Author: juliananevesd

  • De bixete à jornalista: a nova série de posts do Julie de Batom!

    Jornalismo foi a minha opção no vestibular. Mais que isso, foi a opção que fiz para minha vida. E se meu blog é o lugar onde conto o que sou, o que acontece comigo e até o que sinto, então nada mais justo que compartilhar um pouquinho mais sobre mim.
    Desde ano passado, uma das sugestões de posts que mais recebo é, justamente, sobre a faculdade de Jornalismo. Sempre tentei trazer o tema, mas o máximo que a faculdade aparecia aqui era em alguma foto. Mesmo assim, só de background.

    Resolvi atender aos pedidos e, mais ainda, ajudar os indecisos e os decididos. Talvez, acabar com as expectativas de uns ou até aumentá-las ainda mais. Ou, quem sabe, fazer alguém riscar qualquer outro curso da lista e resolver partir para o Jornalismo. Nunca se sabe.
    De bixete à jornalista vai contar toda a minha trajetória na área, da faculdade ao estágio, do estágio à uma redação, da redação à… Sabe-se lá o quê. Não há limites quando há sonhos. E quero registrar tudo aqui.
    A série de posts vai funcionar da seguinte maneira: no começo, enquanto as aulas não passam de apresentação e conversa sobre o semestre que virá, vou falar, resumidamente, sobre o ano passado. Nesses posts iniciais, vou contar como foi o primeiro ano, as primeiras aulas e o primeiro contato com o Jornalismo na prática. Depois, assim que terminar essa parte, vou começar com os posts semanais. Eles vão servir como um “balanço” de tudo que aconteceu nos últimos sete dias. Ou seja: como foram as aulas, quais são as novidades, o que mudou na minha rotina e coisas do tipo. E, para completar, umas pinceladas sobre o estágio que comecei essa semana (estou na área de assessoria de imprensa).
    Então, preparem os bloquinhos de anotações e a caneta para já formarem suas perguntas. No próximo post, começo com o básico do básico: a apresentação do curso, o piso salarial do jornalista e as áreas que um graduado em Jornalismo pode atuar. Posso contar com a presença de vocês aqui, né? 

    Anota aí: bixete significa o mesmo que calouro (ou seja, o aluno recém chegado ao Ensino Superior). É sinônimo de bixo. A diferença é que bixete se usa para garotas e bixo para garotos. 

  • Projeto 6 em 6: Fevereiro

    Novamente, cá estou eu em mais um post do projeto 6 em 6. Para quem não conhece, a cada dia 6, cinco blogueiros e eu postamos (adivinhem?) 6 fotos em nossos blogs. A ideia é, pelo menos para mim, retratar esses últimos dias em imagens. Nem preciso dizer que adoro, né?
    Amei a foto e amei o livro! hahahaha (leia a resenha)
    Encontrei uma chave – provavelmente de algum diário – nas minhas coisas e cliquei. Amei o resultado final <3

    Outra foto de livro! hahaha (leia a resenha)
    Um dos álbuns que mais escuto <3
    Unhas da semana. Tem uns borradinhos mas, no geral, gostei bastante!
    Foto que tirei para o post sobre meu material escolar (quem viu?)

    Agora quero saber de vocês: curtiram as fotos? Conta pra gente! E não deixem de visitar o projeto do Everton, também! Ele vai adorar receber vocês por lá <3
  • Fotografando: o que é ISO?

    Aqui estou, de novo, para mais um post da série “Fotografando”. Nos primeiros posts, já vimos o que é exposição, abertura do diafragma e velocidade do obturador. Caramba! Bastante coisa, né? Então, já  que sabemos o que tudo isso faz e no que eles interferem na foto, vamos pular para o próximo item, certo? O ISO.

