Author: juliananevesd

  • Volta às aulas: meu material escolar

    Minhas aulas na faculdade vão retornar no dia 05 de fevereiro. Mas, para mim, já começaram bem antes: desde as compras do material! haha.
    Desde pequena, sempre adorei ir ás compras do material escolar. Para mim, era uma festa! Assim que chegava em casa, já ia abrindo tudo, customizando algumas coisas e organizando a mochila. Tenho que admitir que até hoje e assim, viu?
    Acho que o material escolar representa muito o que somos dentro e fora da escola (ou, no meu caso, faculdade). Meus cadernos sempre tinham relação comigo e com o momento que eu vivia. Já passei por capas de personagens (como As Meninas Super Poderosas), capas fofinhas e até rocker!
    Neste ano, meu material é praticamente todo vermelho. Nunca tinha comprado nenhum caderno ou agenda nessa cor (e olha que é a minha favorita!). Então, lá nas prateleiras, entre um caderno e outro, acabei encontrando um super bonitinho e que tem muito a ver comigo!
    No ano de 2013, vou usar o caderno do Monokuro boo. Desde que vi a câmera, as fotos e os corações na capa, fiquei louca pelo caderno. Aí, né… Acabei levando sem nem precisar procurar por outro!
    O caderno é da Jandaia e, se não me engano, paguei R$24,90 na Americanas.

    Como minha mãe diz: “se não tiver nada da Sininho/Tinker Bell, não é a Juliana”. É… Minha mãe me conhece melhor que ninguém! haha.
    Sou louca pela fadinha mais fofa do mundo! Por mim, teria várias coisinhas dela pelo quarto. Como não tenho, tento trazê-la comigo em coisas que uso no dia-a-dia, como, por exemplo, a agenda. Achei super fofinha e, para melhorar, é da minha cor favorita (!!!).
    A agenda é da Tilibra e paguei R$9,90, também na Americanas.
    O estojo foi o único item que não achei na cor vermelha. Mas, por sorte, encontrei um bem bonitinho e que amei assim que bati o olho!
    Ele é bem simples, mas gostei da estampa (que tem umas palavras como love, over… Ainda não consegui formar uma frase com elas hahaha). E o melhor é que deu pra guardar tudo que eu precisava!

    O resto do material é bem simples. Não sou muito apegada a marcas nem sou muito fresca com embalagens. Desde que funcione bem e dure bastante, já é o suficiente para mim!
    Comprei o grampeador (item 01), que já vem com os grampos (item 10), por R$1,99 numa lojinha aqui de São Vicente que tem várias coisas baratinhas. Ainda na mesma loja, comprei a régua (item 02) por R$0,80.
    Em outra loja do mesmo tipo, comprei o lápis (item 07) por R$0,80 e a borracha (item 03) por R$1,50. Os dois são da marca Faber Castell.
    O marca-texto (item 06) e o corretivo em caneta (item 08), eu comprei em outra loja de R$1,99. O primeiro, se não me engano, foi R$1,50 e o segundo foi R$3,50.
    As canetas (item 04), eu comprei em uma papelaria. Todas elas são da Bic e cada uma custou R$1,10. Já a lapiseira (item 05) é da marca Mercur. Eu a encontrei em uma venda aqui perto de casa e, se não me engano, paguei R$3,00. O grafite (item 09) eu já tinha do ano passado.
    Por último, o estojo (item 11). Ele custou R$6,99 e o comprei na Americanas.

    Por fim, mas não menos importante… A bolsa! Demorei a encontrá-la (e esse é o motivo da demora do post!), mas consegui, finalmente, o modelo que eu queria. E ainda peguei na promoção lá na C&A (de R$99,90 por R$59,90).
    Como eu vou usar a bolsa todo dia, resolvi comprar o modelo em uma cor que combine com tudo. Então, escolhi uma marrom. Ela é bem do jeito que eu queria e estou apaixonada por ela até agora! hahaha
    UFA! Até que enfim consegui fazer o post, hein?! 
    Agora quero saber de vocês: curtiram o post? Já compraram todos os seus materiais? Conta pra gente!
  • Para seu blog: 10 links de tutoriais super úteis

