Tag: a blogueira

  • Look: Star girl

    O look de hoje é bem básico e, como o sol não estava ajudando, tirei poucas fotos. Mas estava louca para mostrar minha nova blusa para vocês, então, mesmo com uma qualidade não muito boa das imagens, resolvi fazer o post.

    A blusa galaxy foi, até agora, o achado do ano! Sempre fui louca por roupas com essa estampa, mas só encontrava na internet. Um dia, enquanto passava pela Riachuelo, encontrei essa fofura. Ela custou R$35,90 se não me engano. O único “defeito” dela é que a blusa é transparente, mas sempre a uso com um top ou tomara-que-caia por baixo.

    O short eu já tenho há bastante tempo e é um dos meus favoritos! O sapato também é meu queridinho e já o tenho há uns dois anos. Já o cinto veio com um short que comprei. Por fim, o chapéu foi comprado na C&A há uns dois ou três anos. E os óculos eu encontrei nas barraquinhas aqui da cidade. Infelizmente, não lembro o preço de nenhum (faz bastante tempo que comprei todos eles).

    O título do look é o nome de uma música do McFLY que eu adoro! Star girl é super especial não só para mim quanto para os fãs da banda, já que o nome do nosso fandom, que é Galaxy Defenders, apareceu graças a um trecho dela (galaxy defenders stay forever). Como a blusa tem tudo a ver, não poderia usar outro nome, né? <3



    E vocês? Curtiram o look? Comentem aí!

  • Look: Stay, stay, stay

    A tag de Looks é uma das que eu mais gosto… Mas também é uma das que menos consigo atualizar! Foi pensando nisso que, no fim de semana passado, tirei umas horinhas para montar combinações e fotografá-las para vocês. Aliás… Estou tentando encaixar essa atividade aos meus fins de semana, viu? (quero manter essa tag atualizada <3)
    O primeiro look eu usei no sábado passado para ir ao curso de Inglês e, depois, para a casa da minha amiga. Como a sala que fico no curso tem ar condicionado, optei pelo suéter e pela botinha. Para deixar a combinação mais fofa, completei com a saia e a meia. Nunca tinha usado suéter + saia e nem bota + meia aparecendo. E querem saber? Adorei o resultado! 
    O suéter de corações (que se tornou meu queridinho) custou R$34,99 lá na loja Torra Torra (no caso, de São Vicente). A saia plissada, que vocês já viram por aqui, eu comprei na Besni, mas não lembro quanto paguei. A bota é da Moleca e também não me lembro o preço. Os óculos foram encontrados em uma barraquinha aqui da cidade e custou R$10. Os brincos são de uma lojinha de acessórios (que não lembro o nome ç.ç) de São Vicente e, se não me engano, custaram em torno de R$4. Por fim, o colar de cupcake é um dos mimos que recebi da 12:51 acessórios (falei sobre todos neste post).
    Ah, e antes que os anônimos chatos façam comentários inoportunos: a qualidade das fotos não estão boas e eu sei disso. Elas foram tiradas à noite e dentro do quarto da minha amiga. Portanto, estão do jeito que estão porque a iluminação não ajudou 🙂

    Agora, para finalizar o post, vou sempre colocar a música que está no título do look. No caso, é a Stay, stay, stay da Taylor Swift, música super fofinha e que estou viciada! <3

    E vocês? Curtiram o look? Comentem aí!
  • Fim de semana em fotos

    Cachorrinhos, risadas, céu, caretas e, bom… Alguns looks a caminho. Vamos aguardar.

  • Minha história com a acne e tratamentos

    Já faz um bom tempo que quero fazer um post sobre o assunto mas, por ser muito longo, sempre deixava para depois. Com o feriado desta semana, prometi a mim mesma que iria tirar umas horinhas só para falar do assunto. E promessa é dívida, certo?
    Vocês já devem ter reparado, lá pelo título, que o assunto é acne. Esse “problema”, que afeta muitos adolescentes, esteve (e está) presente em grande parte da minha vida. E como já recebi muitas perguntas sobre isso, não poderia deixar de trazer para o blog. A história é um pouco longa, mas vou tentar resumir, tá?

    Pelo que me lembro, os primeiros sinais de espinhas no meu rosto foram por volta de 2006. Na época, a maioria se concentrava na testa. Então, minha mãe me levou à dermatologista, que me receitou dois produtos: um sabonete e um creme, ambos para serem feitos em farmácia de manipulação. Lembro que foi bem baratinho (acho que não gastei nem R$20).

    O tratamento se baseava no seguinte: à noite, eu lavava o rosto com o sabonete, passava o creme e ia dormir. De manhã, lavava com o sabonete de novo e passava o protetor solar. Só isso.

