Category: Leitura

  • Resenha: Fazendo meu filme 1 – A estreia de Fani

    De tanto ouvir falar sobre a série Fazendo Meu Filme (da Paula Pimenta), resolvi comprar o primeiro livro e conferir a história. Fiquei tão empolgada para ler que acabei demorando menos de uma semana. E como sei que muita gente, de tanto ver indicação por aí, também é louca para conhecer a série, resolvi trazer a resenha bem rapidinho. Mesmo porque, eu estava super ansiosa para postá-la aqui!

    Sinopse: Tudo muda na vida de Fani quando surge a oportunidade de fazer um intercâmbio e morar um ano em outro país. As reveladoras conversas por telefone ou MSN e os constantes bilhetinhos durante a aula passam a ter outro assunto: a viagem que se aproxima. “Fazendo meu filme” nos apresenta o fascinante universo de uma menina cheia de expectativas, que vive a dúvida entre continuar sua rotina, com seus amigos, familiares, estudos e seu inesperado novo amor, ou se aventurar em um outro país e mergulhar num mundo cheio de novas possibilidades.

    OMG! Os nomes dos capítulos são diálogos de filmes!
    Acho que, em pelo menos uma vez na vida, todo mundo tem vontade de viajar, percorrer o mundo e conhecer culturas diferentes. Essa vontade é tão grande que, as vezes, nem achamos que pode ser possível, né? E com a Fani – a “protagonista” do livro – não foi diferente.
    Na história, a Fani passa na prova do intercâmbio e começa a preparar suas malas. Porém, antes de embarcar no avião rumo a Londres, a garota precisa lidar com a saudade, um novo amor e, claro, o medo do país desconhecido.
    Paula Pimenta soube juntar tudo isso e criar uma história maravilhosa! O mais gostoso nisso tudo é que é um livro brasileiro, com o nosso jeitinho ali. É impossível não enxergar alguém que conhecemos entre as pessoas que fazem parte da vida da Fani.
    Uma das coisas que me chamou muita atenção foi o jeito da escrita (eu reparo muito nisso!). A gente lê o livro como se lesse o diário da Fani. Nele, ela expressa seus sentimentos do seu jeito (ou melhor: do nosso jeito adolescente!). É como se fosse uma amiga contando a história da vida dela. Nós entramos em seu mundo, descobrimos seus pensamentos e, no final do livro, ficamos com aquele gostinho de quero mais! Isso sem contar que cada capítulo começa com um diálogo de algum filme. Super a cara da Fani, né? (ela adora filmes!)
    Fazendo Meu Filme 1 – A Estreia de Fani foi um dos maiores investimentos literários que já fiz! Adorei cada página e cada personagem. Agora só preciso comprar (se eu ganhar é melhor, viu?) o Fazendo Meu Filme 2 – Fani na Terra da Rainha e continuar acompanhando a história (que, aliás, estou suuuper curiosa)!
    E para terminar: a avaliação! Como a própria Fani diz:
    “5 estrelinhas! Adorei!”

    Vale lembrar que a resenha se resume à minha opinião. Vocês podem expor o que acharam do livro aí nos comentários e até discordar do que eu disse do post. Desde que mantenham o respeito.

    E vocês? Já leram ou querem ler “Fazendo Meu Filme 1 – A Estreia de Fani”? Conta pra gente!

  • Resenha: Morte Súbita

    Com certeza, você já deve ter escutado falar em J.K. Rowling. Se nunca leu ou escutou esse nome em sua vida, aposto que, pelo menos, conhece Harry Potter, né? Pois bem, Rowling é a autora dos sete livros da saga e, no ano passado, lançou um livro – totalmente diferente – chamado Morte Súbita. Desta vez, ela deixou a magia de lado e investiu em um romance para adultos. E, claro, como fã da saga e do estilo da autora, fiquei super ansiosa para conferir seu novo trabalho (que ganhei de natal com mais outros quatro livros).

    Sinopse: Quando Barry Fairbrother morre inesperadamente aos quarenta e poucos anos, a pequena cidade de Pagford fica em estado de choque. A aparência idílica do vilarejo, com uma praça de paralelepípedos e uma antiga abadia, esconde uma guerra. Ricos em guerra com os pobres, adolescentes em guerra com seus pais, esposas em guerra com os maridos, professores em guerra com os alunos… Pagford não é o que parece ser à primeira vista. A vaga deixada por Barry no conselho da paróquia logo se torna o catalisador para a maior guerra já vivida pelo vilarejo. Quem triunfará em uma eleição repleta de paixão, ambivalência e revelações inesperadas?

