Category: Séries

  • Mr. Robot: a série que da um grande nó em seu cérebro!

    Série Mr. Robot

    Se tem algo que eu adoro é assistir séries! Principalmente quando tenho uma boa companhia (né, amor? <3) e uma história envolvente. Dessa vez as coisas foram assim por aqui. Gui e eu, por indicação da Danny, resolvemos assistir a tão comentada Mr. Robot. Ouvimos falar super bem da produção e resolvemos adicioná-la logo à nossa lista.

    A série foi uma espécie de ansiedade e um pouquinho de decepção – depois conto o motivo. Porém, não posso negar: ela é muito boa. Você realmente fica preso à história e se sente envolvido com o mundo de Elliot. De certa forma, até participa dele, já que o personagem vive conversando com o telespectador. É algo tão intimista que me perguntei diversas vezes qual era nosso grau de amizade, sabem?

    Mr. Robot foi criada por Sam Esmail e atualmente está na segunda temporada (a terceira já foi confirmada). Os episódios passam na USA Network e ainda não estão disponíveis na Netflix (poxa!). No Brasil, ela é transmitida pelo canal Space e chegou até a passar na Record. Se você não tem TV por assinatura, aproveite os players online.

    Vale lembrar que eu assisti apenas a primeira temporada da série e é com base nela que estou escrevendo a resenha. Além disso, podem existir alguns spoilers, principalmente em comparações com outras histórias. Para não acabar com a graça, vou sinalizar quando houver alguma informação que você pode querer não saber, ok?

    SINOPSE DE MR. ROBOT: Elliot (Rami Malek) é um jovem programador que trabalha como engenheiro de segurança virtual durante o dia, e como hacker vigilante durante a noite. Ele se vê em uma encruzilhada quando o líder (Christian Slater) de um misterioso grupo de hacker o recruta para destruir a firma que ele é pago para proteger. Motivado pelas suas crenças pessoais, ele luta para resistir à chance de destruir os CEOs da multinacional que ele acredita estarem controlando – e destruindo – o mundo.

    Piloto de Mr. Robot: qual a base da série?

    A série Mr. Robot começa com Elliot conversando com o espectador. Isso mesmo! Logo de primeira ele já mostra a relação intimista que teremos no decorrer da história. Chega até ser mais intenso do que House of Cards, que utiliza uma técnica bem parecida na narrativa. A diferença é que Elliot se aproveita bem mais desse meio do que Frankie Underwood.

    Depois nós conhecemos quem é o Elliot em uma conversa com o dono de um estabelecimento. Logo nos primeiros minutos de Mr. Robot nós já conseguimos entender alguns pontos da história. A primeira, e mais óbvia, é que o personagem é um hacker. A próxima é que ele utiliza esse conhecimento para fazer algo bom, como entregar pedófilos ou fazer um homem casado se afastar de uma pessoa próxima a Elliot.

    O episódio piloto de Mr. Robot já demonstra muito como será a temporada. Nós somos apresentados ao personagem principal de forma que entendemos quem ele é de cara. Elliot possui algumas dificuldades em lidar com a sociedade – inclusive a critica bastante -, como uma espécie de fobia social, mesmo. Inclusive, na minha opinião, a maioria dos melhores diálogos na série acontece na terapia do personagem.

    E aí nós temos um hacker, com fobia social, trabalhando em uma empresa gigante – a Allsafe. Essa tem como principal cliente a Evil Corp. O nome pode parecer engraçado, mas tem um motivo. SPOILER. Toda a série é com base no ponto de vista do Elliot, certo? E ele considera essa empresa algo ruim. Na verdade, a única coisa que sabemos é que ela tem um logotipo com a inicial E. O nome é criado por Elliot e reproduzido por todos os personagens porque, como eu disse, a história é narrada por ele. Então o nome não é esse de verdade mas, sim, como o personagem a conhece.

    Série Mr. Robot

    Mr. Robot: qual o tema da temporada?

    A primeira temporada de Mr. Robot é basicamente a luta da FSociety – um grupo de hackers – querendo intervir no sistema de grandes companhias mundiais. Elliot conhece a FSociety quando esta invade o sistema da empresa onde ele trabalha, a Allsafe. Não vou contar os ideais do grupo para não esconder a surpresa, mas é impossível assistir a série e não ligá-los com a nossa atualidade. A história traz diversas criticas ao capitalismo e ao nosso modo de viver. Ou seja: sempre querendo mais os bens materiais e deixando o lado humano de lado.

    Nós também somos apresentados a outros personagens fora do FSociety, alguns inclusive com uma narrativa um pouco alheia. Temos Sheila, vizinha de Elliot, que tem sua história com um traficante de drogas. Há a Angela, amiga de infância do personagem principal e também colega de trabalho. Ela, em um ponto da história, ganha seu próprio conflito a ser resolvido. E, por fim, entre as pessoas fora do FSociety, há Tyrell Wellick, que cresce muito no decorrer dos episódios.

    Apesar do foco principal ser o Elliot e toda sua percepção da sociedade, relação com as pessoas ao seu redor e o que envolve seu mundo como hacker, nós podemos acompanhar outros conflitos de personagens ao redor. Curto muito quando a série possibilita isso, assim a narrativa não fica tão focada em apenas uma pessoa.

    Série Mr. Robot

    Por que Mr. Robot é tão comentada?

    Mr. Robot ganhou a internet rapidamente. Não é a toa que mal estreou lá fora e todo mundo já estava pirando. A série traz uma crítica muito forte à nossa cultura atual. É algo diferente do que Black Mirror faz, por exemplo, mas é tão boa quanto. Nós acompanhamos diversos diálogos que nos faz pensar o quanto estão corretos. Inclusive, Elliot é responsável por grande parte dessas “análises”.

    Outro ponto em que Mr. Robot se destaca é a fotografia e enquadramento. Ela poderia ser uma série que não sai do lugar comum quando o assunto é captação de vídeo. Mas é incrível como Mr. Robot passa a mensagem de formas diferentes. Os enquadramentos de câmera utilizados são bem distintos do que estamos acostumados – mas sem perder a eficiência.

    O que me chamou atenção em Mr. Robot foi a intimidade de Elliot com o espectador. Quando ele conversa com a gente é como se fosse um amigo, mesmo. Nós sentimos vontade de protegê-lo, abraçá-lo e dizer que vai ficar tudo bem. Você realmente começa a fazer parte do mundo dele e até começa a entender seus dramas pessoais.