    Sempre que coloco algo diferente no blog, recebo muitas perguntas de como fiz e onde encontrei o tutorial. As vezes, até pedem para ensinar aqui no JDB mas, como há vários links por aí, acabo achando que o meu não vai fazer tanta diferença (tô certa? haha). Tanto que trago para o JDB os tutoriais que não encontro pela internet ou que fiz (quase) sozinha.
    Porém, para não deixar ninguém na mão e nem com dúvidas de como fazer algumas coisas legais no blog, resolvi juntar 10 links de tutoriais que com certeza vão ajudar vocês. Se gostarem, posso trazer um post assim toda semana ou, sei lá, com um tema diferente (por exemplo: tutoriais só de Photoshop). O que acham?
    Agora quero saber de vocês: curtiram o post? Conta pra gente! Ah, e nesses blogs que listei acima, há vários outros tutoriais super interessantes. Sempre que quero aprender algo, procuro neles! #fikdik
  • Resenha: Fazendo meu filme 1 – A estreia de Fani

    De tanto ouvir falar sobre a série Fazendo Meu Filme (da Paula Pimenta), resolvi comprar o primeiro livro e conferir a história. Fiquei tão empolgada para ler que acabei demorando menos de uma semana. E como sei que muita gente, de tanto ver indicação por aí, também é louca para conhecer a série, resolvi trazer a resenha bem rapidinho. Mesmo porque, eu estava super ansiosa para postá-la aqui!

    Sinopse: Tudo muda na vida de Fani quando surge a oportunidade de fazer um intercâmbio e morar um ano em outro país. As reveladoras conversas por telefone ou MSN e os constantes bilhetinhos durante a aula passam a ter outro assunto: a viagem que se aproxima. “Fazendo meu filme” nos apresenta o fascinante universo de uma menina cheia de expectativas, que vive a dúvida entre continuar sua rotina, com seus amigos, familiares, estudos e seu inesperado novo amor, ou se aventurar em um outro país e mergulhar num mundo cheio de novas possibilidades.

    OMG! Os nomes dos capítulos são diálogos de filmes!
    Acho que, em pelo menos uma vez na vida, todo mundo tem vontade de viajar, percorrer o mundo e conhecer culturas diferentes. Essa vontade é tão grande que, as vezes, nem achamos que pode ser possível, né? E com a Fani – a “protagonista” do livro – não foi diferente.
    Na história, a Fani passa na prova do intercâmbio e começa a preparar suas malas. Porém, antes de embarcar no avião rumo a Londres, a garota precisa lidar com a saudade, um novo amor e, claro, o medo do país desconhecido.
    Paula Pimenta soube juntar tudo isso e criar uma história maravilhosa! O mais gostoso nisso tudo é que é um livro brasileiro, com o nosso jeitinho ali. É impossível não enxergar alguém que conhecemos entre as pessoas que fazem parte da vida da Fani.
    Uma das coisas que me chamou muita atenção foi o jeito da escrita (eu reparo muito nisso!). A gente lê o livro como se lesse o diário da Fani. Nele, ela expressa seus sentimentos do seu jeito (ou melhor: do nosso jeito adolescente!). É como se fosse uma amiga contando a história da vida dela. Nós entramos em seu mundo, descobrimos seus pensamentos e, no final do livro, ficamos com aquele gostinho de quero mais! Isso sem contar que cada capítulo começa com um diálogo de algum filme. Super a cara da Fani, né? (ela adora filmes!)
    Fazendo Meu Filme 1 – A Estreia de Fani foi um dos maiores investimentos literários que já fiz! Adorei cada página e cada personagem. Agora só preciso comprar (se eu ganhar é melhor, viu?) o Fazendo Meu Filme 2 – Fani na Terra da Rainha e continuar acompanhando a história (que, aliás, estou suuuper curiosa)!
    E para terminar: a avaliação! Como a própria Fani diz:
    “5 estrelinhas! Adorei!”

    Vale lembrar que a resenha se resume à minha opinião. Vocês podem expor o que acharam do livro aí nos comentários e até discordar do que eu disse do post. Desde que mantenham o respeito.

    E vocês? Já leram ou querem ler “Fazendo Meu Filme 1 – A Estreia de Fani”? Conta pra gente!

