Author: juliananevesd

  • Um mês em Toronto em fotos

    Oi, voltei! Após quatro semanas de intercâmbio em Toronto e três dias curtindo New York, já estou em solo brasileiro. Tenho tanta coisa pra contar pra vocês! Porém, enquanto os vídeos não ficam prontos (já se inscreve lá no canal para assistir assim que forem publicados!), resolvi compartilhar alguns momentos aqui no blog. Minha ideia foi criar uma galeria de fotos, mesmo, só para compartilhar os momentos que deixaram saudades. Juro que volto depois com algumas informações legais, tá? Por enquanto… Vamos deixar as imagens falarem por si só!

    Aproveita para me seguir no Instagram! Além de conferir novas fotos, você também pode acompanhar outros conteúdos sobre o intercâmbio!

    E aí? Curtiram as fotos? Contem aqui nos comentários o que acharam 😉

  • Aerolook: dicas de looks para usar no avião!

    Ficar muito tempo sentada é mega desconfortável. Chega uma hora em que tudo começa a doer, a incomodar, apertar… Se você tem uma viagem longa, então, ainda pior, né? Não é a toa que todo look de avião é pensado para oferecer o máximo de conforto possível. Mas como unir o bem estar ao estilo?

    Look de aeroporto com tênis

    Muita gente pensa que só porque o look de avião precisa ser confortável que, simultaneamente, será sem algum plus. Dá para viajar sem incômodos e, ainda assim, cheia de estilo. O importante é não abandonar seu modo de se vestir e procurar o máximo do conforto dentro do que você curte usar. Aí pronto: só curtir a viagem (nem que seja dormindo! haha).

    Para ajudar você que está à procura do look de avião ideal, eu separei algumas inspirações e dicas que podem te ajudar na escolha. Lembrando que são sugestões, não obrigações! O legal da moda é demonstrar seu jeitinho por meio de roupas, cores e estampas, né? Por isso, independente de qualquer coisa, seu aerolook precisa transmitir você. Combinado? 😉

    Como escolher o look para viajar de avião?

    O primeiro passo para escolher seu look para viajar de avião é checar a duração do seu voo. Quanto mais longa sua viagem, mais tempo você ficará sentada, certo? E quanto mais você permanecer na poltrona, mais seu corpo sofre com incômodos, inchaços e dores. Por isso que peças confortáveis são tão necessárias!

    Look de aeroporto com legging

    Outro ponto muito importante no momento de escolher o look de avião é a chegada ao destino. Assim que você sair desse meio de transporte, para onde irá? Se a resposta for hospedagem, não há necessidade de se preocupar tanto com o aerolook. Já se for uma viagem a trabalho, por exemplo, o visual precisa ser mais pensado – sem deixar o conforto de lado, hein?

    E claro: avião é frio! Não tem como deixar de lado a calça, meia e o casaco, viu? Por isso, mesmo que você não use na cidade de origem e destino, é essencial ter essas peças por perto, nem que seja na mala de mão.

    O que não pode faltar no seu look de avião?

    Para te ajudar nesse processo da escolha do seu look de avião, separei 5 peças que você pode apostar sem medo! Minha ideia foi reunir conforto a estilo, por isso optei por itens mais específicos. Mas dá para adaptar de acordo com seu estilo, viu?

    1- Tênis

    Tem peça mais confortável que tênis? Para mim, é o melhor calçado que existe! O tênis combina super com o look de avião porque dá um toque estiloso ao visual, sem colocar o conforto em risco.

    Look de aeroporto com sobreposição

    2- Sobreposição

    Jaquetas, blazers, kimonos… Se tem algo que deixa o visual estiloso é criar sobreposições! Faça o teste: vista uma camiseta branca + calça jeans. Depois, adicione uma camisa ou qualquer peça aberta por cima. Pronto! Um novo visual, com mais atitude e sem incômodos.

    3- Legging

    Eu fiquei na dúvida se optava por indicar a calça moletom ou legging para o look de avião. Mas não tem jeito: sou apaixonada pelas leggings! Elas são básicas, quentinhas, confortáveis e combinam com tudo, diferente do moletom. O legal é apostar em uma T-shirt divertida ou até mesmo uma camisa. Prontinho: look incrível!

    Look de aeroporto com camisa

    4- Camisa

    Ter uma camisa no look de avião é ideal se você não quer deixar de lado o visual mais arrumadinho. A dica de ouro é optar por tecidos que não amassam com facilidade, assim você chega “inteira” no destino, né? Outra opção é usar a peça amarrada na cintura. Sim, é bem anos 90, mas a gente adora – e as tendências daquela década estão de volta, então, se joga!

    5- Acessórios

    O visual pode ser o mais básico possível, mas qualquer acessório tem o poder de mudar isso! Por isso, invista em colares, brincos, toucas, óculos escuros, lenços… Seu look de avião vai ficar incrível e sem incomodar demais!

    Agora quero saber de vocês: qual peça não pode faltar no seu look de avião? Deixe nos comentários!

  • Toda a sutileza e empoderamento da Plante Arte!

    Você sabia que pode ter um dom dentro de si mesma que nem imaginava? Seja para criar, empreender ou até mesmo comercializar algo que, até então, era apenas um passatempo? A estudante de Psicologia, Raianny Martins, de 22 anos, mora em São Paulo e juntou tudo isso em uma coisa só: a Plante Arte! É por meio do seu negócio que a paulistana comercializa seus vasos personalizados, feitos com muita criatividade, sutileza e empoderamento!

    Raianny Martins, da Plante Arte

    A história da Rai com a Plante Arte começou bem sem querer. E parece até roteiro de filme, sabe? Ela começou a pesquisar ideias de decoração no Pinterest porque namorava uma pessoa e os dois falavam muito em morar juntos. “Achava bem bonitinhos esses vasos decorados com desenhos. Mas eu não gostava de plantas, eu odiava. Olha que ironia!”, conta aos risos. “Eu não tinha paciência para cuidar, achava chato e que não era pra mim”.