    Série Mr. Robot

    Por que a série me decepcionou?

    Antes de tudo, vale lembrar que esse item pode conter spoilers para quem não assistiu a série ainda. Além disso quero dizer novamente que toda a resenha foi baseada na primeira temporada, única da série que acompanhei até o momento. Avisos entregues, vamos lá!

    Mr. Robot é uma série muito inteligente. Além de toda a parte técnica que se destaca (como citei a fotografia e enquadramento, por exemplo), os atores cumprem bem os seus papeis e os personagens prendem você às suas histórias. Mas há uma narrativa diferente, que poucos podem perceber logo de começo. Eu confesso que só fui entender do que se tratava quando assisti uns 3 ou 4 episódios. Minha amiga, por exemplo, sacou logo no primeiro. Depende muito de pessoa para pessoa.

    Eu não vou dizer o que acontece com todas as letras porque iria estragar a surpresa. Mas quando comecei a entender do que se tratava, fiquei um pouco frustrada. O tema é algo que já vi em outras produções (como Clube da Luta, e talvez esse seja o maior spoiler da resenha), então fiquei um pouco triste por ser um cenário já visto em outras histórias. Claro que isso não tira o mérito da série em questão de roteiro, que é ótimo, mas não posso mentir e dizer que curti tanto assim.

    Isso porque eu esperava um pouco mais, sabem? Algo um pouco fora do lugar comum, que é acontecer o que aconteceu com um rapaz que possui um tipo de depressão. Se você assistiu Clube da Luta, talvez possa sacar o que houve. Isso pode deixar a série ainda melhor para você. Mas pode, também, te decepcionar um pouco – como aconteceu comigo. Minha amiga, que já viu todos os episódios lançados, disse que esse fato tem um motivo. Porém, como estou falando da primeira temporada, não posso esconder meu descontentamento.

    Série Mr. Robot

    Vale a pena assistir Mr. Robot?

    Mesmo com essa parte que me deixou desapontada, eu indico muito a série! A história é muito envolvente, você cria um laço muito forte com o personagem principal e, inclusive, acompanha ótimos diálogos. Eu gostei muito da temporada e quero sim assistir a próxima. Até porque a season finale me deixou mega curiosa!

    Vale lembrar que Mr. Robot não é uma série “suave” para assistir quando você quer só distrair a mente. É impossível não criar diversas teorias nem sentir o cérebro um pouco bugado dependendo do episódio. Então, fica a dica: assista quando quiser se envolver, mesmo!

    Agora quero saber de vocês: já assistiram Mr. Robot? O que acharam da série? Comentem aí!

  • The 100: conheça a série pós destruição do mundo!

    Série The 100

    Você já imaginou o que seria da raça humana se a terra ficasse inabitável um dia? É mais ou menos nesse cenário que a série The 100 (Os Cem, em tradução livre) acontece. Conheci a história sem querer enquanto vagava pela Netflix e, como a segunda temporada de The 100 acabou de chegar por lá, resolvi aproveitar o gancho para falar o que achei dela aqui no blog.

    Sinopse: Quando uma guerra nuclear destruiu a civilização e o planeta Terra, os únicos sobreviventes foram 400 pessoas que estavam em 12 estações espaciais em órbita. Após 97 anos e três gerações, a população já contava com 4 mil pessoas, mas os recursos se tornaram escassos. Para garantir o futuro, um grupo de cem jovens é enviado à superfície da Terra para descobrir se ela está habitável. Com a sobrevivência da raça humana em suas mãos, estes jovens precisam superar suas diferenças e unir forças para cruzar juntos o seu caminho.

    A série foi criada por Jason Rothenberg e atualmente se encontra na terceira temporada. Na Netflix, The 100 está disponível até a segunda. Os episódios possuem cerca de 40 minutos cada, com muita aventura, drama e ficção científica.

    Piloto de The 100: como é o início da série?

    A série The 100 tem início quando a Arca (estação espacial) começa a ficar com os recursos escassos, como oxigênio. Sem saber o que fazer, o Conselho resolve tomar uma medida drástica: enviar cem jovens para a Terra. Por ser uma saída arriscada que poderia resultar em morte de todos eles, a missão é direcionada para cem prisioneiros. Se conseguirem chegar à Terra com vida, são absolvidos de seus crimes e os outros que ficaram na Arca viriam, também.

    Entre eles está a personagem principal Clarke (Eliza Taylor), que nada mais é do que a filha de Abby (Paige Turco), uma das integrantes do Conselho da Arca. Nem mesmo ter alguém importante como mãe a salvou da missão. Porém é praticamente por conta desse laço que muita coisa acontece na história. Afinal, Abby tem um motivo a mais para chegar ao nosso planeta, né?

    Já em solos terrestres, os cem jovens precisam aprender a viver em grupo, bem como se alimentar e lutar por sobrevivência. Logo de começo nós vemos muita bagunça e confusão, em uma tentativa quase inútil de se organizarem. Pensem só: cem jovens que até ontem estavam presos, agora se encontram livres em um local onde ninguém pode mandar neles.

    Série The 100

    Qual o tema da primeira temporada de The 100?

    Nessa confusão inicial, muitos jovens do grupo acabam morrendo pelas mãos dos próprios companheiros. Isso porque é uma terra sem leis, onde o mais forte sobrevive, e permanece desse jeito por bastante tempo. Bellamy (Bob Morley) é o primeiro que começa a encabeçar o grupo. Ele entrou na nave sem permissão porque sua irmã, Octavia (Marie Avgeropoulos), se encontrava no meio dos jovens escolhidos. Para protegê-la, resolve embarcar clandestinamente.

    É por medo de ser morto quando o pessoal da Arca pousar na Terra que Bellamy convence os jovens a tirarem suas pulseiras de identificação. Dessa forma, a Arca iria achar que todos morreram e que, assim, a Terra não era boa para se viver. Consequentemente, os jovens ficariam em chão firme sozinhos, livres e fazendo suas próprias leis.

    A briga deixa de ser somente interna para ganhar um reforço externo. Ao contrário do que pensávamos, os jovens não estão sozinhos na Terra. Nesta primeira temporada de The 100 há um grupo de “selvagens” que fica nada feliz com intrusos em seu território. Daí já podemos imaginar que vem muito tiro, porrada e bomba, né? A guerra começa a ser construída aos poucos e vemos o grupo precisando se unir para combater um inimigo comum.

