Tag: vida

  • Viva seus sonhos

    Eu sempre fui muito sonhadora e, acredite, essa é uma das minhas características mais fortes. Desde pequena, quando nem conhecia todos os significados da palavra “sonhar”, eu já tinha vários desejos diferentes. Queria ser cantora, queria ser dançarina. Queria estar em um palco, cantando para uma multidão que cantava junto comigo. Queria estar passeando pelo Canadá ou por Londres… Queria muito, e queria com uma intensidade incrível.
    Óbvio que, com o tempo, os sonhos mudaram. Alguns se perderam no caminho – como cantar, que é algo que amo mas sei que não faço bem. Outros ainda estão na minha wishlist da vida. É aquela vontade louca de querer tudo, não poder ter mas, lá no fundo, saber que pode acontecer. Sonhar nos dá a oportunidade de querer sempre mais. De correr atrás do que desejamos. Sonhar abre portas. Dá oportunidades… E, acima de tudo, alimenta a mente, a alma e o coração.
    Porém, sei que muitos sonhos parecem impossíveis. Mas é isso que nos torna diferentes: acreditar. Quando temos fé e confiamos em nós mesmos, conseguimos chegar onde queremos. Basta ter fé, ter persistência e querer.
    E não tenha medo de correr atrás. Queira mais e queira sempre. Não se sinta ambicioso por ter tantos sonhos. Por querer tanto. Como dizem por aí: nada é errado se te faz feliz. Se ter um sapato caro, se viajar para o Japão ou se ganhar um novo computador vai te trazer essa felicidade, não se sinta mal por desejá-los. Cada um tem seus próprios sonhos, sua própria maneira de ser feliz.
    Apenas lembre-se de viver com os pés no chão. Sonhar é tudo de bom… Mas viver somente em suas ilusões não vai trazer seus desejos até você. Sonhe. Imagine. Deseje.  Só não viva em seus sonhos. Viva seus sonhos. E continue sempre sonhando… Não deixe nada tirar isso de você. Sonhar nos faz lembrar que o mundo ainda pode ser um lugar melhor. Que a vida é linda e que há outros caminhos para percorrer. Sonhar é ter, nem que seja lá no fundo, aquele lado criança. Não permita que ele morra. Tenha-o sempre consigo… Ele, a magia e os sonhos. Sempre!
  • Desabafo: eu, eu mesma… E eu de novo

    Antes de tudo, quero me desculpar pelo conteúdo do texto. Vocês não são culpados da minha mudança de humor… E confesso que ando abusando-os demais com meus problemas. Mas é como eu sempre digo: considero-os meus amigos. Meus confidentes. E é no blog que eu falo sobre tudo… Principalmente sobre mim.
    Ultimamente ando me sentindo estranha. Pensativa demais. Minhas mudanças de humor estão me sufocando e quase não consigo respirar com elas. Um dia, estou forte. Outro pareço um bebê chorão. Às vezes mal posso me olhar no espelho. Minha auto estima não anda tão alta assim. E quer saber? Essa variação me sufoca, também.
    Nunca fui a pessoa mais confiante do mundo. Em nada. Às vezes aparento ser forte só para não magoar quem amo. E acabo magoando a mim mesma. Preciso apenas de um colo, de um ombro, para encostar a cabeça e chorar, desabafar e receber palavras de conforto, de carinho. Preciso sentir que não estou sozinha. Que não dou mais do que recebo… É tanta coisa em minha cabeça no momento que mal consigo diferenciar o bom do ruim. Ou do indiferente. É como se cada dia fosse apenas mais um dia, sem nada novo. Só a rotina e suas consequências.
    E ainda tem aquela parte da crítica. Quando ela vem de fora, posso me segurar que não me importo. Aprendi a lidar com elas desde que percebi que, mais que ninguém, eu sou a única que me conheço perfeitamente. Mas há momentos em que não preciso de ninguém para fazer um comentário maldoso. Basta me olhar no espelho, ou olhar qualquer coisa que eu faça. Odeio isso… E quer saber? Não faz bem nenhum. Principalmente porque sei que é coisa minha. É a droga da autocrítica, que fere mais que qualquer coisa.
    Tem ainda aquele lance de querer ser algo na vida. De não passar por aqui só para ocupar espaço… E aí penso: o que eu estou fazendo com meus dias? Só saio de casa para ir à faculdade. Fim de semana se resume em internet, dormir, comer e esperar a segunda-feira. Ando exausta… E não é uma exaustão física. É íntima. 
    “Ah… Droga, olha o que eu estou falando!” Eu não tenho o que reclamar da minha vida. Umas espinhas no rosto, uma barriguinha a mais e óculos não deveriam ser motivo para se colocar pra baixo. Engraçado que eu sei disso… Mas é incrível como, a cada vez que me olho no espelho, não me sinto feliz. Miro em meus próprios olhos e não enxergo mais o brilho daquela garota de 15 anos cheia de sonhos para se cumprir que fui. No passado, eu sonhei tanto. Na idade em que me encontro (18), eu já deveria ter arriscado mais. Vivido mais. Realizado meus sonhos.
    E talvez seja isso: sonho muito. Vivo pouco. Tá na hora de inverter isso aí…
  • A longa estrada

