passado, não perdemos nossas memórias. Apenas aprendemos a lidar com todas elas. Ou, em muitos casos, aceitamos que estão ali, apenas compartilhando o presente conosco do mesmo jeito e quase com a mesma intensidade de quando eram reais. No fundo, só existem essas duas opções, mesmo. Fazer o quê?
    A gente não perde nossas memórias, não as deixamos de lado. Elas machucam e não são piedosas. E não é fácil viver com a dor, com o vazio no coração e com a vontade de possuir uma máquina do tempo que nos permita voltar no passado e mudar tudo. Máquinas do tempo só existem em filmes (e ainda me pergunto se isso é bom ou ruim. Imagina que louco ficar voltando o passado como voltamos a cena anterior do filme?). E também não possuímos nada parecido com aquele controle remoto de Click. Moral da história: só temos uma chance, uma oportunidade, uma tentativa. Se houver uma segunda, é sorte. Mas só podemos garantir uma única. E temos que aproveitá-la.
    A vida passa e cada segundo é, ou deveria ser, precioso. Nossas vidas são feitas de escolhas. Nós escolhemos onde vamos parar, mesmo que sejam decisões indiretas. Se estamos bem ou mal, em parte, é nossa responsabilidade. Nós é que temos mania de culpar o outro. A culpa se torna mais legal e mais leve quando está nos ombros de qualquer um desde que não sejam os nossos, não é?
    É claro que não é fácil conviver com o passado agindo como se fosse presente (ambiguidade, você por aqui?). Passado é passado e ele nunca se tornará um presente. Passado não é agora e ele foi feito para ficar lá atrás, apenas existindo naquele momento. Mas passado também não foi feito para ser esquecido, pelo contrário. Lembranças são experiências, e elas nos fazem crescer, evoluir. A gente não esquece o que foi bom e nem o que foi ruim. Memórias são parte da vida, e esquecê-las é apagar uma parte de nossa vida. 
    Acredito que, na essência, tudo tem um lado bom. Lembranças boas, um dia, se tornam ruins (saudade é uma merda, vocês sabem). E quando isso acontece, não devemos nos remoer de arrependimento nem afundar no vazio que agora existe dentro de nós. Mas, sim, agradecer pelas memórias que ficaram. Quer o lado bom disso tudo? Elas foram reais, aconteceram de verdade. São provas de que, em algum período, existiram. Nada nem ninguém pode nos tirar isso. Viu? Nem tudo está perdido, afinal.
  • Minha história com a acne e tratamentos

    Já faz um bom tempo que quero fazer um post sobre o assunto mas, por ser muito longo, sempre deixava para depois. Com o feriado desta semana, prometi a mim mesma que iria tirar umas horinhas só para falar do assunto. E promessa é dívida, certo?
    Vocês já devem ter reparado, lá pelo título, que o assunto é acne. Esse “problema”, que afeta muitos adolescentes, esteve (e está) presente em grande parte da minha vida. E como já recebi muitas perguntas sobre isso, não poderia deixar de trazer para o blog. A história é um pouco longa, mas vou tentar resumir, tá?

    Pelo que me lembro, os primeiros sinais de espinhas no meu rosto foram por volta de 2006. Na época, a maioria se concentrava na testa. Então, minha mãe me levou à dermatologista, que me receitou dois produtos: um sabonete e um creme, ambos para serem feitos em farmácia de manipulação. Lembro que foi bem baratinho (acho que não gastei nem R$20).

    O tratamento se baseava no seguinte: à noite, eu lavava o rosto com o sabonete, passava o creme e ia dormir. De manhã, lavava com o sabonete de novo e passava o protetor solar. Só isso.

    O remédio, de primeira, deu resultado. As espinhas foram suavizando, mas chegou um momento que o creme não adiantava em mais nada. Melhorou até um ponto, mas parou por aí. Voltei à dermatologista e ela me receitou o mesmo remédio. Ok, comecei a usar e foi a mesma coisa: usei, usei e só melhorou até certo ponto. Nada 100%.
    Lá por 2007, as espinhas começaram a aparecer no rosto todo (ainda se concentravam mais na testa, mas elas deram sinais nas bochechas, também). Não lembro muito bem se foi nessa época que parei com o tratamento (aquele feio na farmácia de manipulação) ou se ainda continuei usando-o. Seja como for, meu rosto estava repleto de espinhas, tanto marcas quanto a própria espinha, mesmo.