    Essa relação mudou logo depois, quando ela ganhou uma plantinha da mesma pessoa que namorava. “Comecei a pegar jeito e gosto pelas plantas”, comenta. Mas a parte artesanal só começou a existir com o término do relacionamento. “A gente terminou e foi muito difícil para mim. Foi aí que pensei: vou fazer vasos como terapia”.

    Vaso PPK Power da Plante Arte

    A ideia de começar a comercializar suas criações foi confirmada pelos próprios amigos do Facebook. “Perguntei se as pessoas comprariam e muita gente apareceu interessada. Foi aí que comecei a pensar se venderia isso de bobeira ou se criaria uma marca”. O nome surgiu após conversar com uma amiga e, então, o objetivo de ter o seu próprio negócio para ganhar uma graninha se concretizou!

    Um dos diferenciais da Plante Arte – e que eu admiro demais – é levar pautas políticas e de minorias, tanto para os desenhos dos vasos quanto no posicionamento da própria marca. E essa “exposição” dos ideais veio aos poucos na vida da Rai. “No começo, eu nem tinha ideia de fazer vasos com temas mais politizados. O primeiro foi da Frida Kahlo e teve tanta saída que as pessoas começaram a encomendar desenhos com pautas mais políticas”, explica.

    Vaso Harry Potter da Plante Arte

    Além disso, o posicionamento da Plante Arte é um reflexo da própria rotina da futura psicóloga. “Minha vida gira em torno da política e da minha militância. Então pensei: por que não incorporar isso à minha marca? Acho importante assumir uma opinião, principalmente porque ser autônoma já é um posicionamento político”, conta.

    O legal é que seus ideais são bem aceitos pelo público e acaba atraindo clientes que pensam da mesma forma. “Eu gosto de expressar o que eu sou nos vasos. Por isso, questões como o corpo feminino é muito importante para mim e eu levo isso para os desenhos. Tanto que faço vasos com temática de vulva, vagina, peitos, entre outros”.

    A Plante Arte, criada pela Raianny, é um exemplo incrível de como transformar dor, passatempo e arte em negócio! Por isso, para comemorar este Dia Internacional da Mulher, quis contar essa história linda! E, para complementar, deixei algumas respostas da nossa entrevista sobre empreendedorismo e rotina com o negócio para inspirar vocês! Quem sabe você consegue transformar em dinheiro algo que ama fazer? Vai com tudo!

    JULIE: Como funcionou todo o processo de criar o Plante Arte?

    RAIANNY: O processo foi basicamente do nada. Começou como hobbie para me ajudar a superar o término do meu relacionamento. E também me auxiliou bastante com meus transtornos psicológicos, porque eu tenho Boderline, e é muito difícil de lidar com isso. Minha saúde mental melhorou demais depois que eu comecei a fazer os vasos e a me envolver com esse projeto.

    Vaso Plante Arte

    JULIE: Antes de criar sua marca, você fez alguma pesquisa? O que você acha essencial nesse processo anterior à criação de uma marca?

    RAIANNY: Acho que é muito importante fazer uma pesquisa. Antes de criar a marca, eu não fiz, só depois. Mas depende muito do que você considera como pesquisa, também. Por exemplo: para mim, foi pedir a opinião das pessoas nas minhas redes sociais. Eu queria saber o que elas achavam, se consideravam o preço justo, etc.

    Também aproveitei e fiz um formulário para postar nas redes sociais, onde perguntava sobre os valores, o atendimento, os produtos e se havia alguma crítica para melhorar os desenhos, as plantas, a entrega e a marca em si.

    Outro ponto importante é a pesquisa de mercado para ver o que a concorrência está vendendo, qual é o processo de produção e os preços, até para ver se você está alinhado a outros produtores.

    E claro: saber o que você vai fazer! Eu não fiz curso, mas li livros de botânica, vi técnicas de pintura e assisti vídeos. No começo, me inspirava em desenhos prontos, mas hoje consigo criar a partir da minha imaginação.

    Vaso Frida Kahlo da Plante Arte

    JULIE: Como é sua rotina com a Plante Arte? Como funcionam as encomendas e toda a logística de produção?

    RAIANNY: Eu tenho uma tabela de preços de cada produto. No começo, eu tinha todas as opções possíveis e era meio que um “monte seu vaso”, mas as pessoas também não entendiam de plantas e era muito complicado. Então fui começando a ver o que tinha mais saída e fiz uma padronização.

    Eu faço a divulgação nas redes sociais, que é minha principal fonte. As pessoas acabam conhecendo por grupos, encontram pela internet ou até mesmo por indicação de amigos. As pessoas fazem as encomendas, eu anoto os pedidos em uma planilha e informo o prazo de entrega. Vou criando uma fila de espera e produzindo na ordem de solicitação.

    Muitas vezes, o cliente deixa de comprar porque não tem como buscar no local, então ofereço opções de retirada em minha casa, em estações de trem ou metrô e até na casa da pessoa. Nesses últimos casos, eu cobro uma taxa para bancar meu transporte.

    JULIE: Quais são os pedidos que você mais recebe na loja?

    RAIANNY: Os pedidos que eu mais recebo são vasos com conotação política, principalmente da Frida Kahlo. De plantas, os cactos e suculentas saem mais. Tanto que é mais minha especialização, o que eu mais entendo. Elas são as mais fáceis de cuidar e, muitas vezes, é a primeira planta dos clientes.

    Dia dos Namorados da Plante Arte

    JULIE: Quais são suas maiores dificuldades com a Plante Arte?

    RAIANNY: Dividir o meu tempo entre faculdade, trabalho e marca. Eu estudo Psicologia, trabalho no Centro de Referência da Mulher e este ano ainda tem os estágios. Por isso, acaba sendo complicado separar tempo entre as três coisas.

