





Uma das coisas que eu adoro é encontrar bons escritores nacionais. Sempre que isso acontece, me sinto super orgulhosa em saber que alguém tão bom vive aqui no nosso Brasil. Alguns leitores ainda têm aquele preconceito bobo e acham que só os livros gringos prestam. Mas, ó, pode esquecer isso!
Sinopse: Amanda está sozinha. A garota mais popular da cidade agora é o novo alvo de insultos no colégio. Suas amigas se sentem traídas e seu melhor amigo não quer nem saber da versão dela da história. Também, ela é a culpada por ele ter ido embora. Ela é a culpada pela banda ter chegado ao fim. “Podemos ser muito mais do que as pessoas acham que somos”, não foi isso que Daniel disse para ela quando partiu sem ao menos se despedir? Pois Amanda irá provar para todos que mudou. Sua amizade com Kevin ficará cada vez mais forte, superando todo tipo de preconceito, e ela irá atrás do perdão de seus amigos. O segundo volume da trilogia “Sábado à Noite” fala mais uma vez sobre amizade, superação e um amor que vem sendo construindo com o tempo. Entre brigas e partidas de paintball, bailes aos sábado com novos integrantes e um festival de música que irá mudar a vida de todos, Amanda e Daniel tentarão se acertar. Já os marotos, antes tão detestados, agora serão as celebridades da vez. Será que eles terão maturidade suficiente para enfrentar essa nova fase e conquistar os corações das suas amadas?
Sábado à noite 2 – dos bailes para a fama também trata de diversos assuntos do nosso dia-a-dia, principalmente amizade. Gostei muito da Babi ter colocado um personagem homossexual na história e deixar claro o que ele era. Aliás, me diverti muito com o Kevin!
Outra coisa que adoro no livro (e o primeiro também se inclui aqui) é a presença das músicas. Gosto dessa mistura de literatura e canções. Até me peguei cantando em alguns momentos! haha. Ah, e claro: as referências a McFLY! Como não amar?
O livro é bem gostoso e fácil de ler. É apaixonante! Dá vontade de ler tudo de uma vez só. Aliás, falando em ler tudo… O final! Ah, o final! Babi, por favor, publica SAN3 logo, pois estou curiosíssima para a continuação! E tenho certeza que não sou a única.
E vocês? Já conheciam o livro? Comentem aí!
Sinopse: Ao mesmo tempo engraçado e atordoante, As vantagens de ser invisível reúne as cartas de Charlie, um adolescente de quem pouco se sabe – a não ser pelo que ele conta nessas correspondências -, que vive entre a apatia e o entusiasmo, tateando territórios inexplorados, encurralado entre o desejo de viver a própria vida e ao mesmo tempo fugir dela. As dificuldades do ambiente escolar, muitas vezes ameaçador, as descobertas dos primeiros encontros amorosos, os dramas familiares, as festas alucinantes e a eterna vontade de se sentir “infinito” ao lado dos amigos são temas que enchem de alegria e angústia a cabeça do protagonista em fase de amadurecimento. Íntimas, hilariantes, às vezes devastadoras, as cartas mostram um jovem em confronto com a sua própria história presente e futura, ora como um personagem invisível à espreita por trás das cortinas, ora como o protagonista que tem que assumir seu papel no palco da vida. Um jovem que não se sabe quem é ou onde mora. Mas que poderia ser qualquer um, em qualquer lugar do mundo.
Uma das coisas que me chamaram atenção logo de cara foi o formato de escrita da história, que é em cartas. Ninguém conhece o destinatário, apenas quem as escreve: Charlie. Nessas correspondências, o garoto relata suas experiências na escola e em casa, contando suas dificuldades e momentos com seus novos amigos Patrick e Sam.
Charlie é um menino diferente, na dele e bastante inocente. Ele tem um jeito único de ver o mundo e, antes de conhecer Patrick e Sam, era sozinho e sem amigos. Quando passam a andar juntos, os dois começam a ajudar Charlie a se enturmar, participar de festas e ter experiências novas, fora do mundo só seu que o garoto vive.
Uma coisa que gostei muito no livro foi o modo como as cartas são escritas. Isso faz com que eu sinta que elas foram endereçadas a mim, sabem? Além disso, me diverti bastante com Patrick e me identifiquei, em alguns momentos, com Charlie. A história do garoto não é fácil e ele já passou por alguns momentos bem tristes (não vou contá-los aqui para evitar spoiler, ok?).
