Talvez esse texto fique confuso. Talvez faça sentido apenas para mim. Talvez seja só um meio de colocar pra fora alguns pensamentos em excesso na cabeça. Eles merecem sair – e esse é meu jeito de impulsionar essa fuga.
Não existe um dia sequer que eu não pense sobre sonhos. Sei dizer quando começou? Que nada! Mas alguns momentos foram cruciais para essa repetição monótona:
– Um projeto no trabalho voltado a adolescentes
– Divertidamente 2
– Crises e mais crises sobre “sucesso”
Um contexto importante: eu fiz 30 anos há poucos dias. A ideia de entrar na terceira década de vida nunca foi tão pesada para mim. Até ano passado. Quanto mais próxima, mais questões surgiam. Mais comparações. Mais “e se”.
Até que cheguei na pergunta: qual é o momento que a gente para de sonhar? Não aquelas cenas misturadas que aparecem na mente ao dormir – isso aqui continua. Mas a vontade de conquistar algo, seja lá o que for.
Minhas crises sobre o tal sucesso me levaram a descobrir que eu abandonei tudo que idealizei. A vida virou a faculdade, o estágio. Aí veio o trabalho, a casa, as responsabilidades, os freelas para completar a renda… O que eu queria construir, apesar de ser a minha prioridade, nunca foi de verdade. Afinal, como algo pode ser mais importante do que sobreviver?
Será que eu sou fraca ou a vida é dura demais para permitir sonhar? Será que a necessidade de me manter congelou minhas emoções? Será que joguei minha vontade para o fundo do poço para não criar mais uma ferida?
Foi durante o tal projeto para jovens que eu encontrei a resposta. Ou inventei uma, que seja. A habilidade de sonhar só funciona quando existe espaço para ela. E quanto mais crescemos, menor é esse espaço. Porque é preciso dividir o ambiente com outras coisas mais concretas. Mais reais.
Como sonhar com o futuro se eu preciso viver agora? Como planejar o amanhã se mal consigo dar conta das atividades de hoje? Como correr atrás dos meus sonhos se, após um dia exaustivo, eu só consigo me jogar na cama?
De verdade? Não sei a resposta para nada. Talvez a habilidade de sonhar e realizar seja exclusiva para um grupo muito seleto de pessoas. Talvez eu não seja persistente o suficiente para alcançar. Talvez seja karma. Talvez eu sonhe errado. Talvez, talvez, talvez.
Ou quem sabe o roteirista de Divertidamente 2 tenha respondido tudo com apenas uma frase. Talvez seja isso que acontece quando você cresce… Você sente menos alegria.
Aparentemente, estamos monotemáticas por aqui! Depois de listar os batons favoritos da Taylor Swift, com opções baratinhas, chegou o momento de encontrar a maquiagem para The Eras Tour. Sim, o show da loirinha vem pro Brasil e estamos contando os segundos!
A turnê celebra todo o trabalho da cantora e, por isso, é dividido em blocos que representam as eras. Os fãs estão se inspirando em músicas e álbuns favoritos para criar o look. Então, bora fazer o mesmo com a make? Dividi as inspirações por era para você encontrar a sua queridinha!
Inspirações de maquiagem para The Eras Tour: debut
O primeiro álbum da cantora, intitulado Taylor Swift, foi lançado em 24 de outubro de 2006. A gravação contou com singles como Tim McGraw, Teardrops on My Guitar, Our Song, Picture to Burn e Should’ve Said No. Chamada de “debut” pelos fãs, a era leva o verde como cor e elementos ligados ao country, como botas, vestidos e chapéus.
Nesta época, a maquiagem da Taylor Swift era bem básica. Não existia, por exemplo, o clássico batom vermelho que marcou seu estilo anos depois. Porém, dá pra gente se inspirar em makes de videoclipes ou até mesmo levar o verde como cor principal. Olha só:
Maquiagem para The Eras Tour: álbum Fearless
Chegamos na era destemida da cantora! O álbum Fearless foi lançado originalmente em 11 de novembro de 2008 e contou com singles inesquecíveis. Estamos falando de Love Story, White Horse, You Belong with Me, Fifteen e Fearless. Além disso, foi o primeiro trabalho de Taylor Swift a receber o prêmio de “Álbum do Ano” no Grammy.
O álbum também marca outra etapa importante na vida de Taylor Swift. Isso porque foi a primeira gravação como Taylor’s Version. A cantora está relançando todo seu trabalho para ser dona das suas músicas.