    Série The 100

    O QUE THE 100 TEM DEMAIS?

    O roteiro de The 100 é algo que já estamos até acostumados a ver em filmes e séries. Ou seja: a Terra foi destruída por alguma coisa e precisamos nos mudar para o espaço. É mais ou menos o que rege o filme Wall-E, da Disney. Para mim, o acerto de The 100 foi deixar essa temática jovem. Ao invés trazer vários adultos para o planeta, juntaram vários adolescentes que tem muitas desavenças e questões como amizade, ódio e paixão.

    A série também mostra até que ponto o ser humano chega para sobreviver. Somos retornados às nossas raízes, quase voltando ao lado “primitivo”, mesmo. Algumas leis dos terráqueos e outras formadas pelo próprio grupo são bem grotescas. Eles usam muito a violência e guerra para resolverem alguma questão.

    Outro destaque de The 100 é a parte que nos faz refletir sobre o que estamos fazendo com nosso planeta hoje. Na série, a Terra passou por muitas mudanças. Nós encontramos animais deformados, outros diferentes que não conhecemos a espécie, bem como ventania de radiação. Aparentemente, a vista está tudo está igual. Mas as singularidades nos fazem perguntar: será este nosso futuro se continuarmos assim?

    Série The 100

    A evolução dos personagens de The 100

    Ao longo dos episódios nós vamos entendendo melhor a evolução dos personagens da série The 100. De início, achamos que Clarke será só uma protagonista fraca, que deixa alguns pontos a desejar. Porém, temos alguém muito forte, que vai atrás do que acredita e enfrenta quem for por isso. Ela é uma das personagens que mais cresce durante os episódios. Sai da posição de “princesa” (é chamada assim por ser filha de alguém do Conselho) para uma pessoa muito importante no grupo. É como se Clarke fosse em The 100 o que a Emma é em Once Upon a Time: a salvadora. Pois tudo é ela que ajuda, gente! haha.

    Outra pessoa que eu percebi a evolução foi Bellamy. É incrível como o personagem se destaca, mesmo a gente torcendo o nariz um pouco para ele de início. Ele faz muita coisa ruim acontecer, mas somos surpreendidas com o caminho que a história dele vai levando.

    Por fim, não poderia deixar de lado uma das personagens que mais me agradou em The 100: Octávia, irmã de Bellamy. Ela começa como quem quer nada na história, mas cresce a um ponto da gente gostar muito da garota. Deixa de ser a irmã mais nova e protegida para alguém muito necessária nas batalhas. Ela se torna uma guerreira muito boa e tem um papel bem importante na luta entre os terráqueos e os jovens “do céu”.

    Série The 100

    Vale a pena assistir The 100?

    The 100 não me pegou como Once Upon A Time a ponto de assistir todos os episódios em um dia. Porém, não posso negar que o enredo tem, sim, seu jeitinho de nos amarrar. Não é aquela história que me deixa horas pensando em teorias (como How to Get Away with Murder), mas me faz querer apertar o play para conferir o que acontece a seguir.

    Eu defino The 100 como uma série para assistir quando não quero pensar muito. Calma! Ela não é como uma sitcom (Friends, How I Met Your Mother, etc), mas tem bastante aventura, tiro, porrada e bomba para passar o tempo. Fica longe de ser uma história leve. Porém, posso dar pause que não vou ficar pensando muito sobre ela depois. Não vou sofrer se não souber o futuro dos personagens, entendem?

    É, inclusive, um defeito de The 100. São tantos personagens que acabamos não sentindo carinho por algum, já que a história deles é meio rasa. Gosto muito da Octavia, mas apenas por ela ter crescido na série e pelo que se tornou. Não porque fui cativada pela personagem a ponto de defendê-la e querer muito vê-la mais.

    Eu já terminei a primeira temporada de The 100 e estou no meio da segunda. Confesso que gostei mais desta do que da anterior. Recomendo assistir a série, sim. Não me entendam mal: ela não é ruim. Não me pegou a ponto de querer consumir todos os episódios logo, mas me faz ótima companhia quando quero assistir algo diferente.

    Agora quero saber de vocês: já conheciam The 100? O que acharam da série? Comentem aí!

  • Vídeo: respondendo a tag séries

    Tag séries

    Uma das coisas que eu mais gosto de assistir no Youtube é tag. Acho super divertido, além de poder conhecer um pouquinho mais sobre a pessoa que responde. Quando eu vi a tag Séries, fiquei super louca para gravar! Sei que já indiquei minhas séries favoritas por aqui, mas essas perguntas têm um foco diferente. Juro!

    A tag Séries (e não Viciada em Séries, como falei no vídeo) é super divertida porque traz perguntas diferentes. Ou seja: não só contei as séries que viciei, mas também personagens que me identifico. O mais legal de tudo é isso: mostrar um pouquinho da minha relação com essas produções. Ficou curioso? Dá play aí!

    Tag Séries: viciada mesmo e com orgulho!

    No total são oito perguntas da tag Séries. Elas são bem diversas, então dá para se divertir bastante. O que mais gostei na tag Séries é que ela é mais focada na nossa relação com as produções. Tanto que até perguntam com quem nos identificamos mais, né?

    Se você curtiu e quer respondê-las, já separa aí:

    1- Qual é sua série favorita de todos os tempos?

    2- Qual é seu personagem preferido de todos os tempos?

    3- Cite uma série que você viciou

    4- Cite um personagem que você tem algo em comum

    5- Cite uma série que todo mundo gostou/gosta e você não

    6- Qual sua série favorita dos últimos tempos?

    7- Cite um protagonista que você não gosta, mas curte a série

    8- Você assiste ou assistia alguma série brasileira?

    A tag Séries é super divertida e eu adorei gravá-la. Se você curtiu e fizer o mesmo, não esquece de me enviar o link, viu? Vou adorar conferir suas respostas!

    E vocês? Curtiram a tag Séries? Tem alguma tag que vocês adorariam que eu respondesse? Vão fazer esta também? Comentem aí!

  • Resenha: Stranger Things – a nova série da Netflix!

