Author: juliananevesd

  • Sessão de fotos por Santeh Photografy (parte I)

    Julie Duarte por Santeh Photografy
    Minha história com a fotografia começou em meados de 2006, quando ganhei minha primeira câmera digital. Era um modelo simples, de 5MP, cujo nem me lembro mais a marca. Minha mãe pagou a perder de vista os setecentos e tantos reais que a máquina custou. Foi um presente caro, mas que mudou muito minha forma de enxergar o mundo. E principalmente de enxergar a mim mesma.
    Eu sempre fui uma garotinha tímida, que não enxergava nada demais na minha aparência. Comecei a brincar com a câmera e montava vários looks só para me divertir. O que era brincadeira acabou se tornando algo muito bom para mim: mudei minha forma de ver meu corpo, ver minha aparência e até mesmo o que eu era.
    Claro que a fase pré-adolescente ajuda muito na falta de autoestima. Mas, com a fotografia, eu consegui passar por ela de uma forma melhor. Comecei a me cuidar mais, a gostar de maquiagem e até a me vestir melhor só para os cliques. Adorava brincar de modelo e daí nasceu o amor pela fotografia. Parei de clicar só a mim para clicar o que estava ao meu redor. Queria compartilhar com o mundo tudo o que eu achava bonito, mostrar o quanto a fotografia era importante pra mim. E isso continua até hoje.
    Eu acredito que a fotografia é uma forma de eternizar lembranças, boas ou ruins. E no domingo passado o estúdio Santeh Photografy registrou um momento inesquecível: minha primeira sessão de fotos profissional. Fiquei muito feliz em ser convidada para fazer as fotos e ainda mais por ter proporcionado um resultado legal pra eles.
    A sessão aconteceu no Horto Municipal de São Vicente e foi bem divertida. O dia estava meio nublado, mas nada que atrapalhasse as fotos. Nós chegamos lá por volta das 10h me senti bem a vontade na sessão. Ela foi dividida em três partes, cada uma com um look e cenário diferentes. Essa primeira é bem colorida. Já as próximas… Bom, aí nós teremos que esperar um pouquinho para conferir! haha.

    Sessão de fotos no Horto Municipal por Santeh Photografy

    Julie Duarte por Santeh Photografy

     

    Julie Duarte por Santeh Photografy

     

    Julie Duarte por Santeh Photografy

     

    Julie Duarte por Santeh Photografy

     

    Julie Duarte por Santeh Photografy

     

    Julie Duarte por Santeh Photografy

     

    Julie Duarte por Santeh Photografy

     

    Julie Duarte por Santeh Photografy
    Eu adorei o resultado e a forma como o pessoal cuidou de cada detalhe. As fotos ficaram no estilo que adoro, tanto os ângulos quanto a edição. Ah, e eu ganhei um vídeo de making of, também. Olhem só que coisa mais fofa:

    As outras sessões serão divulgadas aos poucos conforme forem sendo editadas. Fiquem ligados na fanpage do Santeh Photografy! Lá vocês podem conferir novas fotos da minha sessão, entrar em contato para marcar a sua e também acompanhar o trabalho deles, que é feito com muito carinho e profissionalismo. Fico muito orgulhosa de conhecer pessoas que trabalham tão bem e de fazer parte da história deles :’)
    Eu mal conseguia aguentar a ansiedade de mostrar as fotos no blog, pois queria muito saber a opinião de vocês. Então, me contem aí nos comentários o que acharam da sessão. Quero saber de tudo! Combinado?
  • Os álbuns favoritos dos leitores!

    A música tem o poder de mudar qualquer momento. É a ela que recorremos quando estamos felizes, tristes, precisando de inspiração ou até mesmo quando queremos passar o tempo. Ela nos traz alegria por meio de seu ritmo dançante, nos traz lágrimas nos olhos com suas letras que falam tudo sobre nós e até mesmo nos ajuda a passar por algum momento difícil com suas mensagens inspiradoras.
    Eu não vivo sem escutar música. Todo dia, seja no ônibus, em casa ou na rua, meus fones são minhas companhias. Gosto de sentir a melodia em momentos diferentes e dar a uma “simples” música uma lembrança especial. Aliás, quantas vezes você já escutou uma canção e se lembrou de alguém ou de algum momento? Comigo isso já aconteceu em inúmeras ocasiões.
    O mesmo acontece com álbuns. Eu já me apaixonei por muitos artistas depois que escutei algum CD. Ou até mesmo o contrário. Eles são o primeiro contato que temos com o cantor ou banda e é através deles que começamos a gostar – ou não – do trabalho do artista. Eu, por exemplo, sempre que escuto uma música, já vou atrás do CD. Sou a única?
    Foi pensando nisso que eu resolvi perguntar lá no Facebook qual era o álbum favorito dos leitores e o motivo de ser tão especial. Sei que muitos de vocês gostam de conhecer músicas e artistas novos. Então, para diversificar um pouco, trouxe 15 indicações do pessoal que respondeu ao post. Gostei muito de conhecer os gostos dos leitores e aproveito para agradecer a cada um que participou, viu? Até porque os posts com a ajuda de vocês fica bem melhor <3
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    Que tal você também entrar no espírito do post? Conte aí nos comentários qual é o seu álbum favorito e o motivo de você gostar tanto dele. Vou adorar conhecer novos artistas e músicas que podem fazer parte da trilha sonora dos momentos daqui pra frente. Afinal, eles ficam bem melhores assim, né?
  • Essa coisinha chamada amor