    Desde que ganhei os livros no Natal (entre eles Sábado a Noite e Depois dos Quinze – Quando tudo começou a mudar, que já fiz resenha aqui no blog), Morte Súbita era uma das minhas maiores curiosidades. Já tinha lido milhares de resenhas e, mesmo as negativas somando 80%, eu queria conferir a história. Sou super fã de Harry Potter e, além disso, do estilo da escrita de J.K. Rowling. 
    Posso dizer que é somente esse estilo de escrever que Rowling trouxe de Harry Potter. Se você, assim como eu, esperou qualquer semelhança, vai se desapontar bastante no livro.
    Não vou negar que comecei a ler Morte Súbita já querendo classificá-lo com cinco estrelas no meu perfil do Skoob. Já estava querendo classificá-lo pelo que eu li em Harry Potter e acredito que muitos fãs da saga sentiram – ou sentem – o mesmo que eu. 
    Logo no começo do livro a gente já consegue separar Harry Potter de Morte Súbita. A história é totalmente diferente e mais vida real. Ou seja: qualquer um poderia viver a mesma realidade do livro (e acredito que, pelo menos em uma parte, a gente encontra alguma semelhança com nossa vida).
    O livro é dividido em sete partes que se subdividem em capítulos. Cada capítulo é a visão de um personagem, família ou grupo de amigos. Não há personagens principais, mas há bastante gente na história. A cada final do capítulo, J.K. Rowling deixa algum clímax, um assunto mal acabado que só vamos conhecer o desfecho bem mais tarde. Talvez isso até ajude a deixar a história um pouco mais confusa.
    Infelizmente, minha crítica vai ser mais uma entre as 80% de negativas que li. Achei a história bem parada e, em certos pontos, confusa. Quem não gosta de cenas fortes e palavrões, acredito que também não vai curtir a história (lembrando que, ao contrário de Harry Potter, o livro não é para crianças, viu?).
    Quando o livro começa a ficar mais ou menos bom, ele já chega ao fim. Fiquei bem desapontada e desiludida com Morte Súbita. Como eu disse antes: comecei a ler o livro com a expectativa de que fosse outro Harry Potter.
    O que salvou minha concepção de Morte Súbita foi a capacidade da autora envolver vários problemas que vemos por aí, como: automutilação, drogas, violência sexual, traição, entre outros. Na história, a gente se sente bem próximo aos personagens – principalmente os adolescentes. Sentimos suas dúvidas, suas angústias e até suas alegrias. Pelo menos neste ponto, me senti bem satisfeita.
    Esperava que o livro não me deixasse desgrudar dele por nem um segundo. Mas, no final, acabei me sentido obrigada a terminá-lo (primeiro porque não queria sentir que estava “jogando fora” o dinheiro da minha mãe e, segundo, porque queria fazer a resenha). Demorei mais tempo para acabar de ler Morte Súbita do que demorei para ler outros livros (até maiores). 
    Mesmo assim, não vou dizer para vocês não conferirem o livro. Afinal, eu li muitas críticas negativas antes de conferir o livro. Mas também li outras positivas. Por isso, aqui fica minha dica: não se deixem levar só por uma ou duas críticas. Tentem ler várias antes de saber se querem ou não comprar o livro. Vale, também, ler um ou dois capítulos na internet. Sei que várias lojas e editoras disponibilizam por aí.
    Avaliação:
    Vale lembrar que a resenha se resume à minha opinião. Vocês podem expor o que acharam do livro aí nos comentários e até discordar do que eu disse do post. Desde que mantenham o respeito.
    E vocês? Já leram ou querem ler “Morte Súbita”? Conta pra gente!
  • Resenha: Sábado à noite

    Depois de tanta ansiedade para conferir o livro “Sábado à Noite“, da Babi Dewet, finalmente consegui tê-lo em minhas mãos e devorar todas as páginas. E, claro, correr para o blog e fazer a resenha. Acho que estou viciando nisso, hein? hahaha.
    Bom, comecei a ler o livro assim que terminei o “Depois dos Quinze – Quando tudo começou a mudar” da Bruna Vieira. Fiquei dois dias lendo “Sábado à Noite” e terminei nesta madrugada por volta das 5 horas. Enquanto não terminasse e não soubesse o final da história de Amanda e Daniel, eu não iria conseguir dormir em paz.
    Sinopse: “Sábado à Noite” o primeiro livro de uma trilogia repleta de amor, música e amizade. Amanda é popular na escola e os amigos do seu amigo de infância são considerados os “marotos” do pedaço por desrespeitarem as regras. Tudo ao seu redor acaba desmoronando quando um amor mal resolvido volta à tona e a sua amizade é posta em prova. Se não bastasse, seu diretor resolve dar bailes aos sábados e uma misteriosa banda mascarada foi convocada pra tocar. Mas suas letras dizem tanto sobre ela… Afinal, quem são esses mascarados de Sábado à Noite?

    Conheci o livro da Babi Dewet por acaso. Na verdade, nem lembro se foi alguma indicação ou se cheguei a ele através de uma fã de McFLY. Quando vi, já estava louca pelo livro e lá estava ele na listinha de presentes que queria de Natal – e que, felizmente, ganhei (valeu, mãe!).
    O interesse pelo livro veio por dois motivos. O primeiro era porque, antes de ser publicado em uma editora e ser vendido por aí, SAN – abreviatura de “Sábado à Noite” – era uma fanfic. O segundo motivo – e acho que o mais forte, até – era a ligação do livro com a banda McFLY. Afinal, os personagens da trama eram os quatro rapazes da banda – que, aliás, sou super fã.
    O livro é super gostoso e fácil de ler. Os capítulos são pequenos e, quando damos conta, já lemos uns dez. Ficava super ansiosa para conhecer o resto da história e até esquecia o horário. Enquanto estava lendo o livro, ficava até de madrugada acordada. Só me rendia e ia dormir quando me convencesse que Amanda, Daniel e todos os outros estavam bem. 
    E acredito que essa é uma das coisas que nos prendem ao livro: parece que os personagens são, mesmo, nossos amigos. É como se nós só pudéssemos deixá-los – mesmo que por algumas horas – quando tudo estivesse bem para todos. Nós sentimos aquela vontade de aconselhar, de dizer o que está certo ou errado e até tentar abrir os olhos deles. E, claro: torcemos muito por eles. Principalmente para os casais se assumirem logo.
    SAN é um livro que nos faz pensar sobre assuntos que estão a nossa volta: popularidade, amizade, amor, amigos de infância que deixamos de lado, dúvidas, inseguranças e, também, aquele momento que queremos mudar. É uma história que fala sobre o mundo da adolescência e, por isso, nos identificamos – e nos apaixonamos – tanto.
    Babi Dewet trouxe tudo o que envolve essa fase em uma história que nos faz suspirar e rir ao mesmo tempo. É impossível não enxergar nos marotos – os quatro amigos que são os “perdedores” da escola – aquele amigo que faz piada de tudo ou, nas populares, aquelas meninas que só pensam em coisas fúteis. E é impossível, também, não ter uma relação de amor e ódio com os personagens – especialmente com os principais, né Amanda?
    Eu fiquei apaixonada pela história e, claro, louca para ver (e logo!) a parte 2 nas livrarias. O livro é apaixonante e dá vontade de tornar os personagens reais. Principalmente a banda mascarada de Sábado à Noite. Afinal, que garota adolescente não ama um mistério – e uns caras com guitarras, bateria, microfone e canções lindas?
    Avaliação:
    Vale lembrar que a resenha se resume à minha opinião. Vocês podem expor o que acharam do livro aí nos comentários e até discordar do que eu disse do post. Desde que mantenham o respeito.
    E vocês? Já leram ou querem ler “Sábado à Noite”? Conta pra gente!