A era Fearless é marcada por franjas, tiaras e a cor amarela. Por isso, dá pra se inspirar bastante na maquiagem para The Eras Tour:
Speak now: a era com vários tons de roxo
Lançado em 25 de outubro de 2010, Speak Now é o terceiro álbum de Taylor Swift. Ele foi marcado por singles como Mine, Speak Now, Back to December e Mean. O título foi o primeiro e único trabalho da cantora com músicas compostas apenas por ela.
Pra quem ama essa era, já fica a dica: aposte na cor roxo porque é o tom que marca essa fase!
Inspire-se na era Red, da Taylor Swift
O quarto álbum de Taylor Swift foi lançado em 22 de outubro de 2012. Red marca uma transição do country para o pop, com singles como We Are Never Getting Back Together, Begin Again, I Know You Were Trouble e 22.
E, como o próprio nome diz, a cor da era é vermelho. Por isso, tem muito “red lips” na maquiagem para The Eras Tour aqui:
Makes do álbum 1989
Icônica! Essa é a era 1989, referente ao quinto álbum da cantora. Lançado em 27 de outubro de 2014, a gravação trouxe singles inesquecíveis, como Shake it Off, Blank Space, Style, Bad Blood, Wildest Dreams e Out of the Woods. Com certeza, foi um marco no cenário pop!
A era é toda trabalhada na cor azul e dá pra se inspirar em maquiagens como:
Maquiagem para The Eras Tour Brasil inspirada em Reputation
Cobras por todos os lados! Reputation foi outro marco no pop. Quem aí lembra que a Taylor Swift apagou todos os posts das suas redes sociais? O álbum foi lançado em 10 de novembro de 2017 e trouxe singles como Look What You Made Me Do, …Ready for it?, End Game e Delicate.
Pra quem ama essa era, a cor da vez é preto! Olha só quanta inspiração legal de maquiagem pra The Eras Tour:
Lover: makes em rosa pra celebrar o amor com Taylor Swift
O sétimo álbum de Taylor Swift foi lançado em 23 de agosto de 2019. A era, toda trabalhada na cor rosa, foi interrompida por conta da pandemia de Covid-19. Ainda assim, tivemos singles como Me!, You Need to Calm Down, Lover e The Man.
Os apaixonados pelo Lover podem se inspirar nessas makes pro show da Taylor Swift:
Folklore: a era folk da Taylor Swift
Outro marco na carreira de Taylor Swift! Seu oitavo álbum, o Folklore, foi lançado, de surpresa, durante a pandemia, em 24 de julho de 2020.
A era é toda trabalhada na cor prata e, claro, em cardigã (inspirado no single Cardigan). E tem várias inspirações de make pra gravação, como:
Inspire-se na era Evermore
Não bastando um álbum durante a quarentena, a Taylor Swift lançou um segundo em 11 de dezembro de 2020! Seu nono trabalho de estúdio, o Evermore, chegou com o single Willow.
A era leva a cor dourada, com elementos bem mágicos. Dá pra se inspirar na make assim:
Looks inspirados em Midnights: maquiagem para The Eras Tour Brasil
Provando que, assim como a gente, Taylor também sofre de insônia… O décimo álbum da carreira, Midnights, chegou ao mundo em 21 de outubro de 2022. Com singles como Anti-Hero, Lavander Haze, Bejeweled e Karma.
Com a cor azul escuro, a era também traz elementos ligados à noite, como estrelas e lua.
Maquiagem para o show da Taylor Swift: como criar a sua?
Se você está buscando por uma maquiagem mais básica, fica a dica: aposte em delineados coloridos e/ou cores de batom. Assim, você leva a sua era favorita pra make de uma forma mais simples, fácil e confortável.
A loirinha é o momento! The Eras Tour, regravações, rolês por NY, turnê no Brasil… A cantora segue quebrando recordes e criando tendências, né? Uma delas é maquiagem – que eu amo! Um dos meus passatempos favoritos é descobrir qual é o batom da Taylor Swift em cada foto, evento e aparição. Por isso, reuni as cores que a cantora usa, além de opções baratinhas e fáceis de encontrar aqui no Brasil.
Afinal, já basta o nome sujo pra pagar os ingressos, né?
Lábios vermelhos, a marca registrada da loirinha
É difícil pensar em Taylor Swift sem lembrar do red lip, classic thing que todos amamos, né? Afinal, os lábios vermelhos se tornaram marca registrada da cantora.
Mas nem sempre foi assim… A relação começou lá em 2009 durante a sessão de fotos para capa da revista Allure. A maquiadora pediu até permissão pra mãe da Taylor! Ainda bem que deu tudo certo, né?
