Tag: amor

  • Música para o fim de semana

    Eu gosto tanto de você que até prefiro esconderDeixo assim ficar subentendidoComo uma ideia que existe na cabeça E não tem a menor pretensão de acontecer
    Eu acho isso tão bonito de ser abstrato babyA beleza é mesmo tão fugazÉ uma ideia que existe na cabeçaE não tem a menor pretensão de acontecer
    Pode até parecer fraquezaPois que seja fraqueza entãoA alegria que me dáIsso vai sem eu dizer
    E se amanhã não for nada dissoCaberá só a mim esquecerE eu vou sobreviverO que eu ganho e o que eu perco Ninguém precisa saber

  • Música da semana

    I don’t know butI think I may be fallin’ for youDropping so quicklyMaybe I should keep this to myselfWaiting ’til I know you better
    I am trying not to tell youBut I want toI’m scared of what you’ll saySo I’m hiding what I’m feelingBut I’m tired of holding this inside my head
    I’ve been spending all my time just thinking ’bout youI don’t know what to doI think I’m fallin’ for youI’ve been waiting all my life and now I found youI don’t know what to doI think I’m fallin’ for you (…)
    I can’t stop thinking about itI want you all around meAnd now I just can’t hide itI think I’m fallin’ for you

  • O que fazer

    Tell me what to do about you…
    Esse é o único pensamento vagando em minha mente agora. Poderia até dizer que as respostas à essa pergunta preenchem um pouco o vazio que resta. Mas seria mentira. E quando se trata do coração, mentir é errado. Muito errado.
    Sinceramente, não sei mais o que pensar sobre você. Sobre nós. Se é que existe um “nós” nesta história. Enquanto espero algo de você, escrevo o que sinto em um caderno velho, com a tela do meu celular como única fonte de luz. A única coisas que vejo é a tinta da caneta formando palavras nas linhas de uma folha qualquer. As linhas estão ficando cheias, mas meu pensamento continua em um único caminho. Você.
    Já não sei como agir quando se trata de você. Se te deixo livre, não voltas. E sua falta me atormenta. Se te busco, não correspondes. E a falta de você me atormenta. 
    Não sei o que quer de mim. Aliás, mal sei se você quer alguma coisa. Mas eu sim. Eu quero você.
    Do you think about it? Can you ever change? Finish what you started, make me wanna stay. Tired of conversation, show me something real. Find out what your part is, play it how you feel…
    Eu estou começando a desistir. Não deveria, mas esta batalha não pode ser de uma pessoa só. Queria poder viver o que sinto antes que se acabasse. Mas a vida não é feita somente de paixões. Nem de romances.
    Se algo em você pede por mim, apenas torne minha base mais forte, sustente-a. Ajude-me a ficar de pé e segure meu corpo para continuar caminhando e tentando chegar até você. Dê-me esperanças e não ilusões. Dê-me certezas… Eu estou me apaixonando por você, mas também estou desistindo. Então, por favor, me faça continuar.
    Tell me what to do about you…
    E me diga o que fazer com você. Com nós.
  • Você conhece o curta-metragem Signs?

    Em uma das minhas conversas com uma amiga, ela me enviou um link do Youtube para que eu escutasse uma música do Rosa de Saron. Comecei a assistir o vídeo e fiquei apaixonada pelas imagens que foram usadas. Dei uma lida rápida na descrição e descobri que elas pertenciam a um curta-metragem chamado Signs. Eu, curiosa como sou, resolvi assisti-lo. E me apaixonei!
    Signs é um curta-metragem dirigido pelo australiano Patrick Hughes e criado especialmente para o Schweppes Online Festival de 2009. O curta mostra a vida de Jason, um rapaz que vive sozinho e infeliz. Em um dia de trabalho, conhece Stacey, a garota que trabalha no prédio ao lado, e os dois começam a se comunicar apenas por papéis.
    A criação de Hughes fala sobre conquista, perda, paixão, distância, medo, insegurança e formas de comunicação. Além disso, nos mostra como é possível nos apaixonar por pessoas que nunca conversamos de verdade, algo que, com a internet, acaba acontecendo bastante. E o final ainda é super fofo! Ficou curioso? Então dá o play aí!