    Você me abraçou naquela noite fria de segunda-feira e me ofereceu seu casaco. Não precisei dele. Estava no melhor abrigo de todos. Agarrei seus braços e acariciei seus cabelos enquanto nossos corações cuidavam da trilha sonora. Acho que o meu alterou algumas notas e subiu o tom em alguns momentos. 
    Cara, você tem o poder de mudar as coisas por aqui. Mudou meu sorriso. Mudou minha forma de ver – e sentir – o amor. Mudou meu rumo. Meus sonhos. Meus planos. Tornou tudo tão mais fácil e simples que me pergunto porque compliquei tanto até hoje. Se soubesse o quanto a vida era melhor ao seu lado, teria esbarrado em você bem antes.
    Mas talvez essa seja a graça da coisa: nada de apressar nem prever o que virá. Se tem algo que você me ensinou é que tudo funciona melhor se deixamos rolar. Nosso chat de setembro se tornou uma conversa sem fim. Em janeiro deixou de ser só desejo para se tornar um beijo no meio da tarde. Um beijo levou a outro e se tornou um eu te amo em março. Você me ganhou aos pouquinhos e deixei que se tornasse o maestro do meu coração. Te permiti comandar as batidas, as alterações, as notas. E garanto que o concerto ficou bem melhor desde que você o assumiu.
    Eu nunca amei ninguém dessa forma e, até certo tempo atrás, jurava de pé junto que isso nunca iria acontecer comigo. Aí veio você com suas artimanhas e me mostrou que a vida pode surpreender se nós a permitimos. Foi difícil me jogar, mas você me deu a mão e garantiu que tudo daria certo. Deu. E continua assim. 
    Hoje eu cheguei em casa com o seu cheiro, um sorriso nos lábios e uma vontade de expressar o quanto você é especial para mim. Escrevi demais e deixei meus sentimentos me guiarem. Já passam de 3h da madrugada e eu continuo tentando explicar algumas coisas que eu gostaria que você soubesse.
    E lá vou eu me arriscar.
    Eu amo quando você sorri e diz que nunca se sentiu dessa forma. Amo quando compartilhamos Trento de chocolate e ficamos com os rostos sujos. Quando você me oferece seu casaco sem saber que meu agasalho favorito é seu abraço. Eu amo quando você sussurra que me ama e beija meus lábios. Quando toca minha pele, elogia meu cabelo e o que estou usando. Amo quando você reclama da minha mania de só pedir milk-shake de Ovomaltine, tentando me convencer de que outro sabor é melhor (mas sempre se rende ao meu mimimi e deixa que eu opte pelo de sempre). Eu amo quando você tenta me levar no colo e jura que consegue me aguentar até a esquina. Quando finge que sou mais baixa. Quando me envia SMS de bom dia e me faz sorrir no ônibus. Amo quando insiste em me elogiar, mesmo se não fiz nada de diferente. Quando aceita minhas gordices. Quando cala minha boca com um beijo e me faz esquecer como respirar. Amo quando me deixa inspirada para escrever, sorrir e viver. E quando, no fim da noite, me faz ansiar pelo amanhã para reviver essa coisinha chamada amor. De novo, de novo, de novo e de novo…
  • Resenha: Sábado à noite 2 – dos bailes para a fama

    Sábado à noite 2 - Dos bailes para a fama

    Uma das coisas que eu adoro é encontrar bons escritores nacionais. Sempre que isso acontece, me sinto super orgulhosa em saber que alguém tão bom vive aqui no nosso Brasil. Alguns leitores ainda têm aquele preconceito bobo e acham que só os livros gringos prestam. Mas, ó, pode esquecer isso!

