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  • Vídeo: como fazer Olaf de Frozen usando massinha de modelar

    Como fazer Olaf de Frozen

    Se tem algo que eu adoro é ter personagens que curto por perto. Não é a toa que eu possuo algumas miniaturas na minha pequena seção de livros em minha cômoda. Nela estão alguns como Sullivan e Mike Wazowski de Monstros S.A., Mater de Carros, Gênio de Smurfs, Mario, Princesa Peach e Toad. Isso sem contar algumas referências a Harry Potter (como poções e varinha). Há algum tempo, resolvi colocar outro personagem icônico que eu adoro. Desta vez de Frozen! E é daí que eu resolvi mostrar como fazer Olaf, que vai te lembrar de vários abraços quentinhos!

    Eu sou apaixonada por Frozen desde a primeira vez que assisti. Esse filme tem muito significado na minha vida: foi o primeiro que assisti com meu namorado (logo no comecinho do relacionamento), a história é bem diferente dos clichês que eu estava acostumada e, também, foi quando me apaixonei ainda mais pelo ruivo (valeu, Anna!). Um dia desses, vi um Olaf feito de biscuit lá no Pinterest e resolvi me inspirar. Só que usando massinha de modelar. Sim, aquela mesma que eu fiz a Pokebola e aquela mesma que você brincava na escola.

    No vídeo eu mostrei melhor os materiais necessários para como fazer Olaf de Frozen. Você vai gastar bem pouquinho e o resultado é bem fofo. Ah, e tem euzinha interpretando a Anna. Porque né… Não tinha como deixar passar! Ficou curioso? Dá o play aí:

    Como fazer Olaf de Frozen?

    Se você não conseguiu anotar os materiais de como fazer Olaf pelo vídeo, cá estão os produtos que vai precisar:

    • Massinha de modelar nas cores: branco, preto e laranja
    • Tinta preta com pincel fininho ou canetinha na mesma cor
    • Superfície plana para apoiar a massinha
    • Esmalte de extra brilho

    Vale lembrar que depois de montar meu Olaf, eu “assei” o boneco. Fiz o seguinte: deixei o forno pré-aquecer a 180º, embrulhei a forma retangular de bolo com papel alumínio, coloquei o boneco em cima e aí deixei por mais ou menos 15 minutos dentro. É só para o Olaf não ficar tão molengo, sabe? Vai que algo cai em cima dele e a massinha muda de forma, né? Dessa forma ele fica mais rígido.

    Agora quero saber de vocês: curtiram o DIY? O que vocês gostariam de assistir no canal? Comentem aí!

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  • Vídeo: como editar fotos para Instagram (feed clean)

    Como editar fotos para Instagram (feed clean)

    Quem me acompanha no Instagram já deve ter percebido que eu mudei bastante meu estilo de edição. Isso porque eu adoro fotografia, mas não tinha tempo de atualizar meu Flickr, por exemplo. Por ser um aplicativo de mais fácil acesso, quis tornar meu Instagram algo que falasse sobre mim, mas também mostrasse meu amor por fotos. Então, decidi que iria me empenhar mais na produção de conteúdo para esta rede social. Pesquisei bastante antes de encontrar um estilo que descrevesse quem sou hoje. E aí curti bastante o jeitinho clean que resolvi testar. Amei tanto que segui esse estilo e hoje trouxe um tutorial bem rapidinho de como editar fotos para Instagram – pelo menos como eu faço isso, né?

    No vídeo, eu contei um pouquinho de como editar fotos para Instagram usando meu estilo de fotografia, além de mostrar quais aplicativos uso no processo de edição. Eu usei duas fotos como exemplo: uma de objetos e outra selfie. Assim vocês podem entender como eu edito cada uma delas, né? Se ficou curioso para saber, é só dar o play aí:

    Como editar fotos para Instagram com feed clean

    Editar fotos para Instagram não é difícil, viram? Se você quer um feed clean ou até mesmo com um estilo organizado, você precisa pensar nele desde a produção da foto até o momento de edição. Isso porque adianta nada clicar um ambiente super colorido se você quer um feed mais básico e de tons neutros.

    Vale lembrar que ter um feed organizado não é obrigação. Eu faço porque eu gosto. Ah, e de uma forma que eu consigo compartilhar momentos da minha vida. Tudo isso no meu jeitinho de fotografia. A ideia de ter um feed arrumadinho não é te limitar, mas sim, desafiar. Principalmente se você curte clicar tudo por aí, sabe?

    Eu estava sem motivação para tirar fotos e sentia muita falta disso no meu dia-a-dia. Treinar meu olhar para momentos da rotina, pensar em como transmitir aquilo da melhor forma e até mesmo deixar meu feed de uma forma que transpareça quem eu sou são formas de me manter dentro dessa área que eu adoro tanto!

    Como editar fotos para Instagram (feed clean)

    Se você ficou interessado nos aplicativos que citei no vídeo de como editar fotos para Instagram, eles estão disponíveis tanto para Android quanto para iOS. São eles:

    Agora quero saber de vocês: curtiram o vídeo? Qual o estilo de feed que mais curtem? Comentem aí!

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  • Vídeo: DIY porta perfumes inspirado no Pinterest / Tumblr

    DIY porta perfumes inspirado no Pinterest e Tumblr

    Uma das coisas mais legais de decorar o quarto é poder fazer coisas que você sempre quis. Isso tudo com materiais fáceis de encontrar e super baratinhos. Sou mega adepta ao “faça você mesmo” por isso: posso criar objetos diferentes, todos do meu jeitinho e gastando menos. Esse DIY porta perfumes inspirado no Pinterest foi bem assim. Era algo que imaginava na minha cômoda e que hoje tenho porque me propus a fazer!

