Author: juliananevesd

  • O corpo dela não é seu

    O corpo dela não é seu. Nem de ninguém mais. Isso mesmo: é dela. Ela resolve o que fazer com seu cabelo, sua barriga e qualquer outra parte. Nem você, nem eles, nem eu temos poder sobre o corpo dela. Fácil na teoria, difícil na prática.

    Quantas vezes você já julgou alguém por usar um short curto? Ou, sendo mais razoável: quantas vezes você já se perguntou por que aquela menina, simplesmente, não fazia uma dieta para emagrecer? Por que a garota não parava de usar uma estampa tão fora de moda?

    Nós temos mania de se apodar do outro. De achar que ele nos pertence, mesmo que seu rosto, suas curvas e seu sorriso nunca tenham feito parte do nosso dia-a-dia. Achamos que o mundo inteiro precisa ser do nosso jeito. Ou se encaixa nos nossos padrões ou é ruim, errado. Quem disse?

    Quando nossas opiniões afetam a vida de outras pessoas, devemos parar e refletir o que estamos fazendo. Ser contra a descriminalização do aborto, à igualdade entre homens e mulheres, continuar achando que a culpa é da vítima, não do agressor, e puni-la por usar um vestido “curto” ou estar sozinha à noite em algum lugar, é algo que deveria ficar aí: dentro de você. Lembra uma vez que te disseram na escola que todos nós temos preconceitos? Ninguém é livre de julgar. A diferença é o que você faz com sua opinião.

    E daí se a mina abortou ou tem direito de abortar? E daí se ela pega outra garota? E daí se ela está acima do padrão de beleza e se acha maravilhosa? E daí se ela quer curtir a vida, seja pegando dez na mesma noite ou guardando-se para o cara que ela escolheu viver suas aventuras?

    Enquanto a gente colocar nossa opinião como bem maior, nunca vamos avançar. Ninguém te obriga a ser gay se você não for. Você pode continuar sendo uma hétero feliz e deixar um homo ser, também. Quem ele beija ou com quem ele transa não faz dele um ser inferior, nem digno de agressões (físicas ou verbais). O que deveria valer nesse julgamento é nosso caráter, como tratamos as outras pessoas e o que fazemos aos outros.

    Se você é contra o aborto, tudo bem. É contra usar vestido curto, tudo bem. Não quer sair com vários caras, tudo bem, também. Apenas não aborte, não vista essas roupas e não saia com todos que aparecer. Você tem direito de ter sua opinião. O que não vale é me obrigar a pensar da mesma forma.

    Mulheres sofrem todos os dias sendo vítimas de estupro, assédio no transportes, gravidez indesejada, julgadas como ser inferior e censura de ser ela mesma, de se entender. Nós temos que seguir um padrão que nem sabemos por que existe. Não temos autonomia do nosso próprio corpo. Não temos livre escolha de quem vai tocar nossos lábios, nossas pernas, nossos seios. Não temos direito de escolha. “Fez, pagou”, é o que dizem. Criminalizam-nos por ter uma vagina ao invés de um pênis. E ainda querem nos punir por querer mudanças.

    Não estou aqui para impor o que eu acho – até porque acabei de dizer que ninguém deve fazer isso. Escrevi este texto porque acho importante, acima de tudo, que a gente saiba respeitar o próximo, deixá-lo livre para fazer o que quiser com o que tem, e não culpá-lo por isso. Cada um é feliz da sua forma e cada um precisa de um espaço no mínimo agradável para isso. Precisamos ter nossa opinião e não deixar que ela afete o próximo. Só queremos ter escolha. E poder sobre o que somos, queremos e esperamos do mundo. É pedir demais?

    Infelizmente, às vezes parece que sim.

  • Por que eu não me apaixonaria por você?

    A vida é tão engraçada. A gente acha que tá tudo bem até aparecer uma pessoa que vira as coisas de cabeça pra baixo. E isso não é ruim. Às vezes nós estamos vivendo do lado avesso e é preciso alguém para nos colocar na direção certa.

    Você apareceu nesse momento. Eu jurava que estava tudo certo. Foi preciso você vir para me mostrar que eu poderia ser ainda mais completa. Já tinha aprendido a não depender do amor, a sorrir além dele. O único amor por aqui tinha nada a ver com o que você me apresentou. Era tão novo que, no início, juro que senti medo de me jogar. Mas me joguei. São essas surpresas que tornam tudo melhor.

    A gente deixou que nosso sentimento ficasse ainda mais intenso. Tudo se tornou mais fácil, mais natural, ao seu lado. Ainda bem. O gostoso do amor é isso: não tentar ser outra pessoa, ser você. Não ter vergonha de usar aquela sua blusa favorita só porque é velhinha. Ou até se importar menos em usar a camisa xadrez dele. Trocar o salto por um tênis naqueles dias que você só quer se sentir confortável – e saber que não só você se achará linda, ele também.

    Mesmo não sendo possível viver um romance de filme todos os dias, a gente sabe que o amor só cresce. Nem sempre dá para conhecer uma praia legal ou receber um buquê de flores com cartão. Mas cada pequeno segundo do dia-a-dia torna uma delícia se apaixonar. E cada vez mais.

    Você faz de tudo para me ver bem. Arranca um sorriso meu até quando quero chorar. Naqueles dias de TPM, me oferece chocolate e seu ombro para reclamar da vida. Aceita até que eu reclame de você. Briga comigo quando eu quero desistir do que gosto – e não deixa que eu faça essa besteira. Me ajuda em meus planos e até sonha comigo. Me dá sua mão naqueles momentos quando sinto que vou cair (às vezes, literalmente). Não deixa passar um dia sem dizer que me ama. Cuida do meu corpo com carinho, como se fosse um diamante a zelar. Do meu coração, com cuidado, como se pudesse quebrar a qualquer momento. Você aceita que eu seja eu mesma, sem me limitar. E até ama tudo isso (por mais estranho que possa ser).