De lá pra cá, a Taylor já usou várias cores e marcas. Algumas foram até confirmadas pela própria, seja por fotos nas redes sociais ou campanhas publicitárias. Ah, e a maquiadora dela também compartilha alguns produtinhos usados nas makes.
Então, essa lista terá de tudo um pouco: cores confirmadas em maquiagens de eventos, capas de revista e videoclipes; tons indicados pela maquiadora da Taylor como favoritos da cantora; e tons que a loirinha utiliza com frequência mas não existe confirmação do tom.
Vale lembrar que nem todos os produtos estão disponíveis no Brasil. Por isso, terão alternativas de marcas vendidas por aqui e primos baratinhos. Ah, e é uma lista em atualização constante para manter as dicas sempre recentes, tá?
*Preços com base em pesquisa realizada no dia 30 de junho de 2023
Qual é o batom da Taylor Swift?
Videoclipe de Bejeweled
A maquiagem da Taylor Swift em Bejeweled foi feita com produtos da marca Pat McGrath. Infelizmente, a linha não é vendida no Brasil.
Na época, a própria empresa divulgou os produtos utilizados e o passo a passo pra fazer uma boca igual. O tutorial consiste em delinear e definir o formato dos lábios com o lápis da marca na cor Blood Lust. Então, adicionar profundidade nas bordas com a cor Deep Dive e esfumar com o dedo em direção ao centro dos lábios. Por fim, aplicar o batom Elson 4. As cores parecidas são:
O batom da Taylor Swift no VMA 2019 foi um marco! Isso porque a cantora apostou no clássico vermelho, mas com um diferencial: o tom mais aberto e alaranjado. A cor usada foi a Obsessed, também da Pat McGrath.
Delicate, Getaway Car e tantas outras músicas foram escritas a partir do Met Gala de 2016, né? Mas não é só isso: o look da Taylor era todo icônico no momento. Além do cabelo descolorido, a (ainda mais) loirinha usou um batom bem marcante.
A cor escolhida pra ocasião é a Sad Girl, da Anastasia Beverly Hills. Apesar da marca estar na Sephora Brasil, o produto não se encontra na linha.
Pra copiar:
Black Cherry – Sephora Collection: R$ 69 na Sephora (compre aqui)
Iconic – Mari Maria Makeup: R$ 36 na Sephora (compre aqui)
Uva Merlot – Mahav: R$ 17,09 na Shopee (compre aqui)
Batons da Taylor Swift: os favoritos da loirinha
Uma cor que ficou marcada como batom da Taylor Swift foi o Dragon Girl, da Nars. A loirinha foi até clicada com o produto na versão lápis.
Pra copiar:
Dragon Girl – Nars: R$ 155 na Sephora (compre aqui)
Bellatrix – Ruby Rose: R$ 16,99 na Shopee (compre aqui)
A Taylor Swift me fez ficar viciada em batons com uma pegada pêssego. E ela mesma confirmou que seu queridinho da época era o Back in Vogue, da MAC. Porém, o produto não vende aqui no Brasil.
Pra copiar:
Unbotton – Fenty Beauty: R$ 185 na Sephora (compre aqui)
Maquiagem da Taylor Swift: como copiar os batons icônicos da loirinha?
Nem sempre dá pra saber qual é o batom da Taylor Swift no momento. Além do icônico vermelho, ela também se arrisca em outros tons. Por isso, cá estão algumas cores pra se inspirar no look dela!
Photoshoot Fearless (Taylor’s Version)
O icônico lábio alaranjado que me fez ficar viciada em batons desse tom. Além de não saber o produto utilizado, a foto está com bastante sombra. Mas a gente tenta reproduzir assim mesmo!
Sorry Not Sorry – MAC: R$ 179 na Sephora (compre aqui)
Brave – Rare Beauty: R$ 149 na Sephora (compre aqui)
Globetrotter – Maybelline: R$ 53,13 na Droga Raia (compre aqui)
Reputation Stadium Tour
Não dá pra negar que a era Reputation é referência até hoje, né? Além de toda a estética, os looks e maquiagem do show disponível na Netflix são incríveis!
É claro que tem espaço pra turnê do momento que finalmente vai passar pelo Brasil, né? É muito provável que o batom da Taylor também seja da marca Pat McGrath. Porém, não tem como ter certeza. Além disso, a apresentação é feita à noite e com muito jogos de luzes, o que dificulta ter uma ideia exata do tom.