    A vida é como uma estrada… Nós vivemos num caminho longo, cheio de barreiras, buracos e pedras. Começamos a percorrê-lo a pé, sem usar qualquer calçado. Aos poucos vamos percebendo como machuca. Nossos pés ficam desgastados, cheios de feridas. E aprendemos a primeira lição: nos proteger do que dói.
    E então, chegamos às subidas. Elas são cansativas e acabam com a gente aos poucos. Tentamos evitá-la, procurar um caminho melhor, mas nada adianta: temos que passar por elas. E aprendemos a segunda lição: chegar ao topo, mesmo depois de tanto esforço, é a melhor sensação do mundo.
    De repente, o dia se vai e a escuridão aparece. Na primeira vez que ficamos no escuro, é como se a luz nunca mais fosse ressurgir. Sentimos a brisa fria, a chuva gelada e o vento bagunçar nossos sonhos. A noite é longa. E aprendemos a terceira lição: não importa o quanto demore… O sol sempre vai aparecer.
    Junto com o sol, vem mais uma chance de tentar. Saímos de um dia para entrar em um novo e ganhamos uma nova oportunidade para acertar. E aprendemos a quarta lição: mesmo que seja difícil esquecer nossas falhas, nós sempre teremos uma nova tentativa para arriscar e fazer tudo diferente.
    E por último, mas não menos importante: chega uma hora em que a estrada se torna sombria. Percebemos que percorre-la sozinhos é quase tão assustador quanto esperar a noite passar. Então, começamos a procurar alguém que faça nosso caminho valer algo. Alguém que faça a luz permanecer mesmo nas horas que ela quer se ausentar. Alguém que, segundo nosso coração, estará lá no fim do caminho junto conosco. E aprendemos a quinta e mais relevante lição: não dá para passar por esta vida sem companhia e sem amor.
  • Entrelinhas em vídeo: E se a vida fosse uma foto?

    Já pensou se a vida fosse uma foto? Calma aí, eu não digo uma única fotografia, mas várias… Não seria tudo mais simples poder cortar as partes chatas da vida e ir direto ao ponto? Como seria bom eternizar os momentos felizes e poder jogar fora os momentos tristes… Até as coisas mais comuns da sua rotina se tornariam momentos incríveis. No mínimo seria engraçado, quase tão legal quanto ter super poderes. 
    Mas, pensando bem, você é responsável pelos momentos que você tem. E eles são consequências das suas escolhas. E não seria jogando os momentos ruins fora que isso mudaria. Tudo depende da onde você coloca o seu foco. Claro que não existem garantias ou fórmulas pra que tudo funcione. 
    Então como saber qual o caminho certo a seguir? Na realidade, isso eu não sei. O jeito é arriscar, confiar na nossa intuição e talvez até contar com a sorte. Acho que essa é a grande brincadeira da vida. E se por um acaso você se sentir perdido, lembre-se que você não está sozinho nessa. Basta olhar para os lados. Uma coisa é certa: o tempo passa e quando você estiver folheando o seu velho álbum de fotos é que você vai saber quais os momentos que realmente valeram a pena. 
    E aí, como vai ser a foto do dia de hoje?

    Sobre o autor do vídeo:
    Gustavo Horn é dono o canal GusHorn no Youtube, onde posta seus vídeos, curtas e vlogs. Ele também desenha, filma e cria. 
    Conheçam mais sobre o trabalho dele: Youtube | Fanpage no Facebook | Twitter | Blog.
    E vocês? Curtiram o post? Conta pra gente!
  • Você conhece o curta-metragem Signs?