    Como sempre, gravei todo o processo para inspirá-los com o DIY porta perfumes. A ideia é você usar como inspiração e criar do seu próprio jeitinho. Vale trocar a cor ou até mesmo criar estampas. O resultado fica muito fofo e você pode usar o objeto para guardar aqueles cosméticos que mais usa. Eu deixei meu perfume, desodorante, body splash e alguns batons. Mas vale colocar maquiagem ou até mesmo bijuterias. Ficou curioso para saber como faz esse porta perfumes? Dá o play aí!

    DIY porta perfumes inspirado no Pinterest

    Esse DIY porta perfumes custou bem baratinho porque usei materiais acessíveis. Ou seja: você encontra tudo de uma forma fácil. As lojinhas de R$ 1,99 foram minhas melhores amigas nesse sentido. Não tenha medo de pesquisar, pois muitas vezes o mesmo material custa metade do preço em outros lugares, tá?

    Aproveita e anota aí a lista de produtos que você precisa para o DIY porta perfumes:

    • Espelho retangular (usei aqueles laranjas super comuns): R$ 4,50
    • Cola silicone (era a que tinha em casa, mas é melhor um Super Bonder ou cola quente): R$ 4,50
    • Tinta spray na cor cobre (ou no tom que você preferir): R$ 19,90
    • Puxadores de gaveta: R$ 2,50 o par
    • Fita crepe ou qualquer fita adesiva que você tenha

    Se você fizer o DIY porta perfumes, não se esquece de postar a foto no Facebook ou Instagram com a hashtag #eufizjuliedebatom, tá? Quero ver muitos porta perfumes maravilhosos!

    Agora quero saber de vocês: curtiram o DIY porta perfumes? Vocês vão fazê-lo também? Comentem aí!

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  • DIY Pokemon Go: como fazer sua própria pokebola

    DIY: Pokebola inspirada no Pokemon Go

    Só se fala em duas coisas na internet: a série Stranger Things, da Netflix, e o jogo Pokemon Go. Quem cresceu nos anos 90 vai entender o motivo de toda essa empolgação em torno do jogo. Acontece que o game basicamente realiza um sonho que todo amante do desenho tinha: capturar pokemons! Aproveitando o lançamento do jogo e querendo homenagear essa geração que tenho orgulho de fazer parte, resolvi trazer um DIY de pokebola inspirada no Pokemon Go. Assim podemos guardar todos os capturados bem pertinho de nós – e ainda usar na decoração, né? <3

    Pokemon Go: como fazer uma pokebola?

    Foi super fácil fazer a pokebola e gastei bem pouquinho para isso. Na verdade, saiu por menos de 6 reais! É um item super fofo para você ter no quarto ou até mesmo dar de presente. Eu resolvi fazer a pokebola para o meu namorado, que está louco para lançarem o Pokemon Go no Brasil. Além disso, logo no começo do namoro eu dei para ele algumas miniaturas de pokemons que eu tinha em casa, então achei que seria legal ter uma pokebola junto!

    Quer aprender a fazer uma pokebola inspirada no Pokemon Go? Dá o play aí!

    Viram como é fácil fazer a pokebola? Abaixo segue a lista de materiais:

    • Massinha de modelar (cores vermelho, preto e branco)
    • Tinta preta (pode ser esmalte também)
    • Base de unha
    • Pincel fino (usei um de maquiagem)
    • Régua, faca ou estilete

    Aproveitando, quero dar os devidos créditos pela inspiração. Vi que a Marieli, do Compra-se um Fusca, ensinou como fazer brincos de pokebola, também aproveitando a onda do Pokemon Go. Eu, que dificilmente uso brincos, guardei a ideia e resolvi usar a pokebola na decor. Portanto, a Mari me deu a inspiração e acho justo creditá-la por isso!

    Você pode usar a pokebola na decoração ou até mesmo fazer como eu e entregá-la a uma pessoa especial! O resultado não ficou 100% como eu queria, mas curti bastante. Foi bem animado fazer, principalmente porque era algo ligado à minha infância. Ah, e se fizerem algum DIY que mostro aqui no blog, não se esqueçam de usar a hashtag #eufizjuliedebatom lá no Instagram ou Facebook.

    Agora quero saber de vocês: curtiram o DIY? Estão ansiosos por Pokemon Go no Brasil? Comentem aí!

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  • Canal JDB: como fazer quadros por menos de R$10

    Como fazer quadros por menos de dez reais

    Vocês lembram que em um post desta semana eu falei sobre quadros na decoração do quarto? A verdade é que ele veio como uma pré-postagem de um tutorial que eu estava tramando para vocês! Como eu disse lá, já fazia tempo que eu queria dar um up no quarto, mas como ele é pequeno e não dá para apostar muito em móveis (nem tenho grana para isso no momento), a solução é aproveitar as paredes. O melhor jeito que encontrei para isso foi colocar molduras com imagens e frases que curto. Demais, né?

    Eu tinha uma limitação: não queria gastar muito. Se possível, queria gastar nadinha. Coloquei este desafio para mim e consegui! Todo o material eu já tinha em casa. Só de última hora que eu gastei R$3 em uma tinta vermelha porque quis fazer algo diferente. Por isso achei justo colocar no título “por menos de R$10”, pois você deve ter o resto do material em casa (tesoura, régua, lápis, etc) e precisar comprar apenas a(s) tinta(s) e pincel (o que chega ao valor que estipulei).