    Além disso, há outra coisa: as pessoas não levam meu trabalho com seriedade, mas sim como passatempo. Muitas pessoas já perguntaram com o que eu trabalho, explicava sobre a loja e retornavam com o questionamento de qual era meu trabalho de verdade. E sempre respondo: é preciso ter um diploma de faculdade para ser levado à sério?

    É muito desrespeito com a pessoa autônoma, principalmente com artesãos e artistas, que sofrem muito essa questão. As pessoas dão muito valor para diploma, trabalhar em empresa, em lugar “sério”, etc. E eu trabalho em casa, faço meus próprios horários.

    Vaso Rei Leão da Plante Arte

    JULIE: Como é ser uma mulher com negócio próprio no mercado atual?

    RAIANNY: É difícil e um desafio. Ser mulher no mercado de trabalho empresarial já é algo muito desafiador e cheio de obstáculos, principalmente por causa do machismo. Quando uma mulher conquista seu lugar no mercado de trabalho usual, já é uma vitória, um espaço ocupado por uma presença feminina, algo que dificilmente acontece.

    Se nesse cenário já é complicado, imagina no mercado autônomo? Hoje em dia, vejo cada vez mais mulheres nesse ramo, principalmente por conta da crise. Muitas vezes, ela é dona de casa, está cuidando das crianças, e, justamente por isso, fica difícil arrumar emprego.

    Infelizmente, as pessoas dão mais confiança para o trabalho masculino do que feminino. E isso é muito chato! Acho que está mudando, principalmente por ser um espaço que está sendo conquistado por mulheres. Acredito que é uma alternativa para elas, uma forma de ganhar dinheiro com algo que conhecem Futuramente, vamos ocupar mais espaços de uma maneira ainda mais abrangente!

    Vaso gatinhos da Plante Arte

    JULIE: Que dicas você dá para quem deseja começar?

    RAIANNY: Às vezes, o principal desafio é o medo de dar errado, de não ir pra frente e de investir dinheiro à toa. E isso impede a pessoa de ingressar em algo que pode dar muito certo.

    Por isso, a primeira dica é ter propriedade no que você quer fazer. Mesmo que não seja a melhor especialista do mundo naquele assunto, você precisa mostrar para as pessoas que entende do que está fazendo.

    Além disso, pesquisa de mercado é fundamental, porque você precisa saber se aquele produto tem saída, se será um investimento à toa ou não. Eu acredito que tudo pode ter saída, só depende de como você vende aquilo. Por isso, acho muito importante pesquisar a concorrência, como ela faz para se vender, como são os anúncios, os preços, a maneira de vender, se tem loja física ou virtual, como elas funcionam, etc.

    Aproveita, também, para conversar com outras mulheres que possuem negócios e marcas independentes para trocar informações, ideias, experiências e histórias.

    Dê um passo de cada vez, sem dar saltos, porque às vezes você acaba investindo muito tempo e dinheiro em algo que você acaba se atrapalhando e dando errado. Por isso que organização é fundamental! Tenha uma noção da parte administrativa e burocrática, por exemplo. Existem muitos cursos gratuitos online sobre isso por aí.

    Outra dica é entender que as redes sociais são suas melhores amigas.  No mundo globalizado de hoje, elas acabam sendo as melhores formas de você entrar em contato com o público, conversar com as pessoas que podem ser futuros clientes e saber o que elas pensam a respeito.

    Infelizmente, vai existir muita desvalorização. Mas precisamos aprender a lidar com críticas, porque sempre vai ter gente para desmerecer seu trabalho, te marginalizar e diminuir. O importante é não deixar isso te abater! A sua vontade de crescer, de atingir seus objetivos e sonhos tem que ser maior que qualquer crítica. Claro que não podemos ignorá-las, porque às vezes é algo que está acontecendo. Mas, se não for, deixa para lá e segue. Acho que as mulheres precisam perder o medo de ingressar no desconhecido, no mercado de trabalho. Precisam começar a se arriscar!

    JULIE: Qual é seu maior sonho com a Plante Arte? Você tem planos para o futuro com a loja?

    RAIANNY: Como eu vendo por encomenda e entrego por transporte público, tenho muita vontade de transformar a loja em espaço físico. Agora não é o momento mais propício por conta do último ano da faculdade e trabalho, porque conciliar será difícil, mas tenho a ideia para os próximos anos.

    Demais, né? Eu admiro muito o trabalho da Plante Arte por toda sua história, por tudo que a Raianny representa e por se posicionar contra tantas coisas erradas que vivemos no dia a dia. Arte também é política e também é resistência. Nos dias de hoje, precisamos disso!

    Para conhecer e seguir a marca, não se esqueça de seguir a Plante Arte no Instagram e curtir a página no Facebook. Por lá, vocês podem conhecer os desenhos da Rai, fazer suas encomendas e acompanhar tudo sobre a marca!

    E vocês? Já conheciam a Plante Arte? O que acharam da marca? Deixem nos comentários!

  • O que temos para aprender com o nude vazado da Luísa Sonza?

    Pouco mais de uma semana atrás, a cantora Luísa Sonza, de 20 anos, viu seu nome receber destaque em portais, hashtags populares e comentários nas redes sociais. Infelizmente, não por uma música nova lançada, um recorde adquirido ou uma novidade sobre sua vida. Luísa era a nova vítima de cibercrime: a cantora teve uma foto sua, totalmente nua, divulgada em seu Instagram.

    No começo do burburinho, muitos internautas ainda não sabiam que aquela divulgação se tratava de um crime e não de uma vontade própria da cantora. E nenhuma das opções foi capaz de evitar os comentários machistas sobre o corpo de Luísa e a atitude de clicar um nude.

    O corpo feminino é julgado, objetificado e invadido todos os dias. São inúmeros casos de preconceito, comentários e abusos. Diariamente, nós, mulheres, somos vítimas de machismo, assédio, estupro e tantos outros péssimos “hábitos” que a sociedade, racional ou irracionalmente, vê acontecer em seu próprio terreno. E nada faz.