    O remédio, de primeira, deu resultado. As espinhas foram suavizando, mas chegou um momento que o creme não adiantava em mais nada. Melhorou até um ponto, mas parou por aí. Voltei à dermatologista e ela me receitou o mesmo remédio. Ok, comecei a usar e foi a mesma coisa: usei, usei e só melhorou até certo ponto. Nada 100%.
    Lá por 2007, as espinhas começaram a aparecer no rosto todo (ainda se concentravam mais na testa, mas elas deram sinais nas bochechas, também). Não lembro muito bem se foi nessa época que parei com o tratamento (aquele feio na farmácia de manipulação) ou se ainda continuei usando-o. Seja como for, meu rosto estava repleto de espinhas, tanto marcas quanto a própria espinha, mesmo.

    Deixei de usar o creme por um bom tempo. Meio que estava “desanimada” com tudo isso. Passei cremes e cremes e de nada adiantava. Deixei pra lá. Erro meu, é claro. Mas, na época, pouco importava. Minha autoestima não estava das melhores e eu não enxergava resultados no tratamento. Estava bem cansada de ficar usando mil e um remédios e não adiantar em nada. Então, desisti.

    Porém, aos poucos, mesmo sem tratamento, as espinhas começaram a sumir. Não totalmente, é claro, mas não estavam tão fortes quanto antes. Foi um período que não usei nada mas que tive resultados. Lembro que só aparecia uma aqui, outra ali e de vez em quando. Tinha, ainda, aquelas “manchinhas” na testa, mas nada assustador.

    Até 2010/2011, mais ou menos, meu rosto estava limpo mas só com umas duas ou três espinhas que, ao contrário de antes, se concentravam nas bochechas. Acho que foi a minha melhor época no quesito “acne”. Minha pele estava boa, de um jeito que não estava há anos… Mas, ainda assim não estava contente. E foi nessa época que fiz a pior burrice da minha vida. Sério!
    Mesmo com o rosto limpo, eu ainda tinha umas espinhas aqui e ali. E estava infeliz com isso. Então, uma amiga me disse que tinha usado o sabonete Asepxia e que a pele dela tinha ficado igual a de bebê. Me interessei e, no outro dia, fui até a farmácia comprar o tal sabonete. Comprei, fui para casa e comecei a usá-lo num intervalo de um dia sim, dia não.

    No começo, minha pele ficou super lisinha, apesar de ainda ter umas manchinhas de espinhas. Porém, ao longo do tempo, meu rosto ficou bem pior. Era como se fosse alergia, sabem? E aí voltou tudo de novo…

    Para “piorar”, foi nesta época que criei meu primeiro blog, o Pronta para Crescer. Sempre que postava fotos minhas por lá, recebia alguns comentários maldosos sobre minhas espinhas. Lembro que ficava bem mal quando lia todos eles. Naquele momento, eu não tinha a experiência que tenho com blogs hoje. Ou seja: qualquer coisa me deixava pra baixo. Eu tinha muita vergonha de postar fotos minhas no PPC e, em alguns casos, até usava Photoshop para suavizar a pele. Mesmo assim, não tinha como esconder tudo. Era horrível ler comentários do tipo e não poder fazer nada para melhorar a situação, a não ser (tentar) explicar aos anônimos malvados que não era escolha minha. E cadê que eles entendiam? (Nunca entendem, né?)

    Foto de 2011
    Com o rosto cheio de espinhas de novo, fui obrigada a voltar para a dermatologista e começar um novo tratamento. Na época, ela passou um sabonete, um gel e um protetor solar. Desta vez, porém, nada de farmácia de manipulação.
    Não lembro o nome do sabonete, só sei que o gel era da Epiduo. Comecei a usar e fazer o ritual de sempre todos os dias: à noite, lavar o rosto com o sabonete e passar o gel e, de manhã, lavar de novo e passar protetor solar. Fui nessa por um bom tempo, até que…
    O Epiduo gel deixou meu rosto super ressecado em um certo momento. Tudo que eu passava na pele, fazia-a arder. Em uma manhã, acordei sem conseguir mexer o rosto! Nem abrir a boca eu conseguia. Era como se tivesse colocado botóx, mesmo. Horrível!
    Fui correndo à dermatologista e, por indicação dela, usei o Bepantol para amenizar o ressecamento. Então, mudei de remédio. Já que tratamento direto na pele não adiantava, o jeito foi passar para os comprimidos. Depois de gastar cento e tantos reais com cremes, lá fui eu gastar mais cento e tantos com o remédio.

    Não digo o nome dos comprimidos porque não lembro, mesmo. Acho que é um, mas não tenho certeza e perdi a receita, a caixinha dele e não encontro a foto que usei em um post no meu outro blog. Desculpem :/ (não era o Roacutan, isso posso afirmar! haha)

    Comecei a tomar os comprimidos todos os dias. Se não me engano, eu tomava um toda noite. O resultado era visivelmente melhor. Minha pele ficou mais lisinha, as espinhas começaram a se “separar” e deixaram de ser aquele monte de “coisinhas vermelhas” no rosto. Até o momento, era o melhor remédio que eu tinha usado. Mas, do mesmo modo que os anteriores, chegou a um ponto que não fazia mais efeito. Parou por ali sem melhorar 100%.