    Deixei de usar o creme por um bom tempo. Meio que estava “desanimada” com tudo isso. Passei cremes e cremes e de nada adiantava. Deixei pra lá. Erro meu, é claro. Mas, na época, pouco importava. Minha autoestima não estava das melhores e eu não enxergava resultados no tratamento. Estava bem cansada de ficar usando mil e um remédios e não adiantar em nada. Então, desisti.

    Porém, aos poucos, mesmo sem tratamento, as espinhas começaram a sumir. Não totalmente, é claro, mas não estavam tão fortes quanto antes. Foi um período que não usei nada mas que tive resultados. Lembro que só aparecia uma aqui, outra ali e de vez em quando. Tinha, ainda, aquelas “manchinhas” na testa, mas nada assustador.

    Até 2010/2011, mais ou menos, meu rosto estava limpo mas só com umas duas ou três espinhas que, ao contrário de antes, se concentravam nas bochechas. Acho que foi a minha melhor época no quesito “acne”. Minha pele estava boa, de um jeito que não estava há anos… Mas, ainda assim não estava contente. E foi nessa época que fiz a pior burrice da minha vida. Sério!
    Mesmo com o rosto limpo, eu ainda tinha umas espinhas aqui e ali. E estava infeliz com isso. Então, uma amiga me disse que tinha usado o sabonete Asepxia e que a pele dela tinha ficado igual a de bebê. Me interessei e, no outro dia, fui até a farmácia comprar o tal sabonete. Comprei, fui para casa e comecei a usá-lo num intervalo de um dia sim, dia não.

    No começo, minha pele ficou super lisinha, apesar de ainda ter umas manchinhas de espinhas. Porém, ao longo do tempo, meu rosto ficou bem pior. Era como se fosse alergia, sabem? E aí voltou tudo de novo…

    Para “piorar”, foi nesta época que criei meu primeiro blog, o Pronta para Crescer. Sempre que postava fotos minhas por lá, recebia alguns comentários maldosos sobre minhas espinhas. Lembro que ficava bem mal quando lia todos eles. Naquele momento, eu não tinha a experiência que tenho com blogs hoje. Ou seja: qualquer coisa me deixava pra baixo. Eu tinha muita vergonha de postar fotos minhas no PPC e, em alguns casos, até usava Photoshop para suavizar a pele. Mesmo assim, não tinha como esconder tudo. Era horrível ler comentários do tipo e não poder fazer nada para melhorar a situação, a não ser (tentar) explicar aos anônimos malvados que não era escolha minha. E cadê que eles entendiam? (Nunca entendem, né?)

    Foto de 2011
    Com o rosto cheio de espinhas de novo, fui obrigada a voltar para a dermatologista e começar um novo tratamento. Na época, ela passou um sabonete, um gel e um protetor solar. Desta vez, porém, nada de farmácia de manipulação.
    Não lembro o nome do sabonete, só sei que o gel era da Epiduo. Comecei a usar e fazer o ritual de sempre todos os dias: à noite, lavar o rosto com o sabonete e passar o gel e, de manhã, lavar de novo e passar protetor solar. Fui nessa por um bom tempo, até que…
    O Epiduo gel deixou meu rosto super ressecado em um certo momento. Tudo que eu passava na pele, fazia-a arder. Em uma manhã, acordei sem conseguir mexer o rosto! Nem abrir a boca eu conseguia. Era como se tivesse colocado botóx, mesmo. Horrível!
    Fui correndo à dermatologista e, por indicação dela, usei o Bepantol para amenizar o ressecamento. Então, mudei de remédio. Já que tratamento direto na pele não adiantava, o jeito foi passar para os comprimidos. Depois de gastar cento e tantos reais com cremes, lá fui eu gastar mais cento e tantos com o remédio.

    Não digo o nome dos comprimidos porque não lembro, mesmo. Acho que é um, mas não tenho certeza e perdi a receita, a caixinha dele e não encontro a foto que usei em um post no meu outro blog. Desculpem :/ (não era o Roacutan, isso posso afirmar! haha)

    Comecei a tomar os comprimidos todos os dias. Se não me engano, eu tomava um toda noite. O resultado era visivelmente melhor. Minha pele ficou mais lisinha, as espinhas começaram a se “separar” e deixaram de ser aquele monte de “coisinhas vermelhas” no rosto. Até o momento, era o melhor remédio que eu tinha usado. Mas, do mesmo modo que os anteriores, chegou a um ponto que não fazia mais efeito. Parou por ali sem melhorar 100%.