    E vocês? Já conheciam o curta? Gostaram? Conta pra gente!
  • As minhas tentativas

    Fiquei uma semana sem te procurar, evitando seu perfil no Facebook, suas fotos nos meus álbuns e as músicas que tanto me lembram você. Tentei te dar espaço e me valorizar. Tentei não correr atrás. E aí, escutei nossa canção. A vontade de te mandar um SMS veio com a mesma rapidez que ficou. Lembrei o motivo para te ignorar, te deixar de lado… E o buraco no peito se formou de novo. 
    Já são quase 3 da manhã e aqui estou eu, cheia de sentimentos confusos como sempre. Ao meu lado, meu celular (com a mensagem para você nos rascunhos) tenta me tirar a atenção. Tento escrever para preencher o vazio que sua falta me deixou… Mas não adianta. Só sei falar de você. De nós. 
    Queria te contar como essa distância está me matando. Porém, ela não é a única culpada: você não ajuda. As mensagens no Facebook que enviei (todas marcadas como visualizadas) e que você não me respondeu. As vezes que tentei me aproximar e você ignorou. Os comentários fofos para outras garotas. Tudo me magoa. E sabe… Dói. Dói saber que todas as lágrimas que derramei foram por você. 
    E o que mais dói é não poder te contar. Saber que você vai fazer o mesmo que fez com as mensagens e as minhas tentativas de ficar por perto. Sei que vai ser só mais um SMS entre tantos não respondidos. Ou mais um não lido. Ele só vai servir para gastar meus créditos, minha paciência e, principalmente, minhas lágrimas.
    Você está se tornando um idiota. E isso dói para admitir também. Ninguém gosta de se apaixonar por um idiota. Mas às vezes é como você age. E não era para ser assim… 
    Só peço que se for para me iludir, pare agora. Você só atrapalha e, quando tenta ajudar… Adivinha? Atrapalha ainda mais. Pare com esses sorrisos para mim. Pare de me fazer achar que sou importante. Pare de me fazer sonhar com você. Por favor. Pare.
    Pare com tudo. E principalmente: pare de ignorar minhas tentativas de ter você. Diga o que está em seu coração. Não fuja desse sentimento… Pare de ser um completo idiota e se toca que eu estou apaixonada por você. Faça algo. Só não finja que essa paixão não existe, porque ela é real. Intensa. E me torna uma completa idiota. Assim como você.
  • Uma manhã de inverno

    Eram oito e meia quando acordei aquele dia. O tempo lá fora estava gelado. Era a primeira manhã de inverno.
    Coloquei meu suéter favorito e fui até a cozinha. Bebi um café quente na esperança de aquecer meu corpo em um dia tão gelado. Deu certo. Mas não completamente.
    O vazio dentro de mim se formou pela madrugada. É, eu sonhei com você. Com nós. E doeu. A saudade é enorme e, a cada dia que passa, só consigo pensar em te ver de novo. Em te contar o que sinto. Assim, na próxima vez, você irá sabendo tudo. Sabendo a verdade.
    Abandonei a xícara na pia e voltei a deitar. Desta vez, fiquei no sofá, trocando de canal sem perceber onde realmente estava. Você odiava essa minha mania, lembra? 
    Cansei de mexer no controle e deixei em um canal qualquer. Erro meu. Agora um casal se beijava em frente aos meus olhos. Ele tinha seus traços, a cor do seu cabelo e até usava o mesmo penteado. Posso dizer que seus olhos tinham o mesmo brilho. Pelo menos para mim.
    Impossível segurar as lágrimas quando algo tão forte atravessava meu peito. Essa saudade está me matando aos poucos e queria poder te contar sobre isso. A cada dia, me seguro para não te mandar um SMS ou uma mensagem no Facebook, só para perguntar como você está. Mas não posso. Tenho que te deixar livre. Tenho que te deixar sentindo minha falta. Por mais que isso tudo me mate aos poucos.
    E eu só espero que, ao te encontrar, algo possa ter sido útil nisso tudo. Que se transforme em força, amadurecimento. Em tudo. Desde que, ao te ver, meu coração possa ser menos burro e meu sorriso, menos óbvio.
  • Y-o-u

    O garoto ideal para mim… OK. Vamos lá.

    Ele precisa ter um sorriso lindo, que mostre sua alma e a sinceridade do momento. Um sorriso que apareça naturalmente, quando falo algo bobo ou quando ele queira me irritar. Um sorriso único, daqueles que a gente nunca esquece.

    Ele precisa ter um olhar que diga tudo sem precisar de palavras. Quando ele me olhar, quero sentir como se ele pudesse ler minha alma, meu coração. Um olhar com um brilho diferente, que me faça sentir como nas nuvens.

    Ele precisa me fazer rir sempre que estiver ao seu lado. Quero rir dele, de mim, de nós. Das besteiras que ele faz, das palavras fora de hora que digo e dos micos que pagamos juntos.

    Ele precisa me fazer sentir como ninguém mais fez. Sempre que estiver ao lado dele, quero sentir aquelas famosas borboletas no estômago, o coração acelerado e as pernas tremendo. Quero ficar ansiosa por sua chegada. E ansiosa pelo que virá.

    Ele não precisa estar sempre por perto. Quero sentir saudades. Quero fazer roteiros que nunca serão seguidos. Quero sonhos que nunca irei contar. E, antes de tudo, ele precisa ser ele quando estiver perto de mim. Ser sincero. Ser especial.

