Tag: jornalismo

  • Canal JDB: o dia que me formei em Jornalismo

    Formatura de Jornalismo da Julie Duarte

    Parece que foi ontem que pisei na faculdade pela primeira vez. Era 2012. Eu tinha 17 anos. Nem maior de idade eu era. No coração só existia um pensamento: a felicidade de cursar aquilo que eu sonhara por tanto tempo. Sim, Jornalismo. Meu curso dos sonhos finalmente era real. Consegui com todo meu esforço uma bolsa 100% do Prouni e lá fui eu cheia de esperanças, desejos e força de vontade. Até relatei o primeiro dia aqui no Julie de Batom, quem lembra?

    Foram quatro anos de muito esforço, várias noites sem dormir e diversas entrevistas. Descobri coisas que até então não conhecia. Mas também escrevi sobre aquelas que gostava tanto. Fiz matérias sobre esportes, saúde, pessoas conhecidas e desconhecidas. Foram quatro anos de pura batalha que no fim viraram posts no blog (confira todos aqui), lembranças maravilhosas e muito crescimento profissional.

    Formatura de Jornalismo da Julie Duarte

    Como eu disse no meu draw my life, dia 07 de março de 2016 seria o fim deste ciclo. Digo o da faculdade, não o referente à minha história no Jornalismo. Essa, se Deus quiser, ainda segue adiante por muito tempo. Mas na última segunda-feira eu estava em frente aos familiares e amigos dos meus colegas de sala fazendo meu juramento. Ali, na frente de todo mundo, prometi ser uma profissional ética e lutar pelos direitos do próximo. Escutei um discurso lindo de um dos professores que mais me inspirou (ele postou aqui) e vi meus pais se orgulharem de mim. Recebi palavras encorajadoras e beijos cheios de amor. Vi meu namorado se formar ao meu lado no mesmo curso que eu, com objetivos e sonhos parecidos. Minha colação de Jornalismo foi linda! O fim perfeito de um ciclo que me ensinou muito.

    Tentei gravar o máximo que minhas emoção e correria deixaram. O resultado é um vlog bem simples, mas com muito significado para mim. Sei que as leitoras que me acompanham desde o começo ou aquelas que chegaram no blog por meio dos posts sobre a faculdade vão se emocionar também. Afinal, muitas querem esse mesmo destino, né? Achei justo compartilhar mais essa conquista com vocês. E se tem algum conselho que posso dar é: acredite! Não se deixe entristecer por alguns obstáculos. Muitos virão ao longo do caminho. O que você pode fazer é desistir por conta deles ou aprender.

    E eu sempre prefiro a segunda opção.

    O look é bem simples porque exigiam um vestido preto e, como ficaria por baixo da beca, quis apostar mais em conforto. Escolhi esse vestido bem fofo da Khelf (ele custou R$119,00). Ele é preto com renda na parte de cima, cintura marcada e uma saia bem soltinha. Tudo do jeitinho que eu gosto!

    Eu combinei com um sapato de salto fino, mas não tão alto, da Vizzano. Escolhi na cor vermelho porque, além de ser a cor do curso, é a minha favorita. Curti muito a combinação. Não consegui clicar o look inteiro, mas prometo que faço uma sessão de fotos com as peças, ok?

    Look formatura de Jornalismo da Julie Duarte

    Agora eu quero saber de vocês: curtiram o vlog? Já estão perto de se formar? Que curso querem fazer na faculdade? Comentem aí! Ah, e me contem se querem vídeos sobre meu curso. Estou pensando em responder perguntas dos leitores. O que acham?

  • O que rolou nos bastidores enquanto estive fora

    julieduarte-praia-flores

    Eis que um bom filho sempre retorna à casa – e chegou minha vez de voltar! Para quem não sabe, eu precisei ficar de fora do blog para terminar meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Minha apresentação acontece amanhã (27) e não queria fazer nem o projeto nem blog de qualquer jeito. Por isso, preferi dar um tempo por aqui e só voltar quando as coisas estivessem se ajeitando.

    Foi mais de um mês longe do meu cantinho favorito na internet e muita coisa aconteceu na minha vida nesse tempo. Participei do concurso We Love Fashion Blogs, da Petite Jolie, no qual fui até a segunda fase (muito obrigada a quem votou <3). Depois dos desafios, terminei meu TCC – que ficou lindo, diga-se de passagem. Foram dias e noites dedicadas ao projeto, entre relatório, site, reportagens, edição de vídeo e fotos, entre outros. Mas, finalmente, conseguimos entregar e logo logo estaremos na etapa final: a banca.

    Nesse período que fiquei longe, também saí do estágio após meu contrato vencer (um ano passa tão rápido). É, parece que a cada dia que passa estou mais perto de ser uma jornalista formada, né? Como dizem: que os jogos comecem!

    post-topo-julie-debatomm

    Mas não foi apenas minha vida pessoal que passou por mudanças. Quando miguei do Blogger para o WordPress (contei tudo neste post), eu não consegui trazer o mesmo layout para a nova plataforma, então precisei refazer todo o design do blog. Optei por um bem simples, apenas com o nome do blog no topo, mas acabei enjoando com o tempo. Aproveitei que iria retornar ao Julie de Batom e pensei em dar outra cara à página: mais colorida e parecida comigo.

    O resultado é este que estão vendo agora! Eu adorei o novo look, bem alegre e divertido. Este ano foi muito difícil para mim, pois não consegui aparecer por aqui tanto quanto gostaria, e acabei amadurecendo bastante, também – como pessoa e profissional. Queria mostrar isso no blog, mas sem deixá-lo sério demais. Acho que deu certo! Vocês gostaram?

    logotipoQuem ficou curioso para conhecer meu TCC, eu cheguei a falar dele aqui no blog (confira), mas só agora posso mostrar o resultado a vocês. Meu grupo (Danny, Guilherme e eu) fizemos um site chamado Um Quinto, que trata a descriminalização do aborto no Brasil. Nós estamos apaixonados pelo projeto. Como eu disse no começo do post, amanhã passamos pela banca. Provavelmente iremos transmitir online, então se quiser conferir, fica de olho na página lá no Facebook para pegar o link 😉

    Quero aproveitar para agradecer a todos que tiveram paciência comigo neste ano. Foi difícil, mas finalmente chegamos ao fim de 2015 (tudo bem, quase o fim! haha). Agora com mais tempo livre, posso me dedicar inteiramente ao Julie de Batom. Já estou com algumas novidades preparadas para vocês e não vejo a hora de mostrá-las por aqui! Obrigada por tudo, pessoal. Vocês são mais que demais <3

  • De bixete à jornalista: parte 7 (TCC de Jornalismo)

    E cá estou eu no último ano da faculdade. Já se passaram mais de três anos desde que eu comecei a estudar Jornalismo (e eu contei tudo pra vocês desde o início). Tanto mudou! Eu passei a curtir outras áreas e assuntos, cortei o cabelo, me tornei ruiva, percebi que estava na área certa, fiz dois estágios, comecei a namorar… É, esse período que a gente fica na universidade faz muita diferença. E é inesquecível!

    Como eu já contei por aqui, o curso de Jornalismo dura oito semestres (quatro anos). No final do último, que no meu caso é neste ano de 2015, nós temos que apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso, mas conhecido como TCC. Eu disse no post anterior que iria contar tudo direitinho para vocês e, como promessa é dívida, cá estou eu. Essa é a parte mais temida da faculdade, então acho que vai ajudar bastante quem quer fazer o mesmo curso que eu, né?

    TCC de Jornalismo: o que é, como fazer e dicas

    No TCC de Jornalismo você precisa exercitar o que aprendeu nos quatro anos, afinal é o que os professores da banca vão avaliar, né? Então, em Jornalismo, nós alunos precisamos escolher um tema e o formato que vamos abordá-lo. No caso, se ele vai ser um jornal impresso, um livro, uma revista, uma monografia (defender alguma tese), um site, em formato de vídeo (reportagem ou documentário) ou de áudio (podcast, programa de rádio, etc).