    Agora vocês perguntam: tá, Julie, e a moldura eu faço com o quê? Bom, aí vocês precisam assistir ao vídeo. Só posso dizer uma coisa: é um material baratinho e com certeza você tem em casa. Quando eu disse que o DIY sai barato, eu não menti. E fica lindo na decoração! Dá até para usar como cenário de vídeos, né? Para ver #comofaz, dá o play aí:

    Todas as imagens que eu usei foram disponibilizadas neste painel do Pinterest. Então corre lá para salvar suas favoritas e ter quadros iguais aos meus <3

    Agora quero saber de vocês: curtiram o DIY? Comentem aí! E não se esqueçam de me dizer se gostam desse tipo de vídeo. Posso trazer outras dicas super baratas para o canal. Que tal?

  • Migração para WordPress: por que mudei e como fazer?

    Migração para WordPress: como fazer?

    Fazer mudanças é nada fácil. O primeiro passo – aceitar que precisamos delas – é o mais complicado, na minha opinião. Ter certeza que queremos aquilo é uma decisão difícil e que requer muito de nós. Durante nossa vida, nós passamos por vários impasses como esses. Mudar ou não? Eis a questão, né? Mas às vezes nós ficamos tão perdidos no local que estamos que se a gente não se locomove, nós ficamos loucos.

    Foi algo assim que aconteceu comigo em relação ao blog. Como vocês sabem, o Julie de Batom não foi meu primeiro cantinho na internet. O primeiro que tive eu comecei aqui no WordPress. Com um domínio e hospedagem gratuitos que encontrei na web, montei meu primeiro espaço e lá fui eu. Acontece que os serviços eram péssimos e quando eu menos esperava, eles me deixaram na mão. Da noite para o dia eu precisei mudar tudo. Na época eu não trabalhava e nem tinha fonte alguma de renda. O jeito? Procurar algo que fosse de graça e confiável.

    Foi aí que mudei para o Blogspot, o serviço do Google. Desde que migrei para essa ferramenta, prometi a mim mesma que faria a migração para Wordpress assim que fosse possível. Ano vai, ano vem, e nunca fiz de fato. Deixava para depois, dizia que não tinha dinheiro agora, que era um investimento muito alto… Até que este ano tudo mudou.

    Já tinha cansado do Blogspot por alguns motivos: a ferramenta me impossibilitava e/ou dificultava de fazer muitas coisas. Isso sem contar os mil códigos que eu precisava caçar lá no fundo da internet para conseguir fazer algo relativamente simples. Além disso, as imagens estavam ficando em péssima qualidade quando eram hospedadas no site. Para ter algo decente, era necessário hospedar no Flickr e depois colocar no blog. Muito trabalho que, no final, acabava demandando tempo a mais que poderia ser usado para criar conteúdo para o Julie de Batom, né?

    Comecei a procurar maneiras de fazer a migração para Wordpress após os dois encontrinhos de blogueiras que aconteceram na Baixada. O primeiro foi em Praia Grande e contou com a presença da Juliana Goes. Nele tivemos muitas dicas de como melhorar o blog, o que fazer para conseguir mais leitores, como criar conteúdo de qualidade, etc. O segundo foi em Santos, que também gravei vlog para o canal. Lá conheci pessoalmente a Sarah, do Sahssaricando. Junto com a Niha, do Primordial Breath, que eu já conhecia, nós tivemos uma conversa muito encorajadora e cheia de inspirações. Foi de muita ajuda todas as dicas e, juntas com aquelas do outro encontro, resolvi colocar em prática um desejo antigo: voltar para minha primeira casa e fazer a tão desejada migração para WordPress.

    Em resumo, esses foram os motivos que me fizeram sair do Blogspot. Ele é ruim? Não, não é. Ele cumpre bem o que promete e dá sim para conseguir se virar nele. Mas é limitado e chega uma hora que a gente precisa de algo a mais, sabem? Por isso resolvi sair e apostar na migração para WordPress. Se eu podia investir em algo melhor, então resolvi fazer isso. Não recebo muito com o blog e a renda não é um valor certo todo mês, mas não custa nada tirar um pouquinho do meu salário para colocar em algo que gosto tanto e que, querendo ou não, serve como meu portfólio.

    Por onde começar a migração para WordPress?

    Eu já tinha uma leve noção de como fazer a migração para WordPress, por isso não foi muito difícil. Porém, sei que muitos blogueiros ficam perdidos e não sabem como começar quando querem migrar para WordPress, né? Se você tem uma grana a mais para investir, vale contratar pessoas que fazem esse tipo de serviço. Se não, o jeito é colocar a mão na massa e ter paciência 😉

    Antes de tudo você precisa entender que WordPress.com é diferente do WordPress.org. O primeiro seria equivalente ao Blogspot, com tudo já pronto, hospedagem própria mas também com limitações. Já o segundo é como se fosse um “programa” que você baixa, instala no seu servidor de hospedagem e usa como se fosse o seu “sistema”. Tanto que quando eu faço login, não entro no site do WordPress e sim em uma página própria que está hospedada no endereço do Julie de Batom (no caso, www.juliedebatom.com).

    O que preciso para fazer a migração para WordPress?