    Casos como o de Luísa não são capazes de vitimizar a mulher em nenhum dos passos do crime. “A culpa foi dela”, que tirou a foto. “A culpa foi dela”, que enviou a imagem. “A culpa foi dela”, que permitiu que a senha do Instagram fosse roubada.

    “A culpa foi dela”. É o que ouvimos de todos os lados, independentemente do crime em questão.

    Ser mulher em uma sociedade machista é ser a culpada, mesmo em situações em que somos vítimas. E, até quando alguém não aponta o dedo para nós, fortalecendo esse sentimento de culpa, ele já é presente. Quantas vezes você não se puniu por usar uma roupa curta e receber um assédio na rua? Ou quantas vezes você se impôs em uma situação visivelmente machista e se arrependeu por ser “grossa demais”?

    Nós não estamos livres nem de nós mesmas.

    A divulgação de um nude é só um exemplo de tudo que sofremos no dia a dia. E está longe de ser um risco apenas para mulheres famosas, viu? Pode acontecer com qualquer uma de nós, por diversos motivos: chantagem, relacionamento abusivo, zoeira, e por aí vai.

    A Cá (nome fictício para preservar a miga) também passou por esse turbilhão. “Eu tive um namorado em 2012 e tiramos uma foto juntos. Eu estava com ele, mas só de calcinha”, descreve. Na época em que o casal se separou, ela conta que pediu para apagar qualquer coisa dela. “Acontece que o celular dele foi roubado na época. Ele me garantiu que tinha deletado tudo e bloqueado o IMEI (código numérico único e global que identifica celulares internacionalmente)“. Mas, no início do ano passado, a história voltou à tona.

    “Ele me chamou, disse que um suposto cara havia publicado a foto nos comentários do Facebook dele. Falei que, se fosse uma chantagem, iria chamar a Polícia. Mas ele falou que conversou com o indivíduo, que disse saber de nada”, relata.

    Foi no meio da confusão que a Cá compartilhou o suposto print com uma amiga. “Ela me disse se tratar de uma montagem. Esse meu ex era web designer, ou seja, ele poderia ter feito para chamar a atenção, sabendo que sou super reservada sobre relacionamentos”.

    Na época, a Cá diz que ficou muito arrasada. “Ele tinha me traído, fiquei depressiva, emagreci… Quando praticamente nem lembro que ele existe, do nada, ele surge com uma foto que eu nem lembrava da existência. Confiei na palavra dele“, conta. O medo, também, era de pessoas próximas terem acesso à imagem. “Já pensou minha família vendo e falando que nunca pensou que eu era esse tipo de garota”?

    Mesmo após um ano, as cicatrizes ainda são presentes na vida dela. “Até hoje, me sinto vulnerável e com medo de ser exposta. Foi algo que fiz na adolescência, era apaixonada, não tinha autoestima nenhuma. Só queria agradar o cara que eu gostava“.

    A reação da Cá foi diferente da Luísa, que disse não se sentir tão abalada pela exposição. “É só mais um peito, é só mais uma foto, todo mundo tem isso aí, né?“, disse nas redes sociais. Segundo a cantora, a imagem foi enviada para o marido, Whindersson Nunes, quando os dois estavam longe. “Eu acho que alguém pegou minha senha, postou. Não sei por que a pessoa fez isso, eu não entendi“.

    As reações de ser vítima de uma exposição do seu próprio corpo, sua intimidade e sua vida, podem ser diferentes para muitas meninas. Já houve casos em que a vítima entrou em depressão, começou a se automutilar ou até cometeu suicídio. Muitas perdem seus empregos, o contato com a família e até com amigos. É assim que vamos continuar tratando as vidas das nossas meninas?

    Tudo isso por conta de uma foto. De um corpo. Como a própria Luísa disse, é só isso: um corpo. Com seios, virilha, bunda, vagina. Nada demais.

    Nós somos criadas para esconder nosso corpo, odiá-lo se estiver algumas gramas além do padrão, gostar do outro, mas não de nós mesmas. Aprendemos o que é bonito e o que é feio, como se houvesse uma regra. Nós passamos por dietas malucas, cortes em cirurgias, zoeiras em sala de aula… Como crescer com uma autoestima que se sustente? Dessa forma, quase impossível.

    Só pela foto existir, nós já somos erradas. Só pelo nude ser clicado, nós já somos as criminosas. “Como uma mulher pode se submeter a isso? Foto nua é coisa de pessoa errada. Mulher correta não faz essas coisas”. É isso que escutados.

    Porque mulher não pode se amar. Não pode se curtir.

    E é justamente a ausência do amor próprio que faz tantas garotas serem facilmente manipuláveis para tirar uma foto nua e enviar para alguém. Muitos homens sabem disso e se aproveitam para conseguirem o que querem. Veja bem: tirar uma foto pelada não é errado. Você pode tirar fotos do seu corpo, seja para se conhecer melhor ou para se sentir ainda mais linda. Pode enviar, se quiser, se for da sua vontade, se for para alguém totalmente confiável. Você não está errada! O crime é divulgá-lo sem autorização da vítima. Mas, infelizmente, invertem esse papel.

    Inclusive, em setembro de 2018, a Lei Nº 13.718 entrou em vigor para, entre outros pontos importantes, criminalizar a divulgação desse tipo de material, que inclui: cena de estupro, de sexo ou pornografia. Ou seja: é proibido oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, vender ou expor à venda, distribuir, publicar ou divulgar esse tipo de material por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outro registro audiovisual. Se o autor for identificado, pode pegar de um a cinco anos de prisão.

    Além disso, há também a Lei Carolina Dieckmann, de 2012, que proíbe a invasão de dispositivo informático alheio, conectado ou não à rede de computadores, mediante violação indevida de mecanismo de segurança e com objetivo de possuir, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa do dono do aparelho.

    É importante sinalizar, também, que compartilhar um nude ou qualquer material de incentivo à cultura do estupro e pornografia, seja por Instagram, Whatsapp, Facebook, ou qualquer outro meio, também configura crime!