    Uma das coisas que o professor pede é para delimitar o tema, deixá-lo o menos “abrangente” possível. Por exemplo: você quer falar sobre moda. Ok. Mas o que de moda? Esse assunto envolve muitas coisas, como história da moda, estilo da sua região, revistas, blogs… É um leque imenso de assuntos dentro deste tema.

    Vou citar uma colega que fez sobre fotografia da revista Glamour. Ela poderia ter escolhido revistas de moda, ou fotografia nas revistas de moda ou até mesmo contar a história da Glamour. Mas ela delimitou bem o tema, entendem? Quanto mais limite, melhor pra você. Primeiro por se tornar mais fácil lidar com todas as pautas, entrevistas, etc. E segundo por tornar seu trabalho ainda mais único. Afinal, TCC é portifólio e abre muitas portas, viu? É importante ter isso em mente.

     

    • COMO ESCOLHER TEMA E FORMATO DO TCC DE JORNALISMO?

    Como eu disse, seu TCC pode abrir portas no mercado de trabalho. Por isso é essencial que, além de ser bem feito, você aposte em um assunto e um formato que gosta. Não é obrigatório, claro, pois cada caso é um caso, mas é uma dica que vai te ajudar em todo o ano.

    Se seu foco é trabalhar em revista, tente focar neste formato. Assim, quando enviar seu currículo, você pode usar seu TCC de Jornalismo como portfólio e dizer: olha, eu já fiz um trabalho neste estilo, meu texto é dessa forma e eu sei fazer direitinho. É um jeito de se destacar entre tantos candidatos, principalmente se é seu primeiro emprego na área.

    Não se esqueça que você vai ficar o ano inteiro focado no tema, lendo tudo que for possível e respirando-o em todos os momentos. É por isso que você precisa escolher um tema que tenha afinidade, que goste e que, mesmo nos momentos difíceis, você não ache um saco ler sobre aquilo. O mesmo vale para o formato. Se você tem facilidade com TV, aposte. Melhor do que fazer um jornal, por exemplo, caso não curta o estilo e não tenha afinidade com ele.

    • O QUE EU PRECISO PARA FAZER O TCC?

    Eu estou no começo do meu TCC ainda e pretendo fazer um post mais completo futuramente, mas achei importante adiantar este tópico. O trabalho vai exigir muito de você, principalmente tempo. Em alguns será necessário pesquisa na rua, dados difíceis de conseguir, contatos com pessoas distantes, viagens, etc. Um TCC de Jornalismo necessita de entrevistas, certo? E pessoalmente é bem melhor. Se for formato de vídeo, então, nem tem como driblar com Facebook, Whatsapp e Skype. Vale pesar isso na escolha do estilo, também.

    TCC de Jornalismo requer muita leitura, pesquisa e você precisa entrar de cabeça no tema escolhido. Por mais que você entenda daquilo, sempre é bom conhecer mais. Então, se você já souber o que quer fazer, adiante-se. Mesmo que esteja no segundo ou terceiro ano, já leia sobre o assunto, crie uma pasta no computador com links importantes, etc. Quando tiver um tempo livre, leia um pouquinho. Quanto mais adiantar, melhor e menos trabalho no último ano.

     

    • EM GRUPO OU INDIVIDUAL?

    Na Universidade em que estudo, você pode escolher fazer sozinho ou em grupo – exceto para trabalhos de vídeo que requer, no mínimo, dupla. Eu, Juliana, não faria um TCC sozinha porque gosto de ter alguém para me ajudar, pra puxar minha orelha quando algo estiver errado e, claro, dividir as frustrações.

    Também coloque na balança outro item importante: gastos. Alguns trabalhos, como revista, exigem um orçamento maior, então já pesquise antes quanto sai a impressão, por exemplo. Ter mais pessoas te ajudando pode ser uma ótima saída se você não tem tanta grana pra gastar.

    Grupos de trabalho na faculdade sempre dão problema, né? A diferença é que você pode mudar no próximo bimestre. No TCC a coisa é mais embaixo, como diria minha mãe. Acontece que o tempo vale ouro… Mudar de grupo no começo do ano é uma coisa. Outra, bem diferente e pior, é trocar lá pra agosto, quando as coisas já deveriam estar quase prontas. Entendem?

    É importante escolher pessoas que, além de gostar do mesmo tema, também tenham uma boa relação com você. E quando eu digo isso, não me refiro aos amigos, nem ao pessoal que você vai pra balada e pro bar. Estou falando daquelas pessoas que trabalham bem em grupo, que são boas no que fazem e no que você espera pro TCC.

     

    • E O ORIENTADOR?

    Depois de tema, formato e grupo escolhidos, você precisa de um professor-orientador. Ele estará ajudando você e sua equipe no decorrer do ano, corrigindo os textos, dando dicas, aconselhando… Fazendo uma comparação, ele seria seu chefe no trabalho, sabe?

    É importante que você escolha um professor que entende da área que vocês vão abordar. Por exemplo: se o TCC de Jornalismo for formato de vídeo, escolha aquele que te deu aula de Telejornalismo. E claro: assim como no grupo, opte pelo professor que você tem afinidade. Assim fica mais fácil lidar com as broncas durante o ano, né? haha.

     

    • SOBRE O MEU TCC

    Como eu disse no post anterior, já estou com tema, formato, grupo e orientador definidos. Eu prometi contar em um post especial e acho que chegou a hora. Que rufem os tambores…

    Meu TCC de Jornalismo será sobre a descriminalização do aborto. Meu grupo, formado pela Danny, o Gui (meu namorado) e eu, resolvemos fazer um site sobre o tema. A ideia é implantar a discussão, contar histórias de mulheres que já fizeram e fazer um panorama de como este assunto é tratado no país. Queremos deixá-lo mais “humanizado”, trazer o tema sem ser em páginas policiais, entendem?

    Sabemos que será difícil pela polêmica em torno do tema. Mas queremos isso mesmo, desmistificá-lo, mostrar que, mesmo proibido, ele acontece e mata muitas mulheres por ano. E principalmente: você ser contra não deve impedir alguém de fazer. Afinal, eu posso achar que aquele ser dentro de mim é uma vida, mas não posso te obrigar a pensar o mesmo. E não posso colocar a vida de outra mulher em risco porque eu, rainha do mundo, quero. A mulher precisa ter opção, escolha. Se ela quer ter ou tirar só depende dela. Basicamente, é esta a mensagem que queremos passar com nosso TCC.

    Aproveitando, o TCC de Jornalismo acabou sendo algo a mais na minha vida. Agora com ele, o trabalho e a faculdade, meu tempo livre ficou ainda menor. Por isso, o Julie de Batom pode ficar menos atualizado do que eu gostaria. É chato, eu sei, e sofro muuuito com isso. Mas são só alguns meses e passam super rápido. Logo logo eu estou aqui, formada, e com a programação normal – e ainda melhor – no blog, viu? <3

    Agora quero saber de vocês: curtiram o post? Quem aí já fez um TCC? Comentem aí! E podem deixar perguntas sobre a faculdade, pois quero trazer um post especial com as dúvidas dos leitores 😉

  • De bixete à jornalista: parte 6

    Comecei a série ‘De bixete à jornalista‘ para explicar como é o curso de Jornalismo, contar minhas experiências na faculdade e dividir com vocês um pouco dessa minha rotina nada fácil. Por conta dela, os posts ficaram mega atrasados e eu fiquei sem contar um ano inteirinho do curso aqui no blog. Antes de tudo, peço desculpas! E já fica o aviso pra quem escolher essa profissão: tempo livre é algo bem difícil! haha. Acostumem-se 😛

    Brincadeiras a parte, cá estou eu para contar todo meu ano de 2014. Tive muitas novidades no quesito conteúdo e a quantidade de aulas práticas aumentou. Foi bem corrido, mas a gente acostuma, né? Até porque correria na vida do jornalista é algo super comum. Já nem me incomoda mais, haha.