    Para migrar para WordPress, você precisa ter os planos de hospedagem e domínio já contratados. Explicando por cima, o primeiro seria onde seus arquivos ficam, o “sistema” que você acessa/usa para postagens e coisas do tipo. Comparando ao Blogger, seria toda aquela interface que você acessa. O domínio é o endereço que você digita no navegador para acessar seu blog. Pode ser com .blogspot.com no final ou até mesmo .com, .com.br, .net, entre outros.

    Os valores de hospedagem dependem do espaço e serviços oferecidos. Você precisa conferir as especificações e ver se é o que precisa. Para quem está começando, um plano básico cai super bem! Vários desses sites também oferecem um pacote junto com domínio, ou você pode até comprar um a parte e adicionar depois. Vale lembrar que o endereço .com, .com.br, .net, entre outros, pode ser usado até se você tem conta no Blogspot ou WordPress.com, viu? Basta contratar o serviço e adicionar à plataforma (tutorial para WordPress / tutorial para Blogspot)

    • PLANOS QUE CONHEÇO

    Há vários sites na internet que oferecem serviços de hospedagem e domínio. Ao longo dessa vida de blogueira, usei apenas dois mas conheci um terceiro que muita gente me recomendou e quase comprei. Resolvi indicá-los aqui para ajudá-los na escolha:

    UOL HOST

    Foi o primeiro site que contratei um serviço, no caso, de domínio. Quando tinha o blog no Blogspot eu quis colocar um .com para deixar mais profissional. Optei pelo Uol Host porque era de uma empresa conhecida e o preço, na época, era super em conta – algo em torno de R$ 14,90 por ano. Depois de um tempo o valor aumentou e na última vez que vi estava beirando os R$ 50. Nunca tive problemas com o serviço, apesar de muita gente reclamar. O que me fez sair foi o motivo de trocar de empresa e quis unir os serviços em um local só. Além disso, o domínio também era mais barato neste que uso agora.

    HOSTGATOR

    O Hostgator foi indicação da Sarah, que abriu meus olhos com relação aos preços de hospedagem. Sempre tinha visto valores que eu não podia pagar e descobri que na Hostgator eles são bem abaixo do que eu conhecia. Contratei o plano M de hospedagem por R$ 22,99 mensais. Também migrei o domínio por R$ 30, valor pago anualmente. Gostei muito do serviço, apesar da interface não ser das melhores. Como uso pouco, nem me importei tanto! O atendimento no chat online deixa um pouco a desejar porque, dependendo do horário, precisamos esperar uns 30 minutos para conseguir conversar com alguém. Mas nunca tive problema e tudo que precisei os atendentes foram super solícitos. Eles ajudam muito, seja lá o que você precisa e seja lá quantas vezes você entre em contato! haha.

    NUVEM HOSPEDAGEM

    Eu quase fui para a Nuvem Hospedagem! Muita gente me indicou o serviço, além da interface ser um amor, a empresa ser brasileira e os preços, super atrativos. Quando entrei no site e visitei a página de dúvidas, logo uma janelinha do chat se abriu e um atendente perguntou se eu precisava de algo. Achei isso muito amor <3 Só não fiquei com o serviço porque tinha limite de acessos diários. Apesar de ser um número bem acima do que eu recebo, fiquei um pouco receosa. Mesmo assim, todo mundo que conheço que usa o site fala super bem! Por isso quis indicá-lo aqui, até porque minha pouca experiência com ele foi bem satisfatória!

    • TUDO ESCOLHIDO, HORA DE COLOCAR A MÃO NA MASSA!

    Depois que você contratou os planos de hospedagem e domínio, é hora de fazer, de fato, a migração para Wordpress! Para isso, você precisa entrar neste link e baixar a versão mais atualizada. Ele virá em arquivo .rar, mas não descompacte, ok? A maioria dos serviços de hospedagem pedem que você suba o arquivo compactado.

    Para instalar você precisa entrar no seu gerenciador de arquivos. O site onde você contratou o serviço vai te passar um endereço do seu painel de controle, onde ficam todas as opções e configurações, incluindo essa, ok? Não se esqueça de subir o WordPress na “raiz” da pasta, ou seja, na home/início/index.

    Assim que você terminar de hospedar os arquivos do WordPress, vai ser necessário instalar o serviço no seu site. São alguns passos bem simples, onde você cria o usuário e define algumas configurações. Este link pode ajudá-lo!

    Agora eu juro que já passou a pior fase. Escolher os serviços e baixar os arquivos são as partes mais chatinhas e complicadas da migração para WordPress. Dificilmente dá problema, mas precisamos de muita paciência porque não é da noite pro dia que as coisas acontecem. Então, se chegou até aqui, fica calmo que está quase lá!

    Como migrar os posts do Blogger para WordPress?

    Assim que for instalado o WordPress, você vai entrar no seu “sistema” pelo endereço do seu blog mais /wp-admin, que é a área de login. Se seu site for www.meusite.com.br, a área para entrar ficaria www.meusite.com.br/wp-admin, entenderam? Ao invés logar pelo WordPress ou Blogger, é aí que você entra na ferramenta.

    Há um plugin que merece todo o nosso amor! Ele simplesmente traz todos os seus posts do Blogger para o WordPress. A única coisa que esse tipo de plugin não faz é importar seu layout. Procurei mas não encontrei um que fizesse o serviço. Mas eu explico o motivo: a plataforma do Google trabalha com HTML, já o WordPress usa a linguagem PHP para os temas funcionarem. São sistemas diferentes, tanto que segundo é mais complicado que o primeiro porque trabalha com programação.

