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  • De bixete à jornalista: parte 6

    Comecei a série ‘De bixete à jornalista‘ para explicar como é o curso de Jornalismo, contar minhas experiências na faculdade e dividir com vocês um pouco dessa minha rotina nada fácil. Por conta dela, os posts ficaram mega atrasados e eu fiquei sem contar um ano inteirinho do curso aqui no blog. Antes de tudo, peço desculpas! E já fica o aviso pra quem escolher essa profissão: tempo livre é algo bem difícil! haha. Acostumem-se 😛

    Brincadeiras a parte, cá estou eu para contar todo meu ano de 2014. Tive muitas novidades no quesito conteúdo e a quantidade de aulas práticas aumentou. Foi bem corrido, mas a gente acostuma, né? Até porque correria na vida do jornalista é algo super comum. Já nem me incomoda mais, haha.

     

    • O TERCEIRO ANO

    No último post eu contei para vocês como foi o terceiro e quarto semestres da faculdade. A gente tinha uma média boa de aulas práticas e teóricas. No terceiro ano é bem diferente, pois começamos a ter aulas mais trabalhosas de laboratório. Antes apenas alimentávamos veículos impressos. Desta vez temos televisão e rádio. Ou seja: nada de fazer matéria pela internet rs.

    Assim como fiz anteriormente, vou dividir o ano em disciplinas e explicá-las um pouquinho para vocês. Mais fácil, né?

    RADIOJORNALISMO: Essa disciplina teve início no segundo ano, mas continua no terceiro com mais trabalhos práticos. Como o próprio nome diz, se trata de Jornalismo voltado ao rádio. Tivemos mais produção de conteúdo que no ano anterior. Tínhamos notas, boletins e programas de rádio para montar. O legal é que descobri uma área que, até então, nunca tinha me interessado. O bom das aulas laboratoriais é isso, né? A gente experimenta de tudo! Fizemos diversos trabalhos de rádio e um deles foi um programa sobre a semana de comunicação da universidade, que eu apresentei junto com uma amiga. Esperando que minhas colegas de grupo não me matem, cá está ele:

    ÉTICA NO JORNALISMO: Uma aula bem teórica sobre ética na profissão. Era mais ligada a leis que envolvem a imprensa, de imagem e coisas do tipo.

    TELEJORNALISMO: E começou a prática! No terceiro ano, as aulas de TV são baseadas em produção de matérias. Ou seja: a gente saía no campus da universidade com nossas pautas para produzir reportagens. Tínhamos um tempo de mais ou menos três semanas para terminar. No processo, precisávamos marcar entrevistas, gravar e editar. Depois tinha a apresentação do jornal, que era gravado em um dia e apresentado só para a sala na semana seguinte.

    Foram quatro matérias produzidas no ano. A primeira pauta foi sobre o barulho ao redor da faculdade. Nós aproveitamos um bloco de carnaval para abordar o assunto. Falamos com moradores e alunos, também. Nesta eu fiquei de repórter e foi uma experiência super nova. Logo de primeira, já peguei algo tão “agitado”. Minhas amigas, que estavam no grupo, foram pra rua comigo e a presença delas foi essencial.

    A segunda eu fiquei na parte de produção. Ou seja: procurei quem iria falar, fui com o repórter nas matérias para ajudá-lo com cenário, posicionamento, etc. O assunto foi a adaptação da universidade para alunos com deficiência visual.

    Nossa terceira matéria foi pegando o gancho das eleições. Falamos sobre jovens eleitores, que não queriam votar naquele ano. Desta vez fiquei como editora de texto. Ou seja: ajudei no que o repórter iria gravar e também fiquei ao lado do editor de vídeo, que já é da faculdade, dizendo a ordem que eu queria colocar as pessoas e informação.

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    Sobre terça-feira #telejornalismo #jornaldafaac #quemdiriaqueeugostariadetv #fatimabernadesquesecuide #encontrocomjulianaduarte #jornaldatribunaquemeaguarde #jornalnacionaltochegando #sqn #maetonatv #pareidehashtagPosted by Juliana Duarte on Quarta, 1 de outubro de 2014

    Neste bimestre eu fiz algo que nunca me imaginei fazer: apresentei o telejornal! Sim, euzinha, com essa voz de criança, fui apresentadora! haha. Foi uma experiência ótima e diferente. O legal é que aprendi bastante, tive várias dicas da professora e o resultado ficou melhor que imaginei. Nunca me imaginei na televisão, então foi uma surpresa pra mim. Mas, como eu disse: a faculdade é o lugar para experimentar. Por isso vocês precisam fazer tudo que tiver. Só assim pra saber o que gosta e o que não gosta!