    Foto de 2012 (após o uso dos comprimidos)
    Como os remédios que essa dermatologista estava passando não faziam efeito, resolvi mudar de médica. Então, marquei a consulta (assim que o fim do tratamento com os comprimidos terminou) e lá fui eu. Tinha escutado falar muito bem da médica e fui cheia de esperança. 
    Contei toda a minha história para a dermatologista e ela fez a receita. Desta vez, ao invés de três produtos, foram quatro: o gel, o sabonete, o protetor solar e um creme para suavizar caso o gel ressecasse a pele. Algo que ninguém pensou antes e que fez uma diferença enorme.
    O tratamento era o mesmo: à noite, lavar o rosto com o sabonete, passar o gel e, logo após, o creme para suavizar. Além dessa modificação, o prazo também era outro: ao invés usar todos os dias, a dermatologista indicou que fizesse o “processo” um dia sim, um dia não.

    IMPORTANTE: vou contar os nomes dos remédios mas, lembre-se de NUNCA se automedicar. Se inspirem na minha história e vejam o quanto eu sofri por culpa de um sabonete que resolvi usar sem indicação médica. Vale ressaltar, também, que a maioria dos remédios que uso precisam de receita. É sempre recomendável ir à dermatologista, pois só ela pode indicar o melhor tratamento para o seu tipo de pele e para o seu problema. 

    Sabonete “Theracne”: lavo o rosto com ele antes do gel e, de manhã, para limpar a pele. Ele deixa o rosto super gostoso e lisinho. Bem melhor que aquele anterior, que só ressecou minha pele. 
    Não tenho mais a foto da caixinha, então tive que usar uma do Google. Como vocês viram, o meu sabonete já está bem fininho. Ele rende MUITO, tanto que o tenho desde o começo de 2012, mais ou menos. 
    Gel “Vitacid Acne”: depois de lavar o rosto, passo o gel. Ele também rende bastante, já que não preciso usar tanto produto (ele espalha bem e minha pele já está com menos espinhas). Nunca tive problemas com ressecamento nem ardência no rosto por culpa dele. Além disso, ele penetra bem na pele. Passo e, daqui a uns minutinhos, o rosto está sequinho. 
    Creme suavizante “Profuse Nutrel”: depois de usar o gel, passo o creme suavizante. Ele é o que mais têm ainda na embalagem! Rende bastante, já que uso pouco (mais ou menos essa quantidade que está na foto). Ele é ótimo!

    Protetor solar “Episol sec 45fps “: de manhã, depois de lavar o rosto com o sabonete, uso o protetor solar. Geralmente, todos os tratamentos para acne pedem um protetor, pois o gel e creme podem manchar a pele. Esse da Episol é muito bom, apesar de caro (custa uns R$50). É super leve e não fica melequento no rosto. Dá para usá-lo sem parecer que estamos com protetor no rosto.
    Eu não lembro o preço dos produtos porque comprei tudo junto. Sei que custou, em média, quase 200 reais. 
    Desta vez, estou vendo bastante resultado no tratamento. Minha pele está melhorando bastante, isso com uns oito meses de uso. Até algumas leitoras já vieram me dizer que meu rosto está bem melhor pelo que elas viram em fotos. E até eu percebi melhorias. Não completamente, claro, mas por tudo que já passei com espinhas, finalmente, estou vendo-as indo embora. Tem nada melhor!
    O tratamento funciona da seguinte maneira: uso os produtos por seis meses e volto à dermatologista. Estou n o segundo semestre de uso, já. Percebi uma melhora bem visível. Também vale ressaltar que, entre uma consulta e outra, fiquei uns dois meses sem usar os produtos. E meu rosto não teve nenhuma alteração por um bom tempo. Quando começou a voltar algumas espinhas pequenas, foi a época que voltei com o tratamento. 
    Agora que vocês sabem minha história com a acne, espero que ela sirva de, digamos, inspiração para vocês. Como viram, minha pele ficou bem pior porque decidi usar algo sem recomendação médica. Ao invés ajudar, só piorou. Com tudo isso, aprendi que, quem tem problemas com acne, não pode usar qualquer coisa. Esses remédios que vendem por aí é só para quem tem uma ou duas espinhas. No meu caso, por exemplo, eles não adiantam, pois meu problema com acne é mais grave. Aprendi isso da pior forma…
    E vocês? Já tiveram ou têm problemas com espinhas? Quais são suas histórias com a acne? Conta pra gente!
  • De bixete à jornalista: parte 4