     

    • O TERCEIRO ANO

    No último post eu contei para vocês como foi o terceiro e quarto semestres da faculdade. A gente tinha uma média boa de aulas práticas e teóricas. No terceiro ano é bem diferente, pois começamos a ter aulas mais trabalhosas de laboratório. Antes apenas alimentávamos veículos impressos. Desta vez temos televisão e rádio. Ou seja: nada de fazer matéria pela internet rs.

    Assim como fiz anteriormente, vou dividir o ano em disciplinas e explicá-las um pouquinho para vocês. Mais fácil, né?

    RADIOJORNALISMO: Essa disciplina teve início no segundo ano, mas continua no terceiro com mais trabalhos práticos. Como o próprio nome diz, se trata de Jornalismo voltado ao rádio. Tivemos mais produção de conteúdo que no ano anterior. Tínhamos notas, boletins e programas de rádio para montar. O legal é que descobri uma área que, até então, nunca tinha me interessado. O bom das aulas laboratoriais é isso, né? A gente experimenta de tudo! Fizemos diversos trabalhos de rádio e um deles foi um programa sobre a semana de comunicação da universidade, que eu apresentei junto com uma amiga. Esperando que minhas colegas de grupo não me matem, cá está ele:

    ÉTICA NO JORNALISMO: Uma aula bem teórica sobre ética na profissão. Era mais ligada a leis que envolvem a imprensa, de imagem e coisas do tipo.

    TELEJORNALISMO: E começou a prática! No terceiro ano, as aulas de TV são baseadas em produção de matérias. Ou seja: a gente saía no campus da universidade com nossas pautas para produzir reportagens. Tínhamos um tempo de mais ou menos três semanas para terminar. No processo, precisávamos marcar entrevistas, gravar e editar. Depois tinha a apresentação do jornal, que era gravado em um dia e apresentado só para a sala na semana seguinte.

    Foram quatro matérias produzidas no ano. A primeira pauta foi sobre o barulho ao redor da faculdade. Nós aproveitamos um bloco de carnaval para abordar o assunto. Falamos com moradores e alunos, também. Nesta eu fiquei de repórter e foi uma experiência super nova. Logo de primeira, já peguei algo tão “agitado”. Minhas amigas, que estavam no grupo, foram pra rua comigo e a presença delas foi essencial.

    A segunda eu fiquei na parte de produção. Ou seja: procurei quem iria falar, fui com o repórter nas matérias para ajudá-lo com cenário, posicionamento, etc. O assunto foi a adaptação da universidade para alunos com deficiência visual.

    Nossa terceira matéria foi pegando o gancho das eleições. Falamos sobre jovens eleitores, que não queriam votar naquele ano. Desta vez fiquei como editora de texto. Ou seja: ajudei no que o repórter iria gravar e também fiquei ao lado do editor de vídeo, que já é da faculdade, dizendo a ordem que eu queria colocar as pessoas e informação.

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    Sobre terça-feira #telejornalismo #jornaldafaac #quemdiriaqueeugostariadetv #fatimabernadesquesecuide #encontrocomjulianaduarte #jornaldatribunaquemeaguarde #jornalnacionaltochegando #sqn #maetonatv #pareidehashtagPosted by Juliana Duarte on Quarta, 1 de outubro de 2014

    Neste bimestre eu fiz algo que nunca me imaginei fazer: apresentei o telejornal! Sim, euzinha, com essa voz de criança, fui apresentadora! haha. Foi uma experiência ótima e diferente. O legal é que aprendi bastante, tive várias dicas da professora e o resultado ficou melhor que imaginei. Nunca me imaginei na televisão, então foi uma surpresa pra mim. Mas, como eu disse: a faculdade é o lugar para experimentar. Por isso vocês precisam fazer tudo que tiver. Só assim pra saber o que gosta e o que não gosta!

    Por fim, fui repórter de novo. Desta vez nós falamos sobre o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de um amigo, o Rafe Aguiar, que é dono da fanpage Jornalismo da Depressão. Ele fez uma série de podcasts sobre nossa área. Quem quiser conferir o resultado, que ganhou o nome de Papo de Editor, é só clicar neste link. Dá para entender melhor as áreas do Jornalismo, como revista, jornal, rádio, assessoria de imprensa, jornalismo digital e TV.

    ESTUDOS DA LINGUAGEM: Basicamente, o “Língua Portuguesa” que temos na escola. Nesta disciplina, aprendemos gramática, tipos de texto e coisas do gênero. No ano passado a gente viu assuntos mais ligados ao Jornalismo, como crônicas, textos de revista, Jornalismo literário, etc. Inclusive, este texto é um trabalho da disciplina! haha.

    LABORATÓRIO DE TEXTO: No ano passado, essa disciplina foi voltada para revista (quem aqui ficou feliz-barra-ansiosa-barra-pulando?). Finalmente chegamos ao meu tipo de mídia favorito! Boa parte da matéria era produção de conteúdo. Nós tivemos que criar três revistas: a primeira foi sobre comunicação, a segunda sobre idosos e a terceira deveria ser inspirada em alguma revista do mercado. Meu grupo e eu escolhemos a TPM e colocamos como tema “Fora do Padrão”. Focamos em mulheres da Baixada que são diferentes por algum motivo. O resultado ficou bem legal! Olhem só:

    • Revista Communicare
    • Revista AQUELA (há uma página sem título por problema na hora de salvar, rs)

     

    PLANEJAMENTO VISUAL: Aula sobre diagramação da revista. Aqui a gente criava o modelo da nossa publicação, basicamente. Era uma aula bem prática.

    PLANEJAMENTO DE PROJETOS EM COMUNICAÇÃO: Ou seja, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)! haha. Nesta aula, o professor deu dicas e falou o que podemos fazer ou não. Além disso, levou ex-alunos pra contar suas experiências. Foi nosso primeiro contato com o tão temido TCC. Não começamos a produzi-lo e sim a conhecer o que é o projeto, quais meios podemos usar, etc. Só no final do ano que apresentamos uma proposta de tema.

    COMUNICAÇÃO INTEGRADA: Uma aula diferente dos outros anos, com foco em outra área do Jornalismo: a assessoria de imprensa. Pra quem não conhece, assessoria de imprensa é, segundo o site Estúdio de Comunicação, “é uma atividade dentro da Comunicação Empresarial cujo objetivo é o fortalecimento da imagem de uma marca, produto ou empresa por meio da imprensa. O assessor de imprensa trabalha para que as notícias de seu cliente apareçam na mídia e com isso ele ganhe mais visibilidade junto aos seus públicos-alvos”.

    Pra quem não sabe, meu primeiro estágio foi nessa área e aprendi bastante sobre o Jornalismo. Acho que todo estudante do curso deveria ficar um tempo nesse campo, pois você entende a dificuldade de pegar uma resposta, de fazer um conteúdo e de divulgar uma imagem boa do local que você representa.

    CRÍTICA À MÍDIA: Essa era uma de minhas matérias favoritas, pois sempre terminava em discussões (no bom sentido) e reflexões. O professor trazia várias atualidades pra conversar em sala, além de explicar mais como funciona nossa profissão. Era tão legal que nem consigo colocar em palavras <3

    Ufa! Meu terceiro ano foi bem produtivo e acho que consegui me sair bem. Minha sala, que era da manhã, precisou se juntar ao pessoal da noite por normas da faculdade. O legal é que conheci bastante gente nova e tive momentos muito divertidos no campus. Pra mim foi um dos anos mais legais na faculdade, em que eu mais mudei, em todos os sentidos. Vou guardar com muito carinho todas as lembranças.

