Author: juliananevesd

  • Resenha: O amor nos tempos do blog

    Já faz algum tempo que quero fazer resenhas de livros aqui no blog. Mais por falta de tempo do que outra coisa, acabei demorando para começar. Porém, cá estou eu para a primeira resenha do JDB. E eu não poderia começar falando de outro livro que não fosse esse… Afinal, tem muita relação com a blogosfera.
    Antes de tudo, quero deixar claro que esta é a minha opinião sobre o livro. Você poderá lê-lo algum dia e discordar comigo, pois cada um de nós temos um gosto diferente, certo? Vamos lá!
    Sinopse: O que você faria se estivesse perdidamente apaixonado e sem coragem de se declarar à pessoa amada? Ariza, um garoto de treze anos, decidiu escrever um blog. Tudo começou quando ele foi à biblioteca devolver um livro e deu de cara com uma linda garota. Ela sorriu para ele, e isso bastou para que Ariza se encantasse. Assim, de encontros e desencontros, e de blog em blog, esta trama vai sendo construída – como se constroem muitas das histórias de amor hoje em dia.

    “O amor nos tempos do blog” é do autor Vinicius Campos (@vini80) – ator, jornalista e, atualmente, apresentador do Disney Channel. O livro possui 93 páginas que, ao serem folheadas, é como ler vários posts de um blog, inclusive com os comentários. A obra “O amor nos tempos da cólera”, do colombiano Gabriel García Márques, foi uma grande inspiração para a de Vinicius. E, além disso, é o livro favorito do personagem Ariza.
    O livro é dividido em três blogs: Ariza em Silêncio é o primeiro a aparecer. Lá, o garoto de 13 anos conta sobre sua rotina, começando pelas férias e, ao decorrer da história, sobre sua vida com seus pais e a garota que conhece na biblioteca. O segundo, Deusa Cibernética, é o blog de uma garota popular, que usa seus dias na escola para mostrar-se superior. E, por último, Cinderela Virtual,  o blog de uma garota tímida, quieta e sonhadora. 
    Tudo o que acontece na vida dos três é postado no blog, cada um com sua versão. Em seu blog, Ariza conta sobre sua vida e sobre a garota que conhece na biblioteca. Então, começa a receber vários comentários da Cinderela Virtual, que começa a ajudá-lo com comentários de apoio e conselhos.
    A história do livro é bem fácil de se identificar: ela basicamente consiste no primeiro amor, na coragem de puxar assunto e naqueles sentimentos confusos que aparecem com o tempo. Além disso, o autor abordou dois temas bem interessantes e comuns no nosso dia-a-dia: separação dos pais e uma deficiência (que não vou contar pra vocês para não perder a graça do livro).
    Acredito eu que todos nós já vivemos algo parecido à história de Ariza. Não completamente, mas uma boa parte. É por isso que é tão fácil se enxergar na história. Além disso, a linguagem é bem fácil e simples. Como disse anteriormente, é como ler um blog. Você se sente amiga dos personagens e começa a querer ajudá-los também.
    Confesso que, antes de ler “O amor nos tempos do blog”, imaginei um enredo totalmente diferente. Talvez tenha até inventado uma história sem antes conferi-la. Terminei o livro com uma certa decepção: acabei esperando muito e, no final, senti que não passava de uma paixão de dois adolescentes de 13 anos, que passaram por algumas complicações antes de, finalmente, conversarem.
    Não sei se é porque esperei demais ou se é porque o livro é voltado (mais) para o público (pré) adolescente. Ou se, talvez, estou ficando velha e preferindo outros tipos de livros. Mas senti falta de muita coisa: a sinopse dá a entender ser uma história bem diferente do que é. Como disse antes, devo ter esperado demais, principalmente porque, antes de adquirir “O amor nos tempos do blog”, li muitas críticas positivas. Foi até por esse motivo que demorei para resenhar este livro: me senti (muito) estranha por ser a única que não gostou tanto.
    Mesmo assim, vale a pena a leitura. O livro é bem curto e dá para ler rapidinho. Demorei menos de duas horas para terminá-lo, se não me engano. Ele tem uma linguagem bem fácil e rápida, sem contar a mensagem que deixa no final. Vou deixar vocês descobrirem e voltarem a ter 13 anos novamente. Foi bem assim que me senti quando terminei “O amor nos tempos do blog”.
    Avaliação: 
    Volto a repetir que essa é a minha opinião e que, óbvio, você tem todo o direito de discordar ou pensar diferente. Apenas estou expondo aqui o que eu achei do livro!
    E vocês? Já leram ou querem ler “O amor nos tempos do blog”? Conta pra gente!
  • O primeiro, o único e o último