    Por fim, fui repórter de novo. Desta vez nós falamos sobre o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de um amigo, o Rafe Aguiar, que é dono da fanpage Jornalismo da Depressão. Ele fez uma série de podcasts sobre nossa área. Quem quiser conferir o resultado, que ganhou o nome de Papo de Editor, é só clicar neste link. Dá para entender melhor as áreas do Jornalismo, como revista, jornal, rádio, assessoria de imprensa, jornalismo digital e TV.

    ESTUDOS DA LINGUAGEM: Basicamente, o “Língua Portuguesa” que temos na escola. Nesta disciplina, aprendemos gramática, tipos de texto e coisas do gênero. No ano passado a gente viu assuntos mais ligados ao Jornalismo, como crônicas, textos de revista, Jornalismo literário, etc. Inclusive, este texto é um trabalho da disciplina! haha.

    LABORATÓRIO DE TEXTO: No ano passado, essa disciplina foi voltada para revista (quem aqui ficou feliz-barra-ansiosa-barra-pulando?). Finalmente chegamos ao meu tipo de mídia favorito! Boa parte da matéria era produção de conteúdo. Nós tivemos que criar três revistas: a primeira foi sobre comunicação, a segunda sobre idosos e a terceira deveria ser inspirada em alguma revista do mercado. Meu grupo e eu escolhemos a TPM e colocamos como tema “Fora do Padrão”. Focamos em mulheres da Baixada que são diferentes por algum motivo. O resultado ficou bem legal! Olhem só:

    • Revista Communicare
    • Revista AQUELA (há uma página sem título por problema na hora de salvar, rs)

     

    PLANEJAMENTO VISUAL: Aula sobre diagramação da revista. Aqui a gente criava o modelo da nossa publicação, basicamente. Era uma aula bem prática.

    PLANEJAMENTO DE PROJETOS EM COMUNICAÇÃO: Ou seja, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)! haha. Nesta aula, o professor deu dicas e falou o que podemos fazer ou não. Além disso, levou ex-alunos pra contar suas experiências. Foi nosso primeiro contato com o tão temido TCC. Não começamos a produzi-lo e sim a conhecer o que é o projeto, quais meios podemos usar, etc. Só no final do ano que apresentamos uma proposta de tema.

    COMUNICAÇÃO INTEGRADA: Uma aula diferente dos outros anos, com foco em outra área do Jornalismo: a assessoria de imprensa. Pra quem não conhece, assessoria de imprensa é, segundo o site Estúdio de Comunicação, “é uma atividade dentro da Comunicação Empresarial cujo objetivo é o fortalecimento da imagem de uma marca, produto ou empresa por meio da imprensa. O assessor de imprensa trabalha para que as notícias de seu cliente apareçam na mídia e com isso ele ganhe mais visibilidade junto aos seus públicos-alvos”.

    Pra quem não sabe, meu primeiro estágio foi nessa área e aprendi bastante sobre o Jornalismo. Acho que todo estudante do curso deveria ficar um tempo nesse campo, pois você entende a dificuldade de pegar uma resposta, de fazer um conteúdo e de divulgar uma imagem boa do local que você representa.

    CRÍTICA À MÍDIA: Essa era uma de minhas matérias favoritas, pois sempre terminava em discussões (no bom sentido) e reflexões. O professor trazia várias atualidades pra conversar em sala, além de explicar mais como funciona nossa profissão. Era tão legal que nem consigo colocar em palavras <3

    Ufa! Meu terceiro ano foi bem produtivo e acho que consegui me sair bem. Minha sala, que era da manhã, precisou se juntar ao pessoal da noite por normas da faculdade. O legal é que conheci bastante gente nova e tive momentos muito divertidos no campus. Pra mim foi um dos anos mais legais na faculdade, em que eu mais mudei, em todos os sentidos. Vou guardar com muito carinho todas as lembranças.