  • Fotografando: o que é velocidade do obturador?

    Desde que ganhei minha câmera nova (a Panasonic Fz47), comecei a me interessar bem mais pela fotografia na teoria. No dia que recebi minha câmera, fiquei a madrugada toda procurando conhecer cada função que eu vi na tela e não entendi. Além de saber o que cada item fazia, também acabei entendendo o motivo de certas coisas acontecerem nas fotos (como ruídos, muita iluminação e coisas do tipo).
    Por isso, resolvi trazer posts semanais sobre conceitos de fotografia. Nos primeiros posts, já aprendemos o que é exposição e abertura do diafragma. Agora que já entendemos os dois conceitos e como cada um ajuda no resultado final, vamos dar continuidade ao assunto, né?
    Como eu disse no post anterior, “eu penso na lente da câmera como um olho humano“. E, desta vez, não vai ser diferente, viu?
    Neste terceiro post da série Fotografando, resolvi falar sobre velocidade do obturador. Para quem não conhece, o obturador é um dispositivo mecânico que abre e fecha. Ele controla o tempo de exposição do sensor da câmera à luz. É como se ele fosse uma cortina que protege a câmera da luz. Quando vamos tirar uma foto, ele se abre. 
    Para facilitar, podemos compará-lo com as pálpebras, já que seu funcionamento é similar ao piscar de olhos. Lembram que eu disse que comparo a câmera com nossos olhos? Está aí mais um motivo!
    Nossa função é “controlar” o tempo que o obturador ficará aberto. Na câmera, a velocidade do obturador é representada dessa maneira:

    A unidade de medida usada é o segundo. Quanto maior o número após o 1/, mais rápida será a exposição. Quando não tiver o 1/ na frente, o número de segundos é por inteiro, ao invés de uma fração. 
    Ok, Julie, já entendi na teoria. Mas o que isso muda na minha foto?

    Agora sim você vai entender porque algumas fotos de movimento ficam borradas. Quando usamos uma exposição mais longa (por exemplo: 1/3s), as fotos tendem a ficar borradas. Vou usar uma foto minha de exemplo (apesar de ter sido proposital) só para vocês entenderem: 
    Na foto, deixei a velocidade em 15s para conseguir completar o desenho. Você pode usar a exposição mais longa, também, para fazer fotos de cidades à noite e com as luzes borradas. 
    Vale lembrar que, quanto maior o valor, mais será a demora para “bater” a foto. Por isso que elas tendem a ficar borradas. Tenho certeza que isso já aconteceu com você em fotos noturnas, né? Nesses casos, é sempre bom ter a ajuda de um tripé. Assim a foto não vai ficar borrada se alguém tropeçar em você ou se sua mão tremer.
    Ao contrário, quando a exposição é mais rápida, é possível “congelar” o momento com mais facilidade. Isso porque, como a foto será “clicada” em milésimos de segundo, dá para brincar bastante. Olhem só:
    Com a exposição mais rápida, dá para tirar fotos de carros em movimento, pessoas pulando e até derramando água. 
    A diferença que a velocidade do obturador faz é visível, né? Agora a gente entende porque tantas fotos saíram sendo só um borrão!
    Fikdik:
    Vale lembrar que a abertura do diafragma trabalha junto com a velocidade do obturador. Ou seja: se você aumenta de um lado, tem que diminuir no outro. Isso depende do objeto ou cena que você vai fotografar. Para ter certeza que a foto não vai sair errada, é só lembrar do fotômetro (eu expliquei o que é isso no post sobre exposição).
    Agora que já conhecemos o que é exposição, o que é abertura do diafragma e o que é velocidade do obturador, dá para entender um pouco melhor como a fotografia funciona na teoria, né? Então, é só utilizar na prática! Pegue sua câmera, fuxique as opções e vá mudando os valores. Nada melhor que ver acontecer ao invés de só ler e ler e ler.
    E vocês? Curtiram o post? Conta pra gente!
  • Resenha: Morte Súbita

    Com certeza, você já deve ter escutado falar em J.K. Rowling. Se nunca leu ou escutou esse nome em sua vida, aposto que, pelo menos, conhece Harry Potter, né? Pois bem, Rowling é a autora dos sete livros da saga e, no ano passado, lançou um livro – totalmente diferente – chamado Morte Súbita. Desta vez, ela deixou a magia de lado e investiu em um romance para adultos. E, claro, como fã da saga e do estilo da autora, fiquei super ansiosa para conferir seu novo trabalho (que ganhei de natal com mais outros quatro livros).