    Depois de quase um mês sem posts da série “De bixete à jornalista”, cá estou eu atualizando-a. Como expliquei neste post, precisei me ausentar um pouquinho do blog por conta dos trabalhos da faculdade. Nem preciso dizer que estava morrendo de saudades, né?
    Com o tempo apertado, a série ficou para trás. Se vocês voltarem os posts, vão ver que não tem tantas publicações minhas e, sim, dos colaboradores do JDB. Hoje, graças a Deus, estou mais sossegada com relação aos trabalhos e aproveitei para atualizar o blog. 
    No último post da série (quem lembra?), contei quais livros nós tivemos que ler em todo o ano passado. Desta vez, resolvi mostrar alguns trabalhos que realizamos durante o ano. Decidi separar por disciplina, assim fica mais fácil. Let’s go!
    História do Jornalismo
    A matéria é mais teórica que prática mas, mesmo assim, tivemos um trabalho bem interessante! A ideia era falar sobre algum jornalista da região da Baixada Santista, que poderia ser escolhido pelo grupo. No caso do meu, optamos pelo Humberto Perina. 
    O trabalho poderia ser entregue em vídeo, áudio ou blog. Alguém aí chuta qual foi a opção do meu grupo? hahaha 😛
    Todo o trabalho foi colocado no blog (confira) que fizemos justamente para mostrar os resultados. Lá vocês podem conferir um pouco do que fizemos, além de, claro, conhecer quem é o jornalista e algumas curiosidades sobre ele e sua carreira. 
    Fotojornalismo
    Ao contrário da anterior, esta disciplina é bem prática. Então, temos muito material produzido por nós mesmos. Trouxe algumas fotos tiradas nas aulas ou fora delas para vocês conferirem. Algumas eram só para praticar e, outras, resultados de trabalhos e provas.
    Trabalho sobre árvores floridas
    Resultado do trabalho com o livro “Sobre Fotografia” da Susan Sontag
    Trabalho sobre cidades vistas de cima
    Oficina de Texto
    Os trabalhos dessa matéria eram mais textos jornalísticos que fazíamos na aula e já entregávamos no mesmo dia. Geralmente, o professor era o entrevistado e nós tínhamos que colher as informações do fato. Algumas vezes, fizemos pautas nas ruas. Lembro que uma delas foi sobre a demora dos ônibus e, outra, sobre a venda de revistas de fofoca na última semana da novela “Avenida Brasil”.
    Teoria da Comunicação
    A matéria é bem teórica, então nada de trabalhos… Só provas 🙁
    Humanidades
    Um dos trabalhos que fizemos nessa disciplina foi na época das eleições! Cada grupo ficou com um candidato e tínhamos que entrevistá-lo e perguntar suas propostas e coisas do tipo.
    Cultura Brasileira
    A matéria tinha vários trabalhos legais. Um deles era o carômetro, uma foto com tema que a professora passava. No primeiro semestre, tiramos uma foto às antigas (confira). No segundo, sobre tribos urbanas e meu grupo ficou com os plocs (confira).
    Introdução ao Jornalismo
    Que eu me lembre, não tivemos nenhum trabalho prático na matéria… Isso é, lemos muito, mas a disciplina era mais focada na parte teórica, mesmo. (coleguinhas de sala, se lembrarem de algum trabalho, me digam! hahaha)
    Informática Aplicada
    Fazíamos várias páginas de jornais nas aulas, mas nenhum trabalho fora delas. Então, nada nessa também 🙁
    Estudos da Linguagem
    Tirando os trabalhos onde tínhamos que procurar erros em jornais e coisas do tipo, tivemos dois que curti bastante! O primeiro, a entrega de um conto escrito por nós. O segundo, uma crônica. Na época, levei um conto que já estava no blog (este aqui). A crônica eu escrevi especialmente para o trabalho e vocês podem conferi-la neste link.
    Núcleo de Pesquisa
    Fizemos um projeto bem interessante ao longo do ano. Ele se baseava no tema “Jornalismo e Tecnologia” e cada grupo tinha que escolher um enfoque para o trabalho. No caso do meu grupo, escolhemos falar sobre os prós e contras da edição na TV. No final, tivemos que montar nossa própria página. O resultado ficou bem legal!
    Como já estou no terceiro semestre e cheeee(…)ia de coisas novas para contar, este será o penúltimo post sobre o ano de 2012. No próximo, vou falar sobre os Jogos da Unisanta, um evento esportivo que acontece todos os anos na Universidade. Nesse evento, os alunos de Jornalismo podem participar da cobertura pelo jornal impresso, pela assessoria, pela TV ou pelo rádio. Ah, e claro… No ano passado, também participei da cobertura das eleições pela faculdade. Vale a pena contar como foi a experiência, né?
    Agora quero saber de vocês: o que acharam do post? Comenta aí! E não deixem de conferir a próxima parte, viu? <3
  • Look: Curiosity

    O look de hoje é super especial! Aproveitei o intervalo entre uma aula e outra para fazer uma mini (mini mesmo!) sessão de fotos. A responsável por tudo isso foi a Patrícia, minha amiga querida que também é colaboradora aqui no Julie de Batom. 
    A combinação é bem simples, mas até um pouco diferente do que uso no dia-a-dia. Como o tempo esfriou um pouco hoje de manhã e eu iria passar o dia todo sob o ar condicionado, resolvi apostar numa calça. Aliás, essa calça é bem antiga, acho que tenho há uns três anos. Se usei cinco vezes foi muito!
    As peças são bem básicas: a calça vermelha, como eu disse, já tenho há um bom tempo (não, eu não era fã do Restart! hahaha). Comprei porque sempre curti a cor. A blusa foi um presente da minha melhor amiga Stephanie. Ganhei essa fofura no meu aniversário de dezoito anos. A camisa jeans – que é meu xodó – é da Pernambucanas, mas não lembro quanto custou. Já o sneaker foi um super achado na Riachuelo! Paguei R$79. O brinco de bigodinhos também foi um presente. Só que, desta vez, da Patrícia (que estava viajando, viu o par de brincos e lembrou de mim! haha). Por fim, a bolsa que comprei na C&A por R$59. Falei sobre ela nesse post, lembram?
    Maquiagem bem simples: delineador (usei o em caneta da Make B – O Boticário) e um batom clarinho (o 27 da Vult)

