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  • The 100: conheça a série pós destruição do mundo!

    Série The 100

    Você já imaginou o que seria da raça humana se a terra ficasse inabitável um dia? É mais ou menos nesse cenário que a série The 100 (Os Cem, em tradução livre) acontece. Conheci a história sem querer enquanto vagava pela Netflix e, como a segunda temporada de The 100 acabou de chegar por lá, resolvi aproveitar o gancho para falar o que achei dela aqui no blog.

    Sinopse: Quando uma guerra nuclear destruiu a civilização e o planeta Terra, os únicos sobreviventes foram 400 pessoas que estavam em 12 estações espaciais em órbita. Após 97 anos e três gerações, a população já contava com 4 mil pessoas, mas os recursos se tornaram escassos. Para garantir o futuro, um grupo de cem jovens é enviado à superfície da Terra para descobrir se ela está habitável. Com a sobrevivência da raça humana em suas mãos, estes jovens precisam superar suas diferenças e unir forças para cruzar juntos o seu caminho.

    A série foi criada por Jason Rothenberg e atualmente se encontra na terceira temporada. Na Netflix, The 100 está disponível até a segunda. Os episódios possuem cerca de 40 minutos cada, com muita aventura, drama e ficção científica.

    Piloto de The 100: como é o início da série?

    A série The 100 tem início quando a Arca (estação espacial) começa a ficar com os recursos escassos, como oxigênio. Sem saber o que fazer, o Conselho resolve tomar uma medida drástica: enviar cem jovens para a Terra. Por ser uma saída arriscada que poderia resultar em morte de todos eles, a missão é direcionada para cem prisioneiros. Se conseguirem chegar à Terra com vida, são absolvidos de seus crimes e os outros que ficaram na Arca viriam, também.

    Entre eles está a personagem principal Clarke (Eliza Taylor), que nada mais é do que a filha de Abby (Paige Turco), uma das integrantes do Conselho da Arca. Nem mesmo ter alguém importante como mãe a salvou da missão. Porém é praticamente por conta desse laço que muita coisa acontece na história. Afinal, Abby tem um motivo a mais para chegar ao nosso planeta, né?

    Já em solos terrestres, os cem jovens precisam aprender a viver em grupo, bem como se alimentar e lutar por sobrevivência. Logo de começo nós vemos muita bagunça e confusão, em uma tentativa quase inútil de se organizarem. Pensem só: cem jovens que até ontem estavam presos, agora se encontram livres em um local onde ninguém pode mandar neles.

    Série The 100

    Qual o tema da primeira temporada de The 100?

    Nessa confusão inicial, muitos jovens do grupo acabam morrendo pelas mãos dos próprios companheiros. Isso porque é uma terra sem leis, onde o mais forte sobrevive, e permanece desse jeito por bastante tempo. Bellamy (Bob Morley) é o primeiro que começa a encabeçar o grupo. Ele entrou na nave sem permissão porque sua irmã, Octavia (Marie Avgeropoulos), se encontrava no meio dos jovens escolhidos. Para protegê-la, resolve embarcar clandestinamente.

    É por medo de ser morto quando o pessoal da Arca pousar na Terra que Bellamy convence os jovens a tirarem suas pulseiras de identificação. Dessa forma, a Arca iria achar que todos morreram e que, assim, a Terra não era boa para se viver. Consequentemente, os jovens ficariam em chão firme sozinhos, livres e fazendo suas próprias leis.

    A briga deixa de ser somente interna para ganhar um reforço externo. Ao contrário do que pensávamos, os jovens não estão sozinhos na Terra. Nesta primeira temporada de The 100 há um grupo de “selvagens” que fica nada feliz com intrusos em seu território. Daí já podemos imaginar que vem muito tiro, porrada e bomba, né? A guerra começa a ser construída aos poucos e vemos o grupo precisando se unir para combater um inimigo comum.

    Série The 100

    O QUE THE 100 TEM DEMAIS?