    Confesso que eu nunca tinha dado tanto espaço à literatura brasileira. Li alguns clássicos, como Dom Casmurro, mas até pouco tempo atrás eu não tinha nada “novo”. Aí, comprei um aqui, outro ali… E fui descobrindo escritores maravilhosos, como a Nat Bespaloff, autora de Invisível ao Toque e a Babi Dewet, autora do livro que estou resenhando hoje.
    Sábado à Noite 2 – dos bailes para a fama é o segundo livro da trilogia de Sábado à Noite (carinhosamente chamado de SAN). Li o primeiro livro e me apaixonei, assim como falei na resenha. Cheguei até a entrevistar a Babi para o jornal da faculdade! No ano passado, uma frase minha foi escolhida para aparecer na contra-capa do livro. E ainda conheci a autora no lançamento de SAN2! Tudo isso só confirmou o que eu já percebia nas redes sociais: além de uma ótima escritora, a Babi ainda é super simpática e divertida!
    O evento aconteceu no ano passado e li o livro há algum tempo. Porém, só hoje me lembrei de fazer a resenha! Mesmo após tantos meses, cá estou eu para dar minha opinião. Antes tarde que nunca, certo?

    Resenha: Sábado à Noite 2 – dos bailes para a fama, de Babi Dewet

    Sinopse: Amanda está sozinha. A garota mais popular da cidade agora é o novo alvo de insultos no colégio. Suas amigas se sentem traídas e seu melhor amigo não quer nem saber da versão dela da história. Também, ela é a culpada por ele ter ido embora. Ela é a culpada pela banda ter chegado ao fim. “Podemos ser muito mais do que as pessoas acham que somos”, não foi isso que Daniel disse para ela quando partiu sem ao menos se despedir? Pois Amanda irá provar para todos que mudou. Sua amizade com Kevin ficará cada vez mais forte, superando todo tipo de preconceito, e ela irá atrás do perdão de seus amigos. O segundo volume da trilogia “Sábado à Noite” fala mais uma vez sobre amizade, superação e um amor que vem sendo construindo com o tempo. Entre brigas e partidas de paintball, bailes aos sábado com novos integrantes e um festival de música que irá mudar a vida de todos, Amanda e Daniel tentarão se acertar. Já os marotos, antes tão detestados, agora serão as celebridades da vez. Será que eles terão maturidade suficiente para enfrentar essa nova fase e conquistar os corações das suas amadas?

    Sábado à noite 2 - Dos bailes para a fama
    Eu estava super ansiosa para a continuação da história de Amanda, Daniel e seus amigos. No primeiro livro fiquei muito apegada a eles e confesso que senti falta quando terminei de ler. Sabe quando você se sente amiga dos personagens? Foi bem isso que aconteceu comigo.Essa aproximação se deve ao fato da Babi fazer algo que vejo poucos escritores fazendo: transformar os personagens em pessoas como nós. Em Sábado à Noite 2 dá para perceber que eles evoluíram, amadureceram e até mudaram a forma de pensarem e agirem. E isso faz com que o leitor se identifique e até se sinta mais íntimo do personagem.

    Sábado à noite 2 – dos bailes para a fama também trata de diversos assuntos do nosso dia-a-dia, principalmente amizade. Gostei muito da Babi ter colocado um personagem homossexual na história e deixar claro o que ele era. Aliás, me diverti muito com o Kevin!

    Outra coisa que adoro no livro (e o primeiro também se inclui aqui) é a presença das músicas. Gosto dessa mistura de literatura e canções. Até me peguei cantando em alguns momentos! haha. Ah, e claro: as referências a McFLY! Como não amar?

    O livro é bem gostoso e fácil de ler. É apaixonante! Dá vontade de ler tudo de uma vez só. Aliás, falando em ler tudo… O final! Ah, o final! Babi, por favor, publica SAN3 logo, pois estou curiosíssima para a continuação! E tenho certeza que não sou a única.

    E vocês? Já conheciam o livro? Comentem aí!

  • O que me faz feliz

    É engraçado como a vida é. De uma hora para outra, ela resolve alterar todo o roteiro. Nós, meros atores desse grande filme, ficamos achando que a cena será monótona e sem graça, até que tudo muda e as coisas começam a melhorar. Assim mesmo, de uma hora para outra. Do nada. Em qualquer instante.
    Uma vez, me disseram que o primeiro passo para ser feliz é encontrar essa felicidade dentro de você. Dito e feito. Precisamos estar bem com a gente mesmo para, depois, ficar bem com as outras pessoas. É como se fossemos uma casa e uma visita estivesse chegando. Temos que deixar tudo organizadinho, certo? Funciona assim com os sentimentos, também.
    Esses dias, me peguei pensando nas coisas que, atualmente, tornam minha vida melhor. Coisas simples, do dia-a-dia, mas que me arrancam sorrisos e suspiros por aí. Coisas até pequenas pra quem lê, mas que fazem a maior diferença quando estou passando por um dia chato. Até porque a felicidade se encontra, muitas vezes, justo naquele cantinho que esquecemos de procurar ou que ignoramos na busca. Né?
    Lembrando que a ordem não importa, tá? Até porque algumas coisas me fazem mais felizes que outras dependendo o dia 😉
    Agora, que tal me contar o que faz você feliz? Vale ser por comentário ou até em um post no seu blog. Compartilhem suas alegrias comigo, também! <3
  • Correios: caneca personalizada da Zocprint