Terça-feira – Boca Rosa Beauty: R$ 29 na Shopee (compre aqui)
Roberta – Bruna Tavares: R$ 33,50 na Shopee (compre aqui)
Faz tempo que eu não abro uma página em branco apenas para escrever o que vem à minha mente.
E prometi a mim mesma que faria isso sem muita edição. Abri a página do blog, criei um novo post e estou escrevendo o que dá na telha. Sem lapidar pra ficar poético ou bonito, sabe?
Até porque o cru também pode ser belo.
Eu não explicar em que parte do meu caminho eu parei de abrir meu coraçãoaqui. Era um hábito fácil, leve, benéfico. Algo acontecia e, imediatamente, eu tentava compreender por meio de palavras – as minhas próprias. Nunca foi um fardo. Pelo contrário. Era… natural.
Tá, eu sei que a vida ficou confusa. Tivemos uma pandemia que alterou a nossa rotina, corpo e mente para sempre. O que antes era apenas um www no navegador se tornou dezenas de aplicativos com formatos, linguagens e conteúdos diferentes.
Ao mesmo tempo que existem tantos terrenos pra explorar, o espaço foi ficando cada vez mais curto. E como entender o que sentimos quando o algoritmo nos obriga a ter sempre algo pra dizer?
O sentimento e criatividade também são sensíveis em meio ao caos.
Mas não foi só isso. Por mais que o cenário não seja tão promissor, o ambiente interno também tem seu espaço de responsabilidade. Faltou o que dizer. Faltou me entender. Faltou sentir.
A vida se complicou, ao mesmo tempo que parecia se ajeitar. Tentei correr do que alguma versão minha do passado sonhava. E me encontrei em uma realidade onde só sobrou frustração. O tempo foi embora. E tudo que (não) vivi também. Como a gente recupera a única coisa que é irrecuperável?
Sonhos antigos voltaram. Vontades passageiras se foram. Frustrações novas e antigas viraram uma bola de neve. O que parecia bom já não era suficiente. O que parecia suficiente já não era tão benéfico.
E, quando percebi, tinha deixado de sentir. Tinha perdido partes de mim que eu julgava essenciais. Mas como encontrar em meio à imensidão que somos?
Eu não tenho respostas. Mas venho tentando encontrar soluções, mesmo quando a falta de vontade é grande. Não é fácil construir hábitos, principalmente quando se perdem em meio à rotina. Mas eu já fui assim em algum momento – e não era tão difícil. Se posso estar lá pelos outros, talvez, eu consiga por mim também.
Estou (re)começando por aqui. Aos poucos. Com um pouquinho de obrigação no início, confesso. Porém, com vontade de encontrar, por meio de páginas, palavras e até sentimentos, quem já fui um dia.
Não é uma trajetória rápida. Muito menos fácil. Mas posso tentar. E, no fim do dia, isso já não é válido?
Surto ou realidade? Finalmente chegou o momento do mundo vestir a camisa do Brasil. Literalmente! O aesthetic brasileiro veio com tudo nos lookinhos das influencers de todo o planeta. E por que não se inspirar e criar a maquiagem Brazilcore também?
Tá, eu sei que é difícil não torcer o nariz pro estilo que, por tantos anos, teve um significado tão ruim. Principalmente em ano de eleições, né? Por outro lado, a Copa do Mundo está chegando e a maquiagem Brazilcore pode ser uma ótima forma de se expressar a favor da nossa seleção. E, quem sabe, a gente consiga ressignificar tudo que representa a nossa bandeira?
Mas é válido ressaltar que o estilo brasileiro só ganhou valorização – e espaço nos lookinhos das fashionistas daqui – quando virou aesthetic. Os brasileiros, num geral, sempre tiveram espaço pra blusas de times de futebol nos looks. E era motivo de críticas! Agora que as gringas fizeram o mesmo, virou algo legal. Aliás, o fato de ser Brasil com Z e não S diz muito sobre toda essa realidade.
Questionamentos à parte, o que me incentivou em trazer as dicas foi justamente a ação de tirar qualquer ideologia política da nossa bandeira. E, claro, já entrar em clima de Copa do Mundo, que consegue animar até as pessoas mais distantes do futebol, como eu!
5 dicas de maquiagem Brazilcore para te inspirar
Eu sei que é muito difícil pra gente utilizar verde, amarelo e azul sem pensar na bandeira, né? Juntar as três cores é sempre um desafio muito grande pra mim. É por isso que o Brazilcore veio em um momento maravilhoso: mesmo quem se incomoda em usar os tons juntos pode aproveitar a tendência nos dias de jogo da seleção!