    Agora, em 2015, estou no sétimo e penúltimo semestre do curso. Ou seja: meu grupo e eu começamos os preparativos para o TCC, por isso ando tão sumida do blog. A correria é grande, pois temos apenas alguns meses para terminá-lo e as aulas não param. Já decidimos tema e veículo que vamos abordá-lo desde o ano passado, mas conto melhor pra vocês no próximo post, ok? 😉

    E aí? Curtiram esta postagem? O que acharam do meu terceiro ano? Comentem aí! E não se esqueçam de deixar suas dúvidas sobre o curso também. Se tiver bastante, respondo todas em um post especial. Prometo <3

  • Em um ano…

    É… 2013 está indo embora, mas seria injusto não falar sobre ele no blog. Afinal, este foi um ano mais que especial para mim. Teve seus momentos bons, teve seus momentos ruins. Teve suas estreias e suas repetições. Teve suas surpresas e suas decepções. Mas, no geral, significou muito para mim. E é isso que importa: as lembranças, os aprendizados. Tudo o que ficou.
    2013 foi um ano de mudanças. Mudei a decoração do quarto. Uma. Duas. Três vezes. Mudei a cor e o corte de cabelo. Mudei minha forma de enxergar o mundo. De enxergar a blogosfera. De enxergar a mim mesma. Mudei de óculos, de prioridades e de ângulo nas fotos. Mudei a cor do batom, o delineador, o layout do blog e até minha relação com a moda.
    Este também foi um ano de descobertas. Descobri que nem sempre o barato sai caro. Que o valor das coisas está no valor que elas têm para nós. Que nem sempre uma espinha no rosto pode acabar com meu dia. Descobri novas cores de batom e minha coleção aumentou um pouco mais. Descobri novos amores e deixei a magia fazer parte dos meus dias por meio da minha série favorita. Descobri o que é heel less. E, principalmente, deixei que os outros também fizessem suas descobertas. E, desta vez, sobre mim.
    Contei cinco curiosidades sobre minha vida. Depois, aumentei-as para cinquenta. Abri meu coração, minha mente e meus ouvidos para escutar o que tinham para falar. Li sugestões, li críticas e li elogios. Palavras bonitas chegaram aos meus olhos e ficaram guardadas no meu coração. Conheci pessoas que, até ontem, eram só um @. Outras continuaram em anônimo. Algumas por vergonha de mostrar quem são. Outras somente para se esconder atrás de um perfil na internet. E, assim, falar o que acham que deveriam. Nem sempre foram coisas boas, mas me fizeram crescer. Amadurecer.
    Compartilhei minha experiência com a acne, com os meus sentimentos e com o curso que escolhi na faculdade. Compartilhei meus aprendizados de fotografia, de design e até me aventurei em ajudar novos blogueiros a entenderem o que é a blogosfera. Compartilhei meus planos para as férias e para os próximos 1001 dias. Compartilhei minhas dores, minhas confusões e, principalmente, amores. De todos os tipos.
    Em 2013 meu rosto apareceu em mais lugares, meus pulmões conheceram novos ares e meus pés pisaram em lugares que nunca imaginaram pisar. No mundo virtual, como blogueira, tive meu espacinho no site da Capricho. Como pseudo-web-designer, tive meu nome em novos projetos. E, como estudante de Jornalismo, conheci novas realidades, novos mundos, novos olhares e novas pessoas. Histórias diferentes da minha em vários aspectos. Mas que, de certa forma, me lembraram de que, lá no fundo, somos todos iguais. É o que importa.
    2013 também foi o ano de me libertar. Primeiro, me libertei financeiramente. Depois, sentimentalmente. Continuo presa a algumas coisas, mas sei que é que só questão de tempo. Aliás, aprendi muito sobre o tempo. 
    Conheci sentimentos que não conhecia. Relembrei alguns que pensei ter deixado para trás. Conheci novas histórias, mesmo que fictícias. Decidi que ficaria ruiva. Não consegui e deixei meus planos para o próximo ano. Expandi meus conhecimentos, meus limites e até meus locais de compras (ah, o Ebay…). Ganhei chefes, amigos e colegas. E, principalmente: momentos para nunca deixar para trás.
    Fiz viagens sozinha. De casa para a faculdade. Da faculdade para casa. Daqui a São Paulo. Daqui até o Centro de Convenções. Conheci três vezes a capital do estado onde moro. Abracei a Babi Dewet. Cantei “ela não anda, ela desfila…” para a Bruna Vieira. Tive alguns segundos com a Paula Buzzo. E alguns outros com a Karol Pinheiro. Entrei na Capricho e na Veja. Tirei fotos na Editora Abril, mesmo que proibido. E ainda deixei alguns lugares novos para conhecer nos próximos anos. Quem sabe neste que está batendo aí na porta?
    Em 2013, aprendi, ensinei, vivi, revivi, ganhei novas memórias, compartilhei todas por aí. Fui amiga, fui colega, fui companheira, fui filha e fui funcionária. Conheci novos meios de fazer Jornalismo, de fazer blogs e de fazer valer a pena. Afinal, tudo valeu a pena. Os erros, os acertos e as dúvidas. Os sorrisos e as lágrimas. Os amigos que fiz e os amigos que ficaram para trás. Que 2014 seja assim, também. Cheio de momentos, de lembranças e de sorrisos. Lágrimas, também. Mas de felicidade. Espero que esses próximos 12 meses sejam repletos de amor, paz e alegrias. Para mim. Para você. Para nós. 
    Nos vemos no próximo ano, galera! <3