    Em uma das minhas conversas com uma amiga, ela me enviou um link do Youtube para que eu escutasse uma música do Rosa de Saron. Comecei a assistir o vídeo e fiquei apaixonada pelas imagens que foram usadas. Dei uma lida rápida na descrição e descobri que elas pertenciam a um curta-metragem chamado Signs. Eu, curiosa como sou, resolvi assisti-lo. E me apaixonei!
    Signs é um curta-metragem dirigido pelo australiano Patrick Hughes e criado especialmente para o Schweppes Online Festival de 2009. O curta mostra a vida de Jason, um rapaz que vive sozinho e infeliz. Em um dia de trabalho, conhece Stacey, a garota que trabalha no prédio ao lado, e os dois começam a se comunicar apenas por papéis.
    A criação de Hughes fala sobre conquista, perda, paixão, distância, medo, insegurança e formas de comunicação. Além disso, nos mostra como é possível nos apaixonar por pessoas que nunca conversamos de verdade, algo que, com a internet, acaba acontecendo bastante. E o final ainda é super fofo! Ficou curioso? Então dá o play aí!

    E vocês? Já conheciam o curta? Gostaram? Conta pra gente!
  • Uma caixinha de surpresas

    Cada pessoa leva consigo uma história, um mistério. Nem sempre eles são revelados e, a cada vez que tentamos, nos afundamos mais e mais nesse desafio. Tentar desvendar alguém é como abrir um presente que foi embrulhado com muito capricho – e vários papéis: a gente demora para chegar ao final (ao que, cá entre nós, é o que interessa), corremos o risco de esperar demais – e sofrer uma decepção – e, só para fechar com chave de ouro, o que nos aguarda no final do embrulho ainda pode mudar nossa vida. De qualquer ponto de vista que se olhe.
    Se tentar entender a mente de alguém é difícil, imagine o coração. Ele é a parte do corpo que mais sofre. Não fisicamente. As mágoas se juntam ali no peito, e por mais que a razão grite o caminho certo para continuar, elas insistem em guiar nossas atitudes. As vezes dá certo. Outras, não.
    Ainda há a parte do enigma que tentamos desvendar por nós mesmos. Engraçado essa estranha mania de querer juntar os fatos, não é? Achamos que tudo o que fazem é por alguma razão. Nem sempre. A gente tem essa vontade de querer chegar ao fim do mistério, de saber os motivos por trás das ações… E nos esquecemos que os sentimentos não se baseiam apenas em amor e ódio. Há outros. Vários outros.
    E tanto devaneio, no final, só serve para concluir uma coisa: querendo ou não, nós não somos detetives para desvendar o interior do outro. Cada pessoa é uma caixinha de surpresas e leva consigo um mistério que nem a Agatha Christie poderia escrever – e descobrir. Cada coração é um mundo novo, cheio de prazeres, descobertas e decepções. Não cabe a nós querer dar fim ao caso. Afinal, nós não somos capazes nem de nos entender. Quem dirá (entender) os outros?
  • Peças pelo caminho

    Ao longo da vida, nós vamos juntando peças. Por cada caminho que passamos, descobrimos novas, sempre espalhadas por aí e em locais onde nunca imaginaríamos encontrá-las. Algumas de nada servem e as deixamos para trás. Outras sabemos que, no futuro, vamos precisar para montar o grande quebra-cabeça que é a vida.
    As melhores peças nós encontramos por acaso ou até por surpresa. Elas sempre aparecem na hora em que mais precisamos ou até em momentos onde achamos não encontrá-las mais. Algumas nos surpreendem e mostram ser algo bem diferente do que parecem ser. Elas sempre tem dois lados… E nós nunca descobrimos os dois ao mesmo tempo. Cada um de uma vez. Aos poucos.
    Essas “peças”, para nós, têm outro nome. Amigos. A cada dia, a cada etapa e a cada caminho, encontramos alguns. Nem todos chegam da forma convencional. E sempre são esses que permanecem mais, que lá no fim vão ter um espaço guardado na montagem final do quebra-cabeça. Desse longo quebra-cabeça que é a vida…
  • Alguém (im)perfeito para mim