Então, eu reuni 5 formas de usar a maquiagem Brazilcore, tentando pensar em diversas ocasiões, gostos e estilos.
1- Smokey eyes verde amarelo & azul
Um super esfumado nos olhos com sombras verde & amarelo é sempre uma ótima solução para quem adora uma maquiagem mais elaborada. É aquele jeitinho de incorporar as cores sem disfarce algum, sabe? Aqui é Brasil, sim!
A dica é utilizar tonalidades que conversam entre si. Ou seja: se pegar um amarelo mais frio, o verde e azul também precisam seguir a mesma linha.
E vale até pro batom, viu? Eu gosto muito de combinar com opções mais neutras, que seja o seu tom de nude, mas não puxe pro frio nem quente.
E claro: brilho sempre é bem-vindo, até na maquiagem Brazilcore. Vale utilizar as mesmas cores ou até mesmo um topcoat mais transparente para dar aquele charme.
Ah, e as sombras coloridas são mais chatinhas de trabalhar, mesmo. Por isso, evite fazer a pele antes dos olhos para não manchar caso algo saia do lugar, viu?
2- Capricha no formato gráfico
Quer ser diferentona? Também vale uma maquiagem Brazilcore com formatos mais diferentes. Pra mim, é uma ótima saída pra quem deseja incorporar as cores da bandeira de uma forma mais delicada.
O formato gráfico pode aparecer tanto no traço do delineado quanto na própria construção da sombra. Inclusive, vale deixar sua criatividade trabalhar por você e criar ideias diferentes. Adicionar textura, como brilho, dá um toque ainda mais especial!
3- Delineado nunca sai de moda
O famoso delineado tradicional também pode ser incorporado na maquiagem Brazilcore. Dá pra usar apenas um tom da bandeira ou até mesmo brincar com as cores.
Se você quer trazer um toque mais neutro, a sombra marrom é uma ótima solução para criar transição da pele pras cores ou fazer um delineado esfumadinho.
Aliás, nem precisa comprar um delineador, viu? Dá pra fazer os traços com sombra, mesmo. Ou até lápis de olhos que, sinceramente, é meu produto favorito pela versatilidade e facilidade de esfumar.
4- Só um detalhe que já vale
Se você não quer uma produção mega elaborada, fica a dica pra sua maquiagem Brazilcore: pontos de cor! O legal é que super delicado, simples e lindo.
Pra criar o look, você pode apostar em sombras nas pálpebras e lápis de olhos na linha d’água. Também vale fazer sua make de sempre e só incrementar com um toque colorido. Mas, se deseja algo diferente, mude o jeito de fazer a sobrancelha. Eu gosto de um visual bagunçadinho e natural porque dá aquele toque fashionista, sabe?
5- Tudo colorido, por que não?
Isso aqui esquece, né? Tá falando da elite! A maquiagem Brazilcore toda colorida é pra quem se emociona e leva a brincadeira à sério. Sinceramente? Amo!
Se você não quer a maquiagem inteira trabalhada nos tons de amarelo, verde e azul, então pode focar apenas nos olhos. O segredo fica pra máscara de cílios diferentona. É um jeitinho mais delicado (se é que posso chamar assim, né?) de transformar o visual.
Mas qual produto usar pra uma maquiagem Brazilcore toda colorida? A dica é aproveitar sombras líquidas, que podem ser utilizadas na pálpebra, lábios e rosto (em produções mais artísticas). Hoje em dia, o item já existe em diversas marcas baratinhas e é bem versátil. O mais famoso é o BT Velvet, da linha Bruna Tavares, que tem as cores Yellow (amarelo), Teal (verde) e Royal (azul).
E aí, você vai se jogar na maquiagem Brazilcore? Deixa aqui nos comentários a sua inspiração favorita!
Talvez ninguém leia este texto. Talvez ele viralize em alguma rede social. Ou talvez alguém acesse organicamente porque, sei lá, lembrou de um blog que visitava há alguns anos.
É complicado falar de algo quando a nostalgia é tão intensa, sabe? A blogosfera foi um momento fundamental para a internet que vivemos hoje. Foi por meio de centenas de blogs (como este) que nós conhecemos os primeiros influenciadores – quando nem chamavam assim. São milhares de páginas publicadas com sentimentos, dicas, informações importantes e conteúdo produzido por pessoas comuns.
Pessoas que tiveram o futuro inteirinho transformado porque, em algum momento da vida, resolveram criar um www.