    Sinopse: Quando Barry Fairbrother morre inesperadamente aos quarenta e poucos anos, a pequena cidade de Pagford fica em estado de choque. A aparência idílica do vilarejo, com uma praça de paralelepípedos e uma antiga abadia, esconde uma guerra. Ricos em guerra com os pobres, adolescentes em guerra com seus pais, esposas em guerra com os maridos, professores em guerra com os alunos… Pagford não é o que parece ser à primeira vista. A vaga deixada por Barry no conselho da paróquia logo se torna o catalisador para a maior guerra já vivida pelo vilarejo. Quem triunfará em uma eleição repleta de paixão, ambivalência e revelações inesperadas?

    Desde que ganhei os livros no Natal (entre eles Sábado a Noite e Depois dos Quinze – Quando tudo começou a mudar, que já fiz resenha aqui no blog), Morte Súbita era uma das minhas maiores curiosidades. Já tinha lido milhares de resenhas e, mesmo as negativas somando 80%, eu queria conferir a história. Sou super fã de Harry Potter e, além disso, do estilo da escrita de J.K. Rowling. 
    Posso dizer que é somente esse estilo de escrever que Rowling trouxe de Harry Potter. Se você, assim como eu, esperou qualquer semelhança, vai se desapontar bastante no livro.
    Não vou negar que comecei a ler Morte Súbita já querendo classificá-lo com cinco estrelas no meu perfil do Skoob. Já estava querendo classificá-lo pelo que eu li em Harry Potter e acredito que muitos fãs da saga sentiram – ou sentem – o mesmo que eu. 
    Logo no começo do livro a gente já consegue separar Harry Potter de Morte Súbita. A história é totalmente diferente e mais vida real. Ou seja: qualquer um poderia viver a mesma realidade do livro (e acredito que, pelo menos em uma parte, a gente encontra alguma semelhança com nossa vida).
    O livro é dividido em sete partes que se subdividem em capítulos. Cada capítulo é a visão de um personagem, família ou grupo de amigos. Não há personagens principais, mas há bastante gente na história. A cada final do capítulo, J.K. Rowling deixa algum clímax, um assunto mal acabado que só vamos conhecer o desfecho bem mais tarde. Talvez isso até ajude a deixar a história um pouco mais confusa.
    Infelizmente, minha crítica vai ser mais uma entre as 80% de negativas que li. Achei a história bem parada e, em certos pontos, confusa. Quem não gosta de cenas fortes e palavrões, acredito que também não vai curtir a história (lembrando que, ao contrário de Harry Potter, o livro não é para crianças, viu?).
    Quando o livro começa a ficar mais ou menos bom, ele já chega ao fim. Fiquei bem desapontada e desiludida com Morte Súbita. Como eu disse antes: comecei a ler o livro com a expectativa de que fosse outro Harry Potter.
    O que salvou minha concepção de Morte Súbita foi a capacidade da autora envolver vários problemas que vemos por aí, como: automutilação, drogas, violência sexual, traição, entre outros. Na história, a gente se sente bem próximo aos personagens – principalmente os adolescentes. Sentimos suas dúvidas, suas angústias e até suas alegrias. Pelo menos neste ponto, me senti bem satisfeita.
    Esperava que o livro não me deixasse desgrudar dele por nem um segundo. Mas, no final, acabei me sentido obrigada a terminá-lo (primeiro porque não queria sentir que estava “jogando fora” o dinheiro da minha mãe e, segundo, porque queria fazer a resenha). Demorei mais tempo para acabar de ler Morte Súbita do que demorei para ler outros livros (até maiores). 
    Mesmo assim, não vou dizer para vocês não conferirem o livro. Afinal, eu li muitas críticas negativas antes de conferir o livro. Mas também li outras positivas. Por isso, aqui fica minha dica: não se deixem levar só por uma ou duas críticas. Tentem ler várias antes de saber se querem ou não comprar o livro. Vale, também, ler um ou dois capítulos na internet. Sei que várias lojas e editoras disponibilizam por aí.
    Avaliação:
    Vale lembrar que a resenha se resume à minha opinião. Vocês podem expor o que acharam do livro aí nos comentários e até discordar do que eu disse do post. Desde que mantenham o respeito.
    E vocês? Já leram ou querem ler “Morte Súbita”? Conta pra gente!
  • Minhas músicas favoritas da trilha sonora da saga Crepúsculo