    Quero um garoto que não me ache perfeita. Que saiba me mandar calar a boca quando minha voz o irritar. Que demore horas para responder um SMS. Que puxe meu cabelo ou me empurre só para ver minha cara de irritada. E que, mesmo assim, ainda me arranque sorrisos e suspiros a cada vez que repetir tudo isso.

    Quero um garoto que não se importe com o meu jeito. Que saiba me fazer rir quando nem eu encontro motivos. Que me divirta com apenas uma palavra e que melhore meu dia com um simples “bom fim de semana“. E, principalmente, quero um garoto que me ganhe aos poucos, a cada dia, com tudo o que ele é, tudo o que ele faz.

    Opa! Acho que acabei de descrever alguém… (<3)

  • Entrelinhas: Do amor que voa livre

    Olá, meu garoto!
    Vamos nos permitir? É, sou assim mesmo. Vou direto ao assunto sem meios termos. Bem que poderia fazer melhor, mas isso eu não consigo. Poderia chegar à sua frente e dizer tudo o que sinto, de uma vez só, mais não teria tempo suficiente nem ouvido que aguentasse muito menos coração que suportasse. ‘Sinto muito!’ Sinto que estou perdendo a chance de te fazer feliz e de quebra, ser também feliz estando com você.
    Eu sei que você não tem obrigação de me amar, afinal de contas ninguém é obrigado a nada… Mas e ai? Será se ‘disse me disse’ eternamente? Lembre-se que o tempo não perdoa. Ele passa e não volta mais. O que era pra ser feito HOJE e não foi. AMANHÃ não terá a mesma graça. E eu cansei de viver nas nuvens e quase nunca transformar em realidade o que tanto sonho… Queria que deixássemos o medo de lado, e fôssemos mais livres para escancararmos o que bem quiséssemos.
    Falar de amor. Tão fácil e tão leve. Como se o medo da rejeição não pesasse como uma imensa rocha sobre nossos ombros. Então eu digo que chega. Eu gosto muito de você e não quero que você escorra pelas minhas mãos, sem eu nem ter tentando de segurar realmente. Mas lute por mim. Faça-me ver que eu também sou importante para você assim como você é pra mim. 
    Beijos.
    Quem escreveu esse texto?
    Herlene Santos tem 18 anos e é estudante de Comunicação Social – Jornalismo. É louca por internet, doces, dormir tarde, esmaltes, gatos e bichos fofos em geral. Gosta de muita coisa. E odeia várias outras. Para tentar descobrir mais sobre ela, basta ler seu blog
  • Se hoje fosse o meu último dia

    Pensamentos malucos vêm e vão. E eles sempre rendem textos. Ou algo próximo a isso.

    Enquanto o ônibus corria por aí, eu estava de olhos fechados, escutando Who knows, uma canção da Avril Lavigne que eu adoro. Sem querer, um dos trechos do refrão (“eu vou viver hoje como se fosse meu último dia“) me chamou atenção e me vi pensando nele, mais que o normal.

    Imaginei que, realmente, hoje fosse meu último dia. Minha mente se encontrava meio lerda, culpa da noite mal dormida, então peço que perdoem meu momento meio “brisada”. Voltando à música… Comecei a pensar sobre o que eu faria se amanhã tudo se acabasse. Mas só eu saberia disso. O pensamento era meu, eu seria um pouco egoísta.

    A primeira coisa que veio em minha mente foi fugir. Não sozinha, mas com alguém. Alguém que, quando você pensa na palavra “alguém”, é o primeiro a aparecer em seu pensamento. O nome veio automaticamente e nem precisei pensar muito.

    Eu o chamaria para conversar. Não de qualquer jeito, mas com aquele tom de “preciso-falar-com-você”. Ele entenderia que havia algo a mais. Ou não. Ele é meio lerdo, assim como minha mente estava hoje. Características a parte, falaria tudo o que vocês já estão cansados de ler em meus textos. Só que dessa vez, seria na frente dele.

    Então, eu entrelaçaria nossos dedos. Colocaria suas mãos em minha cintura e, enquanto nossas respirações iam se perdendo por aí, beijaria seus lábios. Nós iríamos quebrar nosso beijo com um sorriso e eu o pediria para fugir comigo. Seria egoísta de novo. Eu não iria me importar com o lugar, desde que ele estivesse lá. Nós iríamos curtir o pôr do sol. E viveríamos felizes para sempre. Um sempre curto, mas o suficiente para uma vida. Ou melhor: para meu último dia.

