Tag: livros

  • Estarei em SP amanhã!

    Mas oi? São Paulo? De novo? Siiiiim! o/
    Estou aqui, orgulhosamente e ansiosamente, para dizer que amanhã irei, de novo, a São Paulo. Depois de conhecer a Babi Dewet, chegou a vez de dizer um olá à Bruna Vieira, uma das minhas blogueiras favoritas.
    Fiquei super super feliz quando a Bruna confirmou o lançamento de “De Volta Aos Quinze” em São Paulo. Por sorte, é no mesmo local onde foi o da Babi (digo “por sorte” porque já sei chegar lá haha). Ainda não sei que horário estarei chegando ao shopping, mas provavelmente será bem cedo (em torno das 15/16h. Como o evento começa às 18h e eu moro bem longe, quero ser uma das primeiras atendidas para conseguir voltar para casa mais cedo.
    O legal é que, além de conhecer a Bruna, também vou ver algumas amigas da blogosfera (a Camila Mabeloop já confirmou que estará lá!). Espero conhecer outros leitores do JDB, também. Então, se aparecerem no lançamento, não esqueçam de dar um oi, viu? 
    Ah, eu estarei atualizando as redes sociais, então não deixem de acompanhar pelo Twitter, Instagram e Facebook. No sábado, o sinal não estava tão bom, então pode ser que eu não consiga postar nada em ~tempo real~ haha. Para quem também quer ir, o evento será às 18h na Saraiva do Shopping Pátio Paulista, que fica localizado à Rua Treze de Maio, 1947, Bela Vista, em São Paulo! Segundo a Bruna, serão distribuídas 500 senhas a partir das 17h. Vejo vocês lá?
  • Querido diário: Evento de Sábado à Noite 2 em São Paulo

    Como eu contei neste post, sábado eu fui a São Paulo para o evento de Sábado à Noite 2, livro da Babi Dewet. E claro, assim como tudo de bom que acontece comigo, vim compartilhar com vocês aqui no blog! O post ficou maior do que pensei, mas não consegui cortar nada do que escrevi, pois contei tudo detalhadamente haha. Espero que gostem! <3
    Eu já saí de casa, digamos, atrasada. Queria pegar o ônibus no máximo ao meio-dia, mas essa hora eu nem tinha terminado de me arrumar ainda. Dormi tarde na sexta, e deixei para fazer tudo no sábado, o que acabou atrapalhando. Saí com tanta pressa que até esqueci o celular. Depois que meu pai já tinha fechado tudo – ele e minha mãe iriam me levar para pegar o ônibus -, lembrei do celular e voltei para pegá-lo. Mesmo assim, ainda esqueci a câmera. Humpf.
    Deixando essa parte de lado, consegui comprar a passagem de ônibus para 13h. Era o único horário mais próximo que tinha, então o jeito foi arriscar chegar um pouquinho depois do horário que eu queria. Mas, por sorte, o ônibus da 12h30 – que chegou onde eu estava às 13h – passou e tinha vários lugares desocupados. O motorista deixou os passageiros que estavam lá entrarem, e lá fui eu! 
    Cheguei em São Paulo, aproximadamente, às 14h. A viagem não demorou nem uma hora, ou seja: é mais rápido ir para o Jabaquara do que para minha faculdade! haha. Assim que desci do ônibus, mandei uma mensagem para minha amiga, a Débora. Já tinha conversado com ela sobre minha ida a SP, e ela se propôs a me levar ao shopping onde seria o evento. Fiquei super feliz de saber que ela iria comigo. Conheço a Deh desde 2006 por causa do meu primeiro blog, que era do RBD. Ela tinha um sobre a banda também e, na época, me adicionou no MSN para conversarmos sobre HTML. Conversa vai, conversa vem, ficamos amigas e até hoje ainda somos <3

    Depois de uns dez minutos, marcamos de nos encontrar nas catracas do metrô. Euzinha, andando de metrô pela segunda vez (a primeira, que eu me lembre, foi em 2005). Ok. Entrei no metrô com minha amiga e confiei todo o trajeto à ela, já que não conheço nadica de São Paulo! haha.

    A viagem foi muito rápida. Descemos na estação Paraíso e depois fomos procurar a saída que daria no shopping ou próximo dele. Descobrimos que a saída D era a melhor e lá fomos nós. Caminhamos um pouco, cerca de cinco minutos, e chegamos lá. Ok, tivemos que perguntar para alguém onde o shopping Pátio Paulista ficava, mas conseguimos chegar ao local! hehe.

    Cheguei à Saraiva antes das 15h e tinha umas dez pessoas na minha frente. Quando vi que a fila estava pequena, fiquei super feliz, pois só 40 entrariam para o evento e eu estrava entre elas! O evento estava marcado para às 16h, então fiquei conversando com minha amiga e colocando o papo em dia haha.

    A Babi chegou uns trinta minutos antes do evento começar, e já de cara foi super fofa com todo mundo. Sempre sorridente, tirou fotos e acenou pra gente. De cara, já vi que ela era tudo o que aparentava ser nos vídeos e nas redes sociais: simpática, atenciosa e muito alegre!

    Às 16h em ponto, entramos em uma sala e nos sentamos. A Babi apareceu e começou a conversar com a gente, sempre de uma forma descontraída e com muitas brincadeiras. Ela foi muito, muito simpática e atenciosa com todos. Era como se não existisse aquela barreira escritor-leitores, sabem? Era uma amiga ali na frente nos contando sobre o livro, os personagens e sobre ela.

    Depois nos deixaram fazer perguntas, e até fiz uma! haha Estava tão emocionada que nem lembro bem o que perguntei… Se não me engano, foi se algum dos personagens tinha características dela.