    Nós somos incríveis quando estamos juntos. Sua boca se encaixa perfeitamente na minha e posso sentir seu coração bater forte a cada vez que elas se juntam. Já se passou tanto tempo, mas as borboletas ainda dançam em meu estômago sempre que você está por perto. Talvez a paixão não tenha ido embora. Que fique por muito tempo.

    Como eu não me apaixonaria por você, quando a gente se completa tão bem? Seria impossível não acontecer. Quando penso na vida, não me imagino com outra pessoa. Não que eu seja sua dependente, mas seria difícil me acostumar a não tê-lo em meus dias. O vazio que se completou – e eu nem sabia existir até você chegar – voltaria. E seria difícil lidar com ele.

    A menina de um ano atrás mudou muito. E sei que você, também. Aprendemos coisas novas juntos. Aí que tá a graça da vida. Gosto de lembrar do começo, quando éramos dois bobos apaixonados sem ideia do que iria acontecer. E é gostoso saber que, mesmo não sabendo ainda, eu tenho uma ideia melhor do futuro.

    Não sei o que está por vir. Mas se for com você, tudo bem. Que venha.

  • Saga ruiva: Majirel 7.4, minha tinta favorita do momento!

    Tinta ruiva Majirel 7.4

    E aí que eu mudei de tinta há três meses e só agora apareci no blog para mostrá-la e continuar minha saga ruiva. Calma, calma! Eu explico: quis deixar esse tempinho para ter uma opinião formada sobre a cor, saber se ela iria desbotar muito, etc. E agora venho contar a vocês que descobri minha tinta favorita da vida: a Majirel 7.4.

    Eu conhecia essa tinta apenas por nome, já que várias ruivinhas por aí usam e adoram. Queria muito testar mas nunca a encontrava. Até que achei a marca em uma loja de cosméticos de São Vicente e precisei comprar! Então, foi só amor, tanto amor, que fiz um post mega especial, cheio de fotos para mostrar essa beleza a vocês <3 Espero que gostem e se apaixonem junto comigo.

    A tinta ruiva do momento: Majirel 7.4

    Tinta ruiva Majirel 7.4

    Tinta ruiva Majirel 7.4

    Tinta ruiva Majirel 7.4

    Tinta ruiva Majirel 7.4

    A tinta não ressecou meu cabelo após a aplicação e deixou uma cor muito linda. Ela fica quase um “ruivo natural” e não é um laranja exagerado. Outra coisa que gostei foi das variações da cor dependendo da luz. No sol, por exemplo, puxa um pouco mais para o laranjinha. Já em ambientes fechados, ainda de dia, fica um cobre não muito chamativo. À noite, dependendo da luz, puxa para um castanho/cobre. Ah, e em mim ela não está desbotando muito, com exceção da raiz que está difícil pegar a cor. Acho que meu cabelinho está se acostumando ao cobre. Muito amor, gente!

    A tinta custou em torno de R$26 na Make Cosméticos de São Vicente. A água oxigenada que usei, tanto a de 30 vol (comprimento) quanto a de 40 vol (raiz), são da marca Acquaflora. Eu me dei super bem com ela, pois não arde, não resseca os fios, não coça e não tem cheiro ruim. Além disso, custa bem menos que outras marcas mais “conhecidas”. Acho que encontrei meu kit ruivo favorito! (foda está achar a tinta por aqui haha)

    E vocês? Curtiram a tinta? O que acharam do post? Comentem aí! E não se esqueçam de enviar perguntas sobre o ruivo. Quero montar um post só com as dúvidas que recebo. Espero sua participação! <3

  • Testei: máscara Power Volume Ful, da Vivai

    Máscara Power Volume Ful da Vivai

    Se tem algo que eu adoro é produto bom e barato. Fico super feliz quando descubro cosméticos que são acessíveis e cumprem bem o que prometem. Sempre que isso acontece, corro para contar a novidade pra vocês. Desta vez não foi diferente!

    Vocês sabem que meu delineador favorito da vida custa cinco reais e é da marca Vivai, né? (se não, já falei dele aqui no blog). Depois dessa ótima impressão da marca, resolvi testar outros produtos. Essa máscara de cílios Power Volume Ful foi um deles! Ela custou em torno de dez reais e dá um banho em muitas outras mais caras, viu?

    O meu rímel da Maybelline, o Colossal, tinha acabado e o preço estava bem salgadinho na época (em torno de trinta reais, sendo que comprei por menos de vinte). Estava no caixa para pagar minhas comprinhas em uma loja e vi algumas máscaras da Vivai por oito reais. Como estava sem o cosmético, que não vivo sem, resolvi levar. Primeiro porque precisava e, segundo, porque queria muito testar outro produto da Vivai!

    Resenha: máscara Power Volume Ful da Vivai

    Máscara Power Volume Ful da Vivai

    Confesso que superou minhas expectativas. Eu dei nada pela máscara Power Volume Ful e ela me surpreendeu! Por oito reais, ela cumpre bem seu papel: cílios curvados e longos. O único problema da máscara é que ela é bem ralinha, então você precisa ter cuidado, principalmente ao usá-la nos cílios inferiores.

    O aplicador é molinho, mas nada que atrapalhe. Outra coisa que curti bastante foi o cheiro da máscara: ele é suave e bem gostoso, nem parece de rímel! haha. Ah, também gostei de outro ponto: ela não deixa nossos cílios grudados, sabem? Fica uma aparência mais natural.

    A duração da Power Volume Ful não é das melhores, mas não é algo que me incomode tanto. Só de não deixar meus cílios duros, já fiquei feliz, haha. Além disso, ela é bem fácil de remover e não borra tanto, ótimo pra quem odeia perder muito tempo tirando maquiagem – ou acordar igual um panda, haha.