    Infelizmente, mesmo com tantas leis, é difícil ter um punido. Geralmente, esse papel fica para a própria vítima, que muitas vezes vê sua vida virar de cabeça para baixo. Até quando?

    Crime é crime. E quem deveria pagar por ele é o criminoso. Mas, quando a vítima é mulher, pouquíssimas vezes somos poupadas. A culpa é da roupa, da confiança, do lugar onde estava, da provocação. Sempre pontos de responsabilidade da mulher. Nunca do agressor.

    Precisamos ensinar nossas meninas a se amarem mais. E, aos nossos meninos, a nos respeitarem mais. Quem sabe, assim, não teremos mais casos como da Luísa, da Cá e de tantas outras garotas que, diariamente, são vítimas do machismo desenfreado da sociedade. Precisamos parar isso. Pra já!

    Nota importante: se você está passando por chantagem sexual, entre em contato com a SaferNet Brasil. O canal é especializado em crimes online e pode te ajudar com a denúncia. Além disso, guarde as provas e converse com alguém de confiança. Não deixe para lá, sua voz importa. E muito!


  • LANÇAMENTO! Conheça o batom do beijo, da Quem Disse Berenice!

    Se tem uma coisa que eu AMO é conferir lançamento de batons! Recentemente, fomos impactados pelo Batom do Beijo, da Quem Disse Berenice, que promete durar DOZE horas sem borrar. Ou seja: quero na minha penteadeira agora! haha.

    Inicialmente com 4 cores (Castanhê, Vinhê, Begê e Rosê), a coleção de Batom do Beijo, da Quem Disse Berenice, é a primeira da marca no formato “lip tint”. Siim, aquele que vem dois em um: a cor e o fixador. Para aplicar o produto, a marca sugere passar uma camada do batom nos lábios e, depois, vir o verniz transparente. É esse produtinho mágico que vai garantir a alta duração da cor na boca!

    Batom do Beijo, da Quem Disse Berenice

    O Batom do Beijo, da Quem Disse Berenice, promete alta duração do batom nos lábios, devido à sua alta fixação. Além disso, a marca diz que ele não transfere, tem alta pigmentação e fácil aplicação. Falando nisso, é importante frisar que o produto pode dar uma sensação de refrescância, que significa que os ativos que fazem ele durar o dia todo entraram em ação.

    Eu nunca testei o Batom do Beijo, da Quem Disse Berenice, mas tenho o Lip Tint, da Eudora. Como ambas as empresas são do Grupo O Boticário, acredito que sejam bem similares no quesito qualidade. O legal é que as marcas trouxeram cores diferentes, então acabam se complementando, né? Olha só:

    Conheça as cores do Batom do Beijo, da Quem Disse Berenice!

    Batom do Beijo, da Quem Disse Berenice, na cor Begê

    Apesar do nome ser Begê, o tom desse Batom do Beijo é bem rosadinho. Achei uma cor incrível para quem curte uma cor mais clarinha nos lábios. As migas mais básicas vão amar!

    Batom do Beijo, da Quem Disse Berenice, na cor Castanhê

    A cor Castanhê me conquistou de primeira! Adorei esse tonzinho mais queimado, que até parece rosa, dependendo da iluminação. É mais basiquinho, mas sem perder o estilo, né?

    Batom do Beijo, da Quem Disse Berenice, na cor Rosê

    O Rosê é um tom mais rosinha, bem na pegada nude com cor. Achei bem básico, ideal para usar quando queremos só uma cor nos lábios, mesmo.

    Batom do Beijo, da Quem Disse Berenice, na cor Vinhê

    O Vinhê é meu Batom do Beijo favorito! Achei um tom de vinho cheio de estilo, principalmente para quem gosta de cores mais fortes nos lábios. Olha, a QDB tá de parabéns!

    Você pode encontrar o Batom do Beijo nas lojas físicas da Quem Disse Berenice e pela loja online. O produto custa R$ 39,90.

    Agora quero saber de vocês: curtiram o Batom do Beijo, da Quem Disse Berenice? Já testaram a novidade? Contem aqui nos comentários!

  • Essência Favela: a comunidade como protagonista na moda!

    Quando você pensa em favela, qual é a primeira coisa que vem à sua cabeça? Muitos podem se basear em centenas de estigmas, preconceitos e julgamentos para responder essa questão. Mas a verdade é que essas comunidades são muito mais do que a mídia apresenta, sabe? Tipo, você já parou para pensar no estilo da galera que mora nesses locais? As inspirações, as preferências de compra e até mesmo a relação com a moda? O projeto Essência Favela, criado pela dupla Beatriz Gil, de 20 anos, e Gabriela Rolemberg, de 21, veio para representar o estilo de mais de 11 milhões de pessoas que, segundo o Censo Demográfico de 2010, vivem em comunidades espalhadas pelo Brasil.

    Essência Favela: coleção da comunidade

    Além de ser criada por duas minas e representar uma galera que é marginalizada na moda, uma das coisas que eu mais curto na marca é que ela nasceu como um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Ou seja: o que poderia ser “só” um projeto para se formar na faculdade, se tornou algo muito maior.

    Não é a toa que o objetivo da Essência Favela é inspirador: trabalhar com a moda da comunidade, voltada para o que essa galera quer usar, com qualidade. Além disso, a Bia ainda diz que o projeto também é uma forma de incentivo. “Além de desenvolver conteúdo dentro de lá, mostrar que a favela produz e empreende”.

    Essência Favela: coleção da comunidade

    A ideia do projeto veio da vontade de trabalhar com a moda de uma forma mais voltada para causas sociais. Por exemplo, a Gabi sempre amou funk e foi muito julgada por isso. Mas foi por meio desses rolês que ela percebeu como a moda estava tomando forma e força nesses lugares. “Quando acompanhava eventos como o São Paulo Fashion Week, via um conteúdo repetitivo, sem identidade. Ou seja: a moda das ruas, que tinha potencial, não era vista nem trabalhada. Quando isso acontecia, era de forma contraditória aos valores absurdos, que já discordavam do poder aquisitivo do público original”.