    Foto de 2012 (após o uso dos comprimidos)
    Como os remédios que essa dermatologista estava passando não faziam efeito, resolvi mudar de médica. Então, marquei a consulta (assim que o fim do tratamento com os comprimidos terminou) e lá fui eu. Tinha escutado falar muito bem da médica e fui cheia de esperança. 
    Contei toda a minha história para a dermatologista e ela fez a receita. Desta vez, ao invés de três produtos, foram quatro: o gel, o sabonete, o protetor solar e um creme para suavizar caso o gel ressecasse a pele. Algo que ninguém pensou antes e que fez uma diferença enorme.
    O tratamento era o mesmo: à noite, lavar o rosto com o sabonete, passar o gel e, logo após, o creme para suavizar. Além dessa modificação, o prazo também era outro: ao invés usar todos os dias, a dermatologista indicou que fizesse o “processo” um dia sim, um dia não.

    IMPORTANTE: vou contar os nomes dos remédios mas, lembre-se de NUNCA se automedicar. Se inspirem na minha história e vejam o quanto eu sofri por culpa de um sabonete que resolvi usar sem indicação médica. Vale ressaltar, também, que a maioria dos remédios que uso precisam de receita. É sempre recomendável ir à dermatologista, pois só ela pode indicar o melhor tratamento para o seu tipo de pele e para o seu problema. 

    Sabonete “Theracne”: lavo o rosto com ele antes do gel e, de manhã, para limpar a pele. Ele deixa o rosto super gostoso e lisinho. Bem melhor que aquele anterior, que só ressecou minha pele. 
    Não tenho mais a foto da caixinha, então tive que usar uma do Google. Como vocês viram, o meu sabonete já está bem fininho. Ele rende MUITO, tanto que o tenho desde o começo de 2012, mais ou menos. 
    Gel “Vitacid Acne”: depois de lavar o rosto, passo o gel. Ele também rende bastante, já que não preciso usar tanto produto (ele espalha bem e minha pele já está com menos espinhas). Nunca tive problemas com ressecamento nem ardência no rosto por culpa dele. Além disso, ele penetra bem na pele. Passo e, daqui a uns minutinhos, o rosto está sequinho. 
    Creme suavizante “Profuse Nutrel”: depois de usar o gel, passo o creme suavizante. Ele é o que mais têm ainda na embalagem! Rende bastante, já que uso pouco (mais ou menos essa quantidade que está na foto). Ele é ótimo!

    Protetor solar “Episol sec 45fps “: de manhã, depois de lavar o rosto com o sabonete, uso o protetor solar. Geralmente, todos os tratamentos para acne pedem um protetor, pois o gel e creme podem manchar a pele. Esse da Episol é muito bom, apesar de caro (custa uns R$50). É super leve e não fica melequento no rosto. Dá para usá-lo sem parecer que estamos com protetor no rosto.
    Eu não lembro o preço dos produtos porque comprei tudo junto. Sei que custou, em média, quase 200 reais. 
    Desta vez, estou vendo bastante resultado no tratamento. Minha pele está melhorando bastante, isso com uns oito meses de uso. Até algumas leitoras já vieram me dizer que meu rosto está bem melhor pelo que elas viram em fotos. E até eu percebi melhorias. Não completamente, claro, mas por tudo que já passei com espinhas, finalmente, estou vendo-as indo embora. Tem nada melhor!
    O tratamento funciona da seguinte maneira: uso os produtos por seis meses e volto à dermatologista. Estou n o segundo semestre de uso, já. Percebi uma melhora bem visível. Também vale ressaltar que, entre uma consulta e outra, fiquei uns dois meses sem usar os produtos. E meu rosto não teve nenhuma alteração por um bom tempo. Quando começou a voltar algumas espinhas pequenas, foi a época que voltei com o tratamento. 
    Agora que vocês sabem minha história com a acne, espero que ela sirva de, digamos, inspiração para vocês. Como viram, minha pele ficou bem pior porque decidi usar algo sem recomendação médica. Ao invés ajudar, só piorou. Com tudo isso, aprendi que, quem tem problemas com acne, não pode usar qualquer coisa. Esses remédios que vendem por aí é só para quem tem uma ou duas espinhas. No meu caso, por exemplo, eles não adiantam, pois meu problema com acne é mais grave. Aprendi isso da pior forma…
    E vocês? Já tiveram ou têm problemas com espinhas? Quais são suas histórias com a acne? Conta pra gente!
  • Onde comprar acessórios na internet?