    Máscara Power Volume Ful da Vivai

    Logo na primeira camada ela já dá uma alongada nos cílios. Para ficar legal, indico passar duas ou mais. Pra mim, umas três já é suficiente, porque não gosto de deixar os cílios tão grandes – eles ficam batendo nos óculos, haha. E vale ressaltar que a aparência é bem natural, sem aquele acúmulo de produto que entrega que usamos algo. Adoro isso <3

    Power Volume Ful x Colossal

    A Colossal é minha máscara favorita do momento, mas achei essa Power Volume Ful da Vivai bem parecida. As duas alongam bastante, a diferença é que, pra mim, o rímel da Maybelline dá mais volume. Mas quem não pode pagar muito em maquiagem, a Power Volume Ful cumpre bem seu papel. É sempre bom ter uma alternativa, né? Fica aí a indicação!

    Agora quero saber de vocês: curtiram o post? Já conheciam esse produto? Comentem aí!

  • De bixete à jornalista: parte 6

    Comecei a série ‘De bixete à jornalista‘ para explicar como é o curso de Jornalismo, contar minhas experiências na faculdade e dividir com vocês um pouco dessa minha rotina nada fácil. Por conta dela, os posts ficaram mega atrasados e eu fiquei sem contar um ano inteirinho do curso aqui no blog. Antes de tudo, peço desculpas! E já fica o aviso pra quem escolher essa profissão: tempo livre é algo bem difícil! haha. Acostumem-se 😛

    Brincadeiras a parte, cá estou eu para contar todo meu ano de 2014. Tive muitas novidades no quesito conteúdo e a quantidade de aulas práticas aumentou. Foi bem corrido, mas a gente acostuma, né? Até porque correria na vida do jornalista é algo super comum. Já nem me incomoda mais, haha.

     

    • O TERCEIRO ANO

    No último post eu contei para vocês como foi o terceiro e quarto semestres da faculdade. A gente tinha uma média boa de aulas práticas e teóricas. No terceiro ano é bem diferente, pois começamos a ter aulas mais trabalhosas de laboratório. Antes apenas alimentávamos veículos impressos. Desta vez temos televisão e rádio. Ou seja: nada de fazer matéria pela internet rs.

    Assim como fiz anteriormente, vou dividir o ano em disciplinas e explicá-las um pouquinho para vocês. Mais fácil, né?

    RADIOJORNALISMO: Essa disciplina teve início no segundo ano, mas continua no terceiro com mais trabalhos práticos. Como o próprio nome diz, se trata de Jornalismo voltado ao rádio. Tivemos mais produção de conteúdo que no ano anterior. Tínhamos notas, boletins e programas de rádio para montar. O legal é que descobri uma área que, até então, nunca tinha me interessado. O bom das aulas laboratoriais é isso, né? A gente experimenta de tudo! Fizemos diversos trabalhos de rádio e um deles foi um programa sobre a semana de comunicação da universidade, que eu apresentei junto com uma amiga. Esperando que minhas colegas de grupo não me matem, cá está ele:

    ÉTICA NO JORNALISMO: Uma aula bem teórica sobre ética na profissão. Era mais ligada a leis que envolvem a imprensa, de imagem e coisas do tipo.

    TELEJORNALISMO: E começou a prática! No terceiro ano, as aulas de TV são baseadas em produção de matérias. Ou seja: a gente saía no campus da universidade com nossas pautas para produzir reportagens. Tínhamos um tempo de mais ou menos três semanas para terminar. No processo, precisávamos marcar entrevistas, gravar e editar. Depois tinha a apresentação do jornal, que era gravado em um dia e apresentado só para a sala na semana seguinte.

    Foram quatro matérias produzidas no ano. A primeira pauta foi sobre o barulho ao redor da faculdade. Nós aproveitamos um bloco de carnaval para abordar o assunto. Falamos com moradores e alunos, também. Nesta eu fiquei de repórter e foi uma experiência super nova. Logo de primeira, já peguei algo tão “agitado”. Minhas amigas, que estavam no grupo, foram pra rua comigo e a presença delas foi essencial.

    A segunda eu fiquei na parte de produção. Ou seja: procurei quem iria falar, fui com o repórter nas matérias para ajudá-lo com cenário, posicionamento, etc. O assunto foi a adaptação da universidade para alunos com deficiência visual.

    Nossa terceira matéria foi pegando o gancho das eleições. Falamos sobre jovens eleitores, que não queriam votar naquele ano. Desta vez fiquei como editora de texto. Ou seja: ajudei no que o repórter iria gravar e também fiquei ao lado do editor de vídeo, que já é da faculdade, dizendo a ordem que eu queria colocar as pessoas e informação.

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    Sobre terça-feira #telejornalismo #jornaldafaac #quemdiriaqueeugostariadetv #fatimabernadesquesecuide #encontrocomjulianaduarte #jornaldatribunaquemeaguarde #jornalnacionaltochegando #sqn #maetonatv #pareidehashtagPosted by Juliana Duarte on Quarta, 1 de outubro de 2014

    Neste bimestre eu fiz algo que nunca me imaginei fazer: apresentei o telejornal! Sim, euzinha, com essa voz de criança, fui apresentadora! haha. Foi uma experiência ótima e diferente. O legal é que aprendi bastante, tive várias dicas da professora e o resultado ficou melhor que imaginei. Nunca me imaginei na televisão, então foi uma surpresa pra mim. Mas, como eu disse: a faculdade é o lugar para experimentar. Por isso vocês precisam fazer tudo que tiver. Só assim pra saber o que gosta e o que não gosta!