    A originalidade do projeto ainda foi além: as meninas foram até as comunidades da Baixada Santista com objetivo de conhecer a realidade e ainda transformar o conteúdo dessas visitas em estampas. Outra ideia fantástica foi usar pessoas reais na marca. Toda a galera das fotos são moradores de favelas aqui da região. Nada de modelos, igual marcas grandes. Só gente da vida real! “Trabalhar com jovens de lá e dar visibilidade a eles é o certo e o que a marca representa”, explica a Bia.

    Essência Favela: coleção da comunidade

    Tenho certeza que, só com essa introdução, já deu para entender a importância da Essência Favela, né? Como a entrevista com as meninas ficou muito legal, resolvi trazer um pouquinho mais para vocês. Dessa forma, vocês conseguem conhecer outras curiosidades desse projeto lindo e super inspirador!

    JULIE: Como funcionou todo o processo de criar o Essência Favela?

    GABI: O Essência Favela saiu quase que 100% das nossas mãos. Todo o processo de criação, modelagem e costura foi feita só por nós duas, então foi bem pesado! Para a criação das estampas, edição de vídeo e fotógrafos, nós tivemos que dar uma ampliada. Afinal, fugia das nossas habilidades e nós queríamos tudo com a melhor qualidade possível. Nossa ideia era sempre manter o projeto nas mãos de pessoas das comunidades da Baixada [Santista], realizar um trampo de qualidade feito por nós e essa galera. Para as fotos da coleção também: nós juntamos um pessoal, amigos nossos mesmo, que moram nas favelas de Santos, São Vicente e Guarujá, e que tinham uma história bacana, que ornava com o Essência. E super rolou! Apesar de todas as dificuldades, o projeto teve um resultado lindo.

    JULIE: Como foi o processo de pesquisa de campo, estilo e estampas para chegar até as peças e estilo do projeto?

    BIA: O processo de pesquisa que nós tivemos foi literalmente ir até às perifas e bater um papo com jovens de cada uma delas. Sentar, ouvir o que eles gostam e o que é legal e conectar o conhecimento de moda com os interesses. As estampas foram fotografias que tiramos nessas visitas, que depois viraram as composições que estão nas peças, além de transformar isso em uma coleção, com peças que representam as favelas e a essência que existe nelas.

    Essência Favela: coleção da comunidade

    JULIE: Vocês fizeram as peças inspiradas nas comunidades da Baixada Santista ou tentaram trazer um estilo que todos conseguissem se identificar?

    GABI: Nosso foco nessa “apresentação” do Essência era realmente a Baixada, por ser nossa casa e porque nós percebermos que, diferente das favelas de SP, a Baixada ainda é muito mais “raiz”, com menos influências fashionistas. Quando digo isso, não acho que seja melhor ou pior, mas uma característica que nos agrada e que valeu a pena trabalhar em cima. Mesmo com a ideia de exaltar a Baixada nessa primeira coleção, o objetivo do Essência Favela é mostrar as qualidades e potencial criativos das favelas em geral. Existe uma singularidade em cada região, claro, mas de modo geral há também uma pluralidade que une o visual das favelas. E é aí que vamos trabalhar!

    JULIE: Quais foram as maiores dificuldades que vocês tiveram com o projeto (dentro e fora da faculdade)?

    GABI: Com certeza, o orçamento foi uma dificuldade. Nós não tivemos nenhum patrocínio, mesmo correndo atrás, então tudo o que rolou foi com nosso dinheiro e ajuda de parentes. Nós até fizemos uma rifa que levantou R$500 e ajudou demais. Além disso, não foi fácil trabalhar com um projeto de TCC voltado para a favela em uma das maiores faculdades de moda do Brasil. O projeto era bem mal visto entre o corpo docente, mas tivemos alguns poucos apoiadores que foram essenciais e ajudaram a fazer acontecer. Já fora da faculdade, foi mais tranquilo. Nós estávamos cercados de pessoas da comunidade e que acreditavam no projeto, então o preconceito passava longe.

    JULIE: Como vocês avaliam o mercado da moda para as pessoas da comunidade? Há criações específicas para elas? Ou as marcas ainda não enxergam essa galera?

    GABI: O mercado, no geral, tem um grande déficit na união de qualidade de mão-de-obra e baixo custo, muito por conta do sistema de fast-fashion (essa moda de rápido descarte de peças e grande fluxo de produção). Isso dificulta todos os lados, em especial o do consumidor com menos dinheiro. Ainda não existem grandes marcas voltadas para o público da favela. O que eu vejo mais é um movimento de baixo para cima acontecendo. A própria galera da comunidade está criando e inventando moda, por meio de pequenas produções, dos brechós, customizações e até troca de roupas – que hoje está na moda entre a galera ecologicamente correta, mas na favela já existe há muito tempo. E isso é muito foda. Dessa forma, a gente está ganhando força e espaço, mas ainda falta muito.

    Essência Favela: coleção da comunidade

    JULIE: Qual é o maior aprendizado com o Essência Favela para vocês?

    GABI: Ainda tem muito para acontecer, mas ver que a nossa ideia deu certo (e está dando) é muito louco. Para mim, o maior aprendizado foi todo o processo de me reconhecer e me orgulhar como mulher pobre e negra. O mais engraçado foi que isso começou a acontecer só depois que sai da Baixada e vim para São Paulo. O Essência é resultado dessa mudança, vitória e orgulho de vir de onde vim e das pessoas que me ajudaram a estar aqui. Além da força da união, cada um que fez parte do projeto foi tão essencial, e se fizeram tão presente. Foi lindo!

    BIA: Acho que o maior aprendizado que eu levo com o projeto todo do Essência é coragem. Além disso, abrir espaço para as pessoas entrarem em nossas vidas, ouvir o que elas têm a contar e fazer isso valer a pena.