    Uma das coisas que eu adoro é acessório! Seja brinco, colar, anel, pulseira… Sou apaixonada, principalmente quando ele consegue transparecer um pouco dos meus gostos e até da minha personalidade. Acho que o look se torna melhor quando usamos roupas e acessórios que nos descrevem, sabem? 
    E é por ser tão fascinada que adoro visitar lojas na internet que vendem acessórios. Impossível não se apaixonar por tantas fofuras e, claro, preços bons. Por isso, separei minhas lojinhas de acessórios favoritas para mostrar a vocês. Vale o control+D, hein?
    12:51 acessórios é minha mais recente descoberta no quesito loja online. Desde que a conheci, fiquei encantada com tantos acessórios fofos e preços acessíveis. 
    Na 12:51, vocês encontram acessórios geek, neon, estilo vintage e muito mais. Cada acessório transparece um pouco do nosso estilo, além de serem super fofinhos e divertidos. Como não amar?
    A loja Dona Pera têm vários acessórios diferenciados, do tipo que só encontramos lá. Os preços são bem justos à qualidade e beleza dos produtos. Lá são vendidos acessórios tanto para meninas que curtem os mais divertidos quanto àquelas que gostam dos mais sofisticados e chiques. 
    A Glossy Me foi indicação de uma amiga. Desde que conheci a loja, fiquei encantada. Os preços são super bacanas e dá para encontrar acessórios de vários estilos. Foi paixão a primeira vista!
    A I Love Acessórios já é bem conhecida na web, mas não tinha como ficar de fora da minha lista, já que sou fascinada por tudo que vende lá. Na loja existem muitos acessórios fofos, divertidos e bem estilosos. O preço também é bacana, o que faz a loja ser ainda melhor. 
    A Kawaii Shop é uma loja super fofa, que vende vários produtos legais. Além de roupas e itens de maquiagem, a Kawaii também possui vários acessórios diferentes e estilosos, com preço justo. A loja é cheia de produtos bem divertidos e cutes!
    A Laços de Filó vende acessórios bem fofos e diferentes. Além disso, lá a gente encontra produtos super fofos e com preço bem legal. Sou apaixonada pela loja e adoro conferir as novidades. Sempre me surpreendem!
    A Pretérito Perfeito é cheia de produtos fofos, daqueles que dá vontade de ter todos em casa. O estilo da loja é bem cute e isso transparece não só no design, como, também, nos produtos, que são bem diferentes e possuem uma pegada meio vintage. Não tem como não se apaixonar!
    A Princess Consuela é outra descoberta recente que me conquistou. Desde que conheci a loja, fico bastante tempo olhando os produtos e me apaixonado por eles. São vários acessórios fofinhos, que trazem não só beleza mas, também, coisas que nós gostamos. (Sintam-se livres para me dar esse colar da máquina de escrever, viu? 😛 haha)

    Vale lembrar que eu listei as lojas em ordem alfabética e, também, que o post não é um publieditorial.

    Agora quero saber de vocês: o que acharam das lojas virtuais? Já conheciam? Quais são as suas favoritas? Conta aí!
  • Inspire-se: mechas coloridas

    Sou uma daquelas pessoas que nunca está contente com o próprio cabelo. Quando chego no tamanho que queria, implico com a cor. Sou a única? (por favor, digam que não! haha)
    Já faz um bom tempo que estou pensando em algo legal para fazer no cabelo. Desisti de pintá-lo de novo com a cor castanho acobreado (na primeira vez que pintei, mostrei neste post). Não sei se o que me impede é o medo de ficar claro demais ou de simplesmente não ser isso mesmo que eu quero. Ai como é difícil escolher, viu?
    Uma das minhas vontades é fazer mechas coloridas. Sempre achei maravilhosos os cabelos com partes em cores diferentes, tanto que até já falei sobre isso aqui no blog (confira).
    Para ajudar vocês (e a mim!), trouxe várias ideias de cabelos com mechas coloridas. Já tenho uma noção básica do que eu quero, mas quanto mais fotos para servir de inspiração, melhor, né?