    Por fim, fui repórter de novo. Desta vez nós falamos sobre o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de um amigo, o Rafe Aguiar, que é dono da fanpage Jornalismo da Depressão. Ele fez uma série de podcasts sobre nossa área. Quem quiser conferir o resultado, que ganhou o nome de Papo de Editor, é só clicar neste link. Dá para entender melhor as áreas do Jornalismo, como revista, jornal, rádio, assessoria de imprensa, jornalismo digital e TV.

    ESTUDOS DA LINGUAGEM: Basicamente, o “Língua Portuguesa” que temos na escola. Nesta disciplina, aprendemos gramática, tipos de texto e coisas do gênero. No ano passado a gente viu assuntos mais ligados ao Jornalismo, como crônicas, textos de revista, Jornalismo literário, etc. Inclusive, este texto é um trabalho da disciplina! haha.

    LABORATÓRIO DE TEXTO: No ano passado, essa disciplina foi voltada para revista (quem aqui ficou feliz-barra-ansiosa-barra-pulando?). Finalmente chegamos ao meu tipo de mídia favorito! Boa parte da matéria era produção de conteúdo. Nós tivemos que criar três revistas: a primeira foi sobre comunicação, a segunda sobre idosos e a terceira deveria ser inspirada em alguma revista do mercado. Meu grupo e eu escolhemos a TPM e colocamos como tema “Fora do Padrão”. Focamos em mulheres da Baixada que são diferentes por algum motivo. O resultado ficou bem legal! Olhem só:

    • Revista Communicare
    • Revista AQUELA (há uma página sem título por problema na hora de salvar, rs)

     

    PLANEJAMENTO VISUAL: Aula sobre diagramação da revista. Aqui a gente criava o modelo da nossa publicação, basicamente. Era uma aula bem prática.

    PLANEJAMENTO DE PROJETOS EM COMUNICAÇÃO: Ou seja, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)! haha. Nesta aula, o professor deu dicas e falou o que podemos fazer ou não. Além disso, levou ex-alunos pra contar suas experiências. Foi nosso primeiro contato com o tão temido TCC. Não começamos a produzi-lo e sim a conhecer o que é o projeto, quais meios podemos usar, etc. Só no final do ano que apresentamos uma proposta de tema.

    COMUNICAÇÃO INTEGRADA: Uma aula diferente dos outros anos, com foco em outra área do Jornalismo: a assessoria de imprensa. Pra quem não conhece, assessoria de imprensa é, segundo o site Estúdio de Comunicação, “é uma atividade dentro da Comunicação Empresarial cujo objetivo é o fortalecimento da imagem de uma marca, produto ou empresa por meio da imprensa. O assessor de imprensa trabalha para que as notícias de seu cliente apareçam na mídia e com isso ele ganhe mais visibilidade junto aos seus públicos-alvos”.

    Pra quem não sabe, meu primeiro estágio foi nessa área e aprendi bastante sobre o Jornalismo. Acho que todo estudante do curso deveria ficar um tempo nesse campo, pois você entende a dificuldade de pegar uma resposta, de fazer um conteúdo e de divulgar uma imagem boa do local que você representa.

    CRÍTICA À MÍDIA: Essa era uma de minhas matérias favoritas, pois sempre terminava em discussões (no bom sentido) e reflexões. O professor trazia várias atualidades pra conversar em sala, além de explicar mais como funciona nossa profissão. Era tão legal que nem consigo colocar em palavras <3

    Ufa! Meu terceiro ano foi bem produtivo e acho que consegui me sair bem. Minha sala, que era da manhã, precisou se juntar ao pessoal da noite por normas da faculdade. O legal é que conheci bastante gente nova e tive momentos muito divertidos no campus. Pra mim foi um dos anos mais legais na faculdade, em que eu mais mudei, em todos os sentidos. Vou guardar com muito carinho todas as lembranças.

    Agora, em 2015, estou no sétimo e penúltimo semestre do curso. Ou seja: meu grupo e eu começamos os preparativos para o TCC, por isso ando tão sumida do blog. A correria é grande, pois temos apenas alguns meses para terminá-lo e as aulas não param. Já decidimos tema e veículo que vamos abordá-lo desde o ano passado, mas conto melhor pra vocês no próximo post, ok? 😉

    E aí? Curtiram esta postagem? O que acharam do meu terceiro ano? Comentem aí! E não se esqueçam de deixar suas dúvidas sobre o curso também. Se tiver bastante, respondo todas em um post especial. Prometo <3

  • Quais lugares visitar na Baixada Santista?

    Quais lugares visitar na Baixada Santista?

    Uma das coisas mais legais de se fazer na vida é viajar. Eu, por exemplo, tenho uma vontade imensa de conhecer cada parte do mundo. E isso inclui o Brasil também, tá? Nosso país tem lugares maravilhosos que, se Deus quiser, um dia ainda vou conhecer.

    Enquanto esse dia não chega, vou explorando aos poucos, a começar pela região onde moro: a Baixada Santista. Confesso que nunca visitei todas as cidades, mas está em um dos meus planos. Enquanto isso, vou visitando os locais mais próximos.

    Como sei que muitas leitoras já vieram para a Baixada Santista ou querem conhecê-la, resolvi contar quais são os locais que mais gosto por aqui nas três cidades que mais visito (São Vicente, Santos e Praia Grande). E claro: provar que a gente tem muito mais que só praias. Ficam as dicas 😉

    Onde ir na Baixada Santista?

    Píer do Gonzaguinha - São Vicente - Baixada Santista

    ONDE? Praia do Gonzaguinha, na Av. Embaixador Pedro de Toledo, São Vicente (o píer fica em frente à rua Amador Bueno da Ribeira)

    Pra quem gosta de curtir o pôr do sol ou simplesmente sentar e admirar o mar, sentir a brisa do oceano e aproveitar o dia com alguém especial, indico muito esse píer. Ele é bem gostoso e ideal para sair da correria do dia-a-dia. Adoro ir nesse lugar, ainda mais com o namorado ou amigos. Vale aproveitar que ali perto tem um supermercado pra comprar besteiras e comer no píer com o pessoal. Rolê barato e mais que especial!