    PS: A resenha saiu no dia do aniversário da escritora do livro. Então, Babi, parabéns pra você! Muitos anos de vida, muito sucesso e muita inspiração para continuar escrevendo. Que venham muitos e muitos livros escritos por você. Desejo tudo de bom na sua vida e obrigada por nos trazer SAN! ♥ 
  • Resenha: Depois dos Quinze – Quando tudo começou a mudar

    Finalmente, depois de tanta espera, ansiedade e algumas horinhas do meu dia, aqui estou eu fazendo o post sobre um dos meus desejos literários de 2012: o livro Depois dos Quinze – Quando tudo começou a mudar da blogueira Bruna Vieira.

    Sinopse: Neste livro você encontra histórias, desabafos e segredos de Bruna Vieira, garota de 18 anos, colunista da revista Capricho e dona do blog “Depois dos Quinze“, um dos mais influentes em moda, comportamento e internet para o público adolescente. Bruna apresenta aqui sua história em belíssimas crônicas que já conquistaram milhares de fãs, leitores e leitoras em sua coluna, em suas redes sociais e em seu blog.

    Eu não poderia começar a resenha sem falar do orgulho que sinto pela Bruna, tanto como leitora do Depois dos Quinze, tanto como blogueira e tanto como outras coisas em que nos parecemos. A Bruna é mais que só uma blogueira de moda e escritora. Ela é a superação em pessoa, a prova de que, quando acreditamos em nossos sonhos – e principalmente corremos atrás deles -, nós chegamos em qualquer lugar. Por isso, antes de tudo, admiro a força que essa mineira de 18 anos tem.
    Indo ao que interessa agora: o livro. A resenha não vai ser completa se eu não comentar a capa e a diagramação das páginas. Apesar de diferentes no quesito design, o livro lembra muito o blog. Logo no começo, entre as primeiras folhas, já é possível dar de cara com as andorinhas e a frase que ela tem tatuada no braço. 
    Todo o livro demonstra a personalidade da escritora. A Bruna soube misturar tudo o que ela gosta sem deixar confuso para quem lê. Entre as páginas de Depois dos Quinze – Quando tudo começou a mudar, a gente encontra fotografias, indicação de músicas (logo no finalzinho), andorinhas e, claro, a capa que resume as marcas da blogueira e tudo o que aconteceu nesses últimos meses em sua vida. Entre as páginas, a gente sente que está dentro de um diário bem pessoal, onde, além de falar sobre ela mesma, ela narra histórias de outros personagens (fictícios ou não).
    Quanto aos textos, eu já sabia que iria me apaixonar e sabia que nenhum iria me decepcionar. Conheço o trabalho da Bruna há tempos e sei que, a cada linha que ela escreve, ela se supera – e mexe com algum sentimento nosso. Ela fala sobre amor, amizade, família, traição e assuntos que nós, adolescentes, nos identificamos bastante.
    Mas uma coisa me surpreendeu muito nos textos do livro. Mesmo conhecendo alguns pelo blog, fiquei admirada pela maturidade das palavras da Bruna. Quem não a conhece, não diz que o livro é escrito por uma garota de 18 anos.
    O livro não poderia ter vindo em melhor momento. Neste fim de ano, as palavras que estão entre aquelas páginas são ideais para entrar em novos 365 dias. Mesmo quem conhece o trabalho da Bruna em seu blog, vale adquirir o livro. Além de ser um acompanhante nas noites de insônia, a gente pode ter nosso texto favorito logo ali, pertinho da gente. Em qualquer lugar.
    Só nos resta agradecer a todos os caras que fizeram a Bruna escrever qualquer coisa, seja ruim, seja boa ou seja só imaginação. Eles nos deram de presente uma ótima blogueira e uma escritora que vai conquistar muitas pessoas por aí.
    Meu livro chegou hoje (junto com mais outros quatro) e o li todinho em apenas algumas horas.  E não tenho o que reclamar do livro. A capa é fofa e lembra a escritora em cada detalhe. Por dentro, os contos e as crônicas são tão bons quanto aqueles que ela posta no Depois dos Quinze. Isso sem contar que, no final, ela nos presenteou com o conto Vértices de um Amor, super conhecido entre os leitores do blog e que, também, todos os leitores queriam conhecer a continuação. E, para completar, ainda temos fotos e frases bem conhecidas da Bruna além de uma lista de músicas para escutar enquanto lê o livro. Achei maravilhosa a ideia!
    Avaliação:
    Vale lembrar que a resenha se resume à minha opinião. Vocês podem expor o que acharam do livro aí nos comentários e até discordar do que eu disse do post. Desde que mantenham o respeito.
    E vocês? Já leram ou querem ler “Depois dos Quinze – Quando tudo começou a mudar”? Conta pra gente!
  • Resenha: O amor nos tempos do blog