    ISO é a sigla de International Standards Organization. Na prática, ele mede a sensibilidade do sensor. Quanto maior o valor do ISO, mais sensível está o sensor que, neste caso, acaba absorvendo mais luz. Ou seja: se juntos, a abertura do diafragma e a velocidade do obturador não são suficientes para a foto ficar com a iluminação “correta”, o ISO vai “forçar” o sensor a aceitar menos ou mais luz do que deveria para que você consiga um equilíbrio e uma boa foto.
    Ok, vamos a um exemplo para ajudar. Imagine que você quer tirar uma foto de alguém correndo à noite. Você coloca o valor 1/2000s na velocidade do obturador, deixa o fotômetro zerado (se nunca ouviu esse termo, falei sobre ele aqui), e a pessoa vira um borrão. Você arruma o valor da abertura do diafragma, deixa o fotômetro zerado, e a foto se resume à uma tela preta.
    Solução? Desistir ou usar o flash (e deixar a pessoa vermelha/amarela demais na foto), certo? Errado (aliás, vamos esquecer o flash por enquanto, tá?).
    Para que a gente consiga a foto da pessoa correndo e não um borrão ou uma tela escura, nós precisamos de quê? Luz. E é aí que entra o ISO. Ele vai “suprir” a necessidade da luz que falta aí na sua cena e vai se adequar certinho ao que você precisa. Para isso, você tem que escolher o valor que vai usar, sempre equilibrando – de olho no fotômetro! – com a abertura e a velocidade (lembrete: os três sempre trabalham juntos).

    FIKDIK! Para nunca errar no ISO, pense nele como uma lâmpada que você pode ajustar a potência. De dia, não precisamos tanto dela. Então, potência mínima. Neste caso, ISO menor (100 ou 200). No fim da tarde, não há muita luz e nós precisamos só um pouco da lâmpada. Ou seja: um valor “médio” de ISO (como o 400). Já à noite, precisamos da lâmpada na sua potência máxima. Aí usamos um valor de ISO maior (1600 em diante). Vale lembrar que tudo isso depende do ambiente e, claro, do que será fotografado.

    Porém, a fotografia funciona assim: quando ganhamos em um lado, perdemos em outro. Temos a iluminação boa agora, só que, como o sensor se “força” a receber muita luz, a imagem fica ruim e sem qualidade. Dá para perceber nas fotos que tirei para usar como exemplo. Olha só:
    Foto com ISO 100: boa qualidade e nada de ruído.
    Foto com ISO 400: qualidade média e pouco ruído.

    Foto com ISO 1600: qualidade ruim e muito ruído.
    O mais indicado é trabalhar com o menor valor de ISO possível. Antes de passar para o maior, vá alterando a abertura do diafragma e a velocidade do obturador. Não deu certo no ISO 100, tenta 200, muda a abertura e a velocidade de novo. Não deu certo no ISO 200, passa para o 400… Vá aos poucos até descobrir quais valores se adequam melhor ao ambiente que você está e, claro, ao resultado final da imagem.
    Os valores de ISO dependem da câmera e lente que você usa. Em alguns modelos o número pode ir de 80 e até ultrapassar 3200. Só que optem sempre pela escolha manual do ISO (que, aliás, é possível até nas câmeras compactas). Quando você usa o modo automático, as chances da foto ficar ruim são bem maiores. Use o modo manual sempre que possível e ajuste do seu jeito tudo o que a câmera permite.

    Se você ainda é iniciante no modo manual, a dica é fuxicar, mudar um, mudar outro, ver como ficou, errar, tentar acertar de novo e ir praticando. Com o tempo, você vai acabar adquirindo experiência e, quando perceber, nem vai precisar ficar mudando todos os valores. Vai olhar para a cena a ser fotografada e, já de cara, vai ter uma noção de que número e o que alterar. Mas, para chegar nesse ponto só há uma saída: a prática. Vá fotografando tudo o que ver pela frente e nos mais variados ambientes. Vale de tudo: uma flor em um dia de sol, um cachorro correndo na rua, uma pessoa na chuva, sua mãe vendo novela na sala, a rua da sua casa à noite… 

    Sei que o post ficou maior desta vez, mas enxuguei as informações o máximo que pude. Li tudo umas trezentas vezes e dei meu máximo para não deixar o texto confuso nem longo. Tudo o que está aqui é porque, realmente, vale a pena. Mesmo o assunto sendo um pouco complexo (afinal, tive que “fechar” o trio abertura, velocidade e ISO e, por isso, me prolonguei demais), tentei deixá-lo da forma mais simples que consegui e com exemplos para guardar sempre na memória, viu? hahaha. Mesmo assim, se restar alguma dúvida, basta perguntar nos comentários. Vou responder com o maior prazer!
    Agora quero saber de vocês: estão curtindo a série “Fotografando”? Conta pra gente! E se tiver alguma dúvida sobre fotografia, deixe-a nos comentários. Quem sabe ela não vira um post?
  • O momento em que a gente se (re?) encontra

    Sai de casa naquela manhã chuvosa. Dentro do estômago havia apenas metade de um pão integral e dois goles de café. Dentro da bolsa, apenas uns trocados (talvez mais moedas que cédulas, confesso). E