    Horto Municipal - São Vicente - Baixada Santista

    ONDE? Av. Juíz de Fora, 521-547 – Vila Valença, São Vicente

    O lugar, na verdade, se chama Parque Ecológico Voturuá (ou Zoológico Municipal), mas todo mundo na cidade comece como horto. O que eu mais admiro é que você se sente bem próximo da natureza. Lá há vários animais para conhecer, como leões, onças e hipopótamo, além de espaços super gostosos para curtir os amigos. Ah, e quem procura lugares para tirar fotos, achou! Fiz minha sessão com a Santeh Photografy (quem lembra?) no horto e as fotos ficaram demais.

    Monumento 500 anos - São Vicente - Baixada Santista

    ONDE? No alto da Ilha Porchat, São Vicente

    Esse é um lugar meio difícil de chegar, pois precisa subir a Ilha Porchat. Dá para ir de carro ou andando, e confesso que é um caminho meio longo! haha. Mas vale super a pena, garanto. Até chegar no monumento, você conhece mais da Ilha e aproveita uma estrada rodeada de natureza. Chegando no topo, a imagem é magnífica. Dá para conferir a baía de São Vicente por completo e até um pedacinho da cidade de Santos. E sabe esse monumento aí? É uma construção de Oscar Niemeyer em comemoração aos 500 anos da cidade. O mirante, como é conhecido, aponta uma linha imaginária direto para o Congresso Nacional, em Brasília.

    Emissário Submarino - Santos - Baixada Santista

    ONDE? Avenida Presidente Wilson, sem número – José Menino, Santos (após divisa com São Vicente)

    Esse é um espaço pra todo mundo curtir! O lugar é bem legal, principalmente para curtir com os amigos, andar de skate, patins ou só ficar sentado aproveitando a vista. Também vale conhecer as praias, viu? Tanto de São Vicente quanto o mar de Santos.

    Orquidário - Santos - Baixada Santista

    ONDE? Praça Washington, s/nº – José Menino, Santos

    Outro espaço para ficar pertinho da natureza! O Orquidário é enorme, cheio de plantas e animais para conhecer. Alguns até ficam soltos, sabiam? No começo bate um susto, mas você se acostuma, rs. É legal para ir com a família e amigos. Lá também rende muitas fotos bacanas, principalmente se você curte fotografar natureza!

    Boliche - Praia Grande - Baixada Santista

    ONDE? Na praça de alimentação do shopping Litoral Plaza (Avenida Ayrton Senna da Silva – 1.511 – Tude Bastos), Praia Grande

    Por fim, um lugar pra curtir com os amigos: o boliche do shopping Litoral Plaza. Cada pista dá para jogar até seis pessoas, então é um rolê pra todo mundo. Além disso, ao lado há uma pizzaria maravilinda <3 Ah, e pra quem ficou curioso: sou péssima no jogo, admito! haha.

    Agora quero saber de vocês: quem aí já veio pra Baixada Santista? Conhecem algum desses lugares? Comentem aí!

     

    Este post não é um publieditorial!

  • Lista JDB: 15 coisas para fazer em 2015

    Olhem só quem voltou! Sim, euzinha. Fiquei essas semanas foras por conta de trabalho, faculdade e, em partes, saúde. Eu estava usando o notebook na cama, sem apoio algum, e percebi que esse hábito estava piorando meu problema de coluna – pra quem não sabe, tenho escoliose. Resolvi tomar vergonha na cara e comprei uma escrivaninha (gente, vocês não sabem como é lindo dizer isso, sempre quis!). Então, prometi a mim mesma que iria usar esse tempo pra cuidar da minha coluna e não forçar a coitada. Pois bem, minha escrivaninha chegou esta semana e cá estou escrevendo meu primeiro post nela <3

    O ano começou há mais de três meses, mas só hoje percebi que não fiz nenhuma listinha, né? Queria algo como “21 coisas pra fazer antes dos 21”, mas como meu aniversário é daqui a três meses, resolvi abranger todo o ano e contar meus 15 planos para 2015. Não são grandes coisas, mas acho que vocês vão curtir ficar mais por dentro do que quero fazer nesses próximos meses. Quem sabe nós não temos coisas em comum?

    1. Conseguir terminar meu TCC. É, galera, estou no último ano da faculdade e preciso pensar no meu Trabalho de Conclusão de Curso. Já tenho grupo e tema, mas falta colocar tudo em prática. Estamos caminhando bem e espero que a gente faça um bom trabalho no tempo que temos. Depois compartilho mais detalhes, tá? 😉

    2. Viajar mais. Se tem algo que eu gosto é de conhecer – pessoas, séries, filmes. Lugares, principalmente. Tenho muita vontade de, algum dia, rodar o mundo. Porém, como isso envolve grana e tempo (coisas que não tenho agora), quero aproveitar 2015 pra visitar cidades próximas. No ano passado eu fiquei um fim de semana em São Paulo e adorei. Quero voltar lá logo! Fiquei encantada pelo lugar, ainda mais pelo Ibirapuera. Ai ai… <3

    3. Organizar meu tempo. Sabem aquela frase “o relógio está de mal comigo”? Ela resume bem minha vida. Já fiz de tudo pra ser uma pessoa mais organizada com horário, mas não consigo. O problema é que 2015 vai ser mega corrido pra mim e não posso me dar ao luxo de perder tempo, né? Preciso muito me programar!

    4. Aturar a rotina. Eu não consigo me acostumar com rotina, juro! Tudo que vira obrigação, coisa do dia-a-dia, me cansa. E isso se torna um mega problema pra mim, pois acabo ficando chata, fazendo meus deveres de qualquer jeito e coisas do tipo. Não quero mudar isso em mim – o fato de gostar das mudanças -, mas quero treinar esse lado de aguentar a mesmice do dia-a-dia. Espero conseguir!