    Já faz algum tempo que quero fazer resenhas de livros aqui no blog. Mais por falta de tempo do que outra coisa, acabei demorando para começar. Porém, cá estou eu para a primeira resenha do JDB. E eu não poderia começar falando de outro livro que não fosse esse… Afinal, tem muita relação com a blogosfera.
    Antes de tudo, quero deixar claro que esta é a minha opinião sobre o livro. Você poderá lê-lo algum dia e discordar comigo, pois cada um de nós temos um gosto diferente, certo? Vamos lá!
    Sinopse: O que você faria se estivesse perdidamente apaixonado e sem coragem de se declarar à pessoa amada? Ariza, um garoto de treze anos, decidiu escrever um blog. Tudo começou quando ele foi à biblioteca devolver um livro e deu de cara com uma linda garota. Ela sorriu para ele, e isso bastou para que Ariza se encantasse. Assim, de encontros e desencontros, e de blog em blog, esta trama vai sendo construída – como se constroem muitas das histórias de amor hoje em dia.

    “O amor nos tempos do blog” é do autor Vinicius Campos (@vini80) – ator, jornalista e, atualmente, apresentador do Disney Channel. O livro possui 93 páginas que, ao serem folheadas, é como ler vários posts de um blog, inclusive com os comentários. A obra “O amor nos tempos da cólera”, do colombiano Gabriel García Márques, foi uma grande inspiração para a de Vinicius. E, além disso, é o livro favorito do personagem Ariza.
    O livro é dividido em três blogs: Ariza em Silêncio é o primeiro a aparecer. Lá, o garoto de 13 anos conta sobre sua rotina, começando pelas férias e, ao decorrer da história, sobre sua vida com seus pais e a garota que conhece na biblioteca. O segundo, Deusa Cibernética, é o blog de uma garota popular, que usa seus dias na escola para mostrar-se superior. E, por último, Cinderela Virtual,  o blog de uma garota tímida, quieta e sonhadora. 
    Tudo o que acontece na vida dos três é postado no blog, cada um com sua versão. Em seu blog, Ariza conta sobre sua vida e sobre a garota que conhece na biblioteca. Então, começa a receber vários comentários da Cinderela Virtual, que começa a ajudá-lo com comentários de apoio e conselhos.
    A história do livro é bem fácil de se identificar: ela basicamente consiste no primeiro amor, na coragem de puxar assunto e naqueles sentimentos confusos que aparecem com o tempo. Além disso, o autor abordou dois temas bem interessantes e comuns no nosso dia-a-dia: separação dos pais e uma deficiência (que não vou contar pra vocês para não perder a graça do livro).
    Acredito eu que todos nós já vivemos algo parecido à história de Ariza. Não completamente, mas uma boa parte. É por isso que é tão fácil se enxergar na história. Além disso, a linguagem é bem fácil e simples. Como disse anteriormente, é como ler um blog. Você se sente amiga dos personagens e começa a querer ajudá-los também.
    Confesso que, antes de ler “O amor nos tempos do blog”, imaginei um enredo totalmente diferente. Talvez tenha até inventado uma história sem antes conferi-la. Terminei o livro com uma certa decepção: acabei esperando muito e, no final, senti que não passava de uma paixão de dois adolescentes de 13 anos, que passaram por algumas complicações antes de, finalmente, conversarem.
    Não sei se é porque esperei demais ou se é porque o livro é voltado (mais) para o público (pré) adolescente. Ou se, talvez, estou ficando velha e preferindo outros tipos de livros. Mas senti falta de muita coisa: a sinopse dá a entender ser uma história bem diferente do que é. Como disse antes, devo ter esperado demais, principalmente porque, antes de adquirir “O amor nos tempos do blog”, li muitas críticas positivas. Foi até por esse motivo que demorei para resenhar este livro: me senti (muito) estranha por ser a única que não gostou tanto.
    Mesmo assim, vale a pena a leitura. O livro é bem curto e dá para ler rapidinho. Demorei menos de duas horas para terminá-lo, se não me engano. Ele tem uma linguagem bem fácil e rápida, sem contar a mensagem que deixa no final. Vou deixar vocês descobrirem e voltarem a ter 13 anos novamente. Foi bem assim que me senti quando terminei “O amor nos tempos do blog”.
    Avaliação: 
    Volto a repetir que essa é a minha opinião e que, óbvio, você tem todo o direito de discordar ou pensar diferente. Apenas estou expondo aqui o que eu achei do livro!
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  • Meme: 7 pecados literários