    Caneca personalizada da Zocprint
    Quem aí curte canecas? Eu adoro! Tenho uma pequena coleção no meu quarto, que utilizo para guardar pinceis, produtos de maquiagem e canetas. Gosto de usá-las na decoração porque, além de dar um up no quarto, são super úteis para guardar produtos que uso sempre e preciso ter de fácil acesso.
    Por esse motivo, fiquei muito feliz quando recebi uma caneca personalizada da Zocprint. Sempre quis ter uma com o logo do blog, – porque, sim, sou uma mamãe babona – então não pensei duas vezes para escolher a estampa. A loja entrou em contato comigo para me oferecer o produto e me deixou super à vontade para criar minha própria caneta!

    Como fazer sua caneca personalizada da Zocprint?

    Entrei no site, fui na página de canecas personalizadas da Zocprint e escolhi a primeira opção. Depois, foi só selecionar a imagem no computador e arrumar do jeitinho que eu queria na caneca. Lá você consegue ver como está ficando, arrumar a posição do desenho e tudo.
    Caneca personalizada da Zocprint
    Aí, após escolher o desenho, esperei mais ou menos uma semana e meia para a chegada da caneca personalizada da Zocprint. Ela veio em uma caixinha bem protegida, com aquele plástico bolha (que minha mãe adora estourar hehe) e sem perigo de quebrar. Gostei muito de saber que eles se preocupam com a entrega e fazem de tudo para o produto chegar perfeito nas mãos do cliente.
    A qualidade da caneca também é ótima: ela é bem resistente e a estampa tem uma qualidade muito boa. Imaginei que o logo do blog não fosse ficar tão legal, pois a imagem que escolhi não era tão grande, mas me enganei. Ele não ficou distorcido nem nada. Yeey!
    Caneca personalizada da Zocprint
    Gostei muito do trabalho da Zocprint. Já conhecia o site, mas nunca tinha comprado nada lá. Agora sei que eles trabalham bem e entregam o produto direitinho. Estava procurando um lugar legal para fazer os cartões de visita do blog… Acabei de achar! <3
    Ah, e aproveitando: Thais, obrigada por entrar em contato e me enviar esse presente lindo. Estou apaixonada por ele. Adorei, mesmo!
    E vocês? Já conheciam a Zocprint? O que acharam do meu pedido? Comentem aí! 
     
    O post não é um publieditorial. O produto foi enviado como presente e, como gostei da caneca e da loja, resolvi indicá-los 🙂
  • Playlist: as melhores de abril

    E cá estamos nós com apenas três dias para aproveitar este abril. Poderia dizer que passou muito rápido ou que demorou muito para acabar. Mas não. Para mim, ele está indo na velocidade certa e acho que isso acontece quando as coisas estão, bem, certas. O tempo começa a andar sem pressa, sem demora, quando nós nos sentimos assim: no lugar certo, no ritmo certo e com as pessoas certas.
    Abril foi um bom mês. Trouxe alegrias, trouxe amigos e trouxe novidades. Ri demais. Tive pouco tempo livre. Fiz coisas que gosto. Minha rotina foi corrida. Detalhes pequenos se tornaram grandes memórias. Sorri muito. Mudei a cor do cabelo. Fiquei mais acompanhada que sozinha. E, principalmente, ganhei novas lembranças. Boas.
    Como sempre, a música esteve presente em cada dia. Relembrei mais antigas do que conheci novas. Mas, quem se importa? Algumas letras e melodias lá do passado também podem embalar momentos deste presente aqui. A banda e as músicas que estão na moda até mudam. Mas os sentimentos não. 

































    Vale lembrar que a playlist também está disponível no Deezer e no Rdio, viu? Assim vocês podem escutá-la por lá!

    E aí? Curtiram a playlist? Comentem aí!
  • Como ficar ruiva: A história do meu cabelo do moreno ao ruivo acobreado

    Adivinhem quem é a mais nova ruiva da blogosfera? Euzinha! Tingi os fios há uma semana e posso dizer que foi a melhor coisa que já fiz. Estou adorando a cor e apaixonada pelo meu novo look. Só falta tingir as sobrancelhas e, aí sim, fica tudo completinho! Mas quero contar para vocês como ficar ruiva e toda a história antes dos fios cobres.
    Para começar minha #sagaruiva, resolvi fazer uma retrospectiva do meu cabelo. Então, sim, o post será longo! HUE A ideia é ir contando aqui no blog todos os tratamentos que estou fazendo nos fios agora, já que o ruivo é uma cor bem chatinha para manter e requer muitos cuidados. Além disso, como ficar ruiva, chegar nessa cor e nessa textura. Meu cabelo já passou por outras químicas e cores antes disso, olhem só (e ignorem as fotos toscas hehe).