    Agora, em 2015, estou no sétimo e penúltimo semestre do curso. Ou seja: meu grupo e eu começamos os preparativos para o TCC, por isso ando tão sumida do blog. A correria é grande, pois temos apenas alguns meses para terminá-lo e as aulas não param. Já decidimos tema e veículo que vamos abordá-lo desde o ano passado, mas conto melhor pra vocês no próximo post, ok? 😉

    E aí? Curtiram esta postagem? O que acharam do meu terceiro ano? Comentem aí! E não se esqueçam de deixar suas dúvidas sobre o curso também. Se tiver bastante, respondo todas em um post especial. Prometo <3

  • 5 motivos que me fizeram escolher Jornalismo

    Motivos para escolher Jornalismo
    Estou no quinto semestre do curso de Jornalismo. O quinto. De oito. Metade do curso já se passou e, às vezes, ainda me sinto como aquela bixete no primeiro ano, cheia de expectativas, medos e ansiedade. Incrível como aprendi tanta coisa desde que resolvi escolher Jornalismo e como descobri que ainda tenho muito, mas muito mesmo, a aprender. E o legal é que a profissão que escolhi tem muito a ensinar. Deu certinho!Já falei muito sobre o curso aqui no blog (leia os posts) e tenho muito o que falar, ainda. Mas percebi que nunca contei os motivos que me fizeram escolher Jornalismo. Enquanto estava pensando em um tema para meu outro blog, o 5 Motivos (conheça!), me veio a ideia de contar o que me fez escolher ser jornalista. Como sei que muitos leitores sonham em seguir essa profissão, nada mais justo que contar os motivos que me fizeram entrar nela. Quem sabe inspira vocês aí que estão indecisos?

    5 motivos que me fizeram escolher Jornalismo

    1. Escrever é minha maior paixão. Eu escrevo desde que me entendo por gente. Sempre fui daquelas amigas que adorava deixar recadinhos nos cadernos, que se empenhava em fazer um texto legal para mandar em depoimento no Orkut e que dava um jeito de romantizar até as coisas mais simples. Quando ganhei meu primeiro computador, a escrita se tornou ainda mais parte dos meus dias. Daí nasceram minhas fanfics, meus blogs e tudo o mais que escrevi nesses últimos anos.

    Quando “precisei” escolher um curso na faculdade, sabia que ele seria algo com relação à escrita. Não me enxergava fazendo outra coisa, apesar de curtir muitas áreas (como design para web e fotografia). Fui atrás dos cursos que me proporcionavam esse contato com a escrita e acabei chegando a vários, mas nenhum me chamava atenção. Aí resolvi escolher Jornalismo, que tem tudo o que sempre gostei. Mas isso é assunto para os próximos tópicos, tá?


    2. Ajudar alguém mesmo sem saber a quem. Eu adoro ser útil e acho que o blog nasceu dessa vontade de querer ajudar, também. É incrível a sensação de ver alguém usando algo que você criou ou ler uma mensagem de uma pessoa que se sentiu bem após ler um texto seu, que ele a ajudou em uma hora difícil e coisas assim.

    Quando resolvi escolher Jornalismo, vi a possibilidade de fazer isso, mesmo que não conhecesse o leitor/espectador e mesmo que não houvesse um feedback. Quando escrevo uma reportagem, indiretamente, estou ajudando alguém. Pode ser um tema que não é útil para você, mas para uma pessoa que passa por tal momento, aquele texto pode significar uma solução. E não é incrível saber que, mesmo de longe, você marcou a vida de alguém?


    3. Tudo o que gosto em uma só profissão. Como eu disse, eu sempre amei escrever. Porém, além dessa paixão, eu tenho outras, também. Entre elas estão fotografia, internet, maquiagem, moda, livros, séries, música, decoração… São tantas coisas que, no fundo, se eu fosse escolher só um assunto para trabalhar durante toda minha vida, eu nem saberia com qual ficar.

    O legal é que o Jornalismo me proporciona isso: eu posso falar sobre qualquer assunto, tanto os que gosto quanto os que não gosto, e posso aprender coisas novas. Além disso, há outra paixão que sempre tive e que influenciou na minha escolha: revistas. Desde pequena, sempre curti as revistas. Ficava maravilhada com as fotos e com os textos. Então, nem preciso dizer qual meu sonho de trabalho, né? haha.

    4. Contato com outras pessoas e outras realidades. Eu era uma criança muito, muito tímida. Mas também muito, muito curiosa. Sempre tive curiosidade para conhecer e entender as coisas e as outras pessoas. Sou assim até hoje: adoro ser ouvinte quando um amigo precisa desabafar ou contar algo importante. Isso é algo que tento levar sempre para as entrevistas que faço. Afinal, o foco é o entrevistado, não o entrevistador, certo?

    Também gosto de saber a história por trás de cada pessoa e conhecê-las. Nesses três anos de curso, já conheci muitas pessoas por conta da faculdade e das entrevistas. Algumas eu não tenho contato, mas elas me ensinaram muito. Conhecer novos rostos, novas histórias e realidades diferentes das minhas são coisas que nos mudam bastante. Além disso, cada pessoa leva consigo uma história de vida, às vezes boa, às vezes ruim. E poder contar essa história é algo tão emocionante! Afinal, como repórter, estou gravando um pedaço da vida de alguém em um lugar onde, no futuro, outra pessoa vai conhecer!


    5. Rotina? Que isso? Ok que as formas de fazer Jornalismo não mudam. Você tem horário para entrar, pessoas de sempre na redação e as maneiras de ir atrás e escrever uma matéria. Mas nem por isso os dias são sempre iguais! E isso é algo que eu adoro na profissão, porque não suporto quando as coisas caem na rotina, sabem? Hoje posso fazer uma matéria sobre, sei lá, uma descoberta científica, e amanhã posso estar entrevistando uma pessoa super famosa. Entendem? São essas mudanças que eu adoro. E isso também abrange o item anterior, sobre conhecer pessoas, histórias e realidades diferentes.

    Agora quero saber de vocês: qual profissão querem seguir? E quais foram os cinco motivos que fizeram vocês escolherem tal área? Comentem aí!

  • Faculdade: dicas para primeiro dia de aula!

    Primeiro dia de aula na faculdade

    A faculdade já faz parte da gente muito antes de, finalmente, ingressar no curso escolhido. São anos para decidir o que “ser quando crescer”, mais a preparação para o vestibular e toda aquela ansiedade de saber como é a rotina em uma universidade. É comum ficar com aquele friozinho na barriga só de pensar que daqui a alguns dias você vai estar em uma nova sala, cheia de pessoas diferentes para conhecer. Foi bem assim que me senti há dois anos, quando entrei no curso de Jornalismo!

    Na época, não tive ninguém que me falasse como era o tão temido primeiro dia. Eu já sabia mais ou menos o que esperar, mas minha base era a escola. Eu comecei a faculdade logo após terminar o ensino médio, então já estava acostumada com a rotina de estudos, de fazer parte de uma sala e de ter contato com os professores. Mesmo assim, foi bem diferente do que eu pensei (eu contei sobre meu primeiro dia aqui no blog, confiram).

    Aproveitando que muitos leitores do blog estão começando neste ano a faculdade, juntei algumas dicas para primeiro dia de aula que podem ser úteis para o primeiro dia de aula. Tomei como base as minhas próprias experiências, então o que está aqui pode ser diferente para você, tá? Ah, e só para avisar: o post ficou longo, mas vale a pena ler!

    As melhores dicas para primeiro dia de aula na faculdade

    Bolsa marrom da C&A

    (Essa é a bolsa que usei no ano passado, tem post aqui com todo o material)

    O MATERIAL: Eu confesso que adoro comprar material escolar até hoje! E sei que muitos de vocês também curtem haha. Porém, uma das dicas para primeiro dia de aula que eu dou é não comprar nada até passar a primeira semana de aulas ou até ter em mãos quais disciplinas você terá naquele ano. Explico: imagina se você compra um caderno de vinte matérias sendo que você só tem oito? Vida de universitário é assim: quanto menos peso, melhor. Porque, ó, no decorrer do ano será necessário levar livros, apostilas e coisas para casa. E sua coluna precisa de um descanso, né?