    A Mia, do blog Wink, me indicou em um meme que achei fantástico! Amei a ideia de contar um pouquinho sobre os livros que gosto/leio em forma de “pecados capitais” haha… Assim vocês conhecem um pouco mais desse meu lado leitora, que nem sempre tenho oportunidade de falar aqui no JDB.
    Indico para: Herlene, Iasmin e Stella. Mas sintam-se a vontade para fazer, mesmo que não tenham sido indicados, viu?
    Ganância: qual o seu livro mais caro? E o mais barato? 
    Confesso que não sei! A maioria dos livros que tenho foram ganhados, mas acredito que tenha sido a coleção da saga Twilight os mais caros, pois como vieram os quatro mais o “Formaturas Infernais”, o preço foi bem salgado. Ganhei do pessoal que trabalha com minha mãe. Já o mais barato, tirando os que ganhei de graça na escola (o Governo de SP dá 3 obras todo ano), foram uns que comprei numa feira de livros há muito tempo. Acho que paguei uns R$3, mas nunca cheguei a ler nenhum… Sempre tenho um livro “prioridade” na frente.
    Ira: com qual autor(a) você possui uma relação de amor e ódio? 
    Com a J.K. Rowling, sem dúvidas. Amor por ela ter criado a saga Harry Potter e tudo o mais. E ódio por ter matado alguns personagens que eu amava, como o Snape, Dumbledore e Sirius. Sei que a história dependia disso também, mas fiquei inconformada.
    Gula: qual livro você devorou sem vergonha? 
    Tem dois: “Harry Potter e as Relíquias da Morte”, que ganhei no Natal e li durante a madrugada toda. Comecei às 3h da manhã e terminei por volta das 13h. E “O amor nos tempos do blog”, que é bem fininho e demorei uma hora mais ou menos para ler.
    Preguiça: qual livro você negligenciou devido a preguiça? 
    Eu deixei de ler “Formaturas Infernais” porque não gostei mesmo. Nunca desisti de nenhum livro por preguiça, o máximo que aconteceu foi demorar para ler. Isso aconteceu com “Lua Nova” e “A menina que roubava livros”. O primeiro é porque a história é bem maçante. E o segundo por causa de preguiça e falta de tempo, também.
    Orgulho: qual livro você tem orgulho de ter lido? 
    Apesar de ter sido para a faculdade, gostei muito de “Chatô – O Rei do Brasil” e “Matar para não morrer”. Não são os tipos de livros que eu iria ler de novo, mas foi ótimo pra mim. O primeiro conta a história de Assis Chateaubriand, um exemplo para nós que queremos ser jornalistas. Apesar de ser uma pessoa bem, digamos, fora do normal, sua vida é inspiradora. O cara conseguiu formar, do nada, o maior império de comunicação do país (Os Associados). E o segundo conta a morte de Euclides da Cunha e a história de Dilermando de Assis, que foi amante de Dona Saninha, esposa do escritor. Gostei muito da forma que a autora tratou o livro, principalmente a conclusão.
    Luxúria: quais atributos você acha mais atraentes em personagens masculinos e femininos? 
    Confesso que nunca parei para perceber isso. Mas adoro quando me identifico com os personagens. Então, gosto de ver características minhas neles, sabe? É como se fosse um jeito de me sentir na história.
    Inveja: quais livros você gostaria de ganhar de presente? 
    Eu quero ganhar tantos que até perdi a conta! haha. A maioria deles estão em minha Wishlist literária, mas vou colocar o nome de quatro que estou louca para ler: “Um amor para recordar”, “A última música”, “Just listen – A garota que esconde um segredo” e “Sábado à noite”. São os livros que estou louca para comprar!
    E vocês? Curtiram o meme? Conta pra gente! E me avisa se fizerem também <3
  • Wishlist literária: 5 séries de livros que quero acompanhar!