  • Sobre o amor de fã

    Todos nós temos um ídolo, principalmente nessa fase da adolescência. Nos identificamos com alguém por sua voz, seu modo de abordar sentimentos e, claro, pelas músicas ou textos que, muitas vezes, conseguem traduzir o que sentimos melhor que nós mesmos. Não importa se sua celebridade favorita canta, atua, escreve ou faz de tudo um pouco. Amor de fã é o mesmo, independente do estilo musical ou atuação.
    Porém, assim como todo amor, amor de fã também tem seus exageros. Ou vai dizer que você nunca se imaginou namorando seu ídolo ou sendo BFF da sua atriz favorita? Não adianta, todos nós passamos por isso.
    A diferença é que, muitas vezes, “imaginar” não é o suficiente. Já vi vários casos de fãs que, além de stalkear o ídolo em todas as redes sociais, ainda passa a viver em função dele e somente para ele. Esse “amor” acaba virando obsessão e nem preciso dizer como isso faz mal, né?
    Por isso, depois de um pedido lá na página do blog no Facebook, trouxe um post especial – aproveitando a tag comportamento – para falar, pelo menos um pouco, sobre a relação ídolo-fã. Algumas dicas que, se usarem ou tentarem usar, vão conseguir levar esse amor pela sua celebridade numa boa, sem deixar de viver para passar horas na internet pesquisando sobre a vida dele. Tenho certeza que muitos de vocês já passaram por isso, ou até passam. Não se preocupem: já fui assim também!
    Deixar de estudar pelo seu ídolo
    Parece que nossos professores fazem questão de marcar provas logo no dia daquela premiação onde nosso ídolo vai ganhar uma homenagem linda. E aí, o que fazer: se jogar nos livros ou assistir à premiação?
    Deixar a escola em segundo plano nunca é correto. Pode parecer frase de mãe, mas é a verdade. Seu ídolo não vai te dar futuro e o único que pode fazer isso é você. Quer assistir a premiação? Aproveite os canais dos fã clubes no Youtube. Sempre tem alguém que grava, especialmente, para pessoas que não podem ver ao vivo.

    Correr riscos pelo seu ídolo
    Na época em que o RBD virou febre, era comum ver milhares de fãs dormindo na fila do show, acampando por lá durante semanas e se jogando em frente dos carros onde a banda estava. Não é a toa que, sempre que eles visitavam o Brasil, comentavam que nós éramos os fãs mais intensos.
    Porém, antes de ficar semanas acampando na fila do show, brigar com sua mãe ou arriscar sua vida, pense se vale a pena. Chegar de manhã ao local do show é normal, afinal todo mundo quer conseguir a famosa grade. Mas lembre-se: sua saúde vem em primeiro lugar, assim como sua segurança. E olha, um segredinho: quando fui ao show do McFLY, vi muitas fãs deixando a grade porque estavam passando mal. Sabem por quê? Porque estavam acampando durante dias na fila e não aguentaram!

    Quando o amor vira obsessão…
    Amor em excesso vira obsessão, não tem jeito. Quando você começa a colocar seu ídolo como prioridade na sua vida, é porque algo está errado. A solução é mudar as preferências na sua vida e repensar sobre o que vale mais a pena.
    Com o tempo, essas prioridades vão mudando, principalmente por culpa das responsabilidades que aumentam. Na época do RBD, eu era realmente fã, queria todas as revistas, CDs… Agora, com o McFLY, cheguei a ter esse mesmo comportamento. Porém, de uns meses para cá, mesmo amando a banda, isso mudou. Tenho tantas coisas para fazer (faculdade, blog, cursos, etc) que aquele tempo que eu tinha para ler Twitter e novidades da banda se esgotou. Acabo sabendo sobre o que acontece pelas outras fãs que dão RT ou compartilham informações no Face. E isso não é amor que acabou. São minhas responsabilidades virando prioridade para mim.
    Brigar pelo ídolo
    Barraco no Twitter por algum ídolo. Quem nunca? Já vi tantas intrigas (e hashtags) entre fãs na rede social que até perdi as contas. Pior ainda: muitas vezes eram fãs da mesma banda, que a única diferença era a nacionalidade (fãs brasileiras do McFLY contra fãs da banda pelo resto do mundo). E vale a pena? Claro que não.
    A mídia é um lugar imenso que tem espaço para todo mundo. Claro que muitos artistas têm mais destaque que outros, porém, mesmo assim, cada um tem seus fãs. Brigar não adianta nada, principalmente quando os ídolos são amigos. Ou vocês acham que eles sentem orgulho de ver seus fãs discutindo por nada?
    Amar uma banda, uma cantora, um ator, uma escritora ou até sub-celebridade é normal. Todos nós precisamos de alguém para nos inspirar e nos identificar. O que não vale é deixar de viver ou se isolar de todos só por um ídolo, viu?
    E vocês? Curtiram o post? Conhecem alguém que vive em função da sua celebridade favorita? Conta pra gente!