    Para não perder nada, leve um bloquinho ou um caderno pequeno na primeira semana. Anote o que os professores passarem, que geralmente é só o cronograma de aulas e as datas das provas. Se algum deles disser que será necessário ler algum livro para prova ou trabalho, já anote o nome e tente procurar na biblioteca da universidade. Faça uma lista das obras que vai precisar ler e anote do lado quais tem na biblioteca. Assim você sabe qual será preciso comprar e terá tempo para procurar na internet, em sebos e com alunos veteranos.

    Outra dúvida que me perguntam bastante quando falo sobre dicas para primeiro dia de aula é com relação a bolsa/mochila. No meu primeiro ano, eu usei uma bolsa de ombro, que cabia o caderno e tudo o que fosse necessário. Ela era gigante e ótima. Porém acabou com meu ombro! Eu levava muito peso (caderno, estojo, livros, blusa de frio quando necessário, câmera, etc) e colocar todo esse peso de um só lado acabou me fazendo muito mal. Acho que, neste aspecto, a mochila é bem melhor. No segundo ano, optei por um modelo bem fofinho e que não fosse tão, digamos, “grosseiro” quanto a mochila comum.

    Que roupa usar no primeiro dia de faculdade?

    Roupa para faculdade

    Se tem uma coisa que eu aprendi em dois anos de faculdade e que precisa estar entre as dicas para primeiro dia de aula é que se vestir no glamour é a pior coisa (pelo menos quando você mora no litoral e estuda de manhã hihi). Conforto é sempre a melhor opção e deve ser prioridade sempre, tá? Principalmente com relação aos calçados (sapatilha e tênis são amor, gente <3).

    Porém, sei que alguns cursos são mais exigentes com relação a roupa que outros. Por exemplo: a área de saúde exige branco, o curso de Educação Física (pelo menos onde estudo) tem uniforme, etc. Se você estiver em dúvida sobre o que vestir, minha dica é usar uma roupa que não seja nem tão básica mas nem tão chique, sabe? Eu, por exemplo, usei uma calça jeans, uma blusa e um colete jeans. Ficou simples, mas não tanto. Já até montei algumas ideias de looks reais para a faculdade e usei outros de inspiração para vocês 😉

    Trote na faculdade: o que fazer?

    Quando entrei na faculdade, minha sala era a única de Jornalismo no período da manhã, então não tive trote. Porém, as outras salas tiveram. Sei que, pelo menos no ano que entrei, não foi pesado e se resumiu a sujeira, mesmo. Mas também sei que algumas salas acabam dando trotes mais sérios e pedem para os calouros fazerem coisas absurdas.

    Se quiser participar do trote (afinal, ele é como uma recepção haha), fica aqui a dica: já tenha em mente que é melhor ir com uma roupa que você não se importe de sujar. Tenha cuidado, também, com as “brincadeiras”. Como eu disse, nem todas são tão divertidas. Se ver que está ficando pesado, não tenha vergonha de sair. Dê prioridade ao seu bem estar e saúde, ok? O trote tem que ser divertido e descontraído, mas infelizmente nem todos os veteranos pensam assim.

    OS AMIGOS: Uma das coisas mais chatas do primeiro dia de aula é não conhecer ninguém. Eu sempre gostei muito de bater papo, então sempre que fico sozinha é uma droga. Odeio não ter um colega para fazer uma piadinha sem graça (#sou #dessas) nem comentar alguma coisa que me venha a cabeça. Por sorte, logo no primeiro dia eu conheci a Patty (aka colaboradora do blog) e nos demos super bem. Ah, e sabe como eu comecei a falar com ela? Já anota que essa é uma das dicas para primeiro dia de aula que você vai precisar! Ela estava com uma bolsa da Jullie (aquela que cantou com o Joe Jonas) e eu disse que era meu apelido, também. Começamos a conversar e não paramos até hoje! 😛

    Visita à Editora Abril

    Minha dica é você deixar a timidez de lado. Ali todo mundo é novo, ninguém se conhece. Você tem a oportunidade de ser quem é, sem precisar ser julgado. A universidade é um lugar diferente para todos ali, então use isso como uma forma de mudar alguns hábitos e a timidez é um ótimo começo, viu? Achou que uma garota está com a blusa bonita? Elogie! Pergunte onde ela comprou e coisas assim. Ou então viu que um menino curte a mesma banda que você? Diga que adora tal música. Sabe, pode ser que não dê em nada e seja só uma conversinha rápida. Mas também pode ser que aquela pessoa se torne seu melhor amigo e melhor companheiro nos próximos anos. Comigo foi assim.

    Qual a diferença entre escola e faculdade?

    Pode parecer um tópico óbvio colocar esse tópico entre as dicas para primeiro dia de aula, mas é sempre bom enfatizar que a universidade é bem diferente da escola. Percebi isso logo no primeiro dia, sabia? Na escola, a gente meio que é obrigado a assistir todas as aulas, a seguir a risca tudo o que pedem, a cumprir horário, etc. Na universidade, não. A gente tem uma liberdade maior de poder faltar, de poder sair no meio de uma aula se quiser ou até mesmo de ir para o intervalo e não voltar. Pode parecer a coisa mais legal do mundo pra quem lê e até é. Mas eu sempre digo que ser universitário requer amadurecimento, sabe? Entender que, se faltar em tal aula, haverá uma consequência maior na prova. Ou entender que aquela aula pode ser dispensada, também. Toda essa liberdade que a gente tem precisa ser usada com consciência. Você não é obrigado a nada, mas precisa entender que é seu futuro que você está construindo ali, a cada aula. Entender isso muda tudo.

    Eu acredito que o primeiro dia na faculdade é como um marco de uma nova fase, sabe? Por isso, acho que temos mais que aproveitar tudo o que tiver para fazer. Não se prive de ter momentos divertidos, pois nos próximos anos você estará se formando uma nova pessoa, um novo profissional. Aproveite não só o primeiro dia, mas também cada momento da faculdade, tá? Leve a sério os estudos, mas sem ser tão sério assim. Os anos passam voando e, quando der por si, já estará na formatura. Faça amigos, faça companheiros e se divirta, também. Depois que tudo passar, a única certeza é que vão restar as lembranças e o diploma. Não deixe que só eles fiquem. Faça de tudo para que os amigos também permaneçam (e não só no Facebook).

    Aproveito o post para parabenizar cada um de vocês que passou no vestibular! Desejo um ótimo começo de aulas, com muitos momentos legais para lembrar depois. Entrar na faculdade, realmente, marca uma nova fase. E, ó, posso dizer que é uma das mais legais!