    Amei a ideia de fazer uma wishlist literária sempre que algum livro me interessasse. No primeiro post, fiz uma lista de cinco livros que estou louca para ler. Desta vez, resolvi aumentar um pouquinho a lista: vou contar pra vocês quais são as 5 séries que estou querendo acompanhar!
    1- A Mediadora – Meg Cabot: A série conta a história de Suzannah Simon, uma garota de aproximadamente 16 anos. Suze é uma mediadora, cujo papel é ajudar os fantasmas a atingirem seus objetivos, e assim poderem passar para a pós-vida. A série começa depois que a mãe de Suze se casa com um homem chamado Andy Ackerman, e eles se mudam para Carmel, na Califórnia, para viver em uma casa antiga e com muita história para contar com os três meio irmãos: Jake, Brad e David ou, como ela gosta de chamá-los, Soneca, Dunga e Mestre. Para piorar (ou melhorar), seu quarto é “assombrado” por um fantasma bonitão latino chamado Jesse, que morreu há 150 anos, e por quem Suze se apaixona. Em Carmel, Suze passará por diversas aventuras.
    A série é formada por seis livros: A terra das sombras, O arcano nove, Reunião, A hora mais sombria, Assombrado e Crepúsculo.
    2- As peças infernais – Cassandra Clare: As Peças Infernais é uma nova série de romances, centrando em um número de raças, coletivamente chamadas de Integrantes do Submundo, introduzidos na outra série de sua autoria, Os Instrumentos Mortais. A série tem seu lugar na Londres Vitoriana, dez anos antes da paz travada entre os Caçadores de Sombras (integrantes do Mundo das Sombras responsáveis por livrar o planeta da ameaça dos demônios) e os Integrantes do Submundo (vampiros, lobisomens, feiticeiros e fadas) se iniciar. Como os Caçadores de Sombras consideram-se mais superiores e puros do que os Integrantes do Submundo ou os demônios, eles podem ter nenhum escrúpulos em querer matá-los. O primeiro livro da série é intitulado Anjo Mecânico e introduz a história de Tessa Gray, uma adoleceste órfã que vai até Londres para encontrar seu irmão, Nathaniel Gray. Para isso, terá que forjar uma aliança com os misteriosos Caçadores de Sombras, para sobreviver num inimaginável mundo perigoso.
    A série conta com dois livros (Anjo Mecânico e Príncipe Mecânico). O terceiro livro da série (Princesa Mecânica) está previsto para ser lançado em março de 2013.
    3- Fazendo meu filme – Paula Pimenta: Tudo muda na vida de Fani quando surge a oportunidade de fazer um intercâmbio e morar um ano em outro país. As reveladoras conversas por telefone ou MSN e os constantes bilhetinhos durante a aula passam a ter outro assunto – a viagem que se aproxima. “Fazendo meu filme” apresenta o universo de uma menina cheia de expectativas, que vive a dúvida entre continuar sua rotina, com seus amigos, familiares, estudos e seu inesperado novo amor, ou se aventurar em um outro país e mergulhar num mundo cheio de novas possibilidades.
    A série conta com quatro livros: Fazendo meu filme 1 – A estreia de Fani, Fazendo meu filme 2 – Fani na terra da rainha, Fazendo meu filme 3 – O roteiro inesperado de Fani e Fazendo meu filme 4 – Fani em busca do final feliz.
    4- Poderosa – Sérgio Klein: O pai e a mãe estão se separando, o irmão caçula é o garoto mais implicante do planeta e a avó passa os dias na cama, descascando a parede com as unhas, sem saber o que acontece ao redor. É este o habitat de Joana Dalva, que aos 13 anos sonha em ser escritora. Tudo o que ela desejava era criar histórias que distraíssem os futuros leitores, mas um dia faz uma redação sobre a quase xará Joana d’Arc e provoca uma reviravolta na História. Se uma simples redação podia mudar o passado, por que não usar a literatura para consertar o presente? Joana Dalva não hesita em converter a ficção em realidade. O problema é que cada texto produz conseqüências imprevistas, dando origem a outros textos que trazem novos problemas. E o jogo de gato e rato acaba escapando do controle. Para participar desse jogo, não é preciso ter a idade de Joana Dalva nem sentir na pele os conflitos e as espinhas da adolescência. Este romance de Sérgio Klein destina-se a todos os que ainda acreditam no poder transformador das palavras.
    A série é composta por cinco livros: Poderosa, Poderosa 2, Poderosa 3, Poderosa 4 e Poderosa 5.
    5- Mundo das sombras – L. J. Smith: Vampiros, lobisomens, bruxas, metamorfos – eles vivem entre nós, sem nosso conhecimento. Mundo das Sombras é a sua sociedade secreta, uma sociedade secreta com regras muito rígidas. E se apaixonar quebra vai contra todas as leis do Mundo das Sombras. Poppy pensou que o verão iria durar para sempre, mas em seguida ela foi diagnosticada com câncer terminal. Agora a única esperança de sobrevivência de Poppy é James, seu amigo e amor secreto. Como um vampiro do Mundo das Sombras, James pode fazer Poppy imortal. Mas primeiro ambos devem arriscar tudo para ir contra as leis da sociedade secreta Mundo das Sombras.
    A série é composta por 9 livros: Vampiro secreto, As filhas das trevasSpellbinder, Dark Angel, The Chosen, Soulmate, Huntress, Black Dawn, Witchlight e Strange Fate. Apenas os dois primeiros foram lançados no Brasil por enquanto.
    Vale lembrar que vocês podem deixar sugestões de séries e livros aí nos comentários para aumentar a wishlist, hein?
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  • Wishlist literária: 5 livros que quero ler