    Resenha da série Stranger Things

    Tenho certeza que você já encontrou algum post na sua timeline do Facebook com as duas palavras seguintes: Stranger Things. Afinal, não se fala em outra coisa na internet! Se até agora você não fazia ideia do que isso significa, aqui vai a explicação: Stranger Things é a nova série da Netflix que está conquistando o coração de todo mundo. E não é muito difícil, já que os episódios estão cheios de referências aos anos 80. Além disso, trazem todo o universo dessa década para nós, nostálgicos, curtimos hoje, em 2016. Como não amar?

    Sinopse: Stranger Things acontece no ano de 1983 em Montauk, Long Island, e conta a história de Will, um garoto que desaparece misteriosamente. Enquanto a família, os amigos e a polícia procuram por respostas, eles acabam mergulhando em um extraordinário mistério, envolvendo um experimento secreto do governo, forças sobrenaturais e uma garota excêntrica.

    Lendo assim pode até parecer que a série é de terror, mas calma! Eu, que sou super medrosa, assisti tudo e não senti medo. Para mim, Stranger Things é mais um mistério do que terror em si. Você sabe que algo assustador está acontecendo mas as cenas são bem leves e não amedrontam tanto. Juro!

    Piloto de Stranger Things: como é o começo da série?

    Escrita pelos irmãos Duffer, a série começa com quatro amigos jogando RPG em uma noite comum. Achei a cena bem divertida para o início de Stranger Things. Quando vamos assistir, já esperamos uma certa tensão por conta da sinopse. Começar o primeiro episódio com uma cena “leve” de brincadeira é uma ótima jogada.

    Depois da noite de RPG, um dos meninos, Will, acaba sumindo misteriosamente antes de chegar em casa. É interessante que, no momento do sumiço, você sabe que algo bizarro está ali mas isso não é apresentado ao público. Na verdade, a câmera fica no menino olhando para cima, como se ela fosse o que está assustando Will. É aquele tipo de terror que não precisa mostrar para assustar. É mais psicológico mesmo. Aliás, a maioria das cenas são assim: você espera algo muito assustador e não aparece. É mais a expectativa do que a realidade, sabem? No próprio piloto você já entende o estilo de narrativa, aí acaba não se “assustando por antecedência” nos próximos episódios. Para mim, essa é uma característica ótima porque sou bem medrosa para esse tipo de conteúdo.

    Quando a mãe de Will, Joyce, e o filho mais velho, Jonathan, percebem o sumiço do garoto, eles vão atrás de ajuda para encontrá-lo. É aí que entra a polícia no caso. Paralelo a isso, os três amigos – Lucas, Dustin e Mike – resolvem iniciar uma “missão de busca” para encontrar o garoto. Nessa busca eles acabam conhecendo uma garota diferente chamada 11 (Eleven, em inglês). Mike leva a menina para casa e a abriga no porão, sem conhecimento dos pais. Ninguém sabe muito bem de onde ela veio. Nós, o público, somos apresentados à personagem aos poucos, uma característica de narrativa que adoro.

    Referências de Stranger Things: os anos 80 em 2016

    Resenha da série Stranger Things

    Quem é adulto hoje vai assistir a série e perceber diversas referências. Os enquadramentos, a trilha sonora e a fotografia são muito característicos do anos 80. Fica difícil não se situar na época! Junto a tudo isso, os cenários, roupas e expressões também são a cara desse período.

    Mesmo quem não viveu nessa época vai assistir Stranger Things e se identificar com alguns momentos. Isso porque nós, que fomos crianças lá pelos anos de 90 ou 2000, consumimos muito conteúdo produzido na década de 80. Quem nunca assistiu filmes na Sessão da Tarde ou alugou uma fita VSH na locadora de alguma produção desse período?

    Não só a estética de Stranger Things nos lembra a época como, também, as referências a produções da época. Filmes como Alien (1979), Carrie (1976), Star Wars, E.T (1982) e Poltergeist (1982) são impossíveis de não serem lembrados quando assistimos aos episódios. E digo isso não só por cenas que lembram como até mesmo conversas sobre e pôsteres nos quartos dos personagens. As músicas também são bem datadas, como Should I Stay or Should I Go? (The Clash), que marca bastante a série.

    A parte técnica de Stranger Things

    Resenha da série Stranger Things

    O que também chama atenção em Stranger Things é a interpretação dos atores escolhidos. Wynona Ryder, por exemplo, dá um show. Fica muito difícil não se emocionar com ela ou até mesmo não sentir sua angústia. Por outro lado, as crianças deixam a história mais leve. Sempre que o grupo aparece, é como se toda a história fosse apenas um jogo de RPG que eles estão passando. Acho que isso foi uma ótima jogada do roteiro: suavizar as coisas aos olhares das crianças para deixar a série mais fácil de assistir.

    Eu também fiquei apaixonada pelo enquadramento das cenas. Achei que foram super pensadas e muitas saíam do convencional. A fotografia de Stranger Things também é maravilhosa. Os efeitos são super característicos da época e até parece que estamos assistindo algo editado no Instagram com um efeito leve. Ou então quando colocamos um filme antigo na Netflix para assistir, sabem? Eles não só criaram uma história que se passa nos anos 80. Eles mergulharam nos anos 80 completamente!

    A única coisa que me incomodou foi a abertura. Ela é bem característica da época, desde a fonte utilizada até a trilha de fundo, mas senti que poderia falar um pouco mais sobre a história. Talvez uma brincadeira com as luzes de natal, já que elas têm um papel tão importante na série. Eu sou apaixonada por aberturas e a de Stranger Things me deixou um pouco decepcionada.

    Personagens: como não se apaixonar por Eleven?

    Resenha da série Stranger Things

    Para mim – e acredito que para a maioria dos espectadores de Stranger Things – é impossível falar da série sem lembrar de Eleven. A personagem é muito bem construída e até mesmo um dos “mistérios” da história. No começo, ninguém sabe muito bem quem é a “garota do cabelo raspado”. Enquanto os episódios vão passando, nós vamos conhecendo Eleven por suas memórias. Sempre que ela se encontra em um momento parecido a algo que já viveu, nós somos apresentados a suas lembranças. Eu adoro esse jeito de contar a história de alguém, pois, no final, nós juntamos todos os “pedaços” para saber quem é, de verdade, aquela personagem.

    Eleven instiga nossa curiosidade. Ela tem alguns poderes que envolvem a mente e, mesmo com tudo para ser vilã, usa seu dom para ajudar os amigos. Nós nos apaixonamos por “El” e torcemos muito para que tudo dê certo. Também gostei muito da construção da amizade dela com Mike. É algo meio subjetivo, mas que conquista muito quem está assistindo.