    Após as perguntas, fizemos a fila para receber os autógrafos nos livros. Eu era a décima, acho. Não tinha muita gente na minha frente. Enquanto esperava, comecei a conversar com duas meninas que estavam por perto e acabei pedindo para uma delas ficar com o meu celular e tirar fotos para mim, já que eu estaria concentrada em conversar com a Babi! haha.

    Finalmente, chegou minha vez de falar com a Babi. Eu nem sabia o que falar, gente haha. Fiquei sem palavras, o que é bem difícil já que sou tagarela assumida! Enfim, ela me atendeu muito bem, eu disse meu nome e falei que minha frase tinha sido escolhida para a quarta capa de SAN. E sabe o que aconteceu? Ela lembrou de mim! haha. Perguntou se eu era a menina que tinha saído com a cidade errada e eu afirmei. Então, perguntei como ela sabia e ela respondeu que tinha visto no Facebook. Imaginem minha vergonha? haha.

    Depois eu disse que ela já devia estar cansada de mim, pois sempre puxava assunto com ela pelo Facebook e Twitter. Contei que eu já tinha feito uma entrevista com ela para a universidade, já que eu fazia Jornalismo. E, de novo, ela lembrou! “Ah, é a matéria do mural da faculdade, né?”. Nem sabia o que falar, gente. Foi tão emocionante <3

    Depois de tirar a foto, ela me deu um abração e agradeceu todo o apoio. Eu respondi com um obrigada pela simpatia e por me responder quando pedi a entrevista, pois achei que seria bem difícil. Ela sorriu e me abraçou de novo, toda fofa. <3

    Fiquei muito, muito feliz de conhecê-la, gente! Eu já disse antes e repito: a Babi é muito simpática, divertida e atenciosa. Além disso, é uma ótima pessoa – sei que “ótima” não diz muita coisa, mas ainda continuo sem palavras para descrever o momento! haha. Babi, se chegar a ler, saiba que eu já te admirava muito antes de te conhecer pessoalmente, mas depois disso, passei a te admirar ainda mais, tanto como escritora como pessoa. Obrigada pelo carinho, obrigada pela atenção e obrigada por nos dar SAN. Todo o sucesso do livro não é a toa, viu? <3

    Depois que saí da sala onde foi o evento, aproveitei a Starbucks lá dentro e comprei um frappuccino de cookies. MAS GENTE, que delícia! Acho que é uma das bebidas mais gostosas que já tomei, juro. Valeu cada centavo <3

    Saímos do shopping por volta das 17h30 e a Deh me levou até o metrô. De lá, fui para o Jabaquara, onde iria pegar o ônibus de volta para São Vicente. A foto foi tirada as pressas e estou parecendo uma vampira, mas… hahaha Só tenho a agradecer a Deh por ter ido comigo! Mesmo depois de tantos anos, ainda tenho uma grande amiga. E tudo isso graças a internet e ao blog. Obrigada por tudo, fadinha <3

    Por volta das 19h, entrei no ônibus que me levaria para casa. Foi estranho rever a mesma paisagem escondida pela escuridão. Estranho e medonho! haha. Fiquei com medo de não conseguir ver onde deveria descer, já que não iria até a parada final do ônibus. Graças a Deus, consegui descer no local certo e cheguei em casa umas 21h, pois o trânsito na serra estava lento.

    Autógrafos no SAN1 e SAN2
    Marcadores, botton e adesivo
    Tô feia, mas tô passando pelo túnel. Me deixem! HUAHUAHUA 😛
    E foi isso, pessoal! Meu sábado foi muito, muito legal, mesmo! Fiquei super feliz de ter ido ver a Babi. Foi minha primeira viagem a SP sozinha, a primeira vez que andei de metrô alone, a primeira vez que conheci alguém ~da internet~ e a primeira vez que comprei algo na Starbucks! haha. (e sim, eu trouxe o copo para casa <3 haha)
    Eu sei que o post ficou longo, mas quis trazer todos os detalhes do meu dia. Para quem leu até o final, obrigada <3 Espero que tenham gostado! Logo logo, assim que terminar um livro da faculdade, vou começar a ler SAN2 e aí faço resenha aqui no blog. 
    De novo, obrigada a todos que participaram do meu dia e que me ajudaram a ir. E espero que tudo isso se repita na quinta-feira, no lançamento da Bruna! haha Não é 100% de certeza que eu vá, mas se Deus quiser consigo. Se eu for, aviso aqui no blog, viu?
    E vocês? Curtiram o post? Comentem aí!
  • Vou estar em São Paulo amanhã!

    É com muita ansiedade e alegria que venho escrever este post! O motivo? Amanhã vou a São Paulo para ser uma das tantas pessoas que terão seu “Sábado à Noite 2 – dos Bailes para a Fama” autografado. Vocês nem imaginam como eu estou feliz!
    Desde que a Babi Dewet, autora do livro, anunciou que dia 14 de setembro seria o evento de SAN em São Paulo, já comecei a me preparar para ir. Adorei o primeiro livro da trilogia, que já fiz resenha no blog. É incrível encontrar escritoras nacionais tão boas quanto a Babi. Além disso, também acompanho o blog e os vídeos dela, e até já a entrevistei para uma matéria da faculdade (confiram). Acabei virando uma grande admiradora da Babi, e claro que eu não poderia deixar de ir vê-la, né? (Ah, e sabiam que minha frase foi selecionada para aparecer na quarta capa do livro? Olhem só!)
    A Babi vai ser a primeira pessoa da blogosfera que conheço pessoalmente! Estou super ansiosa para vê-la e parabenizá-la pelo sucesso. Vou estar atualizando as redes sociais sempre, ok? Então, me acompanhem lá no Twitter, no Instagram e no Facebook!
    Ah, e se alguma leitora do JDB aparecer por lá, não esqueçam de dar um oi! Vai ser muito legal <3 Para quem também quer ir, o evento será às 16h no Shopping Pátio Paulista, que fica localizado à Rua Treze de Maio, 1947, Bela Vista, em São Paulo! Infelizmente, só os 40 primeiros entram 🙁 Vou ter que chegar bem cedinho para conseguir meu lugar ♥
  • Cinco livros de autores nacionais para adicionar à wishlist