    O roteiro de The 100 é algo que já estamos até acostumados a ver em filmes e séries. Ou seja: a Terra foi destruída por alguma coisa e precisamos nos mudar para o espaço. É mais ou menos o que rege o filme Wall-E, da Disney. Para mim, o acerto de The 100 foi deixar essa temática jovem. Ao invés trazer vários adultos para o planeta, juntaram vários adolescentes que tem muitas desavenças e questões como amizade, ódio e paixão.

    A série também mostra até que ponto o ser humano chega para sobreviver. Somos retornados às nossas raízes, quase voltando ao lado “primitivo”, mesmo. Algumas leis dos terráqueos e outras formadas pelo próprio grupo são bem grotescas. Eles usam muito a violência e guerra para resolverem alguma questão.

    Outro destaque de The 100 é a parte que nos faz refletir sobre o que estamos fazendo com nosso planeta hoje. Na série, a Terra passou por muitas mudanças. Nós encontramos animais deformados, outros diferentes que não conhecemos a espécie, bem como ventania de radiação. Aparentemente, a vista está tudo está igual. Mas as singularidades nos fazem perguntar: será este nosso futuro se continuarmos assim?

    Série The 100

    A evolução dos personagens de The 100

    Ao longo dos episódios nós vamos entendendo melhor a evolução dos personagens da série The 100. De início, achamos que Clarke será só uma protagonista fraca, que deixa alguns pontos a desejar. Porém, temos alguém muito forte, que vai atrás do que acredita e enfrenta quem for por isso. Ela é uma das personagens que mais cresce durante os episódios. Sai da posição de “princesa” (é chamada assim por ser filha de alguém do Conselho) para uma pessoa muito importante no grupo. É como se Clarke fosse em The 100 o que a Emma é em Once Upon a Time: a salvadora. Pois tudo é ela que ajuda, gente! haha.

    Outra pessoa que eu percebi a evolução foi Bellamy. É incrível como o personagem se destaca, mesmo a gente torcendo o nariz um pouco para ele de início. Ele faz muita coisa ruim acontecer, mas somos surpreendidas com o caminho que a história dele vai levando.

    Por fim, não poderia deixar de lado uma das personagens que mais me agradou em The 100: Octávia, irmã de Bellamy. Ela começa como quem quer nada na história, mas cresce a um ponto da gente gostar muito da garota. Deixa de ser a irmã mais nova e protegida para alguém muito necessária nas batalhas. Ela se torna uma guerreira muito boa e tem um papel bem importante na luta entre os terráqueos e os jovens “do céu”.

    Série The 100

    Vale a pena assistir The 100?

    The 100 não me pegou como Once Upon A Time a ponto de assistir todos os episódios em um dia. Porém, não posso negar que o enredo tem, sim, seu jeitinho de nos amarrar. Não é aquela história que me deixa horas pensando em teorias (como How to Get Away with Murder), mas me faz querer apertar o play para conferir o que acontece a seguir.

    Eu defino The 100 como uma série para assistir quando não quero pensar muito. Calma! Ela não é como uma sitcom (Friends, How I Met Your Mother, etc), mas tem bastante aventura, tiro, porrada e bomba para passar o tempo. Fica longe de ser uma história leve. Porém, posso dar pause que não vou ficar pensando muito sobre ela depois. Não vou sofrer se não souber o futuro dos personagens, entendem?

    É, inclusive, um defeito de The 100. São tantos personagens que acabamos não sentindo carinho por algum, já que a história deles é meio rasa. Gosto muito da Octavia, mas apenas por ela ter crescido na série e pelo que se tornou. Não porque fui cativada pela personagem a ponto de defendê-la e querer muito vê-la mais.

    Eu já terminei a primeira temporada de The 100 e estou no meio da segunda. Confesso que gostei mais desta do que da anterior. Recomendo assistir a série, sim. Não me entendam mal: ela não é ruim. Não me pegou a ponto de querer consumir todos os episódios logo, mas me faz ótima companhia quando quero assistir algo diferente.