    Lá no início do post, eu disse que já tinha uma ideia do que queria fazer, lembram? Pois bem, não sei se vocês sabem, mas sou apaixonada pela série Once Upon a Time. Logo de cara, acabei me apaixonando pelo cabelo da Ruby/Chapeuzinho Vermelho, personagem da atriz Meghan Ory. Acho que vocês já vão entender o motivo. Olhem só:

    Fiquei apaixonada pelas mechas vermelhas nos cabelos da personagem. O vermelho sempre foi minha cor favorita, mas nunca tive muita coragem de me tornar ruiva. Tinha medo de acabar com meus fios por culpa do descolorante e tinta. Mas assim que vi o cabelo da Ruby, achei minha saída perfeita. Agora só falta encontrar um salão confiável para fazer, né? Tenho medo de tentar fazer em casa e acabar com o cabelo! hahaha
    E vocês? Gostam de mechas coloridas? Qual delas vocês fariam? Conta pra gente!
  • De bixete à jornalista: parte 4

    Depois de quase um mês sem posts da série “De bixete à jornalista”, cá estou eu atualizando-a. Como expliquei neste post, precisei me ausentar um pouquinho do blog por conta dos trabalhos da faculdade. Nem preciso dizer que estava morrendo de saudades, né?
    Com o tempo apertado, a série ficou para trás. Se vocês voltarem os posts, vão ver que não tem tantas publicações minhas e, sim, dos colaboradores do JDB. Hoje, graças a Deus, estou mais sossegada com relação aos trabalhos e aproveitei para atualizar o blog. 
    No último post da série (quem lembra?), contei quais livros nós tivemos que ler em todo o ano passado. Desta vez, resolvi mostrar alguns trabalhos que realizamos durante o ano. Decidi separar por disciplina, assim fica mais fácil. Let’s go!
    História do Jornalismo
    A matéria é mais teórica que prática mas, mesmo assim, tivemos um trabalho bem interessante! A ideia era falar sobre algum jornalista da região da Baixada Santista, que poderia ser escolhido pelo grupo. No caso do meu, optamos pelo Humberto Perina. 
    O trabalho poderia ser entregue em vídeo, áudio ou blog. Alguém aí chuta qual foi a opção do meu grupo? hahaha 😛
    Todo o trabalho foi colocado no blog (confira) que fizemos justamente para mostrar os resultados. Lá vocês podem conferir um pouco do que fizemos, além de, claro, conhecer quem é o jornalista e algumas curiosidades sobre ele e sua carreira. 
    Fotojornalismo
    Ao contrário da anterior, esta disciplina é bem prática. Então, temos muito material produzido por nós mesmos. Trouxe algumas fotos tiradas nas aulas ou fora delas para vocês conferirem. Algumas eram só para praticar e, outras, resultados de trabalhos e provas.
    Trabalho sobre árvores floridas
    Resultado do trabalho com o livro “Sobre Fotografia” da Susan Sontag
    Trabalho sobre cidades vistas de cima
    Oficina de Texto
    Os trabalhos dessa matéria eram mais textos jornalísticos que fazíamos na aula e já entregávamos no mesmo dia. Geralmente, o professor era o entrevistado e nós tínhamos que colher as informações do fato. Algumas vezes, fizemos pautas nas ruas. Lembro que uma delas foi sobre a demora dos ônibus e, outra, sobre a venda de revistas de fofoca na última semana da novela “Avenida Brasil”.
    Teoria da Comunicação
    A matéria é bem teórica, então nada de trabalhos… Só provas 🙁
    Humanidades
    Um dos trabalhos que fizemos nessa disciplina foi na época das eleições! Cada grupo ficou com um candidato e tínhamos que entrevistá-lo e perguntar suas propostas e coisas do tipo.
    Cultura Brasileira
    A matéria tinha vários trabalhos legais. Um deles era o carômetro, uma foto com tema que a professora passava. No primeiro semestre, tiramos uma foto às antigas (confira). No segundo, sobre tribos urbanas e meu grupo ficou com os plocs (confira).
    Introdução ao Jornalismo
    Que eu me lembre, não tivemos nenhum trabalho prático na matéria… Isso é, lemos muito, mas a disciplina era mais focada na parte teórica, mesmo. (coleguinhas de sala, se lembrarem de algum trabalho, me digam! hahaha)
    Informática Aplicada
    Fazíamos várias páginas de jornais nas aulas, mas nenhum trabalho fora delas. Então, nada nessa também 🙁
    Estudos da Linguagem
    Tirando os trabalhos onde tínhamos que procurar erros em jornais e coisas do tipo, tivemos dois que curti bastante! O primeiro, a entrega de um conto escrito por nós. O segundo, uma crônica. Na época, levei um conto que já estava no blog (este aqui). A crônica eu escrevi especialmente para o trabalho e vocês podem conferi-la neste link.
    Núcleo de Pesquisa
    Fizemos um projeto bem interessante ao longo do ano. Ele se baseava no tema “Jornalismo e Tecnologia” e cada grupo tinha que escolher um enfoque para o trabalho. No caso do meu grupo, escolhemos falar sobre os prós e contras da edição na TV. No final, tivemos que montar nossa própria página. O resultado ficou bem legal!
    Como já estou no terceiro semestre e cheeee(…)ia de coisas novas para contar, este será o penúltimo post sobre o ano de 2012. No próximo, vou falar sobre os Jogos da Unisanta, um evento esportivo que acontece todos os anos na Universidade. Nesse evento, os alunos de Jornalismo podem participar da cobertura pelo jornal impresso, pela assessoria, pela TV ou pelo rádio. Ah, e claro… No ano passado, também participei da cobertura das eleições pela faculdade. Vale a pena contar como foi a experiência, né?
    Agora quero saber de vocês: o que acharam do post? Comenta aí! E não deixem de conferir a próxima parte, viu? <3
  • Explicações sobre a falta de posts no blog