    Na saída, me espere no corredor da A-410. Josh.
    Li a mensagem sem entendê-la. Se Josh precisava me encontrar, significava que queria dizer algo. E se era assim, por que não havia me falado antes?
    Afastando esse pensamento, tentei manter o foco na aula. Ao meu lado, Josh estava inquieto, olhando algumas cartas que, sinceramente, não fazia ideia sobre o que significavam. Apenas conseguia reconhecer uma especial. Aquela única que, há algumas semanas, havia esclarecido tudo entre nós. Pelo menos sobre mim e meus sentimentos.
    Dois de seus amigos vasculhavam a caixinha cheia de cartas. Tentei me desligar da aula e espiar, apenas para saber o que elas queriam dizer. Em uma delas, encontrava-se o nome de sua mãe. Outra, de sua irmã. Não consegui ler o conteúdo, mas o olhar triste de Josh ao relê-las era visível. Não sei se tanto para mim quanto para os dois ao seu lado.
    Percebi que enquanto Marcos e Alex – seus colegas – remexiam nas cartas, Josh guardou uma em especial – a minha. Mentalmente, agradeci-o por isso. Não queria ter que escutar piadas dos dois. E, pelo visto, Josh entendia essa vontade.
    Comecei a entrar em meus devaneios, fugindo daquela aula que, sinceramente, já não sabia sobre o que se tratava. Lembrei do dia em que escrevi aquelas palavras que agora estavam em seu bolso. Coloquei meu coração nelas. Minha alma. E elas só me serviram para uma conversa constrangedora com ele. Josh havia deixado muito claro que, entre nós, existia apenas uma amizade. Só isso e nada mais.
    A professora liberou a sala e percebi que Josh se demorou um pouco. Lembrando do SMS – ainda aberto em meu celular – fui na frente e cheguei até o corredor indicado. Sentei-me em um dos degraus da escada e, após dois ou três minutos, vi alguém se aproximando. Era ele.
    – Sempre passei por aqui e nunca percebi como esse corredor era mais largo que os outros. – comentou.
    Josh estendeu sua mão e eu a segurei. Levantei-me e fiquei diante dele, esperando o que tinha de tão importante para dizer. Seja lá o que fosse, não poderia ser tão sério. Ou poderia?
    – Sue, a gente precisa conversar. 
    – Eu sei que precisamos. Seu SMS foi bem objetivo… Aconteceu alguma coisa?
    Josh ficou em silêncio. Enquanto ele lutava com seus sentimentos, eu tentava entender os meus. Ele sabia sobre eles. Pelo menos, eu havia deixado todos claros em minha carta. Tentei lutar contra os pensamentos que apareciam – principalmente aquela voz no fundo que gritava loucamente que, afinal, ele havia mudado de ideia. Ou entendido seu coração.
    – Eu estou indo embora, Sue.
    – Então, vamos. Você quer me falar no caminho? Posso ir com você até a avenida!
    Tentei seguir o caminho e, antes mesmo de completar meu segundo passo, ele me impediu de continuar. Josh olhava fixamente em meus olhos enquanto falava. Essa era uma de suas características mais marcantes: ser forte em qualquer momento.
    – Não é ir embora hoje. Pra sempre…
    – Como assim?
    Demorei para entender. Minhas lágrimas queriam sair e foi com dificuldade que consegui contê-las. Meu coração não era tão fácil de ser controlado: ele já estava a mil por hora. Se não fosse o ruído do corredor – vindo de salas mais adiante – seria fácil escutá-lo.
    – Meus pais decidiram ir embora. Não está dando mais para viver por aqui, entende? A família está toda desestruturada, com seus pedaços soltos por aí. Minha mãe tem pesadelos com minha irmã todos os dias. Já a peguei chorando e se lamentando na cozinha com Nancy, uma de suas ajudantes. Meu pai percebeu isso e resolveu que era hora de reunir todo mundo e começar a vida em um lugar só. E resolveram recomeçar na cidade onde minha irmã faz faculdade… Ela está no terceiro ano, já. É mais fácil pra todos.
    Josh terminou suas explicações mas, mesmo assim, ainda esperei por mais. Ansiava pela parte em que ele diria que era brincadeira. Ela não chegou. Com todas as forças que consegui reunir, minha voz saiu como um sussurro. Precisei tossir algumas vezes para conseguir pronunciar as palavras corretamente.
    – Você não vai voltar? Quer dizer… Nunca mais?
    – Provavelmente, não. 
    O choque de realidade me pegou desprevenida. Senti como se estivesse em um lugar quente e, de repente, numa sala fria. A mudança de temperatura – de sentimentos – foi o bastante para mim.
    Isso não poderia estar acontecendo. Era um pesadelo e eu devia acordar logo. Mãe, me chama. Diga que estou atrasada. Qualquer coisa… Apenas me acorde.
    Fiquei alguns minutos pensando no que acabara de escutar. Josh esperou, pacientemente, por alguma reação. Ela tardou e ele resolveu quebrar o silêncio, tentar suavizá-lo.
    – Ninguém sabe sobre isso, Sue. Mas achei que deveria te contar… A primeira e única a conhecer isso. Você é a única pessoa que realmente me importo aqui. Já te falei sobre tudo isso e volto a repetir: você é a amiga que nunca tive e, provavelmente, nunca terei. 
    – E você vai assim? – disse, ignorando tudo o que sua voz jogava para mim. Ele iria embora… E era minha última chance de fazer esses oito meses valerem algo. Eu tinha que arriscar. Aliás, deveria arriscar. Deveria ter feito isso antes, mesmo após a carta. Era o certo… Agir. Tomar a iniciativa. Não somente com as palavras que sofri para escrever, mas com atitudes.
    – Assim? – seu rosto era um mix de confusão e tentativa de permanecer no foco da conversa. – Assim como, Sue?
    – Sem dar uma chance para nós.
    O silêncio foi confortante. Enquanto pensava no que acabara de dizer, Josh se aproximou de mim. O que era para ser um abraço, acabou se tornando outra coisa. Seus braços envolveram minha cintura e deixei que ele aproximasse meu corpo do seu. 
    – Pensei que não tivesse restado nada de mim em você. – desabafou. – Pensei que teria que ir embora sem sentir algumas sensações que iriam tomar meus pensamentos por algum tempo.
    – Que sensações?
    E, apertando-me mais contra seu corpo, Josh me beijou. Aquele foi o nosso primeiro beijo. O mais doce e o mais amargo. O primeiro, o único e o último.
    Conto inspirado em um sonho.
  • Meme: 7 pecados literários