Porém, o livro não conseguiu me prender. Sabem aquele livro que a gente começa a leitura mas não sente empolgação para continuar? As vantagens de ser invisível, para mim, foi dessa forma. Achei a história parada e gostaria de conhecer mais o Charlie nas festas e nos momentos com Sam e Patrick.
Talvez muito tenha se perdido justamente por ser em formato de cartas, já que nelas o garoto relata suas experiências com os amigos e família. Muitas dessas correspondências têm um período de tempo longo entre uma carta e outra. Então, o garoto acaba relatando sem muitos detalhes, conta que tal momento aconteceu mas sem se aprofundar. E muitos desses momentos eu fiquei bem curiosa para conhecer como foi, sabem? Acho que foi por isso que o livro não me prendeu tanto, pois gosto de ler os detalhes do momento, os diálogos…
Outra coisa que impede a história de ser mais aprofundada é, acredito eu, o fato de serem cartas endereçadas a um alguém desconhecido (pelo menos para o leitor). Na minha opinião, a história teria sido melhor contada se Charlie narrasse da forma que estamos acostumados, sabem? Eu adoraria que fosse dessa maneira, porque eu realmente gostei da história em si. Só queria ter conhecido melhor o personagem, o que se passava em sua cabeça nos momentos em que estava vivenciando algo novo, o que ele pensava… Coisas que, nas cartas, eu não tive essa oportunidade.
Mas, nem tudo foi ruim, tá? O final me surpreendeu bastante, o que acabou fazendo com que eu passasse a gostar um pouco mais da história. Deve ser porque, lá no finalzinho, a gente entende um pouco os motivos de Charlie ser da forma que é, mais um motivo para querer conhecer o que se passou na cabeça do personagem neste momento (HA, não vou contar qual é!).
Recomendo o livro para quem quer se emocionar e conhecer um personagem diferente, na dele, inocente e que está descobrindo e vivendo novas experiências. Charlie é encantador, único. Eu só queria tê-lo conhecido mais a fundo, algo que o livro não me proporcionou.
Para finalizar, uma vez meu professor da faculdade nos disse uma coisa: quando não gostamos de um livro, é porque ele não foi escrito para nós. Acho que eu não faço parte do público para o qual As vantagens de ser invisível é. Algo ali não foi para mim. Só isso.
Classificação:
E vocês? Já leram esse livro? O que acharam? Comentem aí!
Aproveitando o post, que tal nós fazermos algo diferente desta vez? Quero que os leitores participem de uma postagem especial! Vai funcionar assim: quem tiver blog, faça um post como este e reúna nele os 5 livros que você quer ler em 2014. Depois, comente nesta foto e deixe o link da postagem e o seu nome. Quem não tiver um blog, pode comentar direto na foto ou fazer a lista no Tumblr, por exemplo. Os cinco livros mais votados irão aparecer aqui no JDB, junto com as listas de vocês. Curtiram a ideia? Conto com a participação de vocês, hein? 😉
Sinopse: Atormentada pelas lembranças de uma relação amorosa que acabou mal, Svek, uma jovem de 20 anos e apaixonada por esportes radicais, foge de relacionamentos sérios e abomina tudo o que diz respeito a sentimentos. Enquanto isso, tem sonhos recorrentes e bastante vívidos com uma garota chamada Victória, em cuja pele se vê transportada a cenários de séculos passados, em situações de extremo perigo. Nesse momento de confusão, Svek conhece o enigmático Zac, que consegue despertar nela pensamentos até então inexistentes. Ela acaba descobrindo o amor na figura de uma pessoa estranhamente familiar. Um sentimento transformado em uma maldição que resistiu aos séculos, em que a despedida e a renúncia representam o maior gesto de compaixão e coragem. Invisível ao Toque é uma história intensa, romântica, emocionante e, ao mesmo tempo, divertida, graças à habilidade com que a autora consegue imprimir o seu estilo bem-humorado em diálogos e pensamentos.
Sinopse: Em Um Lugar na Janela, a cronista Martha Medeiros abre espaço para a viajante. Aqui não há nada inventado, tudo aconteceu de verdade: as melhores lembranças, as grandes furadas ainda em tempos pré-internet, as paisagens de tirar o fôlego. A autora de Feliz por nada compartilha com seus leitores as mais afetuosas memórias de viagens feitas em várias épocas da vida, aos vinte e poucos anos e sem grana, depois, já mais estruturada, mas com o mesmo espírito aventureiro, e com diversos acompanhantes: as amigas, o marido, as filhas, o namorado, não importa a companhia, vale até mesmo viajar sozinha. Com o mesmo estilo pessoal das crônicas, Martha Medeiros transmite aquilo que de melhor se leva de uma viagem: as recordações. É como deixar-se perder num lugar novo – pode ser uma mochilagem pela Europa, uma aventura em Machu Picchu, uma temporada no Chile, poucos dias no Japão – para depois se reencontrar consigo mesma. Um lugar na janela é um convite para deixar de lado a comodidade do sofá, as defesas e embarcar junto com Martha. O bom viajante é aquele que está aberto a imprevistos, ou seja, a viver.