    A história do meu cabelo: textura, cores e mudanças

    Nasci com o cabelo preto, bem preto mesmo, e liso. Porém, com o tempo, a cor passou para um castanho escuro. O liso permaneceu até uns 11 anos e meu cabelo era daqueles que não segurava nada, nem presilha, nem tererê (como vocês chamavam isso aí? haha), nem qualquer coisa que eu quisesse usar. Mas a curiosidade de como fica ruiva veio bem depois, porque nessa época eu nem imaginava muito mudar a cor dos fios.
    Por volta de 2006 (foto 1), tive um problema de saúde que mexeu com todo meu organismo: por conta de uma infecção no estômago, minhas unhas e madeixas enfraqueceram. Caiu tanto, mas tanto cabelo que nem sei como não fiquei careca! haha. Isso sem contar que fiquei cheia de frizz. Ô, época!
    Com uns 14 anos, como “sequela” do problema de enfraquecimento nos fios, meu cabelo começou a cachear muito nas pontas e ficou bem grosso. Além disso, ainda caía muito, então o frizz me perseguiu por um bom tempo ainda.

    Minhas químicas no cabelo: loiro e alisamento

    Como ficar ruiva com cabelo moreno
    Aí fiz minha primeira burrada capilar antes de inventar, como ficar ruiva! Estava louca por um novo visual e minha mãe nunca me deixou tingir o cabelo nem fazer nada. Perguntei se estava tudo bem se eu fizesse luzes e ela topou. Euzinha, com 14 anos, louca para mudar de look e a única alternativa eram as tais mechas. Claro que me arrisquei.
    Feliz da vida, um dia antes da formatura da oitava série, lá estava eu no salão para fazer as luzes. No fim, decidi que também queria franjinha. Na última vez que tinha feito franja assim, eu tinha uns oito anos. Por que não seria legal tentar de novo aos 14?
    O problema é que eu não esperava que as luzes deixassem meu cabelo tão detonado (foto 1). O coitado armou, ressecou e ficou mais zoado do que já era. Nem preciso falar que a frajinha ficou horrível, né? Pior besteira que fiz na vida!

    Do loiro ao moreno: corte e nova cor

    Só fui gostar mesmo das mechas quando os meses se passaram, o cabelo cresceu, melhorou e o loiro desbotou. Quando estava nas pontas, até curtia (foto 2). Meu cabelo não estava tão ressecado, nem tão grosso e nem tão cacheado. Foi nesse período que passei a tratar mais do cabelo, fazer hidratações e investir em produtos legais. Ah, e como os fios estavam mais curtos e eu ainda tinha aquela neura de que meu cabelo estava leãozinho, passei a não viver sem chapinha. Não sei como meu cabelo aguentou!
    Em 2010, estava louca para mudar o look e também não aguentava mais aquele loiro desbotado nem as pontas ressecadas. Aí, mesmo só precisando cobrir as pontas, joguei uma tinta cor castanho escuro em todo o cabelo.
    Nessa época, também passei a investir mais na hidratação e continuava com a tal da chapinha. Uma semana depois dessa foto acima, voltei no salão para fazer um corte bem repicado, o que detonou um pouquinho mais o cabelo. Acho que foi a última vez que investi em um corte médio. Daí em diante, deixei os fios crescerem – e respirarem.

    Como ficar ruiva em casa: do moreno ao ruivo

    Como ficar ruiva com cabelo virgem
    Então, em 2012, resolvi que iria mudar – de novo – a cor das minhas madeixas (foto 1) e comecei a pesquisar como ficar ruiva. Me rendi ao meu desejo de sempre, que era me tornar acobreada, e lá fui eu na loja de cosméticos comprar a tinta que realizaria meu sonho de ser uma Weasley! haha. Saí de lá com uma Cor&Ton marrom acobreado (falei tudo neste post) e tingi em casa mesmo. Queria uma cor mais natural, pois ainda tinha medo de mudar radicalmente e zoar todo o cabelo, como aconteceu com as luzes.
    Mas não vi resultado nenhum e foi aí que comecei a entender uma coisa nesse processo de como ficar ruiva: tinta não clareia tinta. Eu ainda estava com restos do castanho escuro e me deixei levar pela foto da caixinha. Na época, se tivesse apostado em um tom mais laranjinha, acho que teria um resultado bem melhor, pois meu cabelo estava virgem da raiz até metade do comprimento. Então, os fios continuaram escuros, mas com reflexo cobre, que só aparecia em dias de sol.