    Que a saga Crepúsculo é um sucesso, disso eu não tenho dúvidas! Me apaixonei pela história assim que assisti o primeiro filme e, mais tarde, ganhei os livros e li todos eles. Desde então, Crepúsculo se tornou uma das minhas sagas favoritas!
    Porém, além do enredo e personagens, o filme se tornou super especial por outro motivo: as músicas. A trilha sonora da saga é uma seleção de canções incríveis que, sempre que escuto, lembro da cena que ela tocou ao fundo. Principalmente quando é um momento de tensão ou romance! ♥
    Como estava escutando umas músicas da saga, resolvi fazer um post com as minhas favoritas. Mesmo quem não curte a história, vale escutar as canções. Afinal, conhecer musicas novas é sempre bom, né?
    CREPÚSCULO

    LUA NOVA

    ECLIPSE

    AMANHECER – PARTE 1

    AMANHECER – PARTE 2

    O legal de escutar as músicas da trilha é relembrar os momentos da saga e fazer, só por meio de canções, uma retrospectiva dos personagens. Deve ser por isso que gosto tanto de trilhas sonoras! haha.
    Agora quero saber de vocês: curtem a saga Crepúsculo? Gostam de alguma música dos filmes? Conta pra gente!
  • Lojas fast-fashion: 6 looks para se inspirar!

    *Alerta de post gigante na área*

    Não tenho vergonha nenhuma em dizer que compro minhas roupas em fast-fashion, como Marisa, Besni e C&A. Apesar da demora (pelo menos aqui na minha cidade) para chegar algumas tendências, essas lojas são as que trazem melhores coleções e tem preços bacanas. Elas são as melhores saídas para quem, assim como eu, não tem muita grana para gastar em lojas caras. Principalmente quando vivemos da renda dos pais, né?

    E para provar que as fast-fashion são cheias de roupas bacanas, trouxe 6 looks só com peças da Renner, C&A e Marisa e (alguns) calçados da Passarela. Todos eles foram montados por mim e todos eles são baseados em um estilo e/ou tema. Tentei trazer combinações de vários estilos diferentes para – tentar – agradar todas vocês. Olhem só:

    Links para comprar: Regata / Short / Sapatilha / Anel / Brincos / Colar / Bracelete
    Look 01 – Rock and stars: O primeiro look é todo baseado na minha cor favorita (vermelho ♥). Tomei como base a estampa da regata e levei como tema as formas da bandeira dos Estados Unidos. Para completar, o colar com a palavra “rock” (relembrando as bandas gringas) e muitas estrelinhas.
    Look ideal para: como o calçado é uma sapatilha (ou seja, dá para andar bastante sem ficar com o pé machucado), dá para usar a combinação em um passeio à tarde e, também, na faculdade.
    Links para comprar: Camisa / Legging / Oxford / Brincos / Colar / Bolsa / Óculos
    Look 02 – I really like flowers: O segundo look é super especial para mim, pois tenho um vestido com a mesma estampa da legging! hahaha (estou vestindo ele nessa foto). A combinação é mais coloridinha, mas sem ser muito chamativa. Como as peças são em tons pastéis, investi em uma bolsa vermelha que, apesar de ser a cor mais forte no visual, casou direitinho com os outros tons. Para completar, acessórios de pássaros (que na minha opinião combina bastante com o floral) e os óculos escuros (quero um!).
    Look ideal para: passeio ao shopping ou ida ao cinema. Dá para aproveitá-lo em uma saída à noite (só trocar o calçado por um salto) ou uma ida à faculdade.