    A Mia, do blog Wink, me indicou em um meme que achei fantástico! Amei a ideia de contar um pouquinho sobre os livros que gosto/leio em forma de “pecados capitais” haha… Assim vocês conhecem um pouco mais desse meu lado leitora, que nem sempre tenho oportunidade de falar aqui no JDB.
    Indico para: Herlene, Iasmin e Stella. Mas sintam-se a vontade para fazer, mesmo que não tenham sido indicados, viu?
    Ganância: qual o seu livro mais caro? E o mais barato? 
    Confesso que não sei! A maioria dos livros que tenho foram ganhados, mas acredito que tenha sido a coleção da saga Twilight os mais caros, pois como vieram os quatro mais o “Formaturas Infernais”, o preço foi bem salgado. Ganhei do pessoal que trabalha com minha mãe. Já o mais barato, tirando os que ganhei de graça na escola (o Governo de SP dá 3 obras todo ano), foram uns que comprei numa feira de livros há muito tempo. Acho que paguei uns R$3, mas nunca cheguei a ler nenhum… Sempre tenho um livro “prioridade” na frente.
    Ira: com qual autor(a) você possui uma relação de amor e ódio? 
    Com a J.K. Rowling, sem dúvidas. Amor por ela ter criado a saga Harry Potter e tudo o mais. E ódio por ter matado alguns personagens que eu amava, como o Snape, Dumbledore e Sirius. Sei que a história dependia disso também, mas fiquei inconformada.
    Gula: qual livro você devorou sem vergonha? 
    Tem dois: “Harry Potter e as Relíquias da Morte”, que ganhei no Natal e li durante a madrugada toda. Comecei às 3h da manhã e terminei por volta das 13h. E “O amor nos tempos do blog”, que é bem fininho e demorei uma hora mais ou menos para ler.
    Preguiça: qual livro você negligenciou devido a preguiça? 
    Eu deixei de ler “Formaturas Infernais” porque não gostei mesmo. Nunca desisti de nenhum livro por preguiça, o máximo que aconteceu foi demorar para ler. Isso aconteceu com “Lua Nova” e “A menina que roubava livros”. O primeiro é porque a história é bem maçante. E o segundo por causa de preguiça e falta de tempo, também.
    Orgulho: qual livro você tem orgulho de ter lido? 
    Apesar de ter sido para a faculdade, gostei muito de “Chatô – O Rei do Brasil” e “Matar para não morrer”. Não são os tipos de livros que eu iria ler de novo, mas foi ótimo pra mim. O primeiro conta a história de Assis Chateaubriand, um exemplo para nós que queremos ser jornalistas. Apesar de ser uma pessoa bem, digamos, fora do normal, sua vida é inspiradora. O cara conseguiu formar, do nada, o maior império de comunicação do país (Os Associados). E o segundo conta a morte de Euclides da Cunha e a história de Dilermando de Assis, que foi amante de Dona Saninha, esposa do escritor. Gostei muito da forma que a autora tratou o livro, principalmente a conclusão.
    Luxúria: quais atributos você acha mais atraentes em personagens masculinos e femininos? 
    Confesso que nunca parei para perceber isso. Mas adoro quando me identifico com os personagens. Então, gosto de ver características minhas neles, sabe? É como se fosse um jeito de me sentir na história.
    Inveja: quais livros você gostaria de ganhar de presente? 
    Eu quero ganhar tantos que até perdi a conta! haha. A maioria deles estão em minha Wishlist literária, mas vou colocar o nome de quatro que estou louca para ler: “Um amor para recordar”, “A última música”, “Just listen – A garota que esconde um segredo” e “Sábado à noite”. São os livros que estou louca para comprar!
    E vocês? Curtiram o meme? Conta pra gente! E me avisa se fizerem também <3
  • Desabafo: eu, eu mesma… E eu de novo