    Agora quero saber de vocês: já conheciam The 100? O que acharam da série? Comentem aí!

  • Resenha: Stranger Things – a nova série da Netflix!

    Resenha da série Stranger Things

    Tenho certeza que você já encontrou algum post na sua timeline do Facebook com as duas palavras seguintes: Stranger Things. Afinal, não se fala em outra coisa na internet! Se até agora você não fazia ideia do que isso significa, aqui vai a explicação: Stranger Things é a nova série da Netflix que está conquistando o coração de todo mundo. E não é muito difícil, já que os episódios estão cheios de referências aos anos 80. Além disso, trazem todo o universo dessa década para nós, nostálgicos, curtimos hoje, em 2016. Como não amar?

    Sinopse: Stranger Things acontece no ano de 1983 em Montauk, Long Island, e conta a história de Will, um garoto que desaparece misteriosamente. Enquanto a família, os amigos e a polícia procuram por respostas, eles acabam mergulhando em um extraordinário mistério, envolvendo um experimento secreto do governo, forças sobrenaturais e uma garota excêntrica.

    Lendo assim pode até parecer que a série é de terror, mas calma! Eu, que sou super medrosa, assisti tudo e não senti medo. Para mim, Stranger Things é mais um mistério do que terror em si. Você sabe que algo assustador está acontecendo mas as cenas são bem leves e não amedrontam tanto. Juro!

    Piloto de Stranger Things: como é o começo da série?

    Escrita pelos irmãos Duffer, a série começa com quatro amigos jogando RPG em uma noite comum. Achei a cena bem divertida para o início de Stranger Things. Quando vamos assistir, já esperamos uma certa tensão por conta da sinopse. Começar o primeiro episódio com uma cena “leve” de brincadeira é uma ótima jogada.

    Depois da noite de RPG, um dos meninos, Will, acaba sumindo misteriosamente antes de chegar em casa. É interessante que, no momento do sumiço, você sabe que algo bizarro está ali mas isso não é apresentado ao público. Na verdade, a câmera fica no menino olhando para cima, como se ela fosse o que está assustando Will. É aquele tipo de terror que não precisa mostrar para assustar. É mais psicológico mesmo. Aliás, a maioria das cenas são assim: você espera algo muito assustador e não aparece. É mais a expectativa do que a realidade, sabem? No próprio piloto você já entende o estilo de narrativa, aí acaba não se “assustando por antecedência” nos próximos episódios. Para mim, essa é uma característica ótima porque sou bem medrosa para esse tipo de conteúdo.

    Quando a mãe de Will, Joyce, e o filho mais velho, Jonathan, percebem o sumiço do garoto, eles vão atrás de ajuda para encontrá-lo. É aí que entra a polícia no caso. Paralelo a isso, os três amigos – Lucas, Dustin e Mike – resolvem iniciar uma “missão de busca” para encontrar o garoto. Nessa busca eles acabam conhecendo uma garota diferente chamada 11 (Eleven, em inglês). Mike leva a menina para casa e a abriga no porão, sem conhecimento dos pais. Ninguém sabe muito bem de onde ela veio. Nós, o público, somos apresentados à personagem aos poucos, uma característica de narrativa que adoro.

    Referências de Stranger Things: os anos 80 em 2016

    Resenha da série Stranger Things

    Quem é adulto hoje vai assistir a série e perceber diversas referências. Os enquadramentos, a trilha sonora e a fotografia são muito característicos do anos 80. Fica difícil não se situar na época! Junto a tudo isso, os cenários, roupas e expressões também são a cara desse período.

    Mesmo quem não viveu nessa época vai assistir Stranger Things e se identificar com alguns momentos. Isso porque nós, que fomos crianças lá pelos anos de 90 ou 2000, consumimos muito conteúdo produzido na década de 80. Quem nunca assistiu filmes na Sessão da Tarde ou alugou uma fita VSH na locadora de alguma produção desse período?