    Ah, e se restar alguma dúvida sobre as dicas para primeiro dia de aula, deixe aí nos comentários que respondo, tá? E me contem para qual Universidade passaram, o curso, etc. Vou ficar muito feliz em saber que meus leitores estão começando a faculdade. Até porque, quando foi comigo, vocês me apoiaram bastante, né? Hora de retribuir <3

  • O dia em que visitei a Editora Abril

    Foto por Gustavo Franco
    Última semana de aulas do ano, mas a mais agitada! Por esse motivo, o blog ficou sem atualizações por esses dias e o este post, que me pediram bastante, só está saindo agora, três dias depois. Mas antes tarde do que nunca, né?
    Bom, meus colegas de faculdade e eu tivemos uma segunda-feira bem diferente e especial. O motivo? Fomos visitar a Editora Abril, lá em São Paulo! Estávamos pedindo essa saída para nosso coordenador do curso e ele acabou atendendo. Entramos em contato com as revistas de lá e tivemos retorno de apenas duas: a Veja e Capricho.
    A visita ficou marcada para às 14h do dia 25 de novembro. Saímos da Universidade por volta das 11h, paramos para comer e depois pegamos estrada de novo até o prédio da Editora Abril. Assim que cheguei lá, fiquei encantada! O prédio é enorme e muito bonito. Não tirei fotos de lá quando cheguei porque estávamos dentro da van e a imagem ficaria ruim. Deixei para a saída, já que iríamos tirar fotos juntos e tudo o mais. E acabei ficando sem! #chateada.
    O motivo? Não podia! Queria muito fotografar tudo lá para contar aqui no blog, mas quando tentei, o segurança veio avisar que era proibido. Como tinha um bem na entrada, não consegui fotografar o prédio. As fotos que ilustram o post foram tiradas pelos meus colegas, que estavam com o celular ou câmera pequenas e acabam conseguindo driblar os seguranças (#forasdalei). A minha era a de sempre, que é bem grande e visível 🙁
    Fomos até a recepção, nos identificamos e as recepcionistas nos deram o cartão de visitante para entrar no prédio. Só tínhamos permissão para ficar nos andares das redações já combinadas, no caso Capricho e Veja. 
    A primeira redação que fomos foi a da Capricho. Se não me engano, ficava no 16º andar (não lembro hihi). Chegamos ao local e falamos com a Isabella Otto, que iria nos atender e nos apresentar o local.
    Estávamos em cinco meninas e quatro meninos, além de dois professores. Cada professor foi com uma turma, que foi dividida entre garotas e garotos. Nós fomos primeiro, claro! haha.
    A redação da Capricho é a coisa mais fofa do mundo! Nos tetos há uns globos lindos e as mesas do pessoal são cheias de coisinhas fofas. Algumas tinham várias revistas gringas, como Teen Vogue e Seventeen, além de CDs, copos da Starbucks, etc.
    De começo, a Isa nos apresentou a uma sala onde ficavam todas as roupas e sapatos usados nos editoriais de moda da revista. Tinha MUITA coisa legal por lá! Fiquei apaixonada por tudo. A Isa contou pra gente que, quando eles precisam renovar as roupas, rola um sorteio na redação para ver quem fica com as peças. Ok que as roupas não servem em mim, porque são número 38, mas os sapatos ficariam certinhos porque são 39! haha #Caprichomecontrata
    Foto por Eliana Bonfim
    Logo na entrada havia uma mesa com várias sacolas e roupas. A Isa nos explicou que estavam preparando o próximo editorial de moda e que as meninas estavam escolhendo quais roupas seriam usadas. Chegamos em um dia agitado, hein? haha.
    Foto por Patrícia Dantas
    Depois ela nos mostrou o espelho da revista, que é tipo um mural com todas as páginas já prontas. Acabei vendo algumas antes de elas saírem. Ó que honra!
    Então, a Isa nos mostrou as mesas do pessoal, onde cada um sentava, o que fazia… Tinha pouca gente lá porque era mais ou menos 13h e estavam em horário de almoço. Mas todos com quem conversamos foram muito simpáticos e receptivos. Ah, e sabe o que tinha lá em uma das mesas? 
    Sim, sim! O globo de neve que a Bruna Vieira ensinou a fazer em um vídeo para a Capricho (link). A minha amiga Patty que o viu em uma das mesas e me mostrou. Então, né, tive que tirar uma foto para registrar esse achado <3 
    Nós conhecemos os editores da revista e ficamos conversando por um bom tempo. Contamos que nós queríamos trabalhar em revista e acabamos batendo um papo sobre como é o mercado hoje em dia e em que devemos apostar. Eu adoro esse contato com profissionais já experientes. É bem legal vê-los falando coisas que nossos professores tanto insistem em sala de aula e ver bem de pertinho o que, logo logo, será nosso futuro, né?
    Quando chegamos na mesa da diretora de redação, a Tati (quem lê a Capricho já a conhece por conta da primeira página da revista, onde fica o editorial), ela nos pediu para escolher qual seria a capa da revista, que, aliás, estava em votação no site, também. Só a Patrícia escolheu a que foi publicada. Minhas outras amigas e eu acabamos optando pela que perdeu #mimimi.
    Depois da vez dos meninos terem sua oportunidade de conhecer a redação, nós seguimos para a Veja. Se não me engano, a redação da revista ficava no 19º andar. Porém, antes de sair da Capricho, fiz meu professor me fazer uma promessa muito muito importante: antes de irmos embora, ele me levaria de volta à CH para conhecer a Karol Pinheiro! (ela tinha passado por nós quando estávamos no corredor esperando para entrar na redação e eu disse um “oi Karol!” haha ela estava indo almoçar e preferir esperar sua volta :P)
    Foto por Gustavo Franco
    A redação da Veja é bem diferente da Capricho. Ela é maior e tem bem mais jornalistas, também. Achei o local muito gostoso para trabalhar, pois parecia ser bem calmo (e tinha uma máquina daquelas de pegar chocolate, igual de filmes americanos e do desenho do Pica Pau! haha).
    Nós ficamos esperando por um tempo na sala de reunião até chegarem para conversar conosco. Lá onde estávamos é o lugar onde são feitas as reuniões de pauta e logo logo teria outra!
    Foto por Gustavo Franco
    Assim que saímos de lá, fomos para o meio da redação, bem perto da entrada, onde o editor assistente, Eduardo, nos atendeu. Nós ficamos um bom tempo conversando sobre a Veja! Ele nos contou um pouco da história da revista, a rotina do local e nos mostrou algumas edições.
    Após a conversa, fomos conhecer a redação. Gente, lá é enorme! Nunca tinha visto uma redação tão grande assim. Fiquei impressionada!
    Foto por Priscilla Kovacs
    O que também me deixou muito alok foi a quantidade de livros por lá. Eram tantos que alguns eram usados até como apoio para os monitores! haha. Quero tudo pra mim, pode ser? s2
    Saímos da Veja e, como meu professor havia me prometido uma volta à Capricho, fomos ele, a Patrícia e eu até lá. O resto do pessoal desceu para nos esperar enquanto eu conversava com a Karol. Eu só tinha cinco minutos limitados pelo meu professor, então tinha que aproveitar, né?
    Quando cheguei, a Karol estava ocupada e pediu para nós esperarmos um pouco. Passou uns dois minutinhos e ela chegou, toda fofa e sorridente. Eu disse que eu era a menina que tinha falado o “oi Karol” quando ela passou (haha) e meu professor nos apresentou dizendo que estávamos lá em uma visita. Ele até contou que enchi o saco para voltar só para vê-la (valeu, hein!).
    Eu disse que adorava o blog dela e os tutoriais. Conheço a Ka há bastante tempo e o Karol com K é um dos meus blogs favoritos! Além disso, sempre me identifiquei muito com a história da Ka. Desde a pré-adolescência, eu sempre me imaginava trabalhando na Capricho. Ela conseguiu, né? Só falta eu! haha #nuncaétardedemais
    Depois de tirar a foto, a Ka até brincou que precisava ir trabalhar mais maquiada! haha #fofa. Eu disse, de novo, que era muito fã do trabalho dela e ela me agradeceu. Nós nos abraçamos e aí a Patty foi falar com ela, tirar foto e tal.
    Eu adorei conhecer a Ka! Ela é tão fofa pessoalmente quanto nos vídeos. Foi super atenciosa com a gente, mesmo com os trabalhos que precisava fazer (e ó, vida de jornalista não é fácil, não! haha). Aliás, é muito engraçada essa sensação de ver pessoalmente alguém que você só vê pela internet! Ainda mais alguém que me sinto tão próxima por ler tanto seu blog! 😛
    Após esse dia tão legal, tivemos que voltar para a realidade #mimimi. Fomos para a van que nos levaria de volta ao litoral. O dia foi bem longo (saímos às 11h e chegamos por volta das 20h), mas foi ótimo! Nós nos divertimos muito tanto na Editora Abril quanto na van. Foi muita zoeira <3 haha.
    Bom, é isso. Terminam… Ops, pera! Tá faltando alguma coisa, não é? O look! Acharam que eu iria esquecer? Rum.
    Eu não tinha ideia do que usar no dia! A única coisa que eu queria era deixar as calças jeans de lado. Eu uso essa peça todo dia mas, sempre que posso, evito. Eu fico muitas horas fora de casa e o jeans não é tão confortável. Como eu sabia que iria ficar sentada por muito tempo, preferi escolher um vestido.
    E resolvi usar esse rosinha! Eu adoro esse vestido, mas quase não o uso por achar que é mais apropriado para festas e eventos. Por isso, acabei optando por colocar uma camisa jeans por cima, para deixar o visual mais descontraído, e uma sapatilha preta de dedo de fora. A bolsa é de um jeans bem escuro, quase preta. Mais conhecida, também, como a única que dava para carregar toda a tralha necessária 😛
    Eu usei: vestido (C&A), camisa jeans (Pernambucanas), sapatilha da Moleca e bolsa de uma lojinha aqui da cidade (tenho há muitos anos, já).
    Dessa vez, fiz algo especial no cabelo. Prendi uma parte com uma presilha de laço preto. Eu adoro esses lacinhos e sempre uso quando quero algo diferente ou quando o cabelo não quer ajudar! haha.
    A maquiagem foi a de sempre: sombra branca com sombra marrom + delineador + batom. Optei por um roxo da Eudora, que me conquistou há um tempo. Ele é bem sequinho, do jeito que eu gosto. Como não sou muito fã de batons claros, e não achei que o batom vermelho combinou com o vestido, acabei usando esse roxo, mesmo. Gostei muito do resultado final!
    (Lembram que eu disse que não podia tirar fotos lá na Editora Abril? Pois é. Estou me sentindo meio fora da lei agora… hahaha).
    A viagem de volta demorou bastante, pois a serra estava com neblina. Nós paramos no McDonalds para comer alguma coisa e depois voltamos para a van. Estava chuviscando um pouco e consegui tirar essa foto aí. Gostei muito dela <3
    Foi uma viagem muito, muito, muito legal! Nós nos divertimos bastante e não vejo a hora de ter mais oportunidades como esta. Eu adoro esses momentos fora da sala de aula, pois é ótimo para conhecer a realidade dos profissionais da área que escolhemos e, também, para conviver mais com os colegas. Só tenho a agradecer por um dia tão gostoso assim!
    Ah, e preciso dizer que foi um sonho realizado! Eu sempre gostei muito da Editora Abril e tenho um carinho muito especial por ela. Gosto muito das revistas de lá e um dos meus maiores sonhos é trabalhar lá um dia. Quem sabe, né? #torcendomuito
    Agora quero saber de vocês: o que acharam do post? Gostaram? Comentem aí! E se tiverem alguma dúvida sobre minha visita à Editora Abril, podem deixar aí nos comentários, tá? Respondo com o maior carinho! <3
  • De bixete à jornalista: parte 5