    Antes de tudo, quero me desculpar pelo conteúdo do texto. Vocês não são culpados da minha mudança de humor… E confesso que ando abusando-os demais com meus problemas. Mas é como eu sempre digo: considero-os meus amigos. Meus confidentes. E é no blog que eu falo sobre tudo… Principalmente sobre mim.
    Ultimamente ando me sentindo estranha. Pensativa demais. Minhas mudanças de humor estão me sufocando e quase não consigo respirar com elas. Um dia, estou forte. Outro pareço um bebê chorão. Às vezes mal posso me olhar no espelho. Minha auto estima não anda tão alta assim. E quer saber? Essa variação me sufoca, também.
    Nunca fui a pessoa mais confiante do mundo. Em nada. Às vezes aparento ser forte só para não magoar quem amo. E acabo magoando a mim mesma. Preciso apenas de um colo, de um ombro, para encostar a cabeça e chorar, desabafar e receber palavras de conforto, de carinho. Preciso sentir que não estou sozinha. Que não dou mais do que recebo… É tanta coisa em minha cabeça no momento que mal consigo diferenciar o bom do ruim. Ou do indiferente. É como se cada dia fosse apenas mais um dia, sem nada novo. Só a rotina e suas consequências.
    E ainda tem aquela parte da crítica. Quando ela vem de fora, posso me segurar que não me importo. Aprendi a lidar com elas desde que percebi que, mais que ninguém, eu sou a única que me conheço perfeitamente. Mas há momentos em que não preciso de ninguém para fazer um comentário maldoso. Basta me olhar no espelho, ou olhar qualquer coisa que eu faça. Odeio isso… E quer saber? Não faz bem nenhum. Principalmente porque sei que é coisa minha. É a droga da autocrítica, que fere mais que qualquer coisa.
    Tem ainda aquele lance de querer ser algo na vida. De não passar por aqui só para ocupar espaço… E aí penso: o que eu estou fazendo com meus dias? Só saio de casa para ir à faculdade. Fim de semana se resume em internet, dormir, comer e esperar a segunda-feira. Ando exausta… E não é uma exaustão física. É íntima. 
    “Ah… Droga, olha o que eu estou falando!” Eu não tenho o que reclamar da minha vida. Umas espinhas no rosto, uma barriguinha a mais e óculos não deveriam ser motivo para se colocar pra baixo. Engraçado que eu sei disso… Mas é incrível como, a cada vez que me olho no espelho, não me sinto feliz. Miro em meus próprios olhos e não enxergo mais o brilho daquela garota de 15 anos cheia de sonhos para se cumprir que fui. No passado, eu sonhei tanto. Na idade em que me encontro (18), eu já deveria ter arriscado mais. Vivido mais. Realizado meus sonhos.
    E talvez seja isso: sonho muito. Vivo pouco. Tá na hora de inverter isso aí…
  • #Comofaz: data ao lado do título