    O plugin se chama Blogger Importer Extended – você o encontra no item Plugins na sua barra lateral do WordPress. Neste link você confere como instalar plugins no site. Ah, e fica uma dica: para ninguém ver o que você está fazendo no site, indico muito o WordPress Manutenção. Quando ativado, o usuário entra no blog e vê uma mensagem que você cria para avisar que ele está fechado. A única pessoa que tem acesso ao conteúdo/design é você! Como não amar, gente?

    • ESCOLHENDO SEU TEMA

    Como eu disse, as linguagens do WordPress e do Blogger são diferentes. Por isso, você precisa ter em mente que , ao fazer a migração para WordPress, talvez seja possível fazer um tema idêntico ao anterior, mas será feito manualmente. Eu tentei isso com o Julie de Batom, mas tive tanta dor de cabeça que resolvi apostar em um novo.

    Se você conhece PHP, então pode modificar todo o seu layout sem problemas. Se não, há duas alternativas: contratar alguém para fazer um tema para você ou modificar um tema oferecido pelo WordPress. Indo em Aparência > Temas você encontra vários modelos e a maioria permite fazer alterações sem conhecer um pingo da linguagem, tudo pelo próprio painel. Eu baixei um já pronto, fiz algumas alterações no código, pois já conheço um pouquinho da linguagem. Quem entende de CSS também pode usar seus conhecimentos no style da página, assim fica um pouco diferente também! No caso do meu tema, dava para mudar muita coisa sem mexer na codificação.

    Fazer a migração para WordPress é um passo grande, que também requer investimento. É uma escolha pessoal, então você precisa fazer um balanço dos prós e contras. Para mim, foi a melhor coisa que fiz nesses últimos tempos. Consigo trabalhar com mais facilidade, e isso me economiza tempo. Como eu disse, o Blogspot é bom, mas senti que precisava de algo melhor, sem tantas limitações e de qualidade. Estou mais feliz nessa casinha antiga/nova e é isso que importa, né? <3

    Agora quero saber de vocês: o post foi útil? Já pensaram em fazer a migração? Comentem aí! Ah, e me avisem se querem que eu faça mais posts referentes ao WordPress. Posso trazer uma lista de plugins ou até mesmo dicas para usar a ferramenta. O que acham? Conto com a sugestão de vocês!

    * Este post é um publieditorial
  • Canal JDB: Como fazer planner semanal

    Planner semanal

    Eita 2015 que não está fácil, viu? São tantas coisas para fazer que eu vivo me perdendo. É TCC, blog, faculdade, compromissos pessoais… Fica difícil conseguir manter a memória em dia. Nem os aplicativos do celular dão conta!

    Há uns meses assisti um vídeo da Jéssica Dantas e vi um planner semanal, como se fosse um calendário. Fiquei mega apaixonada! Procurei em lojas online, mas só encontrei um na Imaginarium e não era do jeito que eu queria. A solução? Comprei tudo e fiz! haha.

    Não sou a melhor pessoa quando o assunto é D.I.Y. mas tentei me virar. Pra quem fez sozinha, sem seguir tutorial algum, até que me saí bem, né? Gravei toda a experiência do planner semanal para vocês, inclusive os problemas e errinhos que eu tive no caminho. O resultado ficou super fofo e eu estou in love por ele! Espero que vocês gostem, se inspirem e façam também. Ah, e ignorem minha voz de criança na narração. Foi a primeira vez que gravei a voz após o vídeo! haha. Para aprender é só dar o play:

    Como fazer um planner semanal (quadro de organização)

    Eu gastei em torno de R$40 para fazer o planner semanal. Nas lojas o preço é em torno de R$80, então valeu super a pena. Além disso, ele fica do jeitinho que queremos, né? Nada melhor do que ter um produto único e exclusivo, só nosso!

    • MATERIAIS USADOS

    – Quadro branco de 57 x 37 cm: R$16 na Papelaria Jambo de São Vicente

    – Papel contact de estampa floral: R$16 por dois metros na Papelaria DHD de São Vicente

    – Caneta para quadro branco: R$3,50 na Papelaria DHD de São Vicente

    – Decoração em formato de batom: não lembro o preço exato, mas acho que custou uns R$3 na Papelaria Jambo de São Vicente

    – Adesivos: três cartelas por R$2 em lojinhas de R$1,99

    • MEDIDAS

    Para facilitar, fiz uma imagem com as medidas que usei no planner semanal. Olhem só:

    Medidas planner semanal

    Agora quero saber de vocês: curtiram o primeiro vídeo de DIY do canal? Comentem aí! E se seguirem o tutorial, não se esqueçam de postar fotos nas redes sociais com a hashtag #plannerjuliedebatom. Vou adorar ver o resultado de vocês <3

  • Tutorial/guia: como comprar no Ebay?