  • De bixete à jornalista: parte 5

    Há um tempo, comecei uma série chamada “De bixete à jornalista“, onde eu iria contar um pouquinho sobre a faculdade, a rotina e tudo o que envolve esses quatro anos de graduação. Com a correria, acabei deixando a tag um pouco desatualizada (o último post foi em março!) e não consegui escrevê-la mensalmente, como era a ideia inicial. Mas cá estou eu para continuá-la e prometo que desta vez vou deixar a série o mais atualizada possível, tá?
    No último post, eu prometi que iria falar um pouco da cobertura dos Jogos Unisanta e das eleições. Porém, como este ano eu já vivi experiências mais legais, resolvi começar a falar sobre o segundo ano (antes tarde do que nunca hehe). Assim, adianto um pouquinho para vocês como está sendo o terceiro e quarto semestre da faculdade!
    • O SEGUNDO ANO
    O segundo ano de Jornalismo é muito diferente do primeiro. Agora temos aulas mais práticas, além de duas mídias para atualizar com notícias: uma impressa e outra online. É um período bem corrido. Confesso que já pensei em desistir uma dúzia de vezes, por pensar que não era pra mim ou até que estou no lugar errado. Acho que este ano é o que coloca o estudante em prova, sabem? Mesmo porque é quando temos mais contato com a profissão.
    Assim como fiz com o primeiro ano, trouxe para vocês quais são as matérias que temos neste. São elas:
    HUMANIDADES: Cada semestre tivemos uma área diferente em Humanidades. Passamos por Sociologia, Filosofia e Antropologia. Agora, neste quarto semestre (e último da disciplina), estamos aprendendo um pouco sobre Psicologia, a minha favorita entre as quatro!
    GÊNEROS JORNALÍSTICOS: Nesta disciplina, nós aprendemos os diversos gêneros usados no Jornalismo. Vimos um pouco sobre gênero interpretativo, opinativo e, recentemente, perfil. Pelo que o professor disse, vamos ter que escrever o perfil de uma pessoa no fim deste semestre. Ah, e lemos um livro bem legal também (o meu favorito até o momento). Ele se chama A vida que ninguém vê, da Eliane Brum. Para quem quiser conhecer um pouco sobre ele, visite a página do Skoob. É um livro muito bom, independente se você estuda ou não Jornalismo. Ele nos faz ter uma perspectiva de vida diferente, sabem? Super indico!
    RADIOJORNALISMO: Como o próprio nome já diz, esta disciplina trata do Jornalismo de rádio. Neste ano, nós só temos a teoria, pois a prática fica para o ano que vem. Mesmo assim, eu adoro! Vimos sobre a história do rádio e também sobre sons. Até tivemos que fazer um trabalho contando alguma história só com sons, onde nós deveríamos gravar tudo. Foi bem legal!
    TEORIA DA COMUNICAÇÃO: No geral, são várias teorias que falam sobre o ato de se comunicar. Ao longo dos meses, nós vimos várias escolas e vários estudos diferentes sobre o emissor, o receptor, os meios de comunicação de massa… Apesar de ser uma disciplina meio confusa, eu gosto bastante. Neste ano, fizemos até um trabalho onde tínhamos que elaborar um estudo. O meu foi sobre o blog ajudar o indivíduo a se promover e a entrar no mercado. Usei várias referências, como a Taciele, a Gi e a Bruna.
    LABORATÓRIO DE TEXTO: É nesta disciplina que desenvolvemos nosso jornal mural. O nome dele é Primeiro Texto, mais conhecido como PT. Nós fazemos as matérias, diagramamos e colamos pelos murais da faculdade. Quem me segue no Instagram, Facebook ou Twitter já conhece uma delas. Tive a honra de entrevistar a Bruna Vieira, a Melina Souza e a Babi Dewet logo na primeira que escrevi para o jornal. Ah, e também temos o blog do PT. Vou listar aqui minhas matérias que estão lá, ok? 
    Ah, neste semestre nós fazemos um jornal comunitário. Vamos até uma comunidade para conhecer os moradores, os problemas e também suas qualidades. O legal é que esse jornal envolvem três disciplinas: Laboratório de Texto, Radiojornalismo e Estudos da Linguagem.
    ESTUDOS DA LINGUAGEM: Basicamente, o “Língua Portuguesa” que temos na escola. Nesta disciplina, aprendemos gramática, tipos de texto e coisas do gênero. Neste ano, nós estamos vendo assuntos mais voltados ao Jornalismo, como relato e editorial.
    TELEJORNALISMO: Assim como Radiojornalismo, este ano só temos a teoria de TV. Mas, mesmo assim, eu adoro! É bem legal saber como uma redação de TV funciona. Não vejo a hora de ter a parte prática no ano que vem hihi.
    LABORATÓRIO DE JORNALISMO DIGITAL: Acho que essa é a disciplina que eu mais gosto na faculdade, mesmo sendo tão corrida. É nela que aprendemos sobre Jornalismo para internet e também escrevemos para o Unisanta Online. Cada semestre, nós temos quatro editorias: Esportes, Saúde, Campus e Geralis. Nós levamos pautas e, junto com a professora, escolhemos a mais adequada. Temos duas semanas para trazer a matéria e, se não cair, é publicada. Vou listar todas que já escrevi até agora, ó:
    JORNALISMO ESPECIALIZADO: Nesta disciplina, nós vemos as áreas do Jornalismo, como político, científico, de moda, de turismo… É bem legal para abrir nossa mente e ver que ser jornalista não é só trabalhar com o factual (do dia-a-dia). Desde que entrei na Universidade, já tinha em mente que queria meu futuro em uma revista de moda e comportamento. Mas, para quem está em dúvida, é uma matéria que ajuda bastante. Eu mesma já conheci outras áreas que até iria curtir trabalhar. Ah, e o professor também leva profissionais especializados para nos contar como é a área. 
    Para o próximo post, eu quero a participação de vocês! Então, deixem nos comentários quais são as suas dúvidas sobre a faculdade de Jornalismo, minha rotina na Universidade e estágio, ou até mesmo sobre a profissão em si. O que eu não souber, pergunto aos meus professores. Se tudo der certo, as perguntas podem virar um vídeo. Participem!
  • Três filmes de Jornalismo para assistir no FDS