    Do cabelo escuro ao ruivo: o processo até o acobreado

    No ano seguinte, lá pra junho, resolvi fazer uma selagem nos fios porque os coitados já tinham sofrido muito e iriam sofrer mais! haha. Ainda querendo saber como ficar ruiva, comecei a pesquisar e a ler sobre tintas dessa cor. Em um dos grupos que falam sobre esse assunto, vi meninas comentando que dava para chegar no ruivo laranjinha sem descolorir. Era só ir passando a tinta que, um dia, o cabelo todo pegava.
    Crente que desta vez iria dar certo, fui até a loja de cosméticos, comprei a Alfaparf 8.4 e a oxigenada 30vol da mesma marca. Paguei um cabeleireiro para tingir para mim. Expliquei tudo o que meu cabelo passou e perguntei se, ainda assim, ele iria sair de lá ruivinho. O cara me garantiu que sim, então, né? Topei.
    Aí vi que era só enganação e joguei grana no lixo. Saí de lá com a raiz de uma cor e o comprimento de outro (foto 2). Ou seja: parte ruiva, parte ainda morena. O comprimento puxava um pouco pro ruivo avermelhado no sol, o que me deixou mais chateada porque nunca curti o vermelhão. O jeito era esperar e tentar de novo depois.

    Como ficar ruiva sem descolorir o cabelo: é possível?

    Como ficar ruiva em casa
    Deixei passar alguns meses para meu cabelo se recuperar antes de voltar à saga de como ficar ruiva. No comecinho deste ano, resolvi tentar de novo e prometi a mim mesma que, caso não desse certo, iria juntar uma grana e pagar alguém para fazer o processo todo (descolorir e tingir). Não queria ter que descolorir o cabelo porque tinha medo que os fios não aguentassem ou que ressecassem muito.
    Li muitos textos na internet antes de escolher a numeração da tinta. Continuei com a Alfaparf. Como já tinha uma 8.4 em casa, comprei apenas a 9. Imaginei que, misturando uma tinta cobre com o loiro, o cabelo iria abrir bastante o tom. Para completar, ainda comprei a oxigenada 40vol da Avora.
    Tingi em casa mesmo, com a ajuda da minha mãe. A cor abriu bastante na raiz, diferentemente do comprimento. Aconteceu o que eu já esperava, mas ainda assim não fiquei chateada. Na verdade, estava feliz de ver algum resultado. Com o tempo, ao longo das lavagens e o crescimento do cabelo, comecei a reparar que o comprimento estava mais claro, sim. Dá para ver melhor nesta foto.

    Cabelo ruivo acobreado: descoloração, processo e resultado

    Então, tudo conspirou para eu virar ruiva de uma vez. Minha raiz já estava bem grande, bem como minha vontade de ficar ruivinha. Já tinha cansado do look de sempre e queria agregar (mais) valor ao meu 2014, mudando de vez. Juntei uma grana, fui em um salão de confiança, onde corto o cabelo há uns três anos e onde foi o único lugar que acertou no corte que eu queria! hehe. Marquei lá com a cabeleireira e fiquei super ansiosa pro tal dia chegar!
    O processo todo aconteceu no sábado, 12 de abril. Para começar, foi preciso tirar toda aquela pigmentação antiga dos fios e foi bem demorado. Cheguei no salão às 15h e saí por volta das 17h30, já ruivinha.
    Meu cabelo ficou bem loiro e até me assustei quando me olhei no espelho. Lembrei de quando tinha luzes e foi até engraçado me ver, de novo, com as mechas. Mas não durou tanto tempo, ainda bem! Logo depois, a cabeleireira passou a tinta e perguntou qual tom eu queria. Respondi que era o ruivo laranjinha e mostrei uma foto. Aí, ela me explicou que iria deixar um pouco diferente do que eu queria, pois se deixasse logo no laranjinha, meu cabelo iria desbotar para o loiro rapidinho. Então, preferi apostar no tom mais escuro, puxado um pouco para o vermelho, mesmo. Não quero ser loira jamais! haha.

    Tinta ruiva estraga o cabelo? Como ficou o tratamento?

    Além disso, ela deixou minha raiz mais escura para que eu não estranhasse tanto e, também, para não ficar tão feio quando o cabelo crescesse. Aceitei a ideia porque sabia que seria o melhor para eu me acostumar com a nova cor. Aí, quando retocar, pinto tudo – até a sobrancelha!
    Eu não sei qual tinta ela usou porque sou idiota e esqueci de perguntar hehe. Com a correria nesses últimos dias, não tive tempo de ligar para o salão e perguntar a marca e numeração da tinta. Mas, assim que eu tiver essa informação, eu atualizo o post, tá?
    Na quarta-feira passada, lavei os fios pela primeira vez. Usei o shampoo, condicionador e máscara da linha Fructis Oleo Reparação, da Garnier. Meu cabelo se deu muito bem com essa linha e, desde que comecei a usá-la, meus fios estão bem mais bonitos e saudáveis. Tanto que abandonei a chapinha! hehe. Com exceção da máscara, que comecei a usar esta semana. Não senti muita diferença, mas ainda não tenho uma opinião formada sobre ela porque só usei uma vez.