E é engraçado pensar que tudo isso aqui começou com gente tímida, sem coragem de expor pro mundo o que sabia fazer. Anos depois, ser influenciador virou um negócio que já começa como plano de carreira e tudo.
A verdade é que a internet se tornou um espaço que ninguém entende direito. O que antes era feito apenas em uma guia de computador, hoje se tornou dezenas de aplicativos no celular. De rede em rede social, saímos do blog único, sozinho, para produzir conteúdo em formatos, locais e algoritmos diferentes.
Cada rede social é uma junção de termos exclusivos, com suas próprias regras de funcionamento. Quer postar foto? É no lugar tal. Vídeo curto funciona melhor no X. Mas se tem um minuto ou menos, então passa pro Y. Não é legal postar muito no aplicativo A, ao contrário do B que precisa de quantidade pra entregar bem.
Nós, criadores da era 2010, funcionávamos em um processo individual, onde cada um criava sua própria regra para produzir. Era incrível ter seu próprio cantinho, com a foto do jeito que você gosta e editada da forma que acha melhor. Se era texto, vídeo ou imagem, a decisão era só nossa. Não tinha nada acima. Apenas o que queríamos fazer.
Ninguém sabe onde as redes sociais vão nos levar. Se teremos um espaço pra publicar foto, um texto longo ou um vídeo de bate-papo. Se a nova geração vai mudar o consumo da informação. Se nós, galera das antigas, vamos nos adaptar.
A verdade é: não sei. E também não faço ideia se alguém tem a resposta. Mas uma coisa é certa: os blogs sempre estarão aqui de braços abertos, com a liberdade que nenhuma rede social jamais ofereceu. Uns dizem que é passado. Eu prefiro acreditar que é uma ótima solução pro futuro.
Talvez a resposta para o “problema” das redes sociais seja muito óbvia. Ou muito saudosista. Ou complicada demais porque não somos os mesmos.
Mas eu imagino uma realidade paralela, onde acessamos o feed do Bloglovin’ como uma rede social de… Blogs. Nem precisaria acessar um por um, sabe? Era só ler o que amamos, sem limites. Só não sei se o hábito de consumir o que é curto e rápido já avançou a ponto de não ter como recuperar mais.
Este texto não contém respostas. Mas eu gostaria de abrir um diálogo, como nos velhos tempos. Você ainda lembra como é a sensação de comentar em um blog? Conta aqui embaixo a sua opinião!
Um acessório faz toda diferença no visual e isso não é diferente com as bolsas da moda! Há diversos estilos que viraram tendência nos últimos tempos – e 3 deles que eu estou apaixonadíssima!
Isso porque eu comecei a curtir mais esse universo de bolsas já durante a pandemia. Até então, eu estava contente com os modelos e tons mais básicos, sabe? Mas o mundinho de moda no Tiktok me fez mudar de ideia! haha. Então, atualmente eu fico de olho em várias tendências e essas aqui conquistaram meu coraçãozinho recém apaixonado.
3 bolsas da moda que estão bombando hoje em dia!
O legal de conhecer as bolsas da moda é que você pode ter uma ideia do que vai aparecer nas vitrines das lojas, né? Além disso, super funciona de adaptar o que é tendência para seu estilo. Por isso, meu top 3 é bem universal e dá para todo mundo se jogar!
1- Cores e mais cores
O mundinho colorido chegou nas bolsas, também! Existem diversos modelos incríveis e com tons maravilhosos. O legal é que as bolsas da moda possuem desde cores mais vibrantes até os tons pastéis. Eu confesso que amo, principalmente em um look mais monocromático e com a atenção todinha para o acessório.
2- Alça de corrente
Essa bolsa da moda virou um clássico do último ano para cá, né? As alças de corrente ganharam os looks das blogueiras e fashionistas do mundo. O legal é que, por mais clássica que seja o modelo do acessório, a alça dá todo o charme para o visual.
3- Modelos diferentões
E vamos de modernidade porque tem bolsa diferentona para todo mundo! Seja a estampa, o modelo ou até o tamanho do acessório, não dá para negar que houve muita inovação nesse sentido. O look fica super moderno, diferente e incrível.
Agora me conta aqui: qual tendência de bolsa você está amando?
Tudo que eu queria era me sentir amada. Não do jeito que você acreditou que seria, mas da forma que eu precisava. Não da maneira que você pensou ser a correta, mas com os elementos que eu sempre quis.
Nosso amor foi um copo com água e óleo que não se misturam. A gente até tentou, mas é impossível mudar o imutável. Transbordamos, não da forma que eu esperava, mas de um jeito que bagunçou tudo ao redor.