    Depois que fiz aquela série de posts ensinando a fazer um layout (confira!), muitos leitores me pediram para continuar falando sobre algumas coisinhas de design e HTML aqui no blog. Recebi várias sugestões lá no meu Ask e adorei saber que vocês curtem aprender novidades para colocar em seus blogs. Afinal, amo mexer com códigos e edições de imagens… E compartilhar tudo o que aprendi nesse tempo sabendo que vocês vão gostar é super gratificante <3
    Um dos tutoriais mais pedidos lá no Ask foi o da data ao lado do post com o coração de fundo. Admito que esse foi um recurso que demorei bastante para entender, fazer e usar. Procurava por tutoriais em todos os lados e nunca encontrava. Tive que adaptar algumas coisinhas para ficar do jeito que queria. Mas deu certo e cá estou eu para ensinar a vocês. Bora?
    1- Antes de qualquer alteração, aconselho a salvar seu modelo anterior. Então, clique em baixar modelo completo e, só depois de tê-lo em seu computador, continue com o tutorial. Assim, se der qualquer erro, você poderá voltar ao seu design antigo.
    Em seu CSS (estilo da página que fica entre <b:skin> e </b:skin>) você vai adicionar esse código:
    /* Data */
    #fecha {
    display: block;
    margin: 28px -33px 0 0px;
    float:right;
    padding-left: 20px;
    padding-top: 10px;
    color: #ffffff;
    background: url(‘http://img268.imageshack.us/img268/6903/bgdataw.png’);
    width: 46px;
    height: 57px;
    border: #DCDCDC 0px solid;
    font-family: Verdana;
    text-transform: uppercase;
    }
    .fecha_dia {
    display: block;
    font-size: 16px;
    }
    .fecha_mes {
    display: block;
    font-size: 11px;
    }
    .fecha_anio {
    display: block;
    font-size: 9px;
    }
    Você deve colá-lo abaixo de um código com essa estrutura. Ou seja: abaixo do ;} de alguma tag. Por exemplo:
    #post {
    bla bla bla;
    }

    Agora vamos às alterações:

    #fecha {
    display: block;
    margin: 28px -33px 0 0px; (margem da data nesta ordem: superior, direita, inferior, esquerda)
    float:right; (lado em que a data vai ficar. Se quiser à direita, deixe como está. Se não, troque o right por left)
    padding-left: 20px; (margem interna esquerda)
    padding-top: 10px; (margem interna superior)
    color: #ffffff; (cor da fonte)
    background: url(‘linkdasuaimagem’); (imagem de fundo)
    width: 46px; (largura)
    height: 57px; (altura)
    border: #DCDCDC 0px solid; (borda. Aconselho a deixar como está. Caso queira uma borda, troque o 0 pelo número da espessura que deseja)
    font-family: Verdana; (fonte da data)
    text-transform: uppercase; (esta linha deixa a fonte em maiúsculo sempre. Se não quiser, basta removê-la)
    }

    .fecha_dia {
    display: block;
    font-size: 16px; (tamanho da fonte do número que corresponde ao dia)
    }