    Vocês já devem ter percebido a falta de atualização do blog, né? Bom, como já recebi alguns comentários e “perguntas” no Ask sobre isso, resolvi vir aqui para esclarecer algumas coisas e explicar outras.
    Como vocês sabem, eu faço faculdade de Jornalismo e estou no terceiro semestre. Ou seja: se os dois primeiros já foram agitados, imagina este? Para completar, comecei o estágio há um mês. Resumindo: não estou em casa no período das 8h (em alguns dias, 6h) até às 19h.
    Meu tempo livre diminuiu bastante desde que comecei a fazer o estágio. Antes dele, eu tinha a tarde toda para fazer posts, editar imagens, procurar produtos e coisas do tipo. Ainda faço isso, mas com um tempo bem reduzido. Um post completo e legal demora para ser feito. Então, a solução que encontrei é fazer aos poucos durante a noite. Aliás, tenho feito isso na maioria das vezes.
    Porém, nessas duas últimas semanas, não consegui fazer nada. Motivos? Trabalhos da faculdade. Primeiro foi a matéria sobre blogueiras, que tirou bastante do meu tempo. Tive que correr contra o relógio para conseguir contato com as meninas que eu queria entrevistar e, depois, montar o texto. Fui conseguir terminá-lo na noite de terça-feira, vésperas da entrega. Depois, uma matéria sobre um projeto aqui da cidade. Esta eu estou para fazer amanhã e entrego na sexta, ainda. 
    Depois, no fim de semana, saí com uma amiga e dormi na casa dela. Cheguei em casa e tive que ler um livro da faculdade para fazer a prova de hoje. E eu achando que terceiro semestre de Jornalismo seria leve… hashtag iludida.
    Resolvi me explicar para ninguém pensar que estou abandonando o blog ou coisa do tipo. Eu não estou desistindo do JDB, viu? Só estou sem tempo, mesmo e, por isso, os posts estão sendo, na maioria, curtos ou feitos pelos colaboradores. 
    O blog vai voltar ao normal aos poucos. Não posso dizer quando porque depende muito do andamento das matérias. Neste fim de semana já consigo normalizar. Conto com vocês <3
    (Ah, no domingo, vou fazer uma prova para estágio! Mandem boas vibrações, tá? hahaha)
  • Aplicativo da vez: Music Hero

    Se você curte o jogo Guitar Hero, tenho certeza que também vai se apaixonar pelo Music Hero. Quer saber por quê? Porque, neste jogo, você pode escolher sua música favorita, basta ela estar no seu celular!
    Conheci o jogo hoje e amei. Dá vontade de sair tocando todas minhas músicas favoritas. O aplicativo é super legal e viciante! Do tipo tenho, amo e não desinstalo por nada.
    O legal é que ele é disponibilizado gratuitamente no Google Play (Android). Infelizmente, procurei o jogo no iTunes (para iPhone) e não encontrei. Alguém conhece um similar? 
    E você? Já conhecia o aplicativo? Gostou? Conta aí!