    Afinal, vale a pena assistir Stranger Things?

    Resenha da série Stranger Things

    A série possui oito episódios e está disponível na Netflix. Ela é cheia de referências e até é meio clichê, mas vale a pena assistir. Você não vai encontrar muita inovação na história: alguém desaparece, coisas estranhas acontecem, um ser diferente está por trás disso, há alguém com poder “sobrenatural” e por aí vai. Nada muito diferente do que estamos acostumados a consumir nos filmes de terror. Acontece que a forma como todo esse “clichê” é trabalhado que nos conquista. Como eu disse, deixar tudo na visão das crianças é um jeito de fazer isso. Mesmo com um enredo “pesado”, a gente acaba vendo 90% da história na visão delas. Talvez por isso – junto ao fato de não mostrar cenas estranhas nem forçar no terror – a gente não se assuste tanto.

    Stranger Things é o tipo de série para você devorar em um dia – assim como eu fiz. Os episódios possuem cerca de 45 a 50 minutos cada. No final, você sente que assistiu um filme em vários pedaços. E se apaixona tanto pelos personagens que até sente saudade deles! Se você curte assistir séries, tenho certeza que vai se deliciar com essa.

    Agora quero saber de vocês: já assistiram Stranger Things? O que acharam da série? Comentem aí!

  • Vídeo: 5 séries que indico (+1 bônus)

    5 séries que indico

    Se existe algo que eu adoro, esse algo é série. Não tem nada mais legal que deitar na cama, colocar o notebook no colo e ficar horas assistindo vários episódios (principalmente em dias de chuva, né?). Isso sem contar aquele friozinho na barriga para esperar a nova temporada, aquela ansiedade para saber o que acontece nos próximos episódios e a paixão que criamos pelos personagens. Eu gosto tanto desse “mundo” que não poderia deixar de falar sobre ele no canal! E a melhor forma que encontrei de fazer isso foi contar as séries que indico.

    Sei que muitos leitores do blog também adoram séries e a ideia do vídeo é trocar informações. Eu contei o que gosto de assistir no tempo livre e vocês me contam quais estão acompanhando. Legal, né? Se tivermos algum título em comum, podemos discutir temporadas, teorias e compartilhar o amor por ele. Tentei falar o mínimo possível sobre cada série e não dar spoiler, prometo! Dá o play aí:

    As melhores séries da vida

    O que eu mais gosto nas séries é que você pode acompanhar seus personagens favoritos por bastante tempo. Como vocês assistiram aí, eu sou meio eclética. Gosto desde séries mais levinhas até aquelas com assassinatos. Tirando terror, estamos aí! haha.

    Um dos meus passatempos favoritos é deitar em um dia bem friozinho, preparar uma pipoca e ficar horas curtindo uma história diferente. Normalmente eu uso a Netflix, mas vocês também podem usar players online. O importante é se jogar na sua série favorita e ficar, por horas, vivendo outra realidade. Às vezes, até em um mundo diferente, né?

    Ah, há várias séries na minha lista de pendências ainda. Só não assisti porque não consigo acompanhar 300 histórias ao mesmo tempo, haha. Quando começo a ver uma série, eu fico sem vida social enquanto não termino. Tenho que me policiar bastante para acompanhar os episódios e, mesmo assim, conseguir trabalhar. É difícil essa vida de home office justamente por isso. A Netflix tá logo ali do lado…

    Agora eu quero saber de vocês: curtiram as séries que indiquei? Qual é sua favorita? Nós temos alguma em comum? Comentem aí! Bora conversar sobre um dos assuntos que eu mais gosto na vida 😉

  • O que assistir no Netflix?

    assistir-netflix

    Adivinhem quem resolveu sair do mundo pré-histórico e assinar Netflix? Sim, euzinha! Já queria usar o serviço há algum tempo, mas nunca tinha corrido atrás para tê-lo de verdade. Até que minha vida de TCC exigiu que eu tivesse uns minutinhos de descanso e apelei para o Netflix. Resultado? Vício total!

    Estou há quase um mês com o serviço e estou gostando muito. Comecei a assistir séries que sempre ouvi falar mas nunca tive tempo de acompanhar. Além disso, não podemos esquecer daquelas que são produções inéditas do Netflix, né? Só por elas já vale a pena pagar o serviço!

    Como não há nada melhor que passar dias chuvosos acompanhado de uma boa série (pelo menos está chovendo por aqui, haha), resolvi indicar aquelas que estou viciada. A maioria já são velhas conhecidas, mas só fui assistir há pouco tempo. Então, se você ainda não deu uma chance a elas, essa é sua oportunidade, viu?

    serie-orange-is-the-new-black

    Temporadas no Netflix / lançadas: 3/3

    Já assisti até: 6º ep da 1ª temporada

    Sinopse: Piper Chapman é uma mulher na casa dos 30 anos que é sentenciada a 15 meses de prisão por um crime que cometeu há quase dez anos. Ela transportou dinheiro para sua namorada que era uma traficante internacional.

    Sempre vi o pessoal falando muito de Orange is the New Black, mas nunca consegui assisti-la. Um dia desses, meu namorado e eu resolvemos dar uma chance e… Bom, acabamos devorando cinco episódios e só não continuamos porque precisava voltar para casa. Os personagens são muito icônicos e é impossível não rir com eles. É uma série para você assistir naqueles momentos que precisa relaxar e dar algumas risadas. O mais interessante é que Orange tinha tudo para ser pesada, já que se passa em uma cadeia feminina, mas consegue abordar temas mais complexos com uma suavidade inexplicável.

    serie-house-of-cards

    Temporadas no Netflix / lançadas: 3/3

    Já assisti até: 2ª temporada completa

    Sinopse: Frank Underwood é um astuto congressista norte-americano que é traído pelo presidente que ele ajudou a eleger. Com a ajuda da esposa, de uma jornalista ambiciosa e de um outro político com problemas com alcoolismo, Underwood inicia um plano para minar adversários políticos e conquistar, em alguns anos, a presidência dos Estados Unidos.