    Há um tempo, comecei uma série chamada “De bixete à jornalista“, onde eu iria contar um pouquinho sobre a faculdade, a rotina e tudo o que envolve esses quatro anos de graduação. Com a correria, acabei deixando a tag um pouco desatualizada (o último post foi em março!) e não consegui escrevê-la mensalmente, como era a ideia inicial. Mas cá estou eu para continuá-la e prometo que desta vez vou deixar a série o mais atualizada possível, tá?
    No último post, eu prometi que iria falar um pouco da cobertura dos Jogos Unisanta e das eleições. Porém, como este ano eu já vivi experiências mais legais, resolvi começar a falar sobre o segundo ano (antes tarde do que nunca hehe). Assim, adianto um pouquinho para vocês como está sendo o terceiro e quarto semestre da faculdade!
    • O SEGUNDO ANO
    O segundo ano de Jornalismo é muito diferente do primeiro. Agora temos aulas mais práticas, além de duas mídias para atualizar com notícias: uma impressa e outra online. É um período bem corrido. Confesso que já pensei em desistir uma dúzia de vezes, por pensar que não era pra mim ou até que estou no lugar errado. Acho que este ano é o que coloca o estudante em prova, sabem? Mesmo porque é quando temos mais contato com a profissão.
    Assim como fiz com o primeiro ano, trouxe para vocês quais são as matérias que temos neste. São elas:
    HUMANIDADES: Cada semestre tivemos uma área diferente em Humanidades. Passamos por Sociologia, Filosofia e Antropologia. Agora, neste quarto semestre (e último da disciplina), estamos aprendendo um pouco sobre Psicologia, a minha favorita entre as quatro!
    GÊNEROS JORNALÍSTICOS: Nesta disciplina, nós aprendemos os diversos gêneros usados no Jornalismo. Vimos um pouco sobre gênero interpretativo, opinativo e, recentemente, perfil. Pelo que o professor disse, vamos ter que escrever o perfil de uma pessoa no fim deste semestre. Ah, e lemos um livro bem legal também (o meu favorito até o momento). Ele se chama A vida que ninguém vê, da Eliane Brum. Para quem quiser conhecer um pouco sobre ele, visite a página do Skoob. É um livro muito bom, independente se você estuda ou não Jornalismo. Ele nos faz ter uma perspectiva de vida diferente, sabem? Super indico!
    RADIOJORNALISMO: Como o próprio nome já diz, esta disciplina trata do Jornalismo de rádio. Neste ano, nós só temos a teoria, pois a prática fica para o ano que vem. Mesmo assim, eu adoro! Vimos sobre a história do rádio e também sobre sons. Até tivemos que fazer um trabalho contando alguma história só com sons, onde nós deveríamos gravar tudo. Foi bem legal!
    TEORIA DA COMUNICAÇÃO: No geral, são várias teorias que falam sobre o ato de se comunicar. Ao longo dos meses, nós vimos várias escolas e vários estudos diferentes sobre o emissor, o receptor, os meios de comunicação de massa… Apesar de ser uma disciplina meio confusa, eu gosto bastante. Neste ano, fizemos até um trabalho onde tínhamos que elaborar um estudo. O meu foi sobre o blog ajudar o indivíduo a se promover e a entrar no mercado. Usei várias referências, como a Taciele, a Gi e a Bruna.
    LABORATÓRIO DE TEXTO: É nesta disciplina que desenvolvemos nosso jornal mural. O nome dele é Primeiro Texto, mais conhecido como PT. Nós fazemos as matérias, diagramamos e colamos pelos murais da faculdade. Quem me segue no Instagram, Facebook ou Twitter já conhece uma delas. Tive a honra de entrevistar a Bruna Vieira, a Melina Souza e a Babi Dewet logo na primeira que escrevi para o jornal. Ah, e também temos o blog do PT. Vou listar aqui minhas matérias que estão lá, ok? 
    Ah, neste semestre nós fazemos um jornal comunitário. Vamos até uma comunidade para conhecer os moradores, os problemas e também suas qualidades. O legal é que esse jornal envolvem três disciplinas: Laboratório de Texto, Radiojornalismo e Estudos da Linguagem.
    ESTUDOS DA LINGUAGEM: Basicamente, o “Língua Portuguesa” que temos na escola. Nesta disciplina, aprendemos gramática, tipos de texto e coisas do gênero. Neste ano, nós estamos vendo assuntos mais voltados ao Jornalismo, como relato e editorial.
    TELEJORNALISMO: Assim como Radiojornalismo, este ano só temos a teoria de TV. Mas, mesmo assim, eu adoro! É bem legal saber como uma redação de TV funciona. Não vejo a hora de ter a parte prática no ano que vem hihi.
    LABORATÓRIO DE JORNALISMO DIGITAL: Acho que essa é a disciplina que eu mais gosto na faculdade, mesmo sendo tão corrida. É nela que aprendemos sobre Jornalismo para internet e também escrevemos para o Unisanta Online. Cada semestre, nós temos quatro editorias: Esportes, Saúde, Campus e Geralis. Nós levamos pautas e, junto com a professora, escolhemos a mais adequada. Temos duas semanas para trazer a matéria e, se não cair, é publicada. Vou listar todas que já escrevi até agora, ó:
    JORNALISMO ESPECIALIZADO: Nesta disciplina, nós vemos as áreas do Jornalismo, como político, científico, de moda, de turismo… É bem legal para abrir nossa mente e ver que ser jornalista não é só trabalhar com o factual (do dia-a-dia). Desde que entrei na Universidade, já tinha em mente que queria meu futuro em uma revista de moda e comportamento. Mas, para quem está em dúvida, é uma matéria que ajuda bastante. Eu mesma já conheci outras áreas que até iria curtir trabalhar. Ah, e o professor também leva profissionais especializados para nos contar como é a área. 
    Para o próximo post, eu quero a participação de vocês! Então, deixem nos comentários quais são as suas dúvidas sobre a faculdade de Jornalismo, minha rotina na Universidade e estágio, ou até mesmo sobre a profissão em si. O que eu não souber, pergunto aos meus professores. Se tudo der certo, as perguntas podem virar um vídeo. Participem!
  • Três filmes de Jornalismo para assistir no FDS