    Links para comprar: Regata / Saia / Salto / Brincos / Colar / Bolsa / Anel / Pulseira
    Look 03 – It’s black, it’s white…: O terceiro look teve como base o estilo rocker. Nos acessórios, mantive a cruz (que está bem representada nessa regata linda <3) e acrescentei o colar com pingente de coração + símbolos paz e amor. Achei super fofa a mistura dos dois!
    Look ideal para: saídas à noite (baladas, festas, saídas, etc). 

    Links para comprar: Blusa / Short / Rasteirinha / Brincos / Colar / Bolsa / Anel / Pulseira
    Look 04 – Oh my lomo!: O quarto look teve como base o estilo girlie. O rosa ficou bastante presente, então para quebrá-lo, trouxe o verde na rasteirinha e o marrom (ou é laranja? ai socorro) na bolsa.
    Look ideal para: saída à tarde com as amigas, com os pais ou com o namorado. Também dá para usá-lo na faculdade naqueles dias mais quentes do ano.

    Links para comprar: Blusa / Calça / / Camisa jeans / Oxford / Brincos / Colar / Bolsa / Anel
    Look 05 – Like a boss: O quinto look é uma misturinha do vermelho, preto e branco, que são três cores que adoro! Então, para começar, usei a blusa com a frase “like a boss” (inspirada em um dos memes) e a combinei com uma calça vermelha e uma camisa jeans. Novamente apostei em um calçado confortável: o Oxford, apesar de ser estampado, é bem simples e discreto. Ele dá um up à combinação sem “competir” atenção com a calça – que já é bem chamativa, né? Por fim, completei o look com acessórios de lacinhos. Ah, e não posso esquecer da bolsa! Usei uma bem clarinha, já que a intenção é deixar a calça em destaque.
    Look ideal para: passeio à noite ou saída à tarde (isso depende muito do seu estilo e se você curte usar calças coloridas/chamativas).

    Links para comprar: Vestido / Cardigã / Salto / Brincos / Colar / Bolsa / Anel
    Look 06 – Pink and brown: Para finalizar, um look puxado para o vintage! O vestido, por si só, já é super fofo. Fiquei #alok por um assim que encontrei esse no site da Renner. Depois, achei o cardigã na loja virtual da C&A, outra fofura que precisa estar no meu guarda-roupa (sdds dinheiro). A bolsa também já é linda sem precisar de nada mais. Adorei o modelo!  Então, combinei as peças com um salto que tem as mesmas cores da bolsa. Para dar um estilo romântico ao visual, apostei no anel de coração, no colar com a palavra “love” e no brinco de pérola. Sou super fã desses brincos. 
    Look ideal para: festa ou, se trocar o salto por um calçado baixinho, passeio ao shopping
    Também vale aproveitar as fast-fashion para investir em peças de roupas legais. Separei aquelas que mais gostei para mostrar a vocês. Quero todas pra mim 🙁

    #FIKDIK
    Para quem fica perdida na hora de comprar em fast-fashion, a dica é criar uma rotina de visita às lojas. Na época que eu trabalhava, sempre passava por elas para conferir as novidades. Além de conhecer as peças que são vendidas lá, você também tem a oportunidade de estar em contato direto com as tendências. E, claro, conhecer qual loja faz mais o seu estilo.

    Agora quero saber de vocês: qual dos looks é seu favorito e/ou faz mais seu estilo? E qual é sua loja fast-fashion favorita? Conta pra gente!


    E, finalmente, depois de 13 horas visitando os sites das lojas, favoritando as peças favoritas, montando os looks e editando as fotos, o post ficou pronto. UFA!

    OBS: Este post não é patrocinado e não é um publieditorial. Não estou ganhando nenhum $$ com a divulgação das lojas.