    Para mim, House of Cards foi a melhor série que assisti neste ano. O roteiro é incrível, a fotografia impecável e os personagens são bem construídos. O protagonista é um bom exemplo disso: ele tem tudo que você julga necessário para odiar, mas acaba torcendo por ele. Estranho, né? A verdade é que esta série me conquistou de uma forma indescritível! Sim, fala de política, mas sem ser chato nem massante. Pelo contrário: é uma aula do que acontece nos bastidores do Governo. Impossível não viciar em HOC.

    series-orphan-black

    Temporadas no Netflix / lançadas: 2/3

    Já assisti até: 1ª temporada completa

    Sinopse: Depois de presenciar o suicídio de uma mulher (que é exatamente como ela) em uma estação de trem, Sarah Manning (Tatiana Maslany) faz o que qualquer um faria: assume a identidade da suicida para tentar resolver os próprios problemas financeiros. Mas logo ela descobre que está no centro de um mistério que vai mudar sua vida, quando se vê cara a cara com mais três mulheres idênticas a ela. Todas são clones, e precisam salvar as próprias peles enquanto tentam descobrir quem são os responsáveis pelos experimentos genéticos.

    Esse é meu novo vício! Orphan Black foi indicação de uma amiga e não poderia ter sido em melhor hora, pois precisava de uma história nova para acompanhar. Pensem em uma bem louca: é esta! Só para dar um sabor, você vai encontrar clones – que estão sendo mortas sem saber o motivo -, investigação, polícia e muito mais! Além disso, a atriz dá um show de atuação. É difícil não viciar, viu? Já fica o aviso!

    serie-how-i-met-your-mother

    Temporadas no Netflix / lançadas: 8/9

    Já assisti até: 1ª temporada completa

    Sinopse: Em 2030, o arquiteto Ted Mosby (Josh Radnor) conta a história sobre como conheceu a mãe dos seus filhos. Ele volta no tempo para 2005, relembrando suas aventuras amorosas em Nova York e a busca pela mulher dos seus sonhos. Ao longo do anos, Ted aproveita para falar a jornada dos seus amigos: o advogado Marshall Eriksen (Jason Segel), a professora Lily Aldrin (Alyson Hannigan), a jornalista Robin Scherbatsky (Cobie Smulders) e o mulherengo convicto Barney Stinson (Neil Patrick Harris).

    Sim, podem me matar porque eu nunca tinha assistido How I met your mother! A verdade é que eu tenho muita preguiça de começar uma série quando 1) ela já foi finalizada e 2) há mais de três temporadas. Só dei uma chance porque queria algo diferente um dia desses, mas que fosse leve. Aí assisti um, depois dois, mais dois… Quando vi, terminei uma temporada inteira! haha. Gente, é impossível não se apaixonar pelos personagens. A série é bem engraçada, dá para rir bastante com as loucuras do Ted, então cai super bem naqueles dias que a gente precisa relaxar. Pena que não conheci antes, né? 🙁

    series-friends

    Temporadas no Netflix / lançadas: 10/10

    Já assisti até: temporadas incompletas

    Sinopse: Seis jovens são unidos por laços familiares, românticos e, principalmente, de amizade, enquanto tentam vingar em Nova York. Rachel é a garota mimada que deixa o noivo no altar para viver com a amiga dos tempos de escola Monica, sistemática e apaixonada pela culinária. Monica é irmã de Ross, um paleontólogo que é abandonado pela esposa, que descobriu ser lésbica. Do outro lado do corredor do apartamento de Monica e Rachel, moram Joey, um ator frustrado, e Chandler, de profissão misteriosa. A turma é completa pela exótica Phoebe.

    A série Friends faz parte da minha vida há anos. Comecei a assisti-la pela Warner, mas sempre episódios aleatórios. Como assinei o Netflix, resolvi acompanhar a história desde o começo. O legal é que relembro os meus momentos favoritos e conheço novos. Se você não conhece Friends, vá assistir agora! Para mim, não há série melhor de comédia. Impossível não se apaixonar por esses seis amigos. Você acaba se sentindo parte do grupo <3

    serie-once-upon-a-time

    Temporadas no Netflix / lançadas: 4/5

    Já assisti até: 4ª temporada completa

    Sinopse: Na cidade fictícia de Storybrooke, no Maine, Regina (Lana Parrilla) é uma rainha má que rouba memórias graças à maldição obtida por meio de Rumplestiltskin (Robert Carlyle). Suas vítimas viveram, portanto, uma realidade imutável durante 28 anos, sem ter qualquer noção de sua idade. Todas as esperanças estão depositadas em Emma Swan (Jennifer Morrison), filha da Branca de Neve (Ginnifer Goddwin) e do Príncipe Encantado (Josh Dallas). Ela é a única pessoa com a capacidade de quebrar a maldição e recuperar as lembranças perdidas, pois foi transportada do mundo de conto de fadas antes de ser atingida pelo feitiço.

    Acho que Once Upon a Time foi a primeira série que me fisgou tão rapidamente! Conheci há uns três anos e viciei. Como já falei aqui no blog (confira!), não vou me prolongar tanto. Mas é minha favorita e estou louca pela quinta temporada, que começou na semana passada. Ai, essa ansiedade que não me deixa viver em paz! haha

    Agora quero saber de vocês: quais séries mais curtem? Comentem aí! E deixem muitas, muitas, muitas sugestões porque estou super afim de conhecer novas histórias <3

  • Dica da semana: série Finding Carter

    Série Finding Carter
    Já fazia um bom tempo que eu não me jogava em uma série nova. Passei a assistir Once Upon A Time no ano passado e viciei, mas acabei ficando por aí. Esses dias uma amiga me indicou Finding Carter, da MTV, e fiquei bem curiosa para conhecer. Aproveitei que esta semana tive um tempo livre para conferir a indicação. E, bom, só uma coisa a dizer: meus trabalhos da faculdade estão super atrasados e a culpa é toda sua, Carter. Vlw flw.

    Imagina se toda a sua vida fosse uma mentira? Se quem você julgava ser sua mãe é, na verdade, sua sequestradora? Que nem seu nome é real? É tudo isso que a jovem de 16 anos, Carter Stevens, descobre após ser presa e ninguém ir buscá-la. Depois de algumas horas atrás das grades, a polícia a informa que ela é, na verdade, Linden Wilson e que foi sequestrada por quem ela achava ser sua mãe, Lori.Agora Carter tem uma irmã gêmea, um irmão mais novo, uma mãe policial e um pai escritor. Obrigada a deixar a vida perfeita com Lori para trás, ela muda de casa e de família. A relação com a mãe e sequestradora em nada se parece com a biológica, uma mulher fria, seca e louca para prender a mulher que sequestrou Carter quando ainda tinha três anos.