    .fecha_mes {
    display: block;
    font-size: 11px; (tamanho da fonte do número que corresponde ao mês)
    }

    .fecha_anio {
    display: block;
    font-size: 9px; (tamanho da fonte no número que corresponde ao ano)
    }

    2- Depois, marque a caixinha “Expandir modelos de widgets” e procure por esta linha:

    <h2 class=’date-header’>

    Abaixo dela, cole este código:

    <span><div id=’fecha’>

    <script>remplaza_fecha(&#39;<data:post.dateHeader/>&#39;);</script>

    </div></span>

    3- Depois disso, você deve hospedar sua imagem na internet. Eu uso (e recomendo) o Imageshack. Você precisa ter uma conta lá para fazer o upload.

    Vale lembrar que, caso escolha um coração, você deverá salvá-lo em PNG para que o fundo fique transparente. Comofaz: no Photoshop, abra um novo documento do tamanho desejado (o meu tem 66×67 pixels), lembrando-se que você deve deixar o fundo transparente (não esqueça de selecionar a opção transparent no Background Contents). Assim:

    Com o documento criado, use a forma/shape escolhida (coração, círculo, estrela, etc) e desenhe-a proporcionalmente ao espaço criado, de preferência o mais próximo possível das bordas. Deste jeito:

    Após isso, vá em File > Save for Web ou Save for Web & Devices (atalho: Alt+Shift+Ctrl+S). Em preset selecione a opção PNG-24 e deixe marcada a opção Transparency. Como no print:

    Agora é só clicar em Save, dar o nome ao arquivo e fazer o upload. Então adicione o link da imagem no local indicado.

    4- Para finalizar, vamos adicionar o script ao código. Você deve colar isso após a tag </head> do HTML do seu layout.

    <script>
    function remplaza_fecha(d){
    var da = d.split(&#39; &#39;);
    dia = &quot;<div class=’fecha_dia’>&quot;+da[0]+&quot;</div>&quot;;
    mes = &quot;<div class=’fecha_mes’>&quot;+da[1].slice(0,3)+&quot;</div>&quot;;
    anio = &quot;<div class=’fecha_anio’>&quot;+da[2]+&quot;</div>&quot;;
    document.write(dia+mes+anio);
    }
    </script>

    Clique em Visualizar para conferir se está tudo correto. Depois é só salvar e pronto! Sua data está personalizada.

    E vocês? Curtiram o tutorial? Conta pra gente! E não deixem de passar lá no meu Ask para deixar outras sugestões e tirar suas dúvidas.

  • Os passos que dei até aqui

    Já faz algum tempo que minha vida mudou de um jeito que nunca imaginei. Num piscar de olhos – quase que literalmente – saí da escola, terminei um curso de Espanhol após 3 anos, comecei o de Inglês, entrei no técnico de Informática para Internet, tive que sair, comecei a faculdade dos meus sonhos… Confesso que, se há alguns anos, alguém do futuro me contasse que estaria vivendo algo assim, eu desligaria o telefone na hora pensando ser um trote.
    Nunca tinha parado para pensar como os últimos anos passaram tão rápido. Incrível como meu pai tinha razão – e eu pensei que nunca diria isso. Depois dos 15, tudo voa. Este é o melhor momento pra fazer tudo o que sonhamos. E, principalmente, fazer as escolhas que vão nos acompanhar para sempre.
    Agora que estou aqui, após 18 anos, 2 meses e 1 dia, percebo como eu deveria ter escutado meu pai. Ele sempre teve razão: as semanas voam, o tempo passa e a gente nem percebe. E é curioso como isso se aplica a este momento. É como se os anos avançassem e eu permanecesse a mesma garotinha de 14 anos. Tímida, curiosa, em um lugar novo, em busca de amigos novos, tentando não se distanciar dos antigos e fazendo de tudo para manter o coração em paz.
    É neste clima que me encontro agora: tentando buscar, lá no fundo, em algum lugar desses anos, tudo o que perdi para me isolar. Tentando rever os amigos que deixei de ganhar para me aventurar em minhas ilusões. Tentando perceber o mundo que me encontro agora. E olha… Ele é bem diferente daquele que imaginei – e vivi – até pouco tempo.
    Fazendo uma pequena respectiva da minha vida, vejo como deixei de dar valor ao que, hoje, sinto falta. Os passos que dei até aqui me fizeram perceber como nunca é tarde para (re)começar… A vida é rápida? Eu sei. Mas é como dizem por aí: antes tarde do que nunca. E essa é uma regra que se aplica a tudo. A amizade. A vida. Ao amor…
  • 8 músicas para relembrar!