    JULIE: O que o projeto significa para vocês?

    Significa uma chance de dar voz a quem não tem. Principalmente, incentivar as pessoas a abrirem a cabeça para o que não conhecem, todos os lados. Usar a moda como instrumento de mudança e divulgação de ideias é um dos nossos principais objetivos.

    JULIE: Qual é o futuro do Essência Favela? Qual o maior sonho de vocês com relação a ele?

    O futuro do Essência Favela é muito trabalho. Agora estamos cuidando da parte mais burocrática da marca para entrar com tudo e cheio de conteúdo daqui há alguns meses. Nosso maior sonho é ver a marca sendo desenvolvida com uma equipe 100% das comunidades, uma galera pró-ativa e cheia de criatividade. Ver o Essência gerando renda e movimentando esse lugares, tornar isso algo normal e uma ideia a ser propagada em outros estados.

    Essência Favela: coleção da comunidade

    Legal, né? Desde que conheci o Essência Favela, fiquei apaixonada. Achei a ideia incrível, super representativa e que leva em consideração, de verdade, a galera das comunidades. Eu, que cresci em bairro periférico, sei a importância que esse projeto tem. Não só de mostrar a favela para quem está fora dela, como, principalmente, dizer para quem mora ali que ele também merece ser visto.

    Para conhecer e seguir a marca, não se esqueça de segui-las no Instagram. Por lá, a Gabi e a Bia atualizam o perfil com fotos e vídeos do trabalho, bem como a coleção que nasceu com o projeto.

    E vocês? Já conheciam o Essência Favela? O que acharam do projeto? Deixem nos comentários!

  • PIREI! Beauty Day na Sephora traz o queridinho Ink Liner da Kat Von D!

    Se você é do tipo que ADORA maquiagem, com certeza já conhece ou ouviu falar sobre o Ink Liner da Kat Von D. E se você sempre quis ter um, agora vem a boa notícia: a Sephora se uniu à marca de maquiagem para presentear os clientes do Beauty Club (programa de fidelidade da loja) com um Ink Liner da Kat Von D na cor preto!

    Essa oportunidade exclusiva faz parte do Beauty Day, que acontece na próxima quarta-feira (23), somente nas lojas físicas ou pop up stores. Para ganhar o delineador, você precisa fazer compras acima de R$ 79. Lembrando que o Ink Liner da Kat Von D custa R$ 119, originalmente. Ah, e a distribuição do produto acontece enquanto durar o estoque e não há opção de escolha de cor, viu?

    Se você ainda não faz parte do Beauty Club da Sephora, mas quer garantir seu Ink Liner da Kat Von D, aqui vai a dica: é só realizar o cadastro, que é super simples! Só precisa ter o CPF em mãos e pode fazer na hora, mesmo.

    O Ink Liner da Kat Von D é must-have da marca, super conhecidinho como o delineador que sai por nada (não é o mesmo da famosa história da menina que sofreu um acidente e que o traço ficou intacto, tá? Mas é da mesma marca!). A fórmula tem longa duração, sendo resistente a desbotamentos e borrões. Além disso, ele possui outras cores na coleção e boa notícia para os vegs: o Ink Liner da Kat Von D não tem ingredientes derivados de animais!

    Pensando nesse Beauty Day da Sephora, aproveitei para fazer uma espécie de ~wishlist~ de produtos da loja, levando como base o preço mínimo para levar o Ink Liner da Kat Von D. Lembrando que é muito importante você pensar no que REALMENTE precisa antes de comprar por impulso. É muito legal, sim, ganhar o delineador, mas repensar nosso consumo e gastos é essencial. Não só para nosso bolso como, também, para reduzir a quantidade de lixo e poluição no meio ambiente.

    Wishlist Sephora

    1) Creme pré-maquiagem Photo Finish Foundation Primer – Smashbox

    2) Água de beleza Holiday Edition – Caudalie

    3) Base líquida Lock it – Kat Von D

    4) Estojo de sombras Naked 2 Basics – Urban Decay

    5) Corretivo Radiant Creamy Concealer – Nars

    6) Pó bronzeador Hoola mini – Benefit

    7) Batom Velvet Matte Lip Pencil – Nars

    Se você não sabe onde fica a Sephora mais pertinho da sua casa, lá no site tem uma lista com todos os endereços.

    E aí? Ficou na vontade de ganhar o delineador? O que você gostaria de comprar na loja para garantir o produto? Deixe nos comentários!

  • WISHLIST: minha lista de desejos para o intercâmbio!

    Estava aqui de boas, apenas vivendo minha vida normalmente, quando reparo… MEU DEUS! Já estamos em 2019? Daqui cerca de 3 (!!) meses eu estarei embarcando para minha primeira viagem internacional. Estou tão ansiosa que nem sei explicar, haha.

    Como eu falei para vocês neste post, o Gui (meu namorado) e eu fechamos um intercâmbio para Toronto, no Canadá. Nós vamos estudar inglês por um mês, conhecer muita gente legal e vários lugares incríveis, incluindo New York, nos Estados Unidos. Isso, claro, se tudo der certo. Até porque ainda não temos o visto, mas a ideia é pensar positivo, né? 😛

    Enfim, com essa percepção de que a viagem está muito próxima, eu achei interessante fazer uma wishlist de compras para o intercâmbio. Tenho certeza que vou precisar de algumas coisinhas, então já quero ter a lista. Dessa forma não tem como gastar a mais, né?

    Wishlish: o que comprar para o intercâmbio?

    Como eu vou para o Canadá na época de primavera, acredito que não vou precisar de casacos muito grandes e quentes. A ideia é levar o que já tenho e, se precisar, comprar lá. Até porque as roupas que vendem em Toronto já são específicas para o clima do local.