    Vocês já devem ter reparado, pelo número de posts sobre livros aqui no blog, que eu adoro ler, né? Eu sempre gostei da companhia de um bom livro, mas foi só após conhecer Harry Potter que essa paixão ficou mais intensa. Desde então, se eu não tenho nada para ler, me sinto estranha. Como se faltasse algo, sabem?
    Sei que muitos leitores aqui do blog também amam ler. Mas sei que boa parte, assim como eu, tem em sua maioria livros gringos, acertei? E, em alguns casos, talvez até todos. Ok, eu confesso que os únicos livros nacionais que tinha até pouco tempo atrás eram aqueles que recebia da escola (como Dom Casmurro e de contos brasileiros). Porém, essa realidade mudou um pouquinho há um bom tempo!
    Eu não lembro qual livro nacional foi o primeiro que comprei, li e gostei. Mas hoje em dia sou bem mais light com relação à literatura brasileira. Acho que foi porque sempre escutei, desde cedo, que livros e filmes feitos no Brasil eram sempre sinônimo de sexo, palavrão, drogas e violência. Talvez seja por isso que nunca tive muito interesse em um livro daqui. Besteira, né? 
    Então, ao invés fazer um post com uma lista imensa de livros que quero comprar e ler, resolvi fazer diferente. Trouxe para vocês cinco livros nacionais que eu adquiri nesses últimos meses e adorei! Estou deixando de lado aqueles clássicos que sempre nos pedem no vestibular, porque tenho certeza que seus professores já contaram a importância de todos, né? Trouxe aquelas obras que são mais recentes, e mais voltada ao público jovem. Nada melhor que conhecer uma história que acontece em solo brasileiro, né? Quem sabe uma delas se passa bem aí na sua cidade? Vale a pena conferir!
    Invisível ao Toque – Nat Bespaloff (leia a resenha): Eu não tenho nem palavras para falar sobre esse livro! A história é linda, os personagens são apaixonantes e o livro é super bem escrito. A autora me enviou para que eu pudesse ler e fazer resenha aqui no blog, e confesso que li tudo em uns dois dias. Com certeza, um dos melhores livros que já li!

    Sinopse: Atormentada pelas lembranças de uma relação amorosa que acabou mal, Svek, uma jovem de 20 anos e apaixonada por esportes radicais, foge de relacionamentos sérios e abomina tudo o que diz respeito a sentimentos. Enquanto isso, tem sonhos recorrentes e bastante vívidos com uma garota chamada Victória, em cuja pele se vê transportada a cenários de séculos passados, em situações de extremo perigo. Nesse momento de confusão, Svek conhece o enigmático Zac, que consegue despertar nela pensamentos até então inexistentes. Ela acaba descobrindo o amor na figura de uma pessoa estranhamente familiar. Um sentimento transformado em uma maldição que resistiu aos séculos, em que a despedida e a renúncia representam o maior gesto de compaixão e coragem. Invisível ao Toque é uma história intensa, romântica, emocionante e, ao mesmo tempo, divertida, graças à habilidade com que a autora consegue imprimir o seu estilo bem-humorado em diálogos e pensamentos.

    Um Lugar na Janela – Martha Medeiros (leia a resenha): Eu sempre quis ler um livro da Martha Medeiros. Já conhecia alguns textos e contos, mas só pela internet. Ganhei dois livros da autora, e um deles era “Um Lugar na Janela”. Tinha visto muita gente falando sobre ele, então resolvi comprar… E amei! O livro é ótimo para quem curte crônicas e viagens. A gente se sente fazendo parte do momento, sabe? E até conhecemos um pouco da cultura dos locais que Martha conheceu. 

    Sinopse: Em Um Lugar na Janela, a cronista Martha Medeiros abre espaço para a viajante. Aqui não há nada inventado, tudo aconteceu de verdade: as melhores lembranças, as grandes furadas ainda em tempos pré-internet, as paisagens de tirar o fôlego. A autora de Feliz por nada compartilha com seus leitores as mais afetuosas memórias de viagens feitas em várias épocas da vida, aos vinte e poucos anos e sem grana, depois, já mais estruturada, mas com o mesmo espírito aventureiro, e com diversos acompanhantes: as amigas, o marido, as filhas, o namorado, não importa a companhia, vale até mesmo viajar sozinha. Com o mesmo estilo pessoal das crônicas, Martha Medeiros transmite aquilo que de melhor se leva de uma viagem: as recordações. É como deixar-se perder num lugar novo – pode ser uma mochilagem pela Europa, uma aventura em Machu Picchu, uma temporada no Chile, poucos dias no Japão – para depois se reencontrar consigo mesma. Um lugar na janela é um convite para deixar de lado a comodidade do sofá, as defesas e embarcar junto com Martha. O bom viajante é aquele que está aberto a imprevistos, ou seja, a viver.

    Sábado à Noite – Babi Dewet (leia a resenha): Vocês sabem que eu amo McFLY, né? E foi por causa da minha banda favorita que eu me interessei por esse livro. Eu conto o motivo: Sábado à Noite começou como uma fanfic onde os personagens eram os quatro integrantes da banda. Fiquei super curiosa para conhecer a história, mas como nunca tinha tempo de ler pela internet, resolvi comprar o livro. Foi amor à primeira leitura, pessoal! O enredo é apaixonante, assim como os personagens. Ri, chorei, me emocionei e me encantei em vários momentos. Mal posso esperar para ter o segundo livro da trilogia!