Sinopse: “Sábado à Noite” o primeiro livro de uma trilogia repleta de amor, música e amizade. Amanda é popular na escola e os amigos do seu amigo de infância são considerados os “marotos” do pedaço por desrespeitarem as regras. Tudo ao seu redor acaba desmoronando quando um amor mal resolvido volta à tona e a sua amizade é posta em prova. Se não bastasse, seu diretor resolve dar bailes aos sábados e uma misteriosa banda mascarada foi convocada pra tocar. Mas suas letras dizem tanto sobre ela… Afinal, quem são esses mascarados de Sábado à Noite?
Sinopse: Tudo muda na vida de Fani quando surge a oportunidade de fazer um intercâmbio e morar um ano em outro país. As reveladoras conversas por telefone ou MSN e os constantes bilhetinhos durante a aula passam a ter outro assunto: a viagem que se aproxima. “Fazendo meu filme” nos apresenta o fascinante universo de uma menina cheia de expectativas, que vive a dúvida entre continuar sua rotina, com seus amigos, familiares, estudos e seu inesperado novo amor, ou se aventurar em um outro país e mergulhar num mundo cheio de novas possibilidades.
Sinopse: Neste livro você encontra histórias, desabafos e segredos de Bruna Vieira, garota de 18 anos, colunista da revista Capricho e dona do blog “Depois dos Quinze”, um dos mais influentes em moda, comportamento e internet para o público adolescente. Bruna apresenta aqui sua história em belíssimas crônicas que já conquistaram milhares de fãs, leitores e leitoras em sua coluna, em suas redes sociais e em seu blog.
Agora quero saber de vocês: conhecem algum desses livros? Gostam de outros livros nacionais? Comentem aí!
Babi Dewet – autora da trilogia Sábado à Noite
Beatriz Cortes – autora do livro O Outro Lado da Memória
Keila Gon – autora do livro Cores de Outono
Editora Novo Conceito
Camille Storch – autora do livro Negro Amor
Bruna Camporezi – autora da trilogia Os Segredos de Landara
Atormentada pelas lembranças de uma relação amorosa que acabou mal, Svek, uma jovem de 20 anos e apaixonada por esportes radicais, foge de relacionamentos sérios e abomina tudo o que diz respeito a sentimentos. Enquanto isso, tem sonhos recorrentes e bastante vívidos com uma garota chamada Victória, em cuja pele se vê transportada a cenários de séculos passados, em situações de extremo perigo. Nesse momento de confusão, Svek conhece o enigmático Zac, que consegue despertar nela pensamentos até então inexistentes. Ela acaba descobrindo o amor na figura de uma pessoa estranhamente familiar. Um sentimento transformado em uma maldição que resistiu aos séculos, em que a despedida e a renúncia representam o maior gesto de compaixão e coragem. Invisível ao Toque é uma história intensa, romântica, emocionante e, ao mesmo tempo, divertida, graças à habilidade com que a autora consegue imprimir o seu estilo bem-humorado em diálogos e pensamentos.
Sinopse: Em Um Lugar na Janela, a cronista Martha Medeiros abre espaço para a viajante. Aqui não há nada inventado, tudo aconteceu de verdade: as melhores lembranças, as grandes furadas ainda em tempos pré-internet, as paisagens de tirar o fôlego. A autora de Feliz por nada compartilha com seus leitores as mais afetuosas memórias de viagens feitas em várias épocas da vida, aos vinte e poucos anos e sem grana, depois, já mais estruturada, mas com o mesmo espírito aventureiro, e com diversos acompanhantes: as amigas, o marido, as filhas, o namorado, não importa a companhia, vale até mesmo viajar sozinha. Com o mesmo estilo pessoal das crônicas, Martha Medeiros transmite aquilo que de melhor se leva de uma viagem: as recordações. É como deixar-se perder num lugar novo – pode ser uma mochilagem pela Europa, uma aventura em Machu Picchu, uma temporada no Chile, poucos dias no Japão – para depois se reencontrar consigo mesma. Um lugar na janela é um convite para deixar de lado a comodidade do sofá, as defesas e embarcar junto com Martha. O bom viajante é aquele que está aberto a imprevistos, ou seja, a viver.