    Nada como aproveitar o fim de semana para assistir um bom filme, certo? Principalmente quando, além de ter uma boa história, ele também fala sobre uma profissão que gostamos. E que, no meu caso, é a área que vou atuar no futuro!
    Continuando com a ideia da tag De bixete à jornalista, resolvi trazer três filmes que falam um pouco sobre a rotina e o trabalho de um jornalista. Sei que muito de vocês também querem fazer o mesmo curso que eu, então nada melhor que dar uma olhada no futuro que nos espera, certo?

    Todos os homens do presidente (1976) – Em 1972, sem ter a menor noção da gravidade dos fatos, um repórter (Robert Redford) do Washington Post inicia uma investigação sobre a invasão de cinco homens na sede do Partido Democrata, que dá origem ao escândalo Watergate e que teve como conseqüência a queda do presidente Richard Nixon.


    O resgate de um campeão (2007) – O repórter esportivo Erik salva um sem-teto e acredita que ele seja Bob Satterfield, uma lenda do boxe, que todos acreditavam estar morto. Assim, surge para o jovem a oportunidade de uma grande matéria, resgatando a história de um campeão. Esta jornada do ambicioso repórter transforma-se em uma viagem pessoal, na qual ele reexaminará sua própria vida e seu relacionamento com a família.


    Intrigas de Estado (2009) Stephen Collins (Ben Affleck) é um ambicioso congressista americano, visto por seu partido como sendo um candidato em potencial para o futuro. Quando sua assistente morre de forma trágica, Cal McAffrey (Russell Crowe), um veterano repórter, é designado para cobrir a história. Juntamente com sua parceira Della Frye (Rachel McAdams) ele passa a investigar o caso, descobrindo uma grande conspiração política.

    E vocês? Já assistiram algum desses filmes? Comentem aí!

  • De bixete à jornalista: parte 4

    Depois de quase um mês sem posts da série “De bixete à jornalista”, cá estou eu atualizando-a. Como expliquei neste post, precisei me ausentar um pouquinho do blog por conta dos trabalhos da faculdade. Nem preciso dizer que estava morrendo de saudades, né?
    Com o tempo apertado, a série ficou para trás. Se vocês voltarem os posts, vão ver que não tem tantas publicações minhas e, sim, dos colaboradores do JDB. Hoje, graças a Deus, estou mais sossegada com relação aos trabalhos e aproveitei para atualizar o blog. 
    No último post da série (quem lembra?), contei quais livros nós tivemos que ler em todo o ano passado. Desta vez, resolvi mostrar alguns trabalhos que realizamos durante o ano. Decidi separar por disciplina, assim fica mais fácil. Let’s go!
    História do Jornalismo
    A matéria é mais teórica que prática mas, mesmo assim, tivemos um trabalho bem interessante! A ideia era falar sobre algum jornalista da região da Baixada Santista, que poderia ser escolhido pelo grupo. No caso do meu, optamos pelo Humberto Perina. 
    O trabalho poderia ser entregue em vídeo, áudio ou blog. Alguém aí chuta qual foi a opção do meu grupo? hahaha 😛
    Todo o trabalho foi colocado no blog (confira) que fizemos justamente para mostrar os resultados. Lá vocês podem conferir um pouco do que fizemos, além de, claro, conhecer quem é o jornalista e algumas curiosidades sobre ele e sua carreira. 
    Fotojornalismo
    Ao contrário da anterior, esta disciplina é bem prática. Então, temos muito material produzido por nós mesmos. Trouxe algumas fotos tiradas nas aulas ou fora delas para vocês conferirem. Algumas eram só para praticar e, outras, resultados de trabalhos e provas.
    Trabalho sobre árvores floridas
    Resultado do trabalho com o livro “Sobre Fotografia” da Susan Sontag
    Trabalho sobre cidades vistas de cima
    Oficina de Texto
    Os trabalhos dessa matéria eram mais textos jornalísticos que fazíamos na aula e já entregávamos no mesmo dia. Geralmente, o professor era o entrevistado e nós tínhamos que colher as informações do fato. Algumas vezes, fizemos pautas nas ruas. Lembro que uma delas foi sobre a demora dos ônibus e, outra, sobre a venda de revistas de fofoca na última semana da novela “Avenida Brasil”.
    Teoria da Comunicação
    A matéria é bem teórica, então nada de trabalhos… Só provas 🙁
    Humanidades
    Um dos trabalhos que fizemos nessa disciplina foi na época das eleições! Cada grupo ficou com um candidato e tínhamos que entrevistá-lo e perguntar suas propostas e coisas do tipo.
    Cultura Brasileira
    A matéria tinha vários trabalhos legais. Um deles era o carômetro, uma foto com tema que a professora passava. No primeiro semestre, tiramos uma foto às antigas (confira). No segundo, sobre tribos urbanas e meu grupo ficou com os plocs (confira).
    Introdução ao Jornalismo
    Que eu me lembre, não tivemos nenhum trabalho prático na matéria… Isso é, lemos muito, mas a disciplina era mais focada na parte teórica, mesmo. (coleguinhas de sala, se lembrarem de algum trabalho, me digam! hahaha)
    Informática Aplicada
    Fazíamos várias páginas de jornais nas aulas, mas nenhum trabalho fora delas. Então, nada nessa também 🙁
    Estudos da Linguagem
    Tirando os trabalhos onde tínhamos que procurar erros em jornais e coisas do tipo, tivemos dois que curti bastante! O primeiro, a entrega de um conto escrito por nós. O segundo, uma crônica. Na época, levei um conto que já estava no blog (este aqui). A crônica eu escrevi especialmente para o trabalho e vocês podem conferi-la neste link.
    Núcleo de Pesquisa
    Fizemos um projeto bem interessante ao longo do ano. Ele se baseava no tema “Jornalismo e Tecnologia” e cada grupo tinha que escolher um enfoque para o trabalho. No caso do meu grupo, escolhemos falar sobre os prós e contras da edição na TV. No final, tivemos que montar nossa própria página. O resultado ficou bem legal!
    Como já estou no terceiro semestre e cheeee(…)ia de coisas novas para contar, este será o penúltimo post sobre o ano de 2012. No próximo, vou falar sobre os Jogos da Unisanta, um evento esportivo que acontece todos os anos na Universidade. Nesse evento, os alunos de Jornalismo podem participar da cobertura pelo jornal impresso, pela assessoria, pela TV ou pelo rádio. Ah, e claro… No ano passado, também participei da cobertura das eleições pela faculdade. Vale a pena contar como foi a experiência, né?
    Agora quero saber de vocês: o que acharam do post? Comenta aí! E não deixem de conferir a próxima parte, viu? <3