    Sinopse: “Sábado à Noite” o primeiro livro de uma trilogia repleta de amor, música e amizade. Amanda é popular na escola e os amigos do seu amigo de infância são considerados os “marotos” do pedaço por desrespeitarem as regras. Tudo ao seu redor acaba desmoronando quando um amor mal resolvido volta à tona e a sua amizade é posta em prova. Se não bastasse, seu diretor resolve dar bailes aos sábados e uma misteriosa banda mascarada foi convocada pra tocar. Mas suas letras dizem tanto sobre ela… Afinal, quem são esses mascarados de Sábado à Noite?

    Série Fazendo Meu Filme – Paula Pimenta (leia a resenha do primeiro livro): Eu ouvi falar da Paula Pimenta pela primeira vez há muito, muito tempo. Isso foi quando estava em uma comunidade do McFLY no Orkut (#RIP) e vi um tópico onde uma menina falava que, em um livro da série, a banda aparecia. Fiquei super empolgada para ver minha banda aparecendo em um livro, mas acabei até esquecendo. Só depois que vi todo mundo falando dos livros da Paula foi que me interessei. Confesso que nem lembrava mais que a personagem ia para um show do McFLY!
    Até agora, só li os dois primeiros livros da série, mas adorei! A Fani é apaixonante e tenho certeza que muitas meninas vão se identificar. Estou muito curiosa para conhecer a continuação da história, e logo logo estarei comprando e lendo os livros 3 e 4. Saudades da Fani!

    Sinopse: Tudo muda na vida de Fani quando surge a oportunidade de fazer um intercâmbio e morar um ano em outro país. As reveladoras conversas por telefone ou MSN e os constantes bilhetinhos durante a aula passam a ter outro assunto: a viagem que se aproxima. “Fazendo meu filme” nos apresenta o fascinante universo de uma menina cheia de expectativas, que vive a dúvida entre continuar sua rotina, com seus amigos, familiares, estudos e seu inesperado novo amor, ou se aventurar em um outro país e mergulhar num mundo cheio de novas possibilidades.

    Depois dos Quinze – Quando tudo começou a mudar – Bruna Vieira (leia a resenha): O blog Depois dos Quinze foi um dos primeiros que comecei a ler e a acompanhar. Então fiquei muito feliz quando soube que vários textos de lá iriam se tornar um livro! Vários deles já estavam no blog, mas foi ótimo revê-los ali, principalmente quando eram um dos meus favoritos. Além disso, o livro é todo fofinho, tem uma capa linda, várias fotos da Bruna e, no final, a continuação de “Vértices de um Amor”, conto super conhecido pelos leitores do DDQ. 

    Sinopse: Neste livro você encontra histórias, desabafos e segredos de Bruna Vieira, garota de 18 anos, colunista da revista Capricho e dona do blog “Depois dos Quinze”, um dos mais influentes em moda, comportamento e internet para o público adolescente. Bruna apresenta aqui sua história em belíssimas crônicas que já conquistaram milhares de fãs, leitores e leitoras em sua coluna, em suas redes sociais e em seu blog.

    Agora quero saber de vocês: conhecem algum desses livros? Gostam de outros livros nacionais? Comentem aí!

  • Conheça o projeto Criança Quer Ler!

    Minha paixão por leitura não começou muito cedo. Nem lembro bem quando, mas sei que, quando era menor, não tinha todo esse amor por livros. Adorava ler tudo o que estivesse na minha frente e fui até a primeira da classe a começar a ler, de fato. Cheguei a ler vários livros fininhos quando era menor, mas nada como hoje (que leio muitos!). Esse amor começou até um pouco tarde, confesso. Mas foi graças a Harry Potter que hoje me transformei em uma leitora assídua. Não só da saga, mas de vários outros livros por aí!
    Por que estou contando isso? Porque eu, mesmo com acesso a leitura, comecei a gostar mesmo bem tarde. Muitas crianças por aí podem ser loucas por leitura e nem ao menos sabem. Não porque não se interessam. Mas, sim, porque não tem acesso a livros. 
    Para mim, um livro é uma caixinha de surpresas, um mundo novo e um local onde podemos encontrar vários amigos. É um refúgio, também. Livros já me ajudaram em vários momentos da minha vida. E é triste saber que muitas crianças não vão conhecer esse mundo porque não tem condições ou até porque, até hoje, não foram apresentadas a ele.
    Foi nessa linha de pensamento que a Iasmin, dona do blog Refúgio das Palavras, chegou até mim e apresentou a ideia de um projeto onde leitores dos nossos blogs iriam presentear crianças carentes com… Adivinhem? Livros. Eu fiquei apaixonada pela ideia e, claro, topei em participar na hora. Fomos conversando, amadurecendo o projeto e, finalmente, hoje podemos apresentá-los a vocês!
    O projeto Criança Quer Ler tem como objetivo presentar – com um livro! – crianças carentes ao redor do Brasil. Vale crianças que possuem baixa renda, crianças que estão em abrigos ou hospitais… Aquela criança que tocar seu coração. Nosso propósito é, além de presentear uma criança, incentivá-la a ler e, quem sabe, se tornar uma pessoa melhor.
    Como participar?
    Para fazer parte do projeto, você precisa presentear uma criança com um livro infantil e, quando for entregá-lo, tirar uma foto, de preferência que você esteja ao lado da criança. Depois é só enviar a foto para o e-mail projetocriancaquerler@gmail.com, junto com seu nome, nome da criança (opcional) e cidade/estado onde você mora. Se quiser, pode contar um pouquinho da história dela ou até o motivo que te fez escolhê-la. A vontade! Todas as fotos enviadas serão publicadas neste álbum.
    Prêmios
    No dia 30 de setembro, o projeto encerra. Depois disso, vamos sortear algumas fotos e os autores das mesmas vão ganhar um kit composto por um livro juvenil/adulto e um infantil. O infantil é para você presentear uma outra criança carente, já que estaremos perto do dia delas, né?
    Apoio de editoras, escritores e blogueiros
    Editoras e escritores também podem nos ajudar se comprometendo a disponibilizar livros para o sorteio. Nós estamos querendo montar kits contendo um livro juvenil/adulto e um infantil, e precisamos de apoio para montá-los.
    Blogueiros também podem nos ajudar, ou disponibilizando livros ou até divulgando o projeto em seus respectivos blogs. Vale fazer um post sobre a entrega, vale fazer post sobre o projeto em si… Qualquer ajuda é super bem vinda!
    Aqueles que estiverem interessados em disponibilizar um livro ou kit, entrem em contato conosco pelo e-mail projetocriancaquerler@gmail.com. Os blogueiros que divulgarem o projeto podem nos enviar o link do post. Todos que nos apoiarem e ajudarem vão ser divulgados tanto no álbum da página (link) quanto nesta postagem. 
    O projeto “Criança Quer Ler” apóia a leitura e as crianças do país, pois acreditamos que a criança que lê cresce de outra forma, acreditando em seus sonhos e construindo um mundo melhor. Ajude-nos! Apoie o projeto e o espalhe por aí, seja para seus amigos, seus seguidores ou até colegas de sala. Se você trabalha em uma editora ou conhece um escritor, converse com ele e tente apresentá-lo o projeto. O Brasil precisa de pequenos leitores para se tornarem grandes seres humanos. Faça parte dessa mudança!
    Ah, o projeto está presente no Facebook! Curta a página, também! 🙂
    EDITORAS, ESCRITORES E BLOGUEIROS QUE APOIAM O PROJETO:
    Aqui ficarão os links de todo o pessoal que nos apoia. Sempre que houver alguém novo, colocarei seu nome com o endereço de seu site aqui.