    Além de roupas, também tem alguns itens que preciso comprar antes do embarque. Olha só:

    Wishlist intercâmbio

    01 – Jaqueta em material sintético com zíper, por R$ 239,90, na Renner

    02 – Calça feminina jogger em moletom com recorte, por R$ 69,99, na C&A

    03 – Segunda pele feminina, por R$ 49,99, na Decathlon

    04 – Capa de notebook com alça de ombro, por R$ 39,90, no Extra

    05 – Mala P vermelha, por R$ 199,90, na Le Postiche

    06 – Carteira de viagem Expresso de Hogwarts, por R$ 49,90, na Imaginarium

    07 – Mochila trilha preta, por R$ 239,90, na Imaginarium

    08 – Tag para mala London, por R$ 39,90, na Renner

    09 – Kit de apoio de cabeça + tapa olho Harry Potter, por R$ 49,90, na C&A

    Além desses itens, há outros que quero comprar, como caderninho para registrar a viagem, saquinhos à vácuo para organizar as roupas na mala e uma bolsa. Mas achei melhor dividir o post, assim não fica muita coisa, né?

    Agora quero saber de vocês: curtiram minha listinha para o intercâmbio? Ainda faltam algumas coisas, mas já quis adiantar (ó a ansiedade, haha). O que vocês acham que falta? Deixem nos comentários!

  • Elas voltaram! Como usar as cores neon no look?

    Eis que elas voltaram: as cores – e com tudo! Os tons, agora mais vibrantes, prometem acompanhar nossos looks nos próximos meses. Se você está apaixonada por essa tendência, separei 5 dicas de como usar neon que vão te conquistar ainda mais!

    Como usar neon: 5 dicas para aproveitar a tendência!

    Minha ideia com o post não é só mostrar as dicas de como usar neon, mas também adaptar essa tendência ao seu dia a dia e estilo. Claro, se você quiser se jogar nas cores! Até porque o legal da moda é poder se expressar e se reinventar, mas sem qualquer obrigação. Se você quer se jogar no neon, legal. Porém, se prefere não usar, tudo bem, também!

    O legal dessa tendência é que ela já apareceu – e nem preciso ir muito longe para isso, hein? Lembro que, na minha adolescência, havia uma coleção de esmaltes neon – e o legal era pintar cada unha de uma cor! Isso que eu adoro: a moda vai se repetindo, se reinventando e nos surpreendendo toda vez! Prova disso é que tem até post aqui no blog com dicas para usar neon!

    Para provar que as cores vieram com tudo, dá uma olhadinha em como usar neon:

    Como usar neon: 5 dicas para te conquistar!

    1- Look todo neon

    Se você é do tipo que adora um visual colorido, tenho certeza que vai amar se jogar nessa tendência. O legal é brincar com o look, então vale combinar tudo de uma cor só ou misturar várias. Eu, por exemplo, adoro a mistura de amarelo com laranja ou rosa, mas aí vai da sua imaginação e estilo!

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    2- Cor em uma peça só

    Se você ainda está começando nessa história de look colorido e não sabe como usar neon, fica a dica: vá aos poucos! Uma forma de incorporar o tom vibrante ao seu visual é apostar em uma peça só. Minha combinação favorita é neon + algo jeans ou preto, já que são opções mais fáceis de brincar.

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    3- Neon nos pés

    Outra opção de como usar neon é apostando em calçados coloridos! Aí vale a mesma dica: você pode montar um look mais neutro e deixar a atenção apenas para os pés. E vale para diversas ocasiões: desde um passeio à tarde, com uma rasteirinha neon, até um visual mais social, com um salto.

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    4- Acessórios com toque de cor

    Outra dica, ainda mais sutil, de como usar neon é apostar em pequenos detalhes e pontos de cor na combinação. Ou seja: brincos, colares, bolsas, cintos, relógios… Os acessórios fazem bastante diferença na combinação e é uma ótima opção para quem não curte algo muito colorido mas quer aproveitar a tendência.

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    5- Colorida na praia

    Como falar de cor e verão sem lembrar da praia? É o ambiente ideal para brincar com cores e combinações! Você pode apostar em um biquíni todo neon ou até mesmo com detalhes coloridos. Fica lindo!

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    Agora quero saber de vocês: vão entrar na tendência das cores neon? Qual é seu jeito e seu look favoritos? Deixe nos comentários!

  • Canal JDB: Vamos falar sobre metas?

    Eis que mais um ano começou e, apesar de já ter falado aqui no blog sobre minhas metas para 2019, resolvi publicar algo parecido lá no Youtube. A ideia era ser um bate-papo mesmo, não só sobre o que espero para o próximo ano, como, também, sobre o Julie de Batom.

    Metas para 2019: o que eu espero para o novo ano?

    A ideia de falar sobre minhas metas para 2019 é não só deixá-las registradas como, inclusive, inspirar vocês a criarem uma listinha com seus desejos para o ano novo. Quando anotamos o que queremos, nós ficamos mais focados em qual caminho seguir. Dessa forma, não nos perdemos no meio de tanta confusão, né?

    Eu nunca fui muito de criar esse tipo de lista, mas resolvi começar com as metas para 2019 porque estou colocando muita energia neste ano. Afinal, sei que ele reserva muitas coisas incríveis para mim – e quero “criar” outras oportunidades tão legais quanto. Espero que seja um ano inesquecível – de uma forma boa.

    Se você ainda não criou suas metas para 2019, que tal começar agora? Pode pegar um caderninho, um espacinho na sua agenda nova ou até um bloco de notas no celular. O importante é anotar tudo – não só o que você quer, mas também o que você precisa para conseguir. E deixar essa lista em um local de “fácil acesso”, que você veja todos os dias. Assim você terá mais foco no decorrer dos próximos 12 meses.

    No geral, eu espero cumpri a maioria das minhas metas para 2019, principalmente no que diz respeito ao Julie de Batom. Para isso, sei que preciso melhorar muita coisa no meu trabalho na internet e estou muito empolgada com isso. Gosto de pensar em coisas novas, pois isso me motiva bastante – principalmente quando estou sem rumo em algo, sabe?

    E você? Quais são suas metas para 2019? Deixe nos comentários!