Foi mais de você ou mais de mim. Nunca na proporção ideal. Nunca no equilíbrio que eu precisava.
Nós transbordamos nas surpresas que você não fez. Nas vezes que eu não soube ouvir. Nas flores que não me deu. Nos dramas que minha cabeça inventou. No recomeço, escrito em um bilhete há 6 anos atrás, que virou apenas promessa em um papel. Nas vezes que eu não agradeci os esforços. No romance de contos de fada que você não queria seguir. Nas brigas que eu exagerei. Nas cartas que você nunca escreveu. Nas nuances que eu nunca percebi. Nos floreios de momentos simples que você nunca enxergou serem necessários. Nas marcas de etapas e inícios que nunca foram celebradas.
Talvez eu quisesse o que você não podia dar. Talvez tudo isso fosse demais. Ou, simplesmente, talvez seu amor não seja igual o meu.
Eu me anulei tentando caber em um espaço que não era pra mim, com formatos que eu nunca conseguiria me desconfigurar para passar. Deixei de esperar o que acreditei merecer por vivenciar um formato de amor que não era meu. Não encontramos o nosso no meio. E, assim, transbordamos.
Meu maior desafio sempre foi chegar em um meio termo. Um pouco de romance na rotina exaustiva. Um pouco de rotina na minha bagunça. Algo inesperado de vez em quando, sem precisar de grandes alardes na véspera.
Eu não consegui encontrar esse ponto que ficava bom pra nós dois. Um meio do caminho que não era tão confortável, mas nem tão incômodo. Não sei se deveria ter deixado assim mesmo ou abandonado o caminho logo no inicio. Não sei se a solução está na próxima via ou se ela nunca virá. Eu não sei se desisto ou se tento mais uma vez.
A única coisa que eu sei é que cansei de me perder. Cansei de me dissolver em frações de momentos que não eram para mim. Cansei de me anular e duvidar se eu realmente mereço o que eu quero. Cansei de me culpar ou me sentir inferior. E não sei se consigo mais esperar, porque é isso que tenho feito desde que entrei nessa rota.
Teria sido incrível se a gente encontrasse o meio do caminho. Mas acho que, no fim das contas, nenhum de nós quis se aventurar, mesmo que pela metade.
O dia 1º de janeiro não marca apenas o início de um novo ano. Para mim, a data é duplamente especial porque também comemoro o aniversário do Julie de Batom. Não, eu não tinha nada melhor para fazer no início de 2012 e resolvi deletar meu antigo blog para criar um novo. Foi uma espécie de ritual, mesmo. Um ano novo, um (re)começo para mim.
Eu não sabia ainda, mas 2012 seria repleto de desafios. Além do curso técnico, que comecei no ano anterior, a faculdade já estava batendo na porta. Foi naquele ano que vi meu nome em primeiro lugar da lista de bolsistas do Prouni para estudar Jornalismo. Curso este que, se não fosse o blog, eu nem estaria lá.
Não sei se você aí sabe, mas minha história na blogosfera começou lá em 2006, bem antes do Julie de Batom existir. E eu gosto de repetir essa história para reforçar que tá tudo bem mudar de ideia no meio do caminho, sabe? O cantinho era exclusivamente sobre RBD. Fiquei anos apenas em Fotologs até retornar com um blog novamente, em 2009, onde escrevia sobre tudo um pouco.
Eu nem sei dizer de onde veio a ideia de criar, novamente, um espaço meu na internet. Talvez tenha sido influência de blogueiras que eu acompanhava na época, sabe? Junto, claro, com minha paixão por escrita. Eu jurava que seria escritora em algum momento da vida. E, se analisar bem, não errei.
Já escrevi de tudo um pouco: de webnovelas de RBD a fanfics de McFLY. De crônicas a textos jornalísticos. Até poemas e músicas eu já me arrisquei. Eu amo reunir palavras que, de alguma forma, levam o que sinto para o mundo. É assim que eu gosto de me expressar. E ouso dizer que é minha melhor forma de fazer isso.
Seja como for, eu enxerguei no blog a oportunidade de continuar escrevendo. Não só meus sentimentos, mas também sobre meus interesses da época. Foi por conta do blog que eu transformei minha paixão por maquiagem em conhecimento. Eu aprendi muito com pesquisas para escrever pautas pra cá. Desde o melhor jeito de passar delineador até, sei lá, editar vídeos, sabe? Bem multitarefas e autodidata, mesmo.