    Babi Dewet – autora da trilogia Sábado à Noite
    Beatriz Cortes – autora do livro O Outro Lado da Memória
    Keila Gon – autora do livro Cores de Outono
    Editora Novo Conceito
    Camille Storch – autora do livro Negro Amor
    Bruna Camporezi – autora da trilogia Os Segredos de Landara

    E vocês? O que acharam do projeto? Vão participar? Comentem aí!
  • Resenha: Invisível ao Toque

    Há uns dias atrás, recebi o livro Invisível ao Toque, um presente da autora independente Nat Bespaloff. Apesar do nome diferente, ela mora aqui no Brasil, mais exatamente em Campos do Jordão (SP). O livro chegou super rápido e, como estava lendo um outro (que depois faço resenha!), tive que adiar a leitura de Invisível ao Toque. Finalmente, na quarta feira passada eu consegui começá-lo. Como o terminei ontem, decidi passar a resenha deste na frente. Vocês vão entender o motivo já já!

    Atormentada pelas lembranças de uma relação amorosa que acabou mal, Svek, uma jovem de 20 anos e apaixonada por esportes radicais, foge de relacionamentos sérios e abomina tudo o que diz respeito a sentimentos. Enquanto isso, tem sonhos recorrentes e bastante vívidos com uma garota chamada Victória, em cuja pele se vê transportada a cenários de séculos passados, em situações de extremo perigo. Nesse momento de confusão, Svek conhece o enigmático Zac, que consegue despertar nela pensamentos até então inexistentes. Ela acaba descobrindo o amor na figura de uma pessoa estranhamente familiar. Um sentimento transformado em uma maldição que resistiu aos séculos, em que a despedida e a renúncia representam o maior gesto de compaixão e coragem. Invisível ao Toque é uma história intensa, romântica, emocionante e, ao mesmo tempo, divertida, graças à habilidade com que a autora consegue imprimir o seu estilo bem-humorado em diálogos e pensamentos. 

    O livro veio com dedicatória e autógrafo. Awwwn!
    Comecei a ler Invisível ao Toque na madrugada de quarta para quinta-feira. Logo de cara, li uns cinco capítulos e confesso: só parei porque o sono me venceu. Fiquei super viciada na leitura, na história, nos personagens… Sabe aquele livro que te prende e que não te dá descanso até finalizá-lo? Pois é!
    A história é super bem escrita e, apesar de as vezes ser narradas por personagens diferentes, não é nada confusa. Além disso, ela mistura vários temas diferentes, como morte, suicídio, drogas, vidas passadas e, claro, amor (principalmente aquele quase impossível). É um daqueles livros que, além de frases lindas, te deixa pensando em vários assuntos referentes à vida.
    Uma das coisas mais fascinantes na história é que ela é toda cheia de enigmas. A gente fica toda hora se perguntando quem é fulano, o que ele está fazendo… E acredito que é uma das coisas que mais me prendeu à leitura. Além disso, chega um ponto na história que você não sabe se sente dó ou raiva de um dos personagens – que não vou contar quem é para não acabar em spoilers. 

    Quase no final do livro, acaba ficando angustiante a curiosidade de saber o que, afinal, vai acontecer com a Svek – personagem principal. É como se ela fosse uma amiga que você torce muito por ela, sabe? Dá vontade de saber o que vai acontecer com sua vida, com quem ela vai ficar… Ah, e claro, ainda tem o Zac. Ahhhh, o Zac… (suspiros) Não sei se fiquei mais aflita por não poder ajudar a ele ou a Svek. Dúvida cruel!
    Invisível ao Toque é um daqueles livros que vale muito a pena ler. A história é fascinante. A escrita é impecável. Os personagens são apaixonantes. E o romance não é daqueles chatos. Pelo contrário: é diferente, cheio de barreiras e o casal conquista o leitor de uma forma inexplicável. É um amor sobrenatural, mas que faz do possível (e, mais ainda, do impossível) para acontecer e se realizar. 
    A divisão dos capítulos
    Para quem se interessou, a Nat – autora do livro – está vendendo o livro, que foi publicado de forma independente, em seu site (clique aqui) por apenas R$ 16,00 (frete incluso). Invisível ao Toque está super bem diagramado e com a escrita impecável (não encontrei nenhum erro de português nem nada, gente!). Vale a pena a aquisição e, mais ainda, vale a pena a leitura. De todo o coração: indico!
    Também quero aproveitar o post para parabenizar a Nat pela iniciativa de publicar o livro de forma independente e, claro, desejar todo o sucesso do mundo. Invisível ao Toque é uma história linda e tenho certeza que ainda vai fazer conquistar muitos leitores e fãs por aí! <3 Obrigada pelo livro! Espero ainda te ver publicando muuuitos outros!
    Avaliação:

    Agora quero saber de vocês: já conheciam o livro? Ficaram curiosos para ler Invisível ao Toque? Comentem aí!
  • Resenha: Um Lugar na Janela

    Uma das minhas maiores vontades sempre foi ler algum livro da Martha Medeiros. Todas as vezes que lia textos e crônicas da autora por aí, ficava impressionada com seu jeito de escrever e com a facilidade que ela tinha de falar, muitas vezes, algo por mim.
    Foi por esse motivo que no Natal de 2012, coloquei dois livros da Martha entre meus desejos. Por sorte, ganhei os dois: “Fora de Mim” e “Um Lugar na Janela”. Para começar, resolvi fazer a resenha do segundo, já que muitas pessoas me pediram para falar sobre ele. Então… Pedido atendido!

    Sinopse: Em Um Lugar na Janela, a cronista Martha Medeiros abre espaço para a viajante. Aqui não há nada inventado, tudo aconteceu de verdade: as melhores lembranças, as grandes furadas ainda em tempos pré-internet, as paisagens de tirar o fôlego. A autora de Feliz por nada compartilha com seus leitores as mais afetuosas memórias de viagens feitas em várias épocas da vida, aos vinte e poucos anos e sem grana, depois, já mais estruturada, mas com o mesmo espírito aventureiro, e com diversos acompanhantes: as amigas, o marido, as filhas, o namorado, não importa a companhia, vale até mesmo viajar sozinha. Com o mesmo estilo pessoal das crônicas, Martha Medeiros transmite aquilo que de melhor se leva de uma viagem: as recordações. É como deixar-se perder num lugar novo – pode ser uma mochilagem pela Europa, uma aventura em Machu Picchu, uma temporada no Chile, poucos dias no Japão – para depois se reencontrar consigo mesma. Um lugar na janela é um convite para deixar de lado a comodidade do sofá, as defesas e embarcar junto com Martha. O bom viajante é aquele que está aberto a imprevistos, ou seja, a viver.

    Um dos meus maiores desejos é percorrer o mundo. Sempre tive vontade de conhecer pessoalmente todos aqueles pontos turísticos que só conheço por fotos. E esse foi um dos motivos que me fez querer tanto o livro “Um Lugar na Janela”, da Martha Medeiros. Afinal, ele é cheinho de crônicas sobre lugares que a autora viajou nesses últimos anos. Já posso morrer de inveja?
    O mais interessante no livro é que ele não tem nada a ver com um guia turístico. Quando lemos suas crônicas, sentimos que ela é só uma amiga nos contando suas aventuras por terras diferentes. E aventuras não faltam!
    Além disso, podemos acompanhar sua evolução como “viajante”. No começo, sem grana no bolso e se hospedando na casa de um amigo de um amigo de outro amigo. Depois, percebemos uma mulher mais madura, mais reconhecida e até com um poder aquisitivo melhor. Mas que, mesmo assim, ainda vive momentos inesquecíveis em cada destino escolhido.
    No decorrer do livro, Martha divide conosco todas as suas lembranças e emoções. Uma das minhas partes favoritas (e que vou levar para a vida!), é quando ela diz que, ao viajar, nós descobrimos alguns lados que, até então, não conhecíamos. Acabamos tendo contato com sentimentos e parte da nossa personalidade que nunca se mostraram para nós. Como, por exemplo, a “cara de pau”. Segundo ela, viajar é um ótimo exercício para aprimorá-la.
    Sem dúvidas, esse é um dos melhores livros que já li. Até agora, é o favorito do ano. Fiquei encantada pelo estilo de escrita da Martha e pela forma que ela contou suas viagens e lembranças. Não é a toa que a autora é uma das mais consagradas no país, né?
    Só espero que ela faça uma versão dois do livro. Como ela até disse no início, há muitas viagens que não foram relatadas em “Um Lugar na Janela”. Eu, por ser curiosa, já quero conhecê-las!
    Avaliação:
    Vale lembrar que a resenha se resume à minha opinião. Vocês podem expor o que acharam do livro aí nos comentários e até discordar do que eu disse do post. Desde que mantenham o respeito.
    E vocês? Já leram ou querem ler “Um Lugar na Janelai”? Conta pra gente!
  • Resenha: Fazendo meu filme 1 – A estreia de Fani

    De tanto ouvir falar sobre a série Fazendo Meu Filme (da Paula Pimenta), resolvi comprar o primeiro livro e conferir a história. Fiquei tão empolgada para ler que acabei demorando menos de uma semana. E como sei que muita gente, de tanto ver indicação por aí, também é louca para conhecer a série, resolvi trazer a resenha bem rapidinho. Mesmo porque, eu estava super ansiosa para postá-la aqui!

    Sinopse: Tudo muda na vida de Fani quando surge a oportunidade de fazer um intercâmbio e morar um ano em outro país. As reveladoras conversas por telefone ou MSN e os constantes bilhetinhos durante a aula passam a ter outro assunto: a viagem que se aproxima. “Fazendo meu filme” nos apresenta o fascinante universo de uma menina cheia de expectativas, que vive a dúvida entre continuar sua rotina, com seus amigos, familiares, estudos e seu inesperado novo amor, ou se aventurar em um outro país e mergulhar num mundo cheio de novas possibilidades.