    Como comprar no Ebay
    Sou apaixonada pelo Ebay desde que me entendo por user em redes sociais! Adoro a variedade de produtos que tem lá e, claro, o precinho camarada. No site, os produtos são bem mais baratos e a maioria são free shipping (frete grátis). Dá para fazer a festa!
    O site funciona como um Mercado Livre mundial: lá existem vários perfis de vendedores, em sua maioria da China. E eles vendem de tudo: roupas, acessórios, eletrônicos, brinquedos… É um shopping online, cheio de variedades e itens diferentes.
    Há alguns meses, decidi comprar no Ebay algumas capinhas para meu celular (confira). Na época, lembro que comprei cinco cases pelo preço de uma aqui na minha cidade. Juro! Após essa minha experiência com o Ebay, resolvi repeti-la e acabei comprando uma bolsa de franjas lá. Por enquanto, ainda não chegou, pois o depósito dos Correios aqui da minha cidade pegou fogo e, como não tinha código de rastreio, não sei se estava lá ou não. Mas um anel da minha amiga chegou direitinho, assim como as capinhas de celular.
    Desde que comecei a comprar no Ebay, muitos leitores pediram que eu fizesse um post aqui no blog falando sobre a compra, como foi, etc. Na época eu preferi esperar um pouco e fazer outras compras para, finalmente, poder falar sobre o site. Então, como já tive outras experiências com o Ebay, resolvi trazer este guia para ajudá-lo a se entender com o site. Você vai ver, não tem mistério nenhum!

    Tutorial: Como comprar no Ebay?

    A única coisa que você precisa saber é que é necessário um cartão de crédito internacional. Esses cartões geralmente vêm com international abaixo do logo da bandeira (Visa, Mastercard, etc). O meu é da Mastercard e pago em torno de R$5 de taxa mensal, pois minha conta é universitária (banco Santander). Há vários pacotes assim nos bancos, se informe direitinho antes de escolher um. Eu gosto bastante do meu tipo de conta e nunca tive problemas com o banco. Só que cada um é cada um, né? Para entender um pouco mais das taxas cobradas na compra, indico este post do Não Provoque.
    Como comprar no Ebay
    Antes de tudo, se você ainda não tem uma conta no Ebay, clique em register. Lá você vai preencher dados como nome (first name), sobrenome (last name), e-mail e senha (create your password para criar e confirm password para confirmar). Clique em submit e pronto! Você já estará logado em sua conta.
    Como comprar no Ebay
    No espaço de pesquisa, digite o que você quer procurar. Lembre-se de sempre colocar a palavra em inglês. Vale usar o Google tradutor se não souber como se chama o item que quer pesquisar.
    Quando fizer a pesquisa, você precisa levar em conta duas coisas: o frete (shipping) e se o produto é ou não um tipo de leilão/aposta (bid). Eu gosto de comprar produtos com frete grátis (free shipping) e que sejam compra na hora (buy it now).
    Ah, e vale lembrar que o valor marcado ali é em dólar! O meu cartão, por exemplo, leva em consideração o valor da moeda no dia de fechamento da fatura. Como sei que o dólar não passa de R$2,50, sempre gosto de multiplicar o valor do produto por este. Assim, não tenho surpresas muito grandes quando chega a conta, né?
    Como comprar no Ebay
    Depois de escolher o produto, clique nele. Vai abrir uma página com informações sobre preço, cor, tamanho, lugares que enviam, etc. Se o produto tiver mais de uma cor ou tamanho, vai ter uma caixinha logo abaixo do nome para você escolher. Assim:
    Como comprar no Ebay
    Após escolher tamanho/cor, certifique-se que o vendedor é confiável. Eu gosto de comprar com vendedores que estão acima do 98% de feedback positivo. Assim, sei que as chances são menores da compra dar errado ou eu ter algum problema.
    Para saber o prazo de entrega do seu produto, olhe no item delivery. Lá estará a data estimada de entrega.
    Como comprar no Ebay
    Depois de conferir tudo certinho, clique em Buy it now. Vai abrir uma página pedindo seus dados para entrega, como país (country/region), endereço (address), cidade (city), estado (state/province/region), cep (zip code) e telefone (phone number). Lembre-se de não colocar acentos no endereço. Depois de preencher tudo, clique em continue.
    Como comprar no Ebay
    Agora é hora de escolher a forma de pagamento. Qualquer uma das duas vai acabar no Paypal, um site ótimo para compras. Ele é super confiável e nunca tive problemas com ele.
    Se você não tem conta no Paypal, marque a primeira opção (a que tem as bandeiras dos cartões). Aí, vai aparecer uma página para colocar os dados do cartão: país (country), número do cartão (card number), tipo de pagamento (payment types), data de expiração (expiration date), número de trás do cartão (CSC, é um número atrás do cartão de três dígitos), data de nascimento (date of birth), nome (first name), sobrenome (last name), CPF e dados de endereço. Escolha uma senha, também.
    Se você já tem cadastro no Paypal, basta fazer login em sua conta. Depois, escolher o cartão que vai fazer o pagamento e confirmar.
    Para conhecer um pouco mais sobre o processo e até sobre o Ebay, há um post no TecMundo super completo. Não queria que o post ficasse muito grande, então abordei somente o que precisa para comprar. Mas, se quiser conhecer o site mais a fundo, dê uma lida no post. Ele ajuda bastante!
    DICAS PARA SUAS COMPRAS
    – Se você quer que seus pedidos cheguem logo, evite comprar em épocas muito cheias. O período entre novembro e fevereiro é o pior para comprar, pois são muitas encomendas e acaba sempre atrasando. Isso sem contar o perigo de extravio.
    – Os pedidos podem parar na alfândega e há a possibilidade de ser taxado, independente do valor. A taxa corresponde a 60% do valor total somado com o frete, sendo que estão livres produtos como livros, jornais, revistas e encomendas que valem até 50 dólares (porém, o destinatário tem que ser pessoa física). Para entender um pouquinho mais sobre isso, indico este post do Depois dos Quinze.
    – Falando sobre isso, antes de comprar no Ebay acrescente 60% do valor a mais do que já está pagando. Só compre se, no total, valer a pena. Este valor é o que pode ser cobrado caso haja taxa. E já o deixe separado para caso de surpresas.
    – O Paypal é a melhor escolha para comprar no Ebay. Há uma taxa (se não me engano de 3%), mas pago sem pensar duas vezes. Prefiro ter a segurança ao meu lado e saber que posso ter meu dinheiro de volta caso aconteça algum problema.- Alguns envios não tem o código de rastreio, aquele para acompanhar onde sua encomenda está. A maioria não vem, pois é frete grátis. Neste caso, só esperando (e haja paciência #mimimi). Se seu envio tiver o número, ele será enviado para você por e-mail e também estará na sua conta do Ebay, lá no Purchase history (localizado no item my Ebay).