    Eu acredito no amor verdadeiro. Acredito na paixão intensa. Acredito, também, que o destino sempre dá um empurrãozinho quando precisamos. E que, quando existe um sentimento forte, nenhuma pedra no caminho merece ser considerada um obstáculo. É só chutá-la para o lado e seguir em frente.
    Mesmo assim, não acredito no príncipe encantado. Na verdade, contos de fadas foram feitos por alguém que, enquanto idealizava uma história de amor perfeita, criou um filme ou escreveu um livro. Histórias assim não são reais. Exceto no cinema – e na mente de alguns.
    Então, quando me perguntam sobre o cara perfeito para mim, sempre respondo que não sei. O destino vai me mostrar isso. E sabe por quê? Porque não adianta imaginar como seria o namorado dos meus sonhos. Ele sempre iria ter um defeito para atrapalhar tudo.
    E é aí que está: defeitos. Ninguém é perfeito (já disse isso?), assim como ninguém está livre de errar. Não dá para montar o namorado ideal, com defeitos que podemos aceitar e qualidades que não temos e que ele precisa ter. “Montar” alguém perfeito é fácil. Assim como desistir dele quando percebemos que o príncipe encantado é, na verdade, só o par da Cinderela.
    O garoto que roubou seu coração nunca vai ser o mesmo dos seus sonhos. Aliás, esqueça o segundo. Ele vai te deixar cega e, sem perceber, o garoto real vai se tornar o dos seus sonhos. Mas será tudo mentira.
    Aquele menino que roubou seu coração vai ter outras amigas. Ele não vai deixar de jogar futebol com os garotos para te acompanhar às compras. Ele não vai parar sua rua com uma serenata. Ele não vai segurar sua mão 24 horas por dia. Vai chegar um momento em que ele vai pedir que você se cale só para não enjoar da sua voz. Ele vai te chamar de gostosa. Vai contar seus defeitos para o melhor amigo dele. Vai te elogiar, mas também vai te criticar. Depois da briga, cada um vai para o seu quarto, bravo com o outro. Vocês não vão se reconciliar como nos filmes, com um beijo quente ou uma noite especial. Filmes são filmes. Nós vivemos no mundo aqui fora. No real.
    É por isso que deixo o destino me surpreender. Ele vai trazer o garoto imperfeito para mim, cheio de defeitos que não suporto. Vou me irritar com suas manias e ele vai rir das minhas. Nós não vamos precisar de momentos perfeitos. Todos vão virar lembranças eternas pelo simples fatos de existirem. E ele vai ser perfeito para mim, vai me completar. Não porque ele é o garoto dos meus sonhos. Mas sim porque ele é o garoto que me faz rir com suas besteiras, me faz sentir uma criança e me traz felicidade. Isso basta.
    Continuo acreditando no amor, na paixão, nos momentos que se eternizam por serem, na medida do possível, perfeitos. Tudo na medida para ser especial. E durar para sempre… Seja lá quanto o sempre durar.
  • O respeito na prática versus o respeito na teoria