  • Aquele texto sobre nós

    Nós nos encontramos na praça de sempre, com o mesmo sorriso e a mesma mania de achar que ele era suficiente. Aproveitamos o fim da tarde, o aparecimento da lua e as primeiras estrelas. Aos poucos, deixamos o tempo nos levar e ele, finalmente, nos levou.
    Você foi comigo até o táxi mais próximo e, com um beijo rápido, se despediu. O sorriso ainda era o mesmo. O corte de cabelo, quase. Sorri involuntariamente e deixei seu perfume preencher meu cérebro. O motorista perguntou o destino e, antes que eu pudesse responder, você falou a rua, o número da casa e o bairro. Informações que eu poderia jurar que você nem lembrava mais.
    Começou a viagem de volta, aquela que seria mais cheia de lembranças do que sinais vermelhos. Passei pela praça que guardava nossa primeira conversa e pela esquina que você me cumprimentou pela primeira vez. Poderia até imaginar nosso primeiro beijo na rua daquela padaria que você gostava. Nós nunca entramos lá para saber se os bolos eram tão gostosos quanto o cheiro. Acho que eu poderia colocar isso na listinha de coisas que devemos fazer, né?
    Passei por ruas, esquinas e praças que faziam parte da nossa história. Cada um tinha um nome diferente – talvez sempre relacionados com políticos ou, sei lá, estados – mas, para mim, cada um tinha um momento diferente. O que marcava aquela esquina, aquela padaria ou aquela árvore não eram nomes. Eram lembranças. Beijos. Abraços. Sorrisos. Lágrimas. Nós.
    Cada pedaço da gente estava no caminho de volta. Pedi ao motorista para abrir a janela e aproveitei a brisa nos meus cabelos. Nesta altura do dia, nem me importava se ele fosse bagunçar ou não. Eu só queria chegar em casa.
    Desci do táxi, paguei a viagem e entrei em casa. Tudo escuro. É claro. 
    Depois de alguns minutos procurando a chave (Droga! Eu poderia jurar que estava embaixo do tapete…), abri a porta e o ar quente me encontrou. Joguei a bolsa no sofá, o casaco na cama e eu, na cadeira do computador.
    Sinal verde ao lado do seu nome. 
    Você estava louco para encontrar um wi-fi para entrar no Instagram postar a foto dos nossos sorvetes. E eu estava louca para saber se você tinha lido meu último texto. Vasculhei todos os comentários a procura do seu, de um anônimo ou alguém que eu pudesse dizer “é ele”. E você, colocou uma foto no Instagram. Não de sorvetes. A nossa.
    Você não me procurou e eu não me preocupei em te chamar. O sinal verde ao lado do seu nome sumiu e deixei o computador ligado enquanto tomava um banho. Quando voltei, tinha um SMS não lido. Era seu.
    Esqueci de dizer que adorei seu último texto. Aquele sobre nós (é, eu sei que é sobre nós). Aliás… Você sabe nos descrever melhor que ninguém. Espero continuar sendo sua inspiração. 

    Segurei o celular como se, assim, pudesse sentir cada palavra. Sorri involuntariamente. E, antes de cair no sono – sem tirar a maquiagem -, lembrei do nosso dia. Das nossas risadas. Dos nossos momentos. Da nossa praça. Dos nossos lugares. Da gente.

    OBS: Texto inspirado em um casal que vi hoje em uma praça. 

  • Fotografando: o que é abertura do diafragma?