    – Você não precisa dominar muito o inglês, apenas se precisar entrar em contato com o vendedor. Nestes casos, vale pedir ajuda para aquela amiga que é fluente no idioma ou até mesmo recorrer ao tradutor!
    Enfim, pessoal, é isso! Comprar no Ebay não tem nenhum mistério e é bem fácil. Se você está com dúvidas que vai dar tudo certo, indico comprar itens baratos, como esses que mostrei neste post (vejam lá, está +QD+). No começo, fiz isso apenas para testar, pois tinha medo que a encomenda não chegasse. Como deu tudo certo, resolvi arriscar, aos poucos, em itens mais caros (como a bolsa, que custou em torno de dez dólares).
    E vocês? Curtiram o guia de como comprar no Ebay? Comentem aí! Escrevi-o da forma mais simples que consegui para não deixar ninguém com dúvida, mas, se ainda restar alguma, deixe-a aí nos comentários que respondo por aqui mesmo! E me contem se já compraram no Ebay, como foi a experiência de vocês e essas coisas. Adoro dividir experiências <3
  • Comofaz: agenda na lateral do blog

    Se tem algo que eu não vivo sem é agenda! Sou bastante esquecida e se não anoto meus compromissos e tarefas em algum lugar, eu acabo deixando-os de lado. Quando vou ver, ou a data já passou ou está bem em cima da hora!
    Isso acaba me deixando muito desorganizada no quesito tempo, o que reflete muito no blog. Por isso, há um tempo atrás, resolvi adotar a agenda do mês justo no local que passo mais tempo: o Julie de Batom. Assim, sempre que tiver um compromisso ou tarefa, vou me lembrar. Afinal, todo dia eu entro aqui. Impossível esquecer desse jeito!
    Desde que coloquei a agenda na lateral do blog, muitos leitores me perguntaram como fiz isso. É bem fácil e não tem mistério nenhum. Mas, como recebi muitos pedidos, resolvi fazer um tutorial. Não é nada complicado e em cinco minutinhos você termina. Juro!
    • PASSO 01: Abra o Blogger e vá até Layout. Em cima coluna onde você vai adicionar a agenda existe a opção Adicionar um Gadget. Clique nele.
    • PASSO 02: Vai abrir uma janelinha com uma lista de gadgets que o Blogger oferece. Procure por HTML/JavaScript. Quando encontrar, clique no sinal de + ao lado.
    • PASSO 03: Em Título escreva o nome do gadget (por exemplo: Agenda, Agenda do mês, Agenda da semana, etc). No espaço do conteúdo, adicione o código abaixo:

    <p>
    <img src=”LINK DA IMAGEM” border=”0″ /> <b>01/01</b> – Tal compromisso
    <br />
    <img src=”LINK DA IMAGEM” border=”0″ /> <b>02/01</b> – Tal evento
    </p>

    Troque o que está sublinhado pela data e o que está em negrito pelo nome da tarefa. Já onde está o LINK DA IMAGEM, você tem que colocar o endereço da miniatura que vai representar aquele dia. Vai ficar assim:

    <img src=”http://imageshack.com/a/img820/6825/l31v.gif” /> <b>06/11</b> – Entrega do áudioblog de Radiojornalismo

    Para adicionar outra linha, basta copiar o código em vermelho e ir colando antes do </p>. Depois troque só as informações, como data, nome da tarefa e link da imagem. Assim:

    <p>
    <img src=”LINK DA IMAGEM” border=”0″ /> <b>01/01</b> – Tal compromisso
    <br />
    <img src=”LINK DA IMAGEM” border=”0″ /> <b>02/01</b> – Tal evento
    <br />
    <img src=”LINK DA IMAGEM” border=”0″ /> <b>03/01</b> – Tal evento 2
    <br />
    <img src=”LINK DA IMAGEM” border=”0″ /> <b>04/01</b> – Tal evento 3
    <br />
    <img src=”LINK DA IMAGEM” border=”0″ /> <b>05/01</b> – Tal evento 4
    </p>

    • ONDE ENCONTRAR AS IMAGENS? As que eu uso no blog são do True-Luv. Lá tem vários pixels fofos para usar na agenda e estão disponíveis em várias cores. Para salvá-los, você precisa ir até esta página, escolher qual pacote quer e fazer o download. Depois de descompactar o arquivo, hospede as imagens na internet. Você pode usar o próprio Blogger. Para isso, crie uma nova postagem, vá no ícone de imagem no post, clique em procurar e selecione as imagens. Aí, para pegar o link é só clicar com o lado direito do mouse em cima dela e, depois, em copiar URL da imagem (isso se você usa o Chrome).
    • COMO RISCAR A DATA? Quando o evento ou a atividade já tiver passado, para “riscá-lo” é só colocar o código <s> antes do <b> e </s> ao fim do nome da tarefa. Ficará assim:

    <img src=”http://imageshack.com/a/img820/6825/l31v.gif” /> <s><b>06/11</b> – Entrega do áudioblog de Radiojornalismo</s>

    • PASSO 04: Depois que tudo estiver ok, basta clicar em Salvar. Aí, é só arrastar o gadget para o local que você quer que ele fique na coluna e clicar em Salvar organização lá em cima da página. Prontinho!
    Agora quero saber de vocês: gostaram do tutorial? Comentem aí! Qualquer dúvida, perguntem pelos comentários que eu respondo por aqui mesmo. Espero que tenham curtido, viu? E deixem sugestões para os próximos tutoriais! Quem sabe a sua dica não se torna o próximo post do JDB?
  • #Comofaz: fonte diferente nos títulos do post

    Não tem nada mais legal que ter um blog com nossa cara, né? Quanto mais ele for parecido com seu dono, melhor ainda! Eu, pelo menos, gosto de deixar um pouquinho de mim em cada detalhe do JDB. Nada no design do blog está lá em vão, sabem? Acho que, por menor que seja a mudança, ela reflete muito na “obra completa”.
    É por isso que eu adoro trazer dicas de HTML e CSS para vocês. Quando comecei na blogosfera, os tutoriais eram bem limitados e eu tinha que me virar com o pouco que encontrava. E o pouco que aprendi e sei, eu gosto de passar para a frente para ajudar as blogueiras que querem mudar seus cantinhos mas não podem gastar em layouts ou simplesmente porque querem aprender e colocar a mão na massa.
    Como muitas leitoras me perguntam como eu uso fontes diferentes nos títulos dos posts aqui no JDB, decidi compartilhar essa dica que, mesmo simples, faz toda a diferença! O legal é que o processo é bem simples e fácil, basta apenas fazer pouquíssimas alterações no código do blog. Juro!
    • Antes de tudo, faça uma cópia de segurança do seu layout. Para isso, vá em Modelo e, no lado superior direito, clique em Fazer backup/Restaurar. Depois é só clicar em Fazer download do modelo completo e esperar baixar.
    • Feito isso, entre no Google Fonts. Lá há uma variedade enorme de fontes diferentes e muito legais. É nesse site que pego todas as fontes que uso no código do JDB. Amo/sou Google Fonts <3
    • No site, você pode fazer busca por fontes e filtrar os resultados para encontrar o estilo de fonte que você quer. Depois de escolher sua favorita, clique no quadradinho de Quick-use.
    • Na página que abrir, você vai encontrar algumas informações sobre a fonte, como tempo que demora para carregar, os estilos que ela possui, etc. Porém, o que nos interessa está mais abaixo, que são os códigos que vão fazer a fonte funcionar no blog. Eles estão no item 3.

    • Copie esse código e abra o Blogger. Lá, vá até Modelo > Editar HTML. Cole essa linha abaixo da tag <head>.
    • DICA: Muita gente já me disse que viu esse tutorial em vários sites e blogs por aí, seguiu direitinho o passo-a-passo mas, na prática, não deu certo. Conto procês o segredo: para funcionar, essa linha precisa de uma alteração. Após o text/css’ você precisa colocar uma /, pois, sem ela, o código fica, digamos, “em aberto” e o Blogger não o reconhece. Vou fazer a alteração com a fonte que eu usei só para vocês verem a diferença, tá? 
    Era assim:

    <link href=’http://fonts.googleapis.com/css?family=Devonshire’ rel=’stylesheet’ type=’text/css’>


    Fica assim:

    <link href=’http://fonts.googleapis.com/css?family=Devonshire’ rel=’stylesheet’ type=’text/css’ />


    Após fazer essa alteração na linha, tudo fica certinho! Vale lembrar que esse é o código da fonte que eu estou usando como exemplo. Você tem que fazer a alteração no código da que você for usar e não copiar e colar esse acima, tá?
    Agora você precisa trocar o nome da fonte no código correspondente ao local que você quer usá-la. Vou ensinar a fazer isso no título do post, mas qualquer dúvida, podem perguntar pelos comentários que eu ajudo, viu?

    • No código, procure por .post h3 ou h3.post-title. Pode ser que o do seu blog seja diferente, mas geralmente é um desses dois. 
    • Você vai encontrar um código com mais ou menos esse formato:

    h3.post-title {
    font-family: Oswald;
    color: #444444;
    }

    • Voltando à página do Google Fonts, no item 4 você verá algo assim:
    • Copie o que está depois de font-family (no caso, o nome da fonte) e, de volta ao Blogger, faça a substituição. Usando o código anterior como exemplo, vai ficar assim:

    h3.post-title {
    font-family: ‘Devonshire’, cursive;
    color: #444444;
    }

    DICA: confira se não tem dois ; na linha! Isso faz toda a diferença.
    • Visualize e veja se mudou algo. Caso contrário, procure por .post h3 a ou h3.post-title a e repita o passo anterior.

    DICA: na página da fonte no Google Fonts há várias dicas ao lado dos itens. Vale a pena dar uma #olhadinha em caso de dúvidas.
    Agora quero saber de vocês: curtiram o tutorial? Conseguiram? Comentem aí! Não esqueçam que, em caso de dúvidas, é só deixá-las nos comentários que respondo aqui mesmo. Ah, e também me contem o que vocês querem aprender nos próximos tutoriais. Quem sabe a sua dica não é o próximo post do JDB? 😉