    OMG! Os nomes dos capítulos são diálogos de filmes!
    Acho que, em pelo menos uma vez na vida, todo mundo tem vontade de viajar, percorrer o mundo e conhecer culturas diferentes. Essa vontade é tão grande que, as vezes, nem achamos que pode ser possível, né? E com a Fani – a “protagonista” do livro – não foi diferente.
    Na história, a Fani passa na prova do intercâmbio e começa a preparar suas malas. Porém, antes de embarcar no avião rumo a Londres, a garota precisa lidar com a saudade, um novo amor e, claro, o medo do país desconhecido.
    Paula Pimenta soube juntar tudo isso e criar uma história maravilhosa! O mais gostoso nisso tudo é que é um livro brasileiro, com o nosso jeitinho ali. É impossível não enxergar alguém que conhecemos entre as pessoas que fazem parte da vida da Fani.
    Uma das coisas que me chamou muita atenção foi o jeito da escrita (eu reparo muito nisso!). A gente lê o livro como se lesse o diário da Fani. Nele, ela expressa seus sentimentos do seu jeito (ou melhor: do nosso jeito adolescente!). É como se fosse uma amiga contando a história da vida dela. Nós entramos em seu mundo, descobrimos seus pensamentos e, no final do livro, ficamos com aquele gostinho de quero mais! Isso sem contar que cada capítulo começa com um diálogo de algum filme. Super a cara da Fani, né? (ela adora filmes!)
    Fazendo Meu Filme 1 – A Estreia de Fani foi um dos maiores investimentos literários que já fiz! Adorei cada página e cada personagem. Agora só preciso comprar (se eu ganhar é melhor, viu?) o Fazendo Meu Filme 2 – Fani na Terra da Rainha e continuar acompanhando a história (que, aliás, estou suuuper curiosa)!
    E para terminar: a avaliação! Como a própria Fani diz:
    “5 estrelinhas! Adorei!”

    Vale lembrar que a resenha se resume à minha opinião. Vocês podem expor o que acharam do livro aí nos comentários e até discordar do que eu disse do post. Desde que mantenham o respeito.

    E vocês? Já leram ou querem ler “Fazendo Meu Filme 1 – A Estreia de Fani”? Conta pra gente!

  • Resenha: Morte Súbita

    Com certeza, você já deve ter escutado falar em J.K. Rowling. Se nunca leu ou escutou esse nome em sua vida, aposto que, pelo menos, conhece Harry Potter, né? Pois bem, Rowling é a autora dos sete livros da saga e, no ano passado, lançou um livro – totalmente diferente – chamado Morte Súbita. Desta vez, ela deixou a magia de lado e investiu em um romance para adultos. E, claro, como fã da saga e do estilo da autora, fiquei super ansiosa para conferir seu novo trabalho (que ganhei de natal com mais outros quatro livros).

    Sinopse: Quando Barry Fairbrother morre inesperadamente aos quarenta e poucos anos, a pequena cidade de Pagford fica em estado de choque. A aparência idílica do vilarejo, com uma praça de paralelepípedos e uma antiga abadia, esconde uma guerra. Ricos em guerra com os pobres, adolescentes em guerra com seus pais, esposas em guerra com os maridos, professores em guerra com os alunos… Pagford não é o que parece ser à primeira vista. A vaga deixada por Barry no conselho da paróquia logo se torna o catalisador para a maior guerra já vivida pelo vilarejo. Quem triunfará em uma eleição repleta de paixão, ambivalência e revelações inesperadas?

    Desde que ganhei os livros no Natal (entre eles Sábado a Noite e Depois dos Quinze – Quando tudo começou a mudar, que já fiz resenha aqui no blog), Morte Súbita era uma das minhas maiores curiosidades. Já tinha lido milhares de resenhas e, mesmo as negativas somando 80%, eu queria conferir a história. Sou super fã de Harry Potter e, além disso, do estilo da escrita de J.K. Rowling. 
    Posso dizer que é somente esse estilo de escrever que Rowling trouxe de Harry Potter. Se você, assim como eu, esperou qualquer semelhança, vai se desapontar bastante no livro.
    Não vou negar que comecei a ler Morte Súbita já querendo classificá-lo com cinco estrelas no meu perfil do Skoob. Já estava querendo classificá-lo pelo que eu li em Harry Potter e acredito que muitos fãs da saga sentiram – ou sentem – o mesmo que eu. 
    Logo no começo do livro a gente já consegue separar Harry Potter de Morte Súbita. A história é totalmente diferente e mais vida real. Ou seja: qualquer um poderia viver a mesma realidade do livro (e acredito que, pelo menos em uma parte, a gente encontra alguma semelhança com nossa vida).
    O livro é dividido em sete partes que se subdividem em capítulos. Cada capítulo é a visão de um personagem, família ou grupo de amigos. Não há personagens principais, mas há bastante gente na história. A cada final do capítulo, J.K. Rowling deixa algum clímax, um assunto mal acabado que só vamos conhecer o desfecho bem mais tarde. Talvez isso até ajude a deixar a história um pouco mais confusa.
    Infelizmente, minha crítica vai ser mais uma entre as 80% de negativas que li. Achei a história bem parada e, em certos pontos, confusa. Quem não gosta de cenas fortes e palavrões, acredito que também não vai curtir a história (lembrando que, ao contrário de Harry Potter, o livro não é para crianças, viu?).
    Quando o livro começa a ficar mais ou menos bom, ele já chega ao fim. Fiquei bem desapontada e desiludida com Morte Súbita. Como eu disse antes: comecei a ler o livro com a expectativa de que fosse outro Harry Potter.
    O que salvou minha concepção de Morte Súbita foi a capacidade da autora envolver vários problemas que vemos por aí, como: automutilação, drogas, violência sexual, traição, entre outros. Na história, a gente se sente bem próximo aos personagens – principalmente os adolescentes. Sentimos suas dúvidas, suas angústias e até suas alegrias. Pelo menos neste ponto, me senti bem satisfeita.
    Esperava que o livro não me deixasse desgrudar dele por nem um segundo. Mas, no final, acabei me sentido obrigada a terminá-lo (primeiro porque não queria sentir que estava “jogando fora” o dinheiro da minha mãe e, segundo, porque queria fazer a resenha). Demorei mais tempo para acabar de ler Morte Súbita do que demorei para ler outros livros (até maiores). 
    Mesmo assim, não vou dizer para vocês não conferirem o livro. Afinal, eu li muitas críticas negativas antes de conferir o livro. Mas também li outras positivas. Por isso, aqui fica minha dica: não se deixem levar só por uma ou duas críticas. Tentem ler várias antes de saber se querem ou não comprar o livro. Vale, também, ler um ou dois capítulos na internet. Sei que várias lojas e editoras disponibilizam por aí.
    Avaliação:
    Vale lembrar que a resenha se resume à minha opinião. Vocês podem expor o que acharam do livro aí nos comentários e até discordar do que eu disse do post. Desde que mantenham o respeito.
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  • Resenha: Sábado à noite