    Nada como aproveitar o fim de semana para assistir um bom filme, certo? Principalmente quando, além de ter uma boa história, ele também fala sobre uma profissão que gostamos. E que, no meu caso, é a área que vou atuar no futuro!
    Continuando com a ideia da tag De bixete à jornalista, resolvi trazer três filmes que falam um pouco sobre a rotina e o trabalho de um jornalista. Sei que muito de vocês também querem fazer o mesmo curso que eu, então nada melhor que dar uma olhada no futuro que nos espera, certo?

    Todos os homens do presidente (1976) – Em 1972, sem ter a menor noção da gravidade dos fatos, um repórter (Robert Redford) do Washington Post inicia uma investigação sobre a invasão de cinco homens na sede do Partido Democrata, que dá origem ao escândalo Watergate e que teve como conseqüência a queda do presidente Richard Nixon.


    O resgate de um campeão (2007) – O repórter esportivo Erik salva um sem-teto e acredita que ele seja Bob Satterfield, uma lenda do boxe, que todos acreditavam estar morto. Assim, surge para o jovem a oportunidade de uma grande matéria, resgatando a história de um campeão. Esta jornada do ambicioso repórter transforma-se em uma viagem pessoal, na qual ele reexaminará sua própria vida e seu relacionamento com a família.


    Intrigas de Estado (2009) Stephen Collins (Ben Affleck) é um ambicioso congressista americano, visto por seu partido como sendo um candidato em potencial para o futuro. Quando sua assistente morre de forma trágica, Cal McAffrey (Russell Crowe), um veterano repórter, é designado para cobrir a história. Juntamente com sua parceira Della Frye (Rachel McAdams) ele passa a investigar o caso, descobrindo uma grande conspiração política.

    E vocês? Já assistiram algum desses filmes? Comentem aí!