    Os óculos escuros eu ganhei na compra do óculos de grau (e digam olá pra Patty nas lentes! haha)

    Como sempre me pedem dicas de looks para a faculdade, aí está uma! A calça é uma ótima aliada quando precisamos ficar o dia inteiro fora de casa. E você pode escolher modelos fora do “comum”. Neste caso, com uma cor diferente. Mas vale, também, apostar nas estampadas, viu?
    Agora quero saber de vocês: curtiram o post? Querem outros nesse estilo? Conta pra gente! Se vocês gostarem, posso fotografar outros looks. Várias leitoras me pedem isso mas, como não tinha tempo nem fotógrafo, ficava difícil. Mas encontrei, entre uma aula e outra, uns minutinhos para uns cliques. E, claro, a Patty linda que me fotografou (vamos esperar que ela leia isso, né? hahaha Brincadeira, Patty!). Então… Quem aí quer mais posts assim? o/
  • De bixete à jornalista: parte 3

    Com as disciplinas e os horários já definidos (confira), as aulas começaram de verdade. Agora não tinha mais aquela facilidade dos primeiros dias mas, sim, matérias mais complicadas e até que não imaginávamos aprender.
    Nas aulas, os professores começaram a indicar a leitura de alguns livros para fazermos as provas. Alguns, eram bem interessantes. Outros, nem tanto. Mas, mesmo assim, cada um acrescentou algo na minha concepção do que é Jornalismo.

    Livro: O que é Jornalismo – Clóvis Rossi. Leitura para a disciplina: Introdução ao Jornalismo I. Sinopse: Jornalismo, independentemente de qualquer definição acadêmica, é uma fascinante batalha pela conquista das mentes e corações de seus alvos: leitores, telespectadores ou ouvintes. Uma batalha geralmente sutil e que usa uma arma de aparência extremamente inofensiva: a palavra acrescida, no caso da televisão, de imagens. Entrar no universo do jornalismo significa ver essa batalha por dentro, desvendar o mito da objetividade, saber quais são as fontes, discutir a liberdade de imprensa no Brasil.

    Livro: A Arte de Fazer um Jornal Diário – Ricardo Noblat. Leitura para a disciplina: Introdução ao Jornalismo I. Sinopse: Este livro é uma tribuna na qual Ricardo Noblat faz uma defesa empenhada do jornalismo responsável e realmente informativo. A leitura de A arte de fazer um jornal diário é tão importante quanto a dos cadernos de política ou de atualidades, e tão prazerosa quanto a da seção de quadrinhos dos jornais. O livro é uma verdadeira aula para jornalistas, aspirantes a jornalistas e para o público em geral que tem interesse em saber como é um jornal, ou como deveria ser feito.

    Livro: Chatô, o Rei do Brasil – Fernando Morais. Leitura para a disciplina: História do Jornalismo I. Sinopse: Chatô, o rei do Brasil – a história da vida vertiginosa de um dos brasileiros mais poderosos e controvertidos deste século. Dono de um império de quase cem jornais, revistas, estações de rádio e televisão – os Diários Associados – e fundador do MASP, Assis Chateaubriand, ou apenas Chatô, sempre atuou na política, nos negócios e nas artes como se fosse um cidadão acima do bem e do mal. Mais temido do que amado, sua complexa e muitas vezes divertida trajetória está associada de modo indissolúvel à vida cultural e política do país entre as décadas de 1910 e 1960, magistralmente recriada neste Chatô, o rei do Brasil.

    Livro: Matar para não Morrer – Mary Del Priore. Leitura para a disciplina: Cultura Brasileira II. Sinopse: Em “Matar Para Não Morrer”, a autora examina o triângulo amoroso entre Euclides da Cunha, Dona Saninha e Dilermando, mas não fica restrita a ele, analisando também seu pano de fundo histórico. Mary Del Priore revela que Euclides não agiu como exceção, quando achou que era a hora de matar ou morrer, repetindo os passos de milhares de outros homens que, estimulados pela sociedade, pegaram em armas para tentar limpar seus nomes. Um retrato, pintado com sangue, de um duelo sem vencedores, só vítimas.