    Depois de tanta ansiedade para conferir o livro “Sábado à Noite“, da Babi Dewet, finalmente consegui tê-lo em minhas mãos e devorar todas as páginas. E, claro, correr para o blog e fazer a resenha. Acho que estou viciando nisso, hein? hahaha.
    Bom, comecei a ler o livro assim que terminei o “Depois dos Quinze – Quando tudo começou a mudar” da Bruna Vieira. Fiquei dois dias lendo “Sábado à Noite” e terminei nesta madrugada por volta das 5 horas. Enquanto não terminasse e não soubesse o final da história de Amanda e Daniel, eu não iria conseguir dormir em paz.
    Sinopse: “Sábado à Noite” o primeiro livro de uma trilogia repleta de amor, música e amizade. Amanda é popular na escola e os amigos do seu amigo de infância são considerados os “marotos” do pedaço por desrespeitarem as regras. Tudo ao seu redor acaba desmoronando quando um amor mal resolvido volta à tona e a sua amizade é posta em prova. Se não bastasse, seu diretor resolve dar bailes aos sábados e uma misteriosa banda mascarada foi convocada pra tocar. Mas suas letras dizem tanto sobre ela… Afinal, quem são esses mascarados de Sábado à Noite?

    Conheci o livro da Babi Dewet por acaso. Na verdade, nem lembro se foi alguma indicação ou se cheguei a ele através de uma fã de McFLY. Quando vi, já estava louca pelo livro e lá estava ele na listinha de presentes que queria de Natal – e que, felizmente, ganhei (valeu, mãe!).
    O interesse pelo livro veio por dois motivos. O primeiro era porque, antes de ser publicado em uma editora e ser vendido por aí, SAN – abreviatura de “Sábado à Noite” – era uma fanfic. O segundo motivo – e acho que o mais forte, até – era a ligação do livro com a banda McFLY. Afinal, os personagens da trama eram os quatro rapazes da banda – que, aliás, sou super fã.
    O livro é super gostoso e fácil de ler. Os capítulos são pequenos e, quando damos conta, já lemos uns dez. Ficava super ansiosa para conhecer o resto da história e até esquecia o horário. Enquanto estava lendo o livro, ficava até de madrugada acordada. Só me rendia e ia dormir quando me convencesse que Amanda, Daniel e todos os outros estavam bem. 
    E acredito que essa é uma das coisas que nos prendem ao livro: parece que os personagens são, mesmo, nossos amigos. É como se nós só pudéssemos deixá-los – mesmo que por algumas horas – quando tudo estivesse bem para todos. Nós sentimos aquela vontade de aconselhar, de dizer o que está certo ou errado e até tentar abrir os olhos deles. E, claro: torcemos muito por eles. Principalmente para os casais se assumirem logo.
    SAN é um livro que nos faz pensar sobre assuntos que estão a nossa volta: popularidade, amizade, amor, amigos de infância que deixamos de lado, dúvidas, inseguranças e, também, aquele momento que queremos mudar. É uma história que fala sobre o mundo da adolescência e, por isso, nos identificamos – e nos apaixonamos – tanto.
    Babi Dewet trouxe tudo o que envolve essa fase em uma história que nos faz suspirar e rir ao mesmo tempo. É impossível não enxergar nos marotos – os quatro amigos que são os “perdedores” da escola – aquele amigo que faz piada de tudo ou, nas populares, aquelas meninas que só pensam em coisas fúteis. E é impossível, também, não ter uma relação de amor e ódio com os personagens – especialmente com os principais, né Amanda?
    Eu fiquei apaixonada pela história e, claro, louca para ver (e logo!) a parte 2 nas livrarias. O livro é apaixonante e dá vontade de tornar os personagens reais. Principalmente a banda mascarada de Sábado à Noite. Afinal, que garota adolescente não ama um mistério – e uns caras com guitarras, bateria, microfone e canções lindas?
    Avaliação:
    Vale lembrar que a resenha se resume à minha opinião. Vocês podem expor o que acharam do livro aí nos comentários e até discordar do que eu disse do post. Desde que mantenham o respeito.
    E vocês? Já leram ou querem ler “Sábado à Noite”? Conta pra gente!


    PS: A resenha saiu no dia do aniversário da escritora do livro. Então, Babi, parabéns pra você! Muitos anos de vida, muito sucesso e muita inspiração para continuar escrevendo. Que venham muitos e muitos livros escritos por você. Desejo tudo de bom na sua vida e obrigada por nos trazer SAN! ♥