E, se você reparou lá no início do post, eu comentei que o Julie de Batom começou lá em 2012. O que significa que hoje completam 10 anos por aqui – só neste endereço, sem contar os outros, né? E é tanto tempo!
Não vou mentir que já tive crises a ponto de abandonar tudo. A estrada não é fácil, principalmente quando você se dá conta da quantidade de tempo que investiu. São 10 anos, não 10 dias. A Julie lá de 2012 tinha outros planos que, hoje, ficaram para trás.
Só que, quando paro para pensar de verdade, eu percebo que talvez minha vida fosse muito diferente só por não ter o blog.
Será que eu teria tirado nota alta na redação do ENEM se não fosse a prática de escrita com o blog? Será que eu teria entrado em Jornalismo se não fosse o blog para me ajudar a descobrir o que amo fazer? E, se tivesse feito outro curso, será que eu teria conhecido meu namorado? Estaria morando junto com ele, pagando as contas com o dinheiro do emprego que tenho graças à universidade?
Eu sei que são muitos “e se”. E nem dá para responder tudo porque eu não conheço outra vida que não seja essa. Mas são pensamentos como este que me animam. É pensar que, por tão pouco, eu poderia ter uma realidade completamente diferente. E se meu futuro depende justamente do próximo segundo? Do próximo post? Do próximo vídeo?
A internet mudou muito nesses 10 anos. No início disso tudo, nós estávamos na era dos blogs e quase entrando na tendência dos vídeos. Instagram era só um aplicativo de Iphone para postar foto de comida com efeito retrô. E olha só onde estamos hoje…
Ao longo dos anos, eu aprendi muita coisa. Precisei evoluir e dar passos para trás também. Surtei, mas também vivi momentos incríveis. Conheci pessoas e empresas que não teria conhecido se a Julie de 2012 não tivesse criado todo esse universo online.
Fácil não foi. Nem é agora, também. Mas, em alguma parte de mim, ainda existe aquele fiozinho de esperança de que, em algum momento, vou chegar lá. Eu sempre acreditei no poder da palavra e, talvez por isso, o Julie de Batom ainda exista.
Porque, quando tudo está desmoronando, eu sei que é só abrir uma página em branco e escrever algo. Tipo agora. Tipo sempre.
Obrigada a todos por esses 10 anos de Julie de Batom, porque, sem vocês, isso aqui não existiria. Obrigada a você que me conheceu em algum momento dessa trajetória, seja por aqui, um vídeo, podcast ou qualquer rede social. Obrigada por todo engajamento, seja onde ou como for. Essa comunidade de migas sempre será o motivo para sentir meu coração quentinho de amor. E, não importa o formato ou espaço, estaremos juntas internet adentro.
Quem aí adora complementar o visual com acessórios? Isso porque esses itens fazem tudo quando o assunto é deixar o look ainda mais incrível. Então, se você quer deixar a combinação mais fashionista, essas dicas de como usar brincos de argola vão te ajudar bastante!
A peça é clássica porque já é super conhecida por quem ama acessórios e a melhor parte é que não sai de moda! Você ainda pode usar essas dicas de como usar brincos de argola para escolher um modelo e tamanho que melhor combinam com seu estilo e/ou look do dia, né?
Como usar brincos de argola no visual?
O que eu mais amo nesse acessório é a versatilidade porque existem diversos modelos para encontrar seu favorito. Seja um brinco de ouro argola ou até com pingentes, sabe? Além disso, os tamanhos não tem limite – nem pra menos nem pra mais!
1- Tamanho
Não tem como falar em brincos de argola sem logo pensar no tamanho da peça porque são muitos! O legal é que essa “pequena” mudança faz toda diferença no visual e você pode usar isso ao seu favor.
Por exemplo: uma blusa mais decotada combina muito com um brinco maior. Já um vestido mais delicado vai ficar lindo com um brinco menor porque transmite mais sutileza. Se você usar outros acessórios, seja na orelha ou até no pescoço, vale fazer um mix e criar seu próprio estilo!
2- Formatos
Círculo, coração, estrela… O que mais existe é formato diferente para brinco de argola! O legal é que essa escolha pode dar um toque mais fashionista no visual, sabe? Ou até mais romântico!
3- Cor
Além da cor da peça em si (como ouro dourado ou branco), também é legal se atentar aos detalhes. Por exemplo: qual é o tom do pingente? Você pode combinar com o tom do look ou até mesmo do sapato. É um detalhe que faz toda diferença, acredite!
Agora me conta aqui embaixo: você também ama brincos de argola?