    Série Finding Carter

    O legal é que, além de mostrar a vida da Carter, a série também mostra vários momentos vividos nesta fase da adolescência. Isso torna ainda mais fácil se identificar com personagens, que têm estilos bem variados. Ou seja: você vai se ver na pele do mais rebelde, do que pega todos (as) ou até daquela que é mais quieta e não curte festas.

    Eu confesso que não sou muito fã de séries teen, com personagens mais novos que acham que a vida gira em torno de paquera e balada rs. Por isso, no começo, fiquei até receosa de assistir Finding Carter. Mas os episódios me surpreenderam e eu estou realmente curtindo a história. O enredo é bem construído e deixa sempre um gostinho de quero mais no final.

    A equipe também se preocupou bastante com os cenários e looks. O quarto da Carter na nova casa, por exemplo, é cheio de detalhes incríveis. A parede é parecida com uma lousa, onde foram desenhados a cabeceira da cama e alguns quadros, e impossível não reparar no varal de fotos feito com pisca-pisca. Além disso também dá para se inspirar no escritório do pai. Há vários post-its colados na parede e uma estante enorme com livros. Olhem só:

    O quarto de Carter, da série Finding Carter

    Série Finding Carter - quarto
    Série Finding Carter - quarto
    O estilo da Carter também é demais! Ela se veste com peças confortáveis e estilosas. Blusas caídas, que deixam um ombro à mostra, são suas favoritas. Ah, e ela aposta muito em acessórios. Impossível não reparar nos vários anéis que ela usa.
    Série Finding Carter - estilo
    Série Finding Carter - estilo
    Para quem curte conhecer novas músicas, fica a dica: a trilha sonora também é demais! Fiquei tão apaixonada que procurei no Google e encontrei um link com todas as canções dos episódios (confiram). A música de abertura também é apaixonante e já estou viciada! haha

    A série já tem uma temporada completa e a MTV renovou para a segunda (#todoscomemoram). São apenas 12 episódios com mais ou menos 35 minutos cada, então dá para assistir rapidinho. Quem ficou afim e quer conferir, eu estou acompanhando pelo Mega Filmes HD neste link. Ainda estou no quinto episódio, mas se prosseguir neste ritmo, até amanhã eu termino todos! #adeusvida

    E vocês? Já conheciam Finding Carter? Comentem aí!

  • Favoritos da semana

    No meu antigo blog, o Pronta para Crescer (alguém lembra?), tinha uma tag chamada Troféu #PPC, onde eu postava os meus favoritos da semana, desde vídeos e músicas até a páginas do Facebook. Depois eu até tentei trazer esta tag para o JDB, mas acabou rendendo só um post (link) e acabei nem atualizando mais. Hoje, enquanto dava uma olhada no arquivo do blog, dei de cara com esta postagem e resolvi reviver a tag. 
    A ideia é trazer todos os meus queridinhos da semana, seja lá o que for. Por isso, não haverá tópicos iguais em todos os posts. Em um eu posso falar sobre um cosmético e em outro não, depende da semana. Então, bora conhecer os meus favoritos desses últimos sete dias?

    Projeto – Criança Quer Ler: Há um tempo, a Iasmin me chamou para dar uma ideia de projeto de incentivo à leitura. Conversa vai, conversa vem, nós acabamos criando o Criança Quer Ler, que até fiz um post especial aqui no JDB. A ideia é doar livros a crianças carentes. Falei tudinho lá no post, confiram!

    Música – Open Your Eyes (Snow Patrol): Tenho essa música há um bom tempo no celular, mas nunca a escutava muito. Esses dias, deixei o player do celular no aleatório e essa tocou. Agora estou viciada! haha.

    Vídeo – Once Upon a Time Season 3 Sneak Peak: Como vocês já devem saber, sou viciada na série Once Upon a Time! Então, nem preciso dizer que estou morta de ansiedade pela terceira temporada, né? Quando lançaram essa cena, fiquei ainda mais. Mal consigo esperar <3 
    Aplicativo – Fotorus (download para Android): Eu sempre via os amigos publicando fotos como essa do exemplo acima, e sempre fiquei curiosa para saber que aplicativo era esse. Googlei e encontrei o nome: Fotorus. Apesar de já ter o aplicativo há um bom tempo (tanto que essa foto é de uns meses atrás), só essa semana comecei a fuçá-lo. Por isso está aqui nos favoritos da semana!

    Rede social – GetGlue: Essa eu descobri por acaso, depois de assistir um vídeo da Bruna Vieira (dona do blog Depois dos Quinze). Ela falou sobre o aplicativo para iPhone, mas também disse que dava para acessar por computador. Tinha adorado a ideia do site, onde podemos falar sobre séries, filmes e programas de TV que gostamos e que estamos assistindo. Fiz uma conta lá esses dias e vivo atualizando o perfil. Por falar nisso, sigam-me por lá!

    Página do Facebook – 0nc3 Up0n A T1m3: Essa página é especial para quem é oncer (nome do fandom da série Once Upon a Time). Nela a gente encontra várias montagens com piadas que envolvem tanto os personagens quanto momentos de OUAT. Curtam lá!

    Receita – bolo de caneca: Eu adoro comidinhas rápidas e gostosas, principalmente doces! Quando estou com fome (ou seja, quase sempre 😛 hehe), aproveito a praticidade do micro-ondas para fazer receitas fáceis e deliciosas. Eu nem sempre uso esse jeito para fazer, pois as vezes compro aquela receita pronta da Dr. Oetker (a de sabor brownie é maravilhosa!). Mas, quando não encontro, sigo esse vídeo. É super fácil e é uma delícia!


    Blog – Não Provoque: Eu já conhecia o blog Não Provoque há um bom tempo, mas não visitava frequentemente. Só ia lá para conferir as postagens sobre cabelo, mesmo. Porém, essa semana não tem um dia que eu não visite o blog da Paula! Simplesmente viciei <3

    E vocês? Têm algum favorito da semana que não está aqui? Compartilha com a gente!