    Esses dias, enquanto dava uma voltinha pelo Youtube, acabei encontrando algumas músicas que amava há alguns anos. Dei play nos vídeos e foi impossível não reviver alguns momentos (bons ou ruins). Não sei se são eles que tornam as músicas tão especiais pra mim ou se é a vontade de voltar no tempo… O fato é que reencontrar essas canções me fez super bem!
    Não sei se vocês conhecem ou gostam/gostaram de todas elas. Algumas são bem antigas e talvez tenham marcado alguns momentos especiais na vida de vocês também. Quem vem comido escutar e relembrar?








    E vocês? Quais músicas relembram momentos especiais? Conta pra gente!
  • O vazio que permaneceu

    Mais uma folha em branco, milhões de pensamentos em minha mente e um coração confuso. São tantas coisas no momento que mal posso decidir por qual começar… Quero preencher o vazio – da folha, de mim – de alguma maneira. Mas está quase impossível. As palavras estão presas e eu mal posso encontrar algo que me complete.
    O silêncio é quebrado pela TV. No momento, histórias inventadas, personagens irreais e cenas que só acontecem em novelas preenchem o vazio que se instala aqui dentro. Lá fora, apenas o nada. A escuridão e a sensação do vazio. Do isolamento.
    É um vazio bom. Um vazio inesperado. Um vazio que pensei que não fosse existir. Na verdade… É um vazio bem vindo. Ele se instalou aqui para não deixar que as mágoas tomassem seu lugar. Antes o vazio. Aprendi a conviver com ele.
    Mas é incrível a ironia que se formou. Há pouco, o vazio era uma dúvida. Ele ansiava por respostas. Por preenchimento. Ele queria acabar com suas perguntas… E após todas serem esclarecidas, permaneceu lá. O mesmo vazio. O vazio das certezas.
    E ainda existe um pedaço desse vazio que anseia por continuação. Um vazio que nunca se sente satisfeito. Que precisa de mais… Um vazio que vai continuar cheio de dúvidas. Querendo respostas. Querendo conhecer o futuro. O que virá.
    Um vazio que, querido… Ainda vai me dar muita dor no coração. Na alma.
  • Look do dia: Be good to me

    Hoje foi um dia bem especial pra mim. Aproveitei que tinha que fazer um trabalho para a faculdade e fui até a Pinacoteca Benedito Calixto, em Santos. Depois de fotografar o que precisava para o trabalho, minha mãe resolveu brincar com minha câmera e ficar clicando tudo que eu fazia. Nem preciso dizer que me diverti pra caramba, né?
    Ia trazer as fotos para o blog na categoria de Fotografia, porém como curti muito o resultado e o look, resolvi dar um up na tag Look do dia. O visual é bem simples e bem verão: short vinho com blusinha branca e, como o dia estava um pouco bipolar, camisa jeans por cima e uma bota. O resultado? Olha aí!

    USEI:
    Camisa jeans – Pernambucanas
    Blusa – Dropped
    Short vinho – Riachuelo
    Bota Moleca – Besni

    E vocês? Curtiram o look? Conta pra gente!
  • Música para o fim de semana

    Eu gosto tanto de você que até prefiro esconderDeixo assim ficar subentendidoComo uma ideia que existe na cabeça E não tem a menor pretensão de acontecer
    Eu acho isso tão bonito de ser abstrato babyA beleza é mesmo tão fugazÉ uma ideia que existe na cabeçaE não tem a menor pretensão de acontecer
    Pode até parecer fraquezaPois que seja fraqueza entãoA alegria que me dáIsso vai sem eu dizer
    E se amanhã não for nada dissoCaberá só a mim esquecerE eu vou sobreviverO que eu ganho e o que eu perco Ninguém precisa saber