    Ruivo desbotando: como ficar ruiva nos primeiros dias

    Não senti que a cor desbotou tanto quanto imaginei que fosse desbotar. Mas foi o suficiente para ficar da cor que eu queria! Muito amor <3
    Como ficar ruiva: do moreno ao ruivo
    Na segunda lavagem (ontem), aproveitei para fazer uma hidratação. Usei o creme BB Cream da Novex e algumas ampolas de vitamina. A proporção foi: cinco colheres de sopa de creme, algumas gotinhas das ampolas e uma colher de banho de brilho cobre da Kert.
    A gororoba toda deu resultado, galera! haha. Meu cabelo não ressecou muito com a tintura, mas nem por isso abri mão de hidratá-lo. Ele ficou bem macio, soltinho e ondulado, do jeito que gosto. E continuou laranjinha. Estou muito apaixonada pela cor!
    Agora vocês conhecem a história completa do meu cabelo! Queria contá-la para vocês antes de começar a registrar minha #sagaruiva no blog. A ideia é trazer atualizações sempre que eu fizer algo novo, ou com relação a tratamento ou com relação a cor. Assim, dá para ajudar vocês aí que são ou querem se tornar ruivas, né? Ah, e só para lembrar: as fotos do post estão sem edição.
    E vocês? Curtiram o post? Gostaram do meu novo visual? Comentem aí! 😉
  • Fotos e fatos da semana #2

    Adivinhem só quem teve uma semana muito legal? Fico muito feliz quando meus dias rendem e quando, no fim de semana, tenho coisas legais para contar aqui no blog. Gosto de sentir que minha semana valeu a pena, sabem? E a minha foi tão legal que resolvi dar continuidade ao Fotos e fatos da semana. Yey!

    Terça-feira, 08 de abril. Minha terça-feira começou bem cedo por motivos de:::: Once Upon a Time. Quando tem episódio novo, sempre acordo antes que o horário normal só para acompanhar a série. Porém, como na segunda-feira eu tive outras coisas para resolver, tive que deixar para terça. O episódio foi +QD+ e, com certeza, o melhor da terceira temporada! 
    No estágio, escrevi um release sobre a entrega de um cão para a Marcelle, uma ex-paciente de uma das unidades aqui de São Vicente, o Centro São Camilo (leia aqui). À tarde, lá pelas 17h, fiquei sabendo que algo me esperava lá nos Correios e fui até o local buscar. Sabem o que era? Essa caneca linda com a logo do blog, presente da Zocprint. Depois faço um post contando tudo direitinho, tá? 

    Quarta-feira, 09 de abril. Fiquei tão empolgada com a entrega do cão para a Marcelle que pedi à minha chefe se eu poderia acompanhar o momento. E ela deixou! Corri atrás do carro para me levar ao local e pedi o fotógrafo da Prefeitura. Por sorte, consegui os dois e lá fui eu para a casa da família.
    Eu nem consigo explicar a emoção que senti nessa entrevista. A Marcelle, de 12 anos, tem paralisia cerebral e recebeu a Bianca, uma Golden Retriever de um ano, para ajudá-la no tratamento. As duas se deram bem logo de cara! Fiquei muito emocionada com o momento e a história da família. Publicaram minha matéria um dia depois e recebi muitos elogios, o que me deixou muito feliz. Quem tiver interesse, pode conferi-la neste link.
    À noite, na faculdade, tivemos orientação para a próxima revista, a qual o tema será idosos e meu grupo ficou com a parte de cultura. Agora nós seremos orientados pela professora Raquel e foi bem animador conversar com ela, que tem muitas ideias e sugestões. Acabamos uma revista há pouco tempo (o tema era comunicação) e já estamos preparando outra. Tempo livre pra quê, né? hehe.

    Quinta-feira, 10 de abril. Minha quinta-feira foi parte animada e parte cansativa. Foi nesse dia que minha matéria sobre a Marcelle foi publicada e fiquei muito feliz com o retorno que tive. Mas também estava me sentindo bem exausta por conta da correria dos dias anteriores. Ainda assim, valeu a pena!
    Este dia também foi especial porque o Gui (meu namorado) e eu completamos três meses juntos. Fico muito feliz em ter alguém como ele por perto, me aturando por esse tempo todo (e não é fácil não, viu?). O passarinho do amor veio nos visitar e resolveu permanecer. Gosto assim <3