    5. Investir no que me faz feliz. Por conta (da falta) de tempo, as coisas que curto fazer acabam ficando de lado – fotografar, escrever, postar… Quero me dedicar mais ao que gosto!

    6. Assistir mais séries e filmes. Comecei a assistir algumas séries no ano passado, mas acabei deixando-as pelo caminho. Entre elas: House of Cards, Finding Carter, New Girl… E, claro, filmes também!

    7. Ler mais. Ano passado foi uma vergonha no quesito leitura! haha. Estou há meses pra terminar um livro. Acabei comprando uns cinco e nem comecei. Preciso recuperar o tempo perdido!

    8. Juntar grana. Um dos meus objetivos para 2015 é juntar dinheiro. De início, para investir em uma câmera melhor. Porém, também quero juntar $$ pra, futuramente, viajar. Ai ai <3

    9. Deixar o cabelo crescer. Não me arrependo nem um pouquinho de ter cortado o cabelo e até quero meter a tesoura de novo! haha. Porém, gostaria de deixar os fios crescerem pra pegar peso e doar na próxima ver que cortar. Não consegui fazer isso antes 🙁

    10. Investir no blog. Um dos planos pra 2015 é dar um up no Julie de Batom. Entre eles, gravar mais vídeos pro canal. Já estou pensando em algumas ideias e não vejo a hora de colocá-las em prática. Me aguardem!

    11. Valorizar o que – e quem – vale a pena. Às vezes ficamos tão presos a algumas coisas e pessoas que nem percebemos o quanto elas nos fazem mal. Ou, pelo menos, não fazem tão bem quanto deveriam. Eu não sou de desvalorizar as pessoas que fazem algo por mim, mas acontece que, em alguns momentos, acabo dando muito valor a quem não merece. Acho que vocês me entendem, né?

    12. Conhecer amigos. Por conta da minha vida online, acabo tendo mais contato com amigos virtuais. Quero que, neste ano, eu consiga conhecer a galera que falo pelo Whatsapp ou Facebook. E, claro: passar um tempinho especial com eles (isso vale pras leitoras, viu? <3).

    13. Fazer cursos. Atualmente, o único curso que estou fazendo é de Inglês. Termino este ano e não quero parar por aí. Sei que isso é um plano mais para 2016, mas também quero focar em outras áreas (fotografia, por exemplo) neste ano.

    14. Criar meu portifólio. O portifólio tem uma importância imensa para a vida profissional e só entendi isso há pouco tempo. Quero muito criar um pra mim e, principalmente, gerar conteúdo. O blog acaba servindo como um “cartão de visita”, mas quero focar em outras coisas que faço, como fotografia, layouts, textos jornalísticos, etc.

    15. Terminar de arrumar meu quarto. Isso é algo que sempre estará nas minhas listas! haha. Estou arrumando meu quarto aos poucos e a cada dia que passa eu consigo deixá-lo mais próximo do meu jeitinho. Que em 2015 eu consiga investir mais no meu espaço favorito <3

    Agora quero saber de vocês: quais são seus 15 planos para este ano? Temos algo em comum? Comentem aí!

  • Resenha de filme: A teoria de tudo

    Resenha do filme A Teoria de Tudo

    Acho que eu nunca fiz resenha de filme aqui no blog, né? Confesso que esse não é meu forte, já que mal tenho tempo para assistir e vivo atrasada com relação aos lançamentos. Porém, aproveitando o clima de Oscar e minha meta de assistir mais longas neste ano, cá estou eu trazendo um novo assunto para o Julie de Batom. E eu não poderia começar com outro filme que não fosse A teoria de tudo!

    Sinopse: Baseado na biografia de Stephen Hawking, o filme mostra como o jovem astrofísico (Eddie Redmayne) fez descobertas importantes sobre o tempo, além de retratar o seu romance com a aluna de Cambridge Jane Wide (Felicity Jones) e a descoberta de uma doença motora degenerativa quando tinha apenas 21 anos. (fonte)

    Resenha: A Teoria de Tudo

    Resenha do filme A Teoria de Tudo

    Assisti A teoria de tudo na segunda-feira passada com meu namorado. De começo, eu poderia jurar que o filme seria dramático do começo ao fim, estilo aqueles baseados em livros do Nicholas Sparks, onde sabemos que alguém vai morrer e vamos chorar muito no final. Esperava cenas dramáticas, forçadas para fazer o telespectador se comover com a história do Stephen Hawking. Afinal, o cara tem uma doença foda e, para mim, o filme seria focado justamente nisso.

    Olha, ainda bem que eu errei!

    O personagem Stephen tem um estilo nerd e a gente espera que ele tenha muito trabalho para conquistar Jane. Não li o livro e não sei se o filme foi fiel nesta parte, mas gostei de não ver enrolação no flerte entre os dois. A personagem é apresentada logo no começo do filme e o Stephen não fica de timidez para falar com a garota. Direto, assim como a introdução da Jane na história.

    Os momentos pré-descoberta da doença não são tão longos. Como diz na sinopse, o Stephen descobre que tem ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica, aquela que o pessoal fez o banho de gelo no ano passado) aos 21 anos. Depois disso, o que vemos na tela é uma história de amor. Para mim, foi esse sentimento que levou todo o filme adiante.

    Resenha do filme A Teoria de Tudo

    A Jane se mostra uma mulher forte, apesar da aparência de sensível. Mesmo com a pouca expectativa de vida do namorado, ela fica por perto e até resolve se casar. A partir daí, nós somos apresentados à uma Jane diferente, guerreira e que faz de tudo pelo cara que ama – inclusive deixar suas coisas de lado para se dedicar em ajudá-lo.