    Eu sou uma dessas pessoas que adora a companhia de um bom livro. Quando leio, entro em um mundo diferente e, por alguns momentos, saio um pouquinho da minha realidade para me aventurar em um lugar, tempo e situação diferentes. É como magia, mesmo!
    Porém, já faz um tempo que tive que dar uma parada nos livros. Desde o ano passado, com a correria de ensino médio + técnico + espanhol + inglês + preparação para vestibular + blog + vida social (ufa!), ficou difícil arranjar um tempo para ler algo que não fosse relacionado aos estudos. Por conta disso, fiquei atrasada na leitura e, como consequência, cheia de livros que quero ler. Foi daí que nasceu a ideia de criar uma tag para mostrar pra vocês quais são os livros que estou morrendo de vontade de acompanhar. Assim, além de vocês conhecerem novos livros, ainda podem me contar quais gostaram (ou não) e me indicar novos. Que tal?
    1- O Milagre – Nicholas Sparks: Este romance de Nicholas Sparks traz a história de Jeremy Marsh, um respeitado jornalista que não consegue emplacar um relacionamento afetivo que o faça feliz. Acostumado a viajar pelo mundo à cata de lendas urbanas, Jeremy parte em direção a uma cidadezinha do sul dos Estados Unidos para investigar as misteriosas luzes de um antigo cemitério escravo que teria sido alvo de uma maldição. Lá ele conhece a bela Lexie Damell, que irá ajudá-lo em sua fantasmagórica missão. Prestes a descobrir um segredo que poderá abalar os alicerces da comunidade, esse implacável destruidor de mitos terá de se confrontar com o único fenômeno que considera genuinamente misterioso e sobrenatural: uma paixão avassaladora.
    2- Orgulho e Preconceito – Jane Austen: Na Inglaterra do final do século XVIII, as possibilidades de ascensão social eram limitadas para uma mulher sem dote. Elizabeth Bennet, de vinte anos, uma das cinco filhas de um espirituoso, mas imprudente senhor, no entanto, é um novo tipo de heroína, que não precisará de estereótipos femininos para conquistar o nobre Fitzwilliam Darcy e defender suas posições com perfeita lucidez de uma filósofa liberal da província. Lizzy é uma espécie de Cinderela esclarecida, iluminista, protofeminista. Neste livro, Jane Austen faz também uma crítica à futilidade das mulheres na voz dessa admirável heroína — recompensada, ao final, com uma felicidade que não lhe parecia possível na classe em que nasceu.
    3- Branca de Neve e o Caçador – Lily Blake, Evan Daugherty, John Lee Hancock, Hossein Amini: Branca de Neve é a única pessoa na terra mais justa do que a Rainha má que pretende destruí-la. Mas o que a perversa Rainha nunca imaginou é que a jovem que ameaça seu reinado vem treinando na arte da guerra com um caçador que foi enviado para matá-la.
    4- It girls – Alessandra Garattoni: A versão livro do ItGirls.com.br surge para atender a demanda das leitoras do blog, que sentiram-se órfãs com seu fim, e de um público consumidor cada vez mais interessado em informações e dicas atemporais sobre moda, beleza e estilo. Trata-se de um livro de comportamento, que reunirá os melhores posts do blog, adaptados pela autora e acompanhados de ilustrações. A intenção é manter as mesmas características da versão online, com textos dinâmicos e de fácil leitura. 
    5- O Menino do Pijama Listrado- John Boyne: Bruno tem nove anos e não sabe nada sobre o Holocausto e a Solução Final contra os Judeus. Também não faz ideia de que seu país está em guerra com boa parte da Europa, e muito menos de que sua família está envolvida no conflito. Na verdade, Bruno sabe apenas que foi obrigado a abandonar a espaçosa casa em que vivia em Berlim e mudar-se para uma região desolada, onde ele não tem ninguém para brincar nem nada para fazer. Da janela do quarto, Bruno pode ver uma cerca, e, para além dela, centenas de pessoas de pijama, que sempre o deixam com um frio na barriga. Em uma de suas andanças Bruno conhece Shmuel, um garoto do outro lado da cerca que curiosamente nasceu no mesmo dia que ele. Conforme a amizade dos dois se intensifica, Bruno vai aos poucos tentando elucidar o mistério que ronda as atividades de seu pai. “O Menino do Pijama Listrado” é uma fábula sobre amizade em tempos de guerra, e sobre o que acontece quando a inocência é colocada diante de um monstro terrível e inimaginável.
    A tag “Wishlist literária” não tem um período para ser atualizada. Sempre que tiver cinco livros novos na minha lista, atualizo aqui no blog. E também vale lembrar que tenho um perfil no Skoob, a rede social pra quem curte leitura, onde posto o que estou lendo, vou ler ou quero ler. Vale dar uma passadinha por lá e me adicionar, viu?
    E vocês? Curtiram as dicas? Tem alguma sugestão? Conta pra gente!
  • Top 5: livros que quero ler

    Eu sou uma dessas pessoas que adora a companhia de um bom livro. Quando leio, entro em um mundo diferente e, por alguns momentos, saio um pouquinho da minha realidade para me aventurar em um lugar, tempo e situação diferentes. É como magia, mesmo!
    Porém, já faz um tempo que tive que dar uma parada nos livros. Desde o ano passado, com a correria de ensino médio + técnico + espanhol + inglês + preparação para vestibular + blog + vida social (ufa!), ficou difícil arranjar um tempo para ler algo que não fosse relacionado aos estudos. Por conta disso, fiquei atrasada na leitura e, como consequência, com uma wishlist enorme de livros que quero ler. Estou tão por fora que nem aqueles mais conhecidos eu consegui acompanhar. Então, resolvi compartilhar todos eles aqui no blog… Assim vocês me contam quais gostaram, os que não curtiram e, claro, me ajudam a aumentar essa lista. Que tal?
    1. Querido John / A última música / Um amor para recordar: Ultimamente, ando gostando de muitas frases do Nicholas Sparks sem nunca ter lido um livro dele. Com exceção do primeiro, eu já assisti aos outros dois filmes e me apaixonei. Impossível não se emocionar com as histórias de Sparks. E se os filmes já são ótimos, os livros devem ser mil vezes melhor. 
    Sinopses: 
    Querido John: Quando John Tyree conhece Savannah Lynn Curtis, descobre estar pronto para recomeçar sua vida. Com um futuro sem grandes perspectivas, ele, um jovem rebelde, decide alistar-se no exército, após concluir o ensino médio. Durante sua licença, conhece a garota de seus sonhos, Savannah. A atração mútua cresce rapidamente e logo transforma-se em um tipo de amor que faz com que Savannah prometa esperá-lo concluir seus deveres militares. Porém ninguém previa o que estava para acontecer, os atentados de 11 de setembro mudariam suas vidas e do mundo todo. E assim como muitos homens e mulheres corajosos, John deveria escolher entre seu país e seu amor por Savannah. Agora, quando ele finalmente retorna para Carolina do Norte, ele descobre como o amor pode nos transformar de uma forma que jamais poderíamos imaginar.
    A última música: Aos dezessete anos, Verônica Miller, ou simplesmente Ronnie, vê sua vida virada de cabeça para baixo, quando seus pais se divorciaram e seu pai decide ir morar na praia de Wrightsville, na Carolina do Norte. Três anos depois, sua mãe decide que seria melhor para os filhos passarem as férias de verão com ele na Carolina do Norte. O pai de Ronnie, ex-pianista, vive uma vida tranquila na cidade costeira, absorto na criação de uma obra de arte que será a peça central da igreja local. Ressentida e revoltada, Ronnie rejeita toda e qualquer tentativa de aproximação dele e ameaça voltar para Nova York antes do verão acabar. É quando Ronnie conhece Will, o garoto mais popular da cidade, e conforme vai baixando a guarda começa a apaixonar-se profundamente por ele, abrindo-se para uma nova experiência que lhe proporcionará uma imensa felicidade – e dor – jamais sentida. Uma história inesquecível de amor, carinho e compreensão – o primeiro amor, o amadurecimento, a relação entre pais e filhos, o recomeço e o perdão.
    Um amor para recordar: Cada mês de abril, quando o vento sopra do mar e se mistura com o perfume de violetas, Landon Carter recorda seu último ano na High Beaufort. Isso era 1958, e Landon já tinha namorado uma ou duas meninas. Ele sempre jurou que já tinha se apaixonado antes. Certamente a última pessoa na cidade que pensava em se apaixonar era Jamie Sullivan, a filha do pastor da Igreja Batista da cidade. A menina quieta que carregava sempre uma Bíblia com seus materiais escolares. Jamie parecia contente em viver num mundo diferente dos outros adolescentes. Ela cuidava de seu pai viúvo, salvava os animais machucados, e auxiliava o orfanato local. Nenhum menino havia a convidado para sair. Nem Landon havia sonhado com isso. Em seguida, uma reviravolta do destino fez de Jamie sua parceira para o baile, e a vida de Landon Carter nunca mais foi a mesma.
    2. A menina que roubava livros – Markus Zusak: Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, “O Manual do Coveiro”. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.
    3. Just listen – A garota que esconde um segredo – Sarah Dessen: Depois de ter sido pega com o namorado da melhor amiga numa festa, Annabel Green começa o ano letivo sozinha e sendo ignorada pelo resto da escola. Mas o que realmente aconteceu naquela noite ainda é segredo, que ela não se arrisca a contar para ninguém. Os problemas de Annabel são explicitados pela recusa da família em admitir os próprios problemas, a fissura da mãe para que as filhas virem modelos famosas e Whitney, a irmã do meio, que sofre de anorexia. Uma amizade com Owen, o DJ da rádio comunitária, que tenta constantemente ampliar os gostos musicais de Annabel, fará a tímida jovem aprender a falar a verdade, doa em quem doer.
    4. Série “Fazendo meu filme” – Paula Pimenta