    Livro: A Reportagem – Nilson Lage. Leitura para a disciplina: Introdução ao Jornalismo II. Sinopse: A intenção de Nílson Lage neste livro é mostrar, numa progressão didática, as técnicas básicas da reportagem, comentá-las, revelar alguns recursos que têm se provado eficientes na busca da verdade. Sob esse ponto de vista, reúne a experiência de velho jornalista, com 45 anos de prática. O livro fala inclusive de técnicas de pesquisa recentes, como a Internet, que têm um baixo custo, e proporciona uma gama imensa de resultados. Este livro revela ainda um pouco mais: discute a ética jornalística e métodos investigativos que promovem grandes furos, como o grampo. Segundo Nílson, inicialmente o grampo era usado por “pessoas do governo, depois, grupos econômicos, grêmios desportivos, polícias locais, mulheres ciumentas” e hoje em dia é um meio para o jornalismo investigativo, que deve ser usado com cautela, respeitando a ética jornalística.

    Livro: Do Golpe ao Planalto: Uma Vida de Repórter – Ricardo Kotscho. Leitura para a disciplina: Introdução ao Jornalismo II. Sinopse: Em quarenta anos de profissão, Ricardo Kotscho deixou sua marca nas redações de grandes jornais brasileiros. Nessas quatro décadas de jornalismo, teve participação ativa na cobertura de acontecimentos que, narrados a partir da ótica das redações e do corpo-a-corpo da reportagem, resultam num rico panorama da história recente do país, contada aqui com todas as letras. No campo do jornalismo investigativo, Kotscho relata, por exemplo, como desvendou as mordomias que funcionários federais desfrutavam. No âmbito da cobertura política, conta-nos os bastidores e eventos decisivos, como as primeiras greves no ABC paulista, no fim dos anos 70, a volta dos exilados políticos – na esteira da lei da anistia de 1979 -, e a campanha das Diretas, que mobilizou o país em meados da década de 80. No final dessa década o autor engajou-se nas campanhas de Lula para a presidência da República, tendo atuado em três delas como assessor de imprensa do então candidato. Falando sobre as Caravanas da Cidadania, ele nos mostra o Brasil vasto e pouco conhecido que cruzou de ponta a ponta até a vitória nas eleições de 2002, quando alçaria ao posto de secretário de imprensa e divulgação da presidência da República. É desse ponto de vista que Kotscho retrata neste livro os dois primeiros anos do governo Lula, não se furtando a uma análise dos fatos que, em 2005, conduziram o país a uma grave crise política.

    Livro: Sobre Fotografia – Susan Sontag. Leitura para a disciplina: Fotojornalismo II. Sinopse: Sobre fotografia, ganhador do National Book Critic Circle Award de 1977, é um livro que fez história no âmbito dos estudos da imagem. Publicado originalmente no Brasil em 1983, reúne seis ensaios escritos na década de 70, em que a romancista e filósofa Susan Sontag analisa a fotografia como fenômeno de civilização desde o aparecimento do daguerreótipo, no século XIX. O resultado é uma história social da visão, demonstrando seu lugar central na cultura contemporânea.

    Esses são os livros que tivemos que ler por todo o ano letivo de 2012. As disciplinas com “I” no final são as do primeiro semestre. As com “II” são as do segundo. 
    Agora quero saber de vocês: gostaram do post? Estão ansiosos para o próximo? Deixe seu comentário!
  • Seu melhor acessório é ser você

    Assim que toda a papelada do estágio estava pronta, a primeira coisa que fiz (depois de pesquisar preços de notebooks), foi procurar modelos de óculos diferentes do que eu estava acostumada a usar (sim, eu uso óculos haha). Queria um modelo mais atual e que não fosse tão imperceptível. Passei toda a minha vida querendo usar óculos que fossem mais simples e “apagadinhos”, como se isso me fizesse sentir que não havia nada no meu rosto. Tudo isso por um motivo bem óbvio: vergonha (quem já percebeu que nunca estou usando óculos nas fotos?)
    Bom, antes de continuar com o texto, acho que vale contar como minha história oftalmológica começou, né? Vamos lá.
    Logo no maternal, em um dos projetos da escola, acabaram diagnosticando que eu tinha uma deficiência nos olhos. Aconselharam que minha mãe me levasse ao oftalmologista e lá fomos ela e eu (na época, com quase quatro anos de idade). 
    Na consulta, o especialista constatou que eu tinha hipermetropia e astigmatismo. Daí, depois de estar com a receita em mãos, fomos até uma ótima escolher que modelo de óculos iria ser o primeiro de toda minha vida. Nem preciso dizer que foi de um personagem, né? (se não me engano, da Turma da Mônica).
    Agora imaginem uma criança de quatro anos gordinha, tímida… E de óculos! Vou até pular essa parte porque com certeza vocês já entenderam! rs.
    Depois desse modelo de óculos vieram outros. Nos anos seguintes, ainda de personagens (Barbie, Disney, etc e etc). Aí mudei para modelos mais, digamos, adultos. Mas nunca me senti eu com nenhum deles, sabem?
    Como disse no começo do texto, sempre escolhi modelos que não fossem chamativos. Meu argumento? “Não quero que pareça que uso óculos”. Idiota, né? 
    Aí comprei um diferente, enorme. Um que eu nunca imaginei que usaria um dia. Acho que até cheguei a falar que não curtia em algum momento da vida. Queimei a língua, claro. 
    Assim que peguei o óculos pronto, senti como se fosse eu. É, eu. Eu de verdade. Ironicamente, senti como se não tivesse nenhuma armação no meu rosto. Como se fizesse parte de mim.
    Agora vem a parte que eu queria chegar.
    Hoje, meu primeiro dia com o óculos, recebi mil e um elogios. Dos pais, dos amigos e até dos colegas de trabalho. E, principalmente, de mim. Tudo isso por um acessório que resolvi usar. Ou, vendo meu passado de óculos, ousar.