    Não só a estética de Stranger Things nos lembra a época como, também, as referências a produções da época. Filmes como Alien (1979), Carrie (1976), Star Wars, E.T (1982) e Poltergeist (1982) são impossíveis de não serem lembrados quando assistimos aos episódios. E digo isso não só por cenas que lembram como até mesmo conversas sobre e pôsteres nos quartos dos personagens. As músicas também são bem datadas, como Should I Stay or Should I Go? (The Clash), que marca bastante a série.

    A parte técnica de Stranger Things

    Resenha da série Stranger Things

    O que também chama atenção em Stranger Things é a interpretação dos atores escolhidos. Wynona Ryder, por exemplo, dá um show. Fica muito difícil não se emocionar com ela ou até mesmo não sentir sua angústia. Por outro lado, as crianças deixam a história mais leve. Sempre que o grupo aparece, é como se toda a história fosse apenas um jogo de RPG que eles estão passando. Acho que isso foi uma ótima jogada do roteiro: suavizar as coisas aos olhares das crianças para deixar a série mais fácil de assistir.

    Eu também fiquei apaixonada pelo enquadramento das cenas. Achei que foram super pensadas e muitas saíam do convencional. A fotografia de Stranger Things também é maravilhosa. Os efeitos são super característicos da época e até parece que estamos assistindo algo editado no Instagram com um efeito leve. Ou então quando colocamos um filme antigo na Netflix para assistir, sabem? Eles não só criaram uma história que se passa nos anos 80. Eles mergulharam nos anos 80 completamente!

    A única coisa que me incomodou foi a abertura. Ela é bem característica da época, desde a fonte utilizada até a trilha de fundo, mas senti que poderia falar um pouco mais sobre a história. Talvez uma brincadeira com as luzes de natal, já que elas têm um papel tão importante na série. Eu sou apaixonada por aberturas e a de Stranger Things me deixou um pouco decepcionada.

    Personagens: como não se apaixonar por Eleven?

    Resenha da série Stranger Things

    Para mim – e acredito que para a maioria dos espectadores de Stranger Things – é impossível falar da série sem lembrar de Eleven. A personagem é muito bem construída e até mesmo um dos “mistérios” da história. No começo, ninguém sabe muito bem quem é a “garota do cabelo raspado”. Enquanto os episódios vão passando, nós vamos conhecendo Eleven por suas memórias. Sempre que ela se encontra em um momento parecido a algo que já viveu, nós somos apresentados a suas lembranças. Eu adoro esse jeito de contar a história de alguém, pois, no final, nós juntamos todos os “pedaços” para saber quem é, de verdade, aquela personagem.

    Eleven instiga nossa curiosidade. Ela tem alguns poderes que envolvem a mente e, mesmo com tudo para ser vilã, usa seu dom para ajudar os amigos. Nós nos apaixonamos por “El” e torcemos muito para que tudo dê certo. Também gostei muito da construção da amizade dela com Mike. É algo meio subjetivo, mas que conquista muito quem está assistindo.

    Afinal, vale a pena assistir Stranger Things?

    Resenha da série Stranger Things

    A série possui oito episódios e está disponível na Netflix. Ela é cheia de referências e até é meio clichê, mas vale a pena assistir. Você não vai encontrar muita inovação na história: alguém desaparece, coisas estranhas acontecem, um ser diferente está por trás disso, há alguém com poder “sobrenatural” e por aí vai. Nada muito diferente do que estamos acostumados a consumir nos filmes de terror. Acontece que a forma como todo esse “clichê” é trabalhado que nos conquista. Como eu disse, deixar tudo na visão das crianças é um jeito de fazer isso. Mesmo com um enredo “pesado”, a gente acaba vendo 90% da história na visão delas. Talvez por isso – junto ao fato de não mostrar cenas estranhas nem forçar no terror – a gente não se assuste tanto.

    Stranger Things é o tipo de série para você devorar em um dia – assim como eu fiz. Os episódios possuem cerca de 45 a 50 minutos cada. No final, você sente que assistiu um filme em vários pedaços. E se apaixona tanto pelos personagens que até sente saudade deles! Se você curte assistir séries, tenho certeza que vai se deliciar com essa.