    Sinopse:
    Fazendo meu filme 1 – A estreia de Fani: Tudo muda na vida de Fani quando surge a oportunidade de fazer um intercâmbio e morar um ano em outro país. As reveladoras conversas por telefone ou MSN e os constantes bilhetinhos durante a aula passam a ter outro assunto: a viagem que se aproxima. “Fazendo meu filme” nos apresenta o fascinante universo de uma menina cheia de expectativas, que vive a dúvida entre continuar sua rotina, com seus amigos, familiares, estudos e seu inesperado novo amor, ou se aventurar em um outro país e mergulhar num mundo cheio de novas possibilidades.
    Fazendo meu filme 2 – Fani na Terra da Rainha: O segundo volume do livro Fazendo meu filme apresenta as aventuras de Estefânia Castelino Belluz na terra da rainha. Sim, na Inglaterra! Longe do grande amor, ela passa por momentos de alegria, dor, saudade, tristeza e, mais do que isso, pode conhecer melhor a si mesma. Sem deixar de lado suas amigas inseparáveis e sua família, ela consegue, no outro continente, viver momentos cheios de suspense, revelações, aventuras, descobertas e emoções fortíssimas! Feliz, triste, preocupada, ansiosa, temerosa, otimista, insegura, cheia de si, apaixonada, desiludida, seja como estiver, Fani mostra a cada página deste livro que não é mais aquela menina tão frágil que muitas vezes se escondia por trás de sua timidez.
    Fazendo meu filme 3 – O roteiro inesperado de Fani: Fani, agora com dezoito anos, volta da terra da rainha mais segura, mais madura, e logo se dá conta de que já não é mais a mesma menina que viajou para a Inglaterra, cheia de anseios e temores. Agora, as expectativas estão voltadas para o vestibular e o tão sonhado namoro com Leo. Mas, como em um bom filme, sua vida é cheia de surpresas, alegrias, decepções e conflitos. Estefânia Castelino Belluz terá de fazer escolhas difíceis e corajosas. Seja em confusões no namoro, nas dúvidas do vestibular, nas relações com a família ou com as amigas, Fani passa por várias novas experiências e continua a fazer o seu filme, por caminhos às vezes cheios de romance e felicidade, às vezes duros e nebulosos. 
    Fazendo meu filme 4 – Fani em busca do final feliz: Depois de uma ríspida separação, Fani e Leo agora têm que seguir caminhos diferentes. Porém, as juras de amor feitas no passado deixaram marcas profundas em seus corações, e, mesmo anos depois, eles ainda sentem as consequências daquele trágico dia. Será preciso mais um encontro, para que eles possam finalmente entender o que houve e libertar um ao outro? Ou será que isso devastaria ainda mais o seu destino? 
    5. Por que os homens amam as mulheres poderosas? – Sherry Argov: Com um texto envolvente, Sherry Argov criou um verdadeiro manual que vai fazê-la entender de uma vez por todas por que os homens amam as mulheres poderosas. A partir de centenas de entrevistas, a autora descobriu as principais atitudes que diferenciam as mulheres boazinhas das poderosas e as reuniu neste livro bem-humorado e transformador. Com histórias engraçadas e exemplos práticos, ela ensina tudo o que você precisa saber para deixar qualquer homem aos seus pés.
    E vocês? Tem algum livro que querem ler ou querem me indicar? Comenta!