    Todo mundo vive exigindo respeito. São tantas frases poéticas no Facebook e Twitter que, na teoria, respeito é algo que todo mundo tem. Pena que não é bem assim.
    Nós somos seres humanos, temos nossos preconceitos, nossos erros e nossos gostos. Também somos diferentes, com personalidades variadas e jeitos de mostrar sentimentos de formas distintas. É claro que ninguém precisa gostar de tudo, muito menos escutar uma música que não faz seu estilo. Mas e o respeito pelo outro, onde fica?
    Esses dias, entre os posts que ficam na inicial do Facebook, alguém dos meus amigos compartilharam uma tirinha que me inspirou a escrever aqui (veja). A frase me fez pensar bastante sobre o que nós (sim, eu me incluo nisso) fazemos: criticamos pessoas que não conhecemos e que, assim como a gente, só querem ter seu lugar ao sol, fazer a diferença com o que sabem. No fundo, não somos tão diferentes. Então, pra que desrespeitar se, afinal, essa é a última coisa que queremos para nós?
    Ninguém é obrigado a gostar de Luan Santana, curtir as músicas do Justin Bieber ou assistir Rebeldes. Os três entraram na mídia sem saber se dariam certo e, por sorte (e muita divulgação dos fãs e da imprensa) chegaram onde estão. Agradando ou não, hoje eles têm milhares de pessoas que os seguem e se inspiram. Ou vai me dizer que você não tem nenhum ídolo?
    Eu não curto a Manu Gavassi mas isso não me torna superior. Aliás, ninguém é superior a ninguém. Cultura é algo que se adquire dependentemente da sua experiência de vida. E amar Beatles não significa ser melhor que seu amigo que ama Mc Catra. Cada um tem sua opinião sobre o que gosta, e se isso o torna feliz, se as músicas falam por si ou transmitem algo bom, é o que importa.
    É fácil exigir respeito para si. É fácil compartilhar frases no Face pedindo respeito. É fácil. Agora, na prática, tudo se complica. Lute pelos direitos dos homossexuais, afrodescendentes, pessoas com síndrome e violência contra humanos e animais. Tente corrigir aquilo que acha que é errado e faça isso da forma que acha melhor – seja ela via web ou via passeatas, greves e etc. Mas não se esqueça que eles não são os únicos que merecem nosso respeito.
    A única coisa que não entendo é como alguém que pede tanto respeito para os outros pode desrespeitar tantas pessoas. Respeito é respeito, ele não muda dependente de quem o recebe. Um homossexual merece o mesmo respeito que uma idosa. Uma idosa merece o mesmo respeito que um adolescente. E as “modinhas” (como são chamadas) merecem o mesmo respeito que os clássicos. 
    Então, que tal rever o que você twitta? Ao contrário do que você pensa, artistas leem o que vocês escrevem. A Demi Lovato é um exemplo real que sofreu uma grande consequência por culpa disso. Palavras machucam e quando são má usadas, podem trazer vários problemas. Se nós que somos pessoas “comuns” já somos alvos de críticas (e nos sentimos mal com elas), imaginem quem está na mídia, na frente de câmeras prontas para registrar qualquer errinho, por menor que seja.
    E isso não vale só para celebridades. Os fãs precisam de respeito, também. Se sua amiga curte Selena Gomez, mas você ama Avril Lavigne, entenda o gosto dela e a ensine a entender o seu. Ela pode ver nas músicas da Selena as soluções para os problemas que sofre, assim como você vê na voz da Avril Lavigne todos os momentos que passou. Fã é aquele que se identifica com seu ídolo. Fã é aquele que encontra a felicidade ou o ombro amigo no seu ídolo. E se isso é ser feliz para o fã, ótimo. Ninguém deve criticar, mas sim apoiar.
    Vamos respeitar as diferenças, seja elas musicalmente, culturalmente ou o que for. O mundo é cheio de diversidades, com espaço para todos encontrarem sua felicidade e terem bom uso dela. Do mesmo jeito que, um dia, você vai realizar seu sonho, Restart, Cine, Manu Gavassi, colírios, Luan Santana, Crepúsculo, Justin Bieber (entre outros) também realizaram os seus. Todos somos diferentes, isso é verdade. Mas, no fundo, só queremos ser felizes fazendo o que amamos. 
  • Inspire-se: Stay Strong, o documentário sobre a vida da Demi Lovato

    Neste dia 06 de março, a MTV americana estreou o documentário Stay Strong, onde Demi Lovato abriu todo o seu coração e contou sobre suas dificuldades e problemas para o mundo. Depois de exatamente uma semana, consegui um tempo especial para – finalmente – assistir ao tão esperado documentário. E não é que me surpreendi?
    Além de mostrar sua rotina antes e após os shows, Demi ainda fez declarações sobre o período em que esteve na rehab e seus problemas com transtornos alimentares, automutilação e bipolaridade. Os vídeos são realmente emocionantes e por ficar tão sensibilizada com a história da cantora e atriz, resolvi trazer para o #JDB. Vocês podem conferir o trailler e, abaixo, o link para o conteúdo completo. Quem vem comigo se emocionar com a história da Demi?

    Demi Lovato é um exemplo de superação e força. Quem passa pelo mesmo que ela, sabe como é difícil viver se criticando. Então, para você que tem ou conhece alguém que passa por esses mesmos problemas, procure ajuda. Faça como a garota e assuma que tem uma doença. Esse é o primeiro passo para se recuperar.
    E vocês? Curtiram o documentário assim como eu? Conta pra gente!