    Agora quero saber de vocês: já assistiram Stranger Things? O que acharam da série? Comentem aí!

  • O que assistir no Netflix?

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    Adivinhem quem resolveu sair do mundo pré-histórico e assinar Netflix? Sim, euzinha! Já queria usar o serviço há algum tempo, mas nunca tinha corrido atrás para tê-lo de verdade. Até que minha vida de TCC exigiu que eu tivesse uns minutinhos de descanso e apelei para o Netflix. Resultado? Vício total!

    Estou há quase um mês com o serviço e estou gostando muito. Comecei a assistir séries que sempre ouvi falar mas nunca tive tempo de acompanhar. Além disso, não podemos esquecer daquelas que são produções inéditas do Netflix, né? Só por elas já vale a pena pagar o serviço!

    Como não há nada melhor que passar dias chuvosos acompanhado de uma boa série (pelo menos está chovendo por aqui, haha), resolvi indicar aquelas que estou viciada. A maioria já são velhas conhecidas, mas só fui assistir há pouco tempo. Então, se você ainda não deu uma chance a elas, essa é sua oportunidade, viu?

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    Temporadas no Netflix / lançadas: 3/3

    Já assisti até: 6º ep da 1ª temporada

    Sinopse: Piper Chapman é uma mulher na casa dos 30 anos que é sentenciada a 15 meses de prisão por um crime que cometeu há quase dez anos. Ela transportou dinheiro para sua namorada que era uma traficante internacional.

    Sempre vi o pessoal falando muito de Orange is the New Black, mas nunca consegui assisti-la. Um dia desses, meu namorado e eu resolvemos dar uma chance e… Bom, acabamos devorando cinco episódios e só não continuamos porque precisava voltar para casa. Os personagens são muito icônicos e é impossível não rir com eles. É uma série para você assistir naqueles momentos que precisa relaxar e dar algumas risadas. O mais interessante é que Orange tinha tudo para ser pesada, já que se passa em uma cadeia feminina, mas consegue abordar temas mais complexos com uma suavidade inexplicável.

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    Temporadas no Netflix / lançadas: 3/3

    Já assisti até: 2ª temporada completa

    Sinopse: Frank Underwood é um astuto congressista norte-americano que é traído pelo presidente que ele ajudou a eleger. Com a ajuda da esposa, de uma jornalista ambiciosa e de um outro político com problemas com alcoolismo, Underwood inicia um plano para minar adversários políticos e conquistar, em alguns anos, a presidência dos Estados Unidos.

    Para mim, House of Cards foi a melhor série que assisti neste ano. O roteiro é incrível, a fotografia impecável e os personagens são bem construídos. O protagonista é um bom exemplo disso: ele tem tudo que você julga necessário para odiar, mas acaba torcendo por ele. Estranho, né? A verdade é que esta série me conquistou de uma forma indescritível! Sim, fala de política, mas sem ser chato nem massante. Pelo contrário: é uma aula do que acontece nos bastidores do Governo. Impossível não viciar em HOC.

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    Temporadas no Netflix / lançadas: 2/3

    Já assisti até: 1ª temporada completa

    Sinopse: Depois de presenciar o suicídio de uma mulher (que é exatamente como ela) em uma estação de trem, Sarah Manning (Tatiana Maslany) faz o que qualquer um faria: assume a identidade da suicida para tentar resolver os próprios problemas financeiros. Mas logo ela descobre que está no centro de um mistério que vai mudar sua vida, quando se vê cara a cara com mais três mulheres idênticas a ela. Todas são clones, e precisam salvar as próprias peles enquanto tentam descobrir quem são os responsáveis pelos experimentos genéticos.

    Esse é meu novo vício! Orphan Black foi indicação de uma amiga e não poderia ter sido em melhor hora, pois precisava de uma história nova para acompanhar. Pensem em uma bem louca: é esta! Só para dar um sabor, você vai encontrar clones – que estão sendo mortas sem saber o motivo -, investigação, polícia e muito mais! Além disso, a atriz dá um show de atuação. É difícil não viciar, viu? Já fica o aviso!