    O filme mostra as etapas da doença e como ela vai piorando com o tempo. O que eu mais gostei em A teoria de tudo é que não há apelações. Em nenhum momento eu senti que a cena queria me fazer chorar. Não vou dizer que a história é leve porque mostra, sim, momentos mais difíceis. Porém, gostei da forma como foi retratada. Ela mostra o que aquelas pessoas estavam vivendo, sem forçar, sem querer tornar alguém coitado. Você percebe que o Stephen está se esforçando para lidar com a doença, mas não choraminga nem reclama da vida. Pelo contrário: continua na faculdade, se casa, tem filhos e vai crescendo em seus estudos, se tornando conhecido mundialmente.

    Outro ponto forte é que os personagens são pessoas de verdade. Ok, sei que a história é baseada em fatos reais, mas odeio assistir um filme nesse estilo e sentir que todos são perfeitos, não erram e são mocinhos. Não vou entrar em detalhes para não contar spoilers, mas em A teoria de tudo nós vemos os personagens errando, se cansando da rotina, diferente da visão de “heróis” que muitas vezes é apresentada a nós.

    Resenha do filme A Teoria de Tudo

    Falando da parte mais técnica, gostei muito da fotografia. Esta é sempre a primeira coisa que reparo em um filme, afinal é uma das primeiras que é apresentada. Gostei também da caracterização dos personagens. O Stephen ficou mega parecido ao real! O pessoal da internet até fez uma montagem (confira) com as fotos do casamento. Achei que ficou bem parecido!

    No geral, gostei muito do filme e ele entrou para a lista dos meus favoritos (entre eles está Boyhood, também indicado ao Oscar)! Para quem não conhece a história do Stephen, vale a pena assistir A teoria de tudo. Mesmo se você não é ligado no trabalho dele nem se interessa muito por física, fica a dica de uma história bem legal para acompanhar. Vale a pena assistir, eu juro! Ah, não vou classificar em estrelinhas como o pessoal faz por aí, pois não consigo resumir minha opinião em níveis, tá? haha.

    A teoria de tudo está concorrendo nas categorias de melhor filme, melhor ator (Eddie Redmayne, interpretando o Stephen), melhor atriz (Felicity Jones, interpretando a Jane), melhor roteiro adaptado e melhor trilha sonora. Será que ele leva alguma estatueta? Vamos esperar 😉

    E vocês? Já assistiram este filme? Comentem aí o que acharam! Ah, e não se esqueçam de me dizer se curtiram este tipo de post. Se sim, prometo trazer mais. Combinado? (e vou finalizar com este gif pelo simples motivo de amar cenas em carrossel, vlw flw)

    Resenha do filme A Teoria de Tudo

  • O que você tem contra nossa selfie?

    Nós nascemos e crescemos com smartphones, aplicativos, computadores e informação a todo momento. Estamos rodeados, todos os dias, de vários tipos de notícias – e aqui incluo as fofocas do R7 e o seu amigo no Facebook falando mal da Dilma. Nossa geração conhece e domina bem as redes sociais. Sabe o que é Instagram, Snapchat, Secret, Tumblr, Facebook, Whatsapp e todos esses nomes que nossos pais ainda não sabem dizer.

    A tecnologia faz parte da nossa vida e veio com o principal objetivo de facilitar. Ela simplificou a comunicação, o envio de arquivos e, entre outros serviços, fotografia. Há cinco anos, por exemplo, ter uma câmera de 5MP era ostentação. Hoje a maioria dos smartphones ultrapassam esse número e até são melhores no quesito qualidade. Estou mentindo?

    Tirar fotos deixou de ser um evento para se tornar rotina. Viu uma cena bonita na praia? Click. Um acidente aconteceu na estrada? Click. Teve um dia legal? Click. Está maquiada e quer uma foto nova para o perfil do Facebook? Click, click, click.

    Alguns nos chamam de Geração Selfie e falam isso como se fosse algo ruim. Quer saber? Não é. Uma ação tão simples, que é tirar foto de si mesma, nunca foi tão mal vista e julgada. “A Maria só posta foto de rosto no Instagram, se acha a gata da sala”. “O João deve ser gay, vive postando selfie no Facebook”. Quem aí nunca recebeu, leu ou até mesmo disse isso por aí?

    A verdade é que os outros não estão acostumados com algo que todos nós devíamos ter: amor próprio. É difícil ver aquela pessoa se amando. É difícil ver outro alguém curtindo seu novo corte de cabelo. É difícil ver a fulana postando foto sem maquiagem e ligando o foda-se para as regras. O que as pessoas chamam de algo ruim, eu chamo de algo bom.

    Vou contar uma história para vocês: eu sempre fui tímida e tive problemas com aparência, assim como toda adolescente nesse período. Minha forma de passar por isso sem querer cortar os pulsos não foi me rebaixando nem chorando no quarto. Mas, sim, tirando fotos. Meu passatempo favorito era brincar com maquiagens que eu nem sabia a marca e depois tirar várias selfies – quando essa palavra ainda nem existia – com minha câmera tosca. Foi aí que eu percebi que a maioria dos defeitos que eu “tinha” só existia na minha cabeça.

    Ninguém posta uma foto na internet se acha que está ruim. Quando publicamos nosso rostinho nas redes sociais, é porque naquele momento nós éramos o centro do mundo, a diva que todas querem copiar. Nós tínhamos acabado de conseguir fazer aquele esfumado lindo que aprendemos com a Camila Coelho e nosso delineado gatinho ficou idêntico ao da Amy Winehouse. Apostamos no bocão vermelho da Bruna Vieira e fizemos biquinho como a Paula Buzzo. Nós nos sentimos lindas naquele instante e resolvemos perpetuá-lo. E daí?