    Desde que ganhei minha câmera nova (a Panasonic Fz47), comecei a me interessar bem mais pela fotografia na teoria. No dia que recebi minha câmera, fiquei a madrugada toda procurando conhecer cada função que eu vi na tela e não entendi. Além de saber o que cada item fazia, também acabei entendendo o motivo de certas coisas acontecerem nas fotos (como ruídos, muita iluminação e coisas do tipo).
    Por isso, resolvi trazer posts semanais sobre conceitos de fotografia. No primeiro post da série Fotografando eu falei sobre exposição. Agora que já entendemos o que ela faz e como ajuda no resultado final, vamos dar continuidade ao assunto, né?
    Como eu disse no post anterior, “eu penso na lente da câmera como um olho humano“. E, desta vez, vocês vão perceber (bem mais!) a semelhança que eu tanto falo.
    Para este segundo post, resolvi falar sobre abertura do diafragma. Ou seja: o responsável pela entrada de luz em nossa câmera (lembram que, no primeiro post, eu disse que a fotografia só existe porque há luz?).
    O diafragma se encontra na lente da câmera e é mais ou menos assim: 
    Eu o comparo, sempre, com um olho humano. Penso nele da seguinte forma: quanto mais aberto está nossos olhos, mais luz conseguimos enxergar. Quanto mais fechado, menos luz conseguimos enxergar. Funciona da mesma forma com a câmera fotográfica!
    Só que, na câmera, não é assim tão simples. Isso porque, quanto maior o número, menor a abertura. 
    Na nossa câmera, a abertura do diafragma é representada pelo “f”. Na tela, ele ficará “f/x” (x é o número da abertura, por exemplo: f/16). Quanto maior o número, menor é a abertura. 
    Sei que é bem complicado, ainda mais no comecinho, entender essa diferença. Por isso, acabei desenvolvendo uma maneira de sempre me lembrar. Acho que pode ajudar vocês!
    Nós vamos usar a matemática (a fácil, tá? haha). Imagine que o f é um valor qualquer. Vamos usar o 2, assim fica mais simples. O número 2 dividido por 2 dá 1. O número 2 dividido por 16 dá 0,125. O resultado com valor maior é o da divisão do 2, certo? Então o f/2 tem abertura maior (meio nerd, mas… hahaha).
    No começo, vocês podem achar um pouco complicado. Eu me perdi bastante até entender e até achar a dica da divisão. Porém, uma só frase que meu professor disse na faculdade pode resumir tudo isso: “na fotografia, menos é mais”.
    Agora que já conhecemos o que é exposição e o que é abertura do diafragma, dá para entender um pouco melhor como a fotografia funciona na teoria, né? Então, é só utilizar na prática! Pegue sua câmera, fuxique as opções e vá mudando os valores. Nada melhor que ver acontecer ao invés de só ler e ler e ler.
    E vocês? Curtiram o post? Conta pra gente!
  • Para curtir no tempo livre: Once upon a time

    Eu sou uma pessoa que adora séries, apesar de não acompanhar muitas. Adoro aquele friozinho na barriga para conferir o próximo episódio e saber o que nosso personagem favorito vai enfrentar. 
    Por isso, como fazia tempo que eu não acompanhava uma série (comecei a assistir New Girl, mas parei), pedi sugestões de algumas lá no Facebook. Estava querendo acompanhar algo novo, algo para me ocupar nas férias. E, finalmente, achei! A-HÁ! Agora vocês sabem o motivo que me fez ficar tão ausente do blog e das redes sociais! haha.
    Once upon a time foi a série mais indicada lá no Facebook. Na mesma hora, fui atrás dos episódios. E querem saber? AMEI!
    Sinopse: Em Once Upon a Time, acompanhamos as vidas de personagens de contos de fadas que, por conta de uma maldição, vivem no nosso mundo real sem saber sua verdadeira identidade. No centro dessa trama, está Emma (Jennifer Morrison, de House), uma mulher que vê sua vida mudar para sempre, agora que reencontrou o filho que ela tinha abandonado há anos. O garoto tenta a todo o custo convencê-la de que ela veio de uma realidade alternativa, onde era a filha da Branca de Neve e do Príncipe Encantado, que a deixaram quando bebê para protegê-la da maldição lançada pela Bruxa Má. E é essa mesma maldição que congelou o mundo de conto de fadas no tempo e trouxe todos os seus personagens para o mundo moderno.

    O que mais me encantou na série foi como todas as histórias das princesas e príncipes se encaixam. Cada um dos contos se encontram em alguns pontos da série e, a cada episódio, a gente descobre um pouco mais sobre cada personagem. É super legal conhecer como os vilões deixaram de ser bonzinhos para se tornarem maus e, em certos pontos da história, até sentir pena deles. E, também, o que cada princesa e príncipe passaram até, finalmente, se encontrarem.
    O mais interessante na série é que ela quebra aquela nossa ideia de contos de fadas, onde a princesa é uma garota delicada e, o príncipe, o que a salva só com um beijo de amor verdadeiro. No decorrer da história, nós vemos as princesas lutando, se transformando em lobos e até bebendo poções para esquecerem dos seus amores. E tem mais: tudo o que acontece na história é consequência de algum acordo que envolve magia. Como dizem na série: “toda magia vem com um preço”.
    A série está em sua segunda temporada. Na TV paga, ela passa no canal Sony. Já quem quiser assistir online, pode usar este link. Assisti todos os episódios por lá. Agora só me resta esperar os próximos, né?
    E vocês? Já assistiram essa série? Conta pra gente! Ah, e me deixem sugestões de outras, viu?