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    Temporadas no Netflix / lançadas: 8/9

    Já assisti até: 1ª temporada completa

    Sinopse: Em 2030, o arquiteto Ted Mosby (Josh Radnor) conta a história sobre como conheceu a mãe dos seus filhos. Ele volta no tempo para 2005, relembrando suas aventuras amorosas em Nova York e a busca pela mulher dos seus sonhos. Ao longo do anos, Ted aproveita para falar a jornada dos seus amigos: o advogado Marshall Eriksen (Jason Segel), a professora Lily Aldrin (Alyson Hannigan), a jornalista Robin Scherbatsky (Cobie Smulders) e o mulherengo convicto Barney Stinson (Neil Patrick Harris).

    Sim, podem me matar porque eu nunca tinha assistido How I met your mother! A verdade é que eu tenho muita preguiça de começar uma série quando 1) ela já foi finalizada e 2) há mais de três temporadas. Só dei uma chance porque queria algo diferente um dia desses, mas que fosse leve. Aí assisti um, depois dois, mais dois… Quando vi, terminei uma temporada inteira! haha. Gente, é impossível não se apaixonar pelos personagens. A série é bem engraçada, dá para rir bastante com as loucuras do Ted, então cai super bem naqueles dias que a gente precisa relaxar. Pena que não conheci antes, né? 🙁

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    Temporadas no Netflix / lançadas: 10/10

    Já assisti até: temporadas incompletas

    Sinopse: Seis jovens são unidos por laços familiares, românticos e, principalmente, de amizade, enquanto tentam vingar em Nova York. Rachel é a garota mimada que deixa o noivo no altar para viver com a amiga dos tempos de escola Monica, sistemática e apaixonada pela culinária. Monica é irmã de Ross, um paleontólogo que é abandonado pela esposa, que descobriu ser lésbica. Do outro lado do corredor do apartamento de Monica e Rachel, moram Joey, um ator frustrado, e Chandler, de profissão misteriosa. A turma é completa pela exótica Phoebe.

    A série Friends faz parte da minha vida há anos. Comecei a assisti-la pela Warner, mas sempre episódios aleatórios. Como assinei o Netflix, resolvi acompanhar a história desde o começo. O legal é que relembro os meus momentos favoritos e conheço novos. Se você não conhece Friends, vá assistir agora! Para mim, não há série melhor de comédia. Impossível não se apaixonar por esses seis amigos. Você acaba se sentindo parte do grupo <3

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    Temporadas no Netflix / lançadas: 4/5

    Já assisti até: 4ª temporada completa

    Sinopse: Na cidade fictícia de Storybrooke, no Maine, Regina (Lana Parrilla) é uma rainha má que rouba memórias graças à maldição obtida por meio de Rumplestiltskin (Robert Carlyle). Suas vítimas viveram, portanto, uma realidade imutável durante 28 anos, sem ter qualquer noção de sua idade. Todas as esperanças estão depositadas em Emma Swan (Jennifer Morrison), filha da Branca de Neve (Ginnifer Goddwin) e do Príncipe Encantado (Josh Dallas). Ela é a única pessoa com a capacidade de quebrar a maldição e recuperar as lembranças perdidas, pois foi transportada do mundo de conto de fadas antes de ser atingida pelo feitiço.

    Acho que Once Upon a Time foi a primeira série que me fisgou tão rapidamente! Conheci há uns três anos e viciei. Como já falei aqui no blog (confira!), não vou me prolongar tanto. Mas é minha favorita e estou louca pela quinta temporada, que começou na semana passada. Ai, essa ansiedade que não me deixa viver em paz! haha

    Agora quero saber de vocês: quais séries mais curtem? Comentem aí! E deixem muitas, muitas, muitas sugestões porque estou super afim de conhecer novas histórias <3