    É incrível como uma coisa simples pode mudar toda sua autoestima. Passei o dia todo me sentindo confiante, super feliz com meus novos olhos. Agora estou enxergando super bem. A vida e eu.
    Nosso melhor acessório não pode ser comprado. Na verdade, a gente ganha de graça assim que nasce. Nosso melhor acessório é transmitir o que somos, do jeito que somos mesmo. Sem máscaras, sem fingimento e mostrando, através das roupas, dos óculos e até da maquiagem, um pouquinho de nós. 
    Não tem nada mais satisfatório que usar algo que você gosta e se sentir livre. Nada melhor que se olhar no espelho e gostar do que vê. E isso não está ligado só à armação dos seus óculos; vale para maquiagem, roupa, cabelo… Tudo. 
    Como dizem por aí: quando passamos por uma fase de baixa autoestima, não tem nada melhor que mudar algo em nós. Seja a cor do cabelo, seja a maquiagem do dia e até o guarda-roupa inteiro. Não importa a dimensão – não estamos falando dela e, sim, de você. Nossa beleza vem de dentro pra fora e disso eu não discordo. Mas, quando mudamos algo na aparência, nossa confiança aumenta muito. E quando a confiança e a autoestima estão lá em cima, fica perceptível por fora. Até nosso sorriso se torna diferente!
    E o mais engraçado nisso tudo é que eu tive que mudar de óculos para entender. Ou, numa metáfora bem tosca, enxergar melhor. Quem entende uma adolescente?
  • De bixete à jornalista: parte 2

    Depois de ser selecionada para a universidade (contei tudo neste post) e fazer a matrícula, a única coisa que me restava era comprar os materiais e esperar o tão desejado dia chegar. Eu nem preciso dizer como estava ansiosa, né?
    Finalmente, fevereiro chegou e, logo no primeiro dia do mês, lá estavam meus colegas e eu esperando pela primeira aula – e morrendo de medo de levar trote (que, aliás, nem aconteceu!). Porém, não foi preciso nem abrir o caderno, já que passamos o dia conhecendo todo o campus, as bibliotecas e coisas do tipo (confira o post que fiz no dia, onde contei mais detalhes). Fizemos um tour para conhecer melhor onde passaríamos os próximos quatro anos de nossas vidas.
    Nos dias que se seguiram, as aulas (agora com matéria e tudo) começaram. Em algumas, ficamos super animados. Em outras, nem tanto. Talvez seja por culpa das teorias e até dos professores! haha.
    No primeiro semestre, nós tivemos dez aulas no total. Foram elas:
    História do Jornalismo I: O nome da disciplina já diz tudo! É nela que aprendemos o passado do Jornalismo, como chegou ao que é hoje e quais foram as pessoas importantes na área. Essa era uma das matérias que eu adorava (apesar de ser mais teórica). É super importante conhecer o passado para entender o presente, não é? 
    Fotojornalismo I: Minha favorita! haha. Nesta disciplina, nós aprendemos a mexer com a câmera e até um pouco da história da fotografia. Foi ótimo poder conhecer na teoria o que eu já arriscava na prática. 
    Oficina de Texto I: Basicamente, a disciplina consiste em fazer textos jornalísticos. Logo nas primeiras aulas, o professor já pediu que levássemos um Boletim de Ocorrência para transformá-lo em notícia. Essa aula foi super especial pra mim: tirei 9 no texto (logo de cara, imagina que felicidade?) e, apesar de nunca mais ter uma nota dessas na matéria, o professor elogiava bastante o que eu escrevia. Isso sem contar as aulas na rua, onde o professor nos mandava criar pautas e realizá-las. Eu adorava quando tínhamos aulas assim!
    Teoria da Comunicação I: No geral, são várias teorias que falam sobre o ato de se comunicar. Ao longo dos meses, nós vimos várias escolas e vários estudos diferentes sobre o emissor, o receptor, os meios de comunicação de massa… Apesar de ser uma disciplina meio confusa, eu gostava bastante. 
    Humanidades I: No primeiro semestre, nós estudamos a Sociologia. Nunca fui muito fã da matéria e confesso que fiquei bem chateada quando soube que ela estaria no plano de aulas. Mas até que não foi tão ruim! haha. Basicamente estudamos algumas coisas que já vimos no Ensino Médio. Só que, desta vez, com uma pegada diferente.
    Cultura Brasileira I: O próprio nome já diz tudo! haha Nesta disciplina, a gente viu um pouco da história do nosso país, da sua cultura e do seu povo. Era uma matéria até divertida. Principalmente porque, logo no primeiro dia de aula do semestre, nós tínhamos que fazer um “carômetro”. Ou seja: uma foto nossa com o tema que a professora pedia. O tema do primeiro semestre foi a época de Dom Pedro II, se não me engano. Mas mostro para vocês só no próximo post, viu?
    Introdução ao Jornalismo I: Tinha a mesma essência de “Oficina de Texto”. Porém, “Introdução ao Jornalismo” era mais teórico (a prática ficava em “Oficina”, mesmo). Lemos bastante livros nesta matéria. Por sorte, não eram tão longos… haha.
    Informática Aplicada I: Nesta disciplina, aprendemos a editorar o jornal impresso. Nem preciso dizer que amava, né? Era como ter um pouquinho de design, mesmo que de uma forma diferente da que estou acostumada a fazer.
    Estudos da Linguagem I: Basicamente, o “Língua Portuguesa” que temos na escola. Nesta matéria, aprendemos gramática, tipos de texto e coisas do gênero.
    Núcleo de Pesquisa I: No geral, se resume em textos que usam pesquisa. Como, por exemplo, intenção de voto em eleições. Nós tínhamos que usar gráficos com as pesquisas e, dali, escrever nosso texto. Até que, no fundo, era legal (colegas de sala discordando comigo em 3, 2, 1…).
    Pronto, fim do mistério! haha Agora vocês sabem, mais ou menos, o que aprendemos no primeiro semestre de Jornalismo. Nos próximos posts, vou mostrar alguns trabalhos que fizemos (ainda no primeiro semestre, tá?) e falar sobre eventos que participamos. Se ficar muito longo, divido em duas partes.
    Então, o que acharam do post? Estão ansiosos para a parte 3? Comenta aí!
  • De bixete à jornalista: parte 1