  • 5 séries para curtir no feriado

    Tem coisa melhor que feriado? Dias a mais para descansar, horinhas livres dos estudos, um tempo só seu para fazer o que quiser… Impossível não amar, né?
    Para aproveitar esses cinco dias em casa, resolvi ir atrás de séries novas. Depois de me apaixonar por Once Upon a Time (quem viu o post?), enquanto espero episódios novos da série, decidi me aventurar em histórias novas e conhecer personagens diferentes. Por isso, separei cinco séries que estou louca para conhecer e trouxe para vocês. Será que vocês conhecem todas?
    BEAUTY AND THE BEAST

    Sinopse:  A narrativa da Bela e da Fera é recontada pelas lentes de uma série policial, que acompanha o cotidiano da detetive Catherine Chandler (interpretada por Kristin Kreuk, de Smallville), uma mulher que viu sua mãe ser assassinada e teve sua vida salva por uma fera misteriosa.  Investigando seu antigo benfeitor, ela descobre que ele é um médico que todos pensam ter morrido, mas na verdade, está vivo e precisa lidar com um grande segredo: ele vira uma fera incontrolável quando está com raiva. Ela promete guardar seu segredo, enquanto ele a ajudar na investigação do assassinato de sua mãe — e a química entre os dois os aproxima cada vez mais de maneira irresistível e perigosa.

    THE CARRIE DIARIES

    Sinopse:  The Carrie Diaries contará a história da juventude de Carrie Bradshaw (AnnaSophia Robb) durante os anos de 1980 – sua vida no colégio, suas dúvidas sobre amor, sexo, amizade e família, ainda quando morava em sua cidade natal, antes de ir para Nova York. A série é baseada nos livros de Candance Bushnell.

    2 BROKE GIRLS

    Sinopse:  Max é uma garçonete esforçada, da classe trabalhadora, que sempre está no vermelho em relação às finanças. Já Caroline é uma ex-socialite que perdeu toda a fortuna e precisa de dinheiro para viver, tornando-se garçonete na mesma lanchonete que Max. Apesar de tão diferentes, as duas jovens começam uma amizade e, juntas, pretendem lançar uma empresa para venda de cupcakes. Ao final de cada episódio, você confere o total de dinheiro guardado pelas garotas para atingir seu objetivo.

    GO ON

    Sinopse:  Criada por Scott Silveri, produtor de “Friends”, o programa segue Ryan (Perry), um famoso locutor esportivo ainda devastado por uma perda. Para superar o problema, ele acaba obrigado pelo seu chefe Steven (John Cho, o atual Sr. Sulu de Star Trek) a participar de sessões de terapia em grupo. Por lá, Ryan conhece Lauren (Laura Benanti, de “The Playboy Club”), a problemática responsável pelo grupo; Anne (Julie White), uma viúva recente ainda no estágio da raiva; Owen (Tyler James Williams, de “Everybody Hates Chris”), jovem com um irmão em coma; e Yolanda (Suzy Nakamura, de “10 Things I Hate About You”), uma mulher que não aceita o divórcio dos pais.

    GIRLS

    Sinopse:  Criada e estrelada por Lena Dunham, Girls é uma produção da HBO. A história acompanha os altos e baixos de um grupo de jovens mulheres na faixa dos vinte e poucos anos, vivendo em Nova Iorque.Hannah é uma aspirante a escritora que trabalha como editora no SoHo; Marnie é uma assistente de Relações Públicas determinada a trabalhar com questões do meio ambiente; Jessa é uma artista que trabalha como professora, e Shoshanna é a prima que vive com ela.No elenco também estão Jemima Kirke, Allison Williams, Adam Driver e Zosia Mamet.

    Agora quero saber de vocês: conhecem essas séries? Qual vocês acham que eu devo assistir primeiro? Contem pra gente!

  • Para curtir no tempo livre: Once upon a time

    Eu sou uma pessoa que adora séries, apesar de não acompanhar muitas. Adoro aquele friozinho na barriga para conferir o próximo episódio e saber o que nosso personagem favorito vai enfrentar. 
    Por isso, como fazia tempo que eu não acompanhava uma série (comecei a assistir New Girl, mas parei), pedi sugestões de algumas lá no Facebook. Estava querendo acompanhar algo novo, algo para me ocupar nas férias. E, finalmente, achei! A-HÁ! Agora vocês sabem o motivo que me fez ficar tão ausente do blog e das redes sociais! haha.
    Once upon a time foi a série mais indicada lá no Facebook. Na mesma hora, fui atrás dos episódios. E querem saber? AMEI!
    Sinopse: Em Once Upon a Time, acompanhamos as vidas de personagens de contos de fadas que, por conta de uma maldição, vivem no nosso mundo real sem saber sua verdadeira identidade. No centro dessa trama, está Emma (Jennifer Morrison, de House), uma mulher que vê sua vida mudar para sempre, agora que reencontrou o filho que ela tinha abandonado há anos. O garoto tenta a todo o custo convencê-la de que ela veio de uma realidade alternativa, onde era a filha da Branca de Neve e do Príncipe Encantado, que a deixaram quando bebê para protegê-la da maldição lançada pela Bruxa Má. E é essa mesma maldição que congelou o mundo de conto de fadas no tempo e trouxe todos os seus personagens para o mundo moderno.

    O que mais me encantou na série foi como todas as histórias das princesas e príncipes se encaixam. Cada um dos contos se encontram em alguns pontos da série e, a cada episódio, a gente descobre um pouco mais sobre cada personagem. É super legal conhecer como os vilões deixaram de ser bonzinhos para se tornarem maus e, em certos pontos da história, até sentir pena deles. E, também, o que cada princesa e príncipe passaram até, finalmente, se encontrarem.
    O mais interessante na série é que ela quebra aquela nossa ideia de contos de fadas, onde a princesa é uma garota delicada e, o príncipe, o que a salva só com um beijo de amor verdadeiro. No decorrer da história, nós vemos as princesas lutando, se transformando em lobos e até bebendo poções para esquecerem dos seus amores. E tem mais: tudo o que acontece na história é consequência de algum acordo que envolve magia. Como dizem na série: “toda magia vem com um preço”.
    A série está em sua segunda temporada. Na TV paga, ela passa no canal Sony. Já quem quiser assistir online, pode usar este link. Assisti todos os episódios por lá. Agora só me resta esperar os próximos, né?
    E vocês? Já assistiram essa série? Conta pra gente! Ah, e me deixem sugestões de outras, viu?