    Sexta-feira, 11 de abril. Acordei na sexta-feira com um dia maravilhoso me esperando (foto 1). Não gosto de calor, mas a manhã estava tão bonita que nem me importei com o tempo abafado.
    No estágio, o job do dia foi acompanhar uma matéria lá na maternidade (foto 2). A TV Tribuna (afiliada à Globo) foi até o local entrevistar dois socorristas do SAMU que ajudaram no nascimento de um bebê (leia mais aqui).
    Na volta, combinei de encontrar uma amiga, a Bruna Candeia, para comprar uma pulseira de Harry Potter que ela estava vendendo (foto 3). Fiquei in love por esse acessório. Gostei tanto que nem me importo que ela fique um pouco folgada, até porque meu pulso é hiper fino e já aprendi a conviver com isso! hehe. Ah, e quem quiser uma, a Bru disse que encomendou mais. Falem lá com ela 😉

    Sábado, 12 de abril. Minha manhã de sábado já começou de uma forma especial! Recebi um mimo da Andreoli MSL Group (foto 1), que me enviou umas coisinhas do bolinho Ana Maria (vou contar o que é em um post especial, tá?). Fico muito feliz em receber mimos. Neste caso, fiquei ainda mais feliz porque veio algo de comer HUE #blogueira #gordinha.
    Na aula de inglês, fiz duas provas (escrita e oral) e espero ter ido bem! haha. Depois, voltei para casa, almocei e tirei um cochilo porque tinha um compromisso mais tarde: mudar o visu!
    Às 15h, cheguei no salão. Uns 20 minutos depois, a cabeleireira começou todo o processo. Cheguei até a ficar um pouco loira (foto 2), acreditam? Mas, se acalmem aí, que eu não fiquei com essa cor, não. Fui lá para tingir os fios de ruivo e fiquei muito feliz que tudo deu certo. Estou a-m-a-n-d-o a cor. Quase uma Weasley! haha (quem me dera). Mas a transformação merece um post especial, né? Aguardem <3
    E assim foi a minha semana! Agora quero saber de vocês: o que fizeram de legal nesses últimos dias? Comentem aí
  • Correios: bolsa azul estilo carteiro da Rosegal

    Bolsa da Rosegal
    Não sei vocês, mas eu adoro esses modelos de bolsa estilo carteiro. Acho super prático, versátil e ideal para levar o necessário, como documentos, celular e, no meu caso, bloquinho de anotações e caneta (ê, jornalista!). O bom de ter uma bolsa nesse estilo é que acabo levando só o que vou precisar, mesmo. Tenho mania de sempre colocar coisas que não são tão necessárias assim quando uso modelos de bolsa maiores. Sou a única?
    Foi por isso que escolhi essa bolsa azul quando a Rosegal entrou em contato comigo e me ofereceu uma peça do site. Eu adorava essa loja e ficava olhando as roupas de lá sempre. Vocês aí que me acompanham sabem que eu amo peças no estilo vintage, com estampas florais e coisas do tipo, né? Pois é… Lá tem tudo isso e por ótimos preços! E o legal é que você pode conferir as medidas das roupas antes de comprar. Bem mais fácil!

    Bolsa estilo carteiro da Rosegal

    Bolsa da Rosegal
    Depois que pedi a bolsa, começou a espera pelo envio. Pensei que fosse demorar, no mínimo, um mês, principalmente porque, na época, a agência dos Correios que realiza entregas no meu bairro teve uns probleminhas. Mas não! O pacote chegou bem rápido, em questão de uns quinze dias.
    O produto veio protegido por um tecido bem fofinho, cujo não sei o nome (#semataJulie). Ele chegou em ótimo estado e continua assim até hoje, mesmo eu usando-o quase sempre. A bolsa é de um material resistente e protege bem da chuva. Já a tenho por uns dois meses e não estragou nadinha. Gosto muito dela porque combina com quase tudo que visto e é bem prática.
    Bolsa da Rosegal
    A bolsa, apesar de estreita, dá pra levar até muita coisa. Eu sempre carrego minha carteira nela, que é bem gordinha (não de dinheiro, infelizmente #cry), e ainda sobra espaço para outros itens como celular, batom, rímel e bloquinho. Dentro ainda tem um espaço com zíper onde gosto de guardar cartões de transporte, celular e coisas importantes, que não posso perder.
    Bolsa da Rosegal
    Muitas leitoras já me perguntaram se a Rosegal é confiável. Não cheguei a comprar nada no site, então a impressão que tenho da loja é baseada na entrega da bolsa, tá? Quanto a isso, achei tudo ok. A entrega foi rápida e o produto veio bem embrulhado e protegido. Pontinhos pra Rosegal!
    Agora quero saber de vocês: o que acharam da bolsa? Gostaram? Comentem aí! 
     

    I wanna say thank you to Rosegal for this gift. I really loved it 😉 

    O post não é um publieditorial. O produto foi enviado como presente e, como gostei da bolsa e da loja, resolvi indicá-los 🙂