    Depois de fazer a apresentação da série “De bixete à jornalista” (confira), cá estou eu para a primeira parte. Antes de tudo, vou aproveitar para agradecer a todos que deram sugestões para que eu postasse coisas sobre a faculdade (que, aliás, foi minha inspiração para a série) e, também, a todos que me incentivaram a continuar com a ideia. Do fundo do coração, espero que vocês gostem dos posts. 
    Sem mais blá blá blá, vamos ao que interessa: o começo de tudo.
    A SELEÇÃO
    Fiz o ENEM 2011 sem estudar quase nada. Na verdade, essa é uma mania que tenho desde sempre e que não mudei até hoje. Nunca fui de me atolar nos livros, decorar tudo e fazer as provas. Na verdade, me concentrava na aula e acabava sendo o bastante.
    Mas ENEM era ENEM. Então, umas duas semanas antes da prova, fui na internet e peguei provas dos anos anteriores. Dei uma lida de ponta a ponta e já me entendi com a dificuldade e os assuntos que mais caíam no vestibular. Não me restava mais nada além de chegar no sábado e fazer a prova.
    Para mim, eu tinha ido super mal, principalmente no segundo dia (demorei muito na redação e acabei chutando umas 40 questões que deixei para depois). Fiquei nervosa e até chorei depois. Foram lágrimas de alívio e nervosismo. Mas valeram a pena!
    As notas do ENEM saíram e eu fiquei com uma média boa. Não lembro bem ao certo, mas juntando tudo dava uns 600 e pouco, quase 700. E sabe aqueles minutos a mais que gastei na redação? Eles me renderam 940 pontos (a nota mais alta é 1000!) nela.

    ATUALIZAÇÃO! Me disseram lá no Ask que dava para ver as notas do ENEM ainda. Fui lá no site, entrei com meu CPF e senha (que demorei muito para lembrar qual era) e peguei minhas notas. Olhem só:
    Ciências Humanas e suas Tecnologias – 535.0
    Ciências da Natureza e suas Tecnologias – 566.8
    Linguagens, Códigos e suas Tecnologias – 574.1
    Matemática e suas Tecnologias – 654.7
    Redação – 940.0
    Média – 654,12

    Passado o ENEM, veio o Prouni. Me inscrevi no programa, fiquei de olho nas notas de corte e fui mudando até achar que estava dentro. Na primeira opção, coloquei Jornalismo diurno e, na segunda, Jornalismo noturno. Os dois cursos na mesma faculdade.
    Eram 3 bolsas oferecidas pela Universidade e passei em primeiro na seleção. Depois foi só ir até lá com toda a papelada que eles pediram e pronto! Já estava matriculada e com a carteirinha de acesso nas mãos.

    Juliana Neves Duarte estava, finalmente, no lugar que sempre desejou estar. 

    Na segunda parte da série, vou falar sobre os primeiros dias de aula, minha turma e coisas do tipo. Não sei se vocês repararam, mas esse post foi bem curtinho. Bom, essa é a ideia, assim não fica chato de ler. Vou tentar resumir ao máximo, deixando tudo o que é importante. Se ficar longo é porque, realmente, tudo ali deveria estar no post.
    Até a próxima!