    Vamos ser menos chatos com toda essa imposição de regra. A internet é livre e cada um pode fazer o que quiser. Ao invés se preocupar com aquela menina que adora fotos, tente abrir um portal e se informar sobre problemas piores no mundo. Não é querendo ser moralista, mas você já parou para pensar o quão importante  aquela selfie é para a pessoa? O quanto uma simples imagem pode ter feito, nem que por uns minutinhos, ela se amar mais? Que tal transformar o ódio pelo próximo em amor por você? Quem é bem resolvido consigo mesmo não precisa diminuir o outro para ficar bem.

    A verdade é que nós deveríamos amar mais o que somos. E se nosso amor próprio incomoda alguém, que se dane! Ninguém é obrigado a nos seguir e o unfollow existe para resolver o problema. Quem se importa com um seguidor a menos quando temos autoestima a mais? Eu não.

    Um beijo especial para Larissa, Ana, Pam, Fernanda e Tati que enviaram suas selfies para o post! Pedi no grupo do Julie de Batom lá no Whatsapp e elas toparam participar. Quer se juntar a nós? Deixe seu número com DDD por inbox na fanpage 🙂

  • #FimdeMês: Janeiro

    E lá se foi o primeiro mês de 2015! Janeiro acabou e foi incrível. Aprendi muito, comemorei alegrias e tive momentos maravilhosos. Por isso, nada melhor que fazer um balanço desses 31 dias, né? A ideia é fazer isso todos os meses, assim conto um pouquinho da minha vida pra vocês. Sei que curtem esses posts mais pessoais e vou tentar escrever mais sobre mim. Prometo!

    Janeiro começou com uma promessa a mim mesma: vou participar de um projeto fotográfico! A ideia era me permitir tirar mais fotos, pois estava me dedicando pouco a esse hobbie. Resolvi começar o Projeto 365, onde preciso postar uma foto por dia. Ah, e comecei o livro (ou seria diário?), 1 página de cada vez. Há umas propostas bem legais nele. Não consegui continuá-lo, ainda, mas juro que vou recuperar o tempo perdido, tá?

    O mês que se passou também teve comemorações! Primeiro o Gui, meu namorado, fez aniversário no dia 09. Um dia depois, completamos um ano de namoro (<3) e saímos para comemorar. E por último, minha prima, Karine, teve sua festa de debutante. Foi tudo lindo!

    E para completar: sim, sim, troquei de óculos! Estava louca por uma armação diferente e redondinha. Foi difícil encontrar uma que eu curtisse, até que me encantei por essa da Chilli Beans. O modelo é da coleção da Julia Petit, a ruiva mais linda dessa internet.

    Por conta do projeto, tirei mais fotos que o normal neste mês. Tanto que meu Instagram está sempre com novidades (siga-me por lá). Estou gostando muito do desafio e, a cada dia que passa, me surpreendo com o resultado. Não sou profissional, mas gosto de testar meu olhar. E praticar é a melhor maneira para melhorar, né?

    A primeira foto eu tirei com a câmera frontal do celular, logo no primeiro dia do ano. Estava no terminal de ônibus, em Praia Grande, e com nada pra fazer, hahaha. A segunda foi aqui em casa, mesmo. Estou nessa vibe de fotos contra a luz, acho lindo! Esse céu todo colorido foi no shopping Brisamar, em São Vicente, em um dia que estava com o Gui na praça de alimentação. Por último, uma vela da festa da minha prima. Adorei essa!

    Janeiro foi um ótimo mês para me dedicar à fotografia! O Gui comprou uma câmera nova e ficamos testando aqui em casa. Tirei essa foto da Branquinha, a cadela mais fofa de todas que me adotou como família, com a câmera dele. A segunda e terceira fotos foram tiradas nos bastidores da Encenação da Vila de São Vicente, evento anual que acontece aqui na minha cidade. É um espetáculo na praia, à céu aberto, que conta a história de São Vicente. Fui com o Gui para tirar umas fotos e até que curti o resultado. Foi a primeira vez que fotografei um evento, então foi bem legal. Por último, uma foto minha contra a luz que tirei para um teste.

    Em Janeiro eu não estive tão presente no blog quanto gostaria, mas os poucos posts que publiquei foram bem legais de produzir. Primeiro falei da minha nova paixão: cropped top (link). Estou apaixonada por essas blusinhas mais curtas e, claro, não poderia deixar de falar sobre isso no blog, né?

    Também aproveitei para dar dicas! Separei meus produtos de beleza favoritos até R$30 e foi bem divertido fotografá-los (link). Achei um novo fundo e curti bastante o resultado. Aproveitei que fico mais fora do que dentro de casa para indicar quais são meus apps favoritos para manter a vida de blogueira haha. O post ficou bem legal e os leitores curtiram bastante (link). Fiquei feliz demais com isso!

    Por fim, o look do dia que quero fazer há anos! Expliquei minha história com esse vestido lá no post (link). As fotos ficaram simples, mas curti muito fazer. Espero que gostem, também!

    Não é novidade alguma que eu estou viciada no novo álbum da Taylor Swift, o 1989. Pois é, já falei sobre ele no blog (link) e ainda não o superei. Estou apaixonada pelas músicas. Não tem como não amar, gente!

    Foram poucos os vídeos que assisti neste mês, mas acho que nenhum me surpreenderia tanto quanto Sugar, do Maroon 5 (link). Fiquei apaixonada pela música e, claro, pelo roteiro. Adorei a ideia de invadir casamentos!

    Na internet, duas coisas me chamaram atenção: primeiro o blog Sernaiotto, que conheci há pouco tempo mas já considero pakas. E, claro, a novidade mais legal de todos os tempos: o Whatsapp para computador. Só tenho a agradecer quem inventou isso. Foi a melhor coisa!

    Agora quero saber de vocês: como foi o Janeiro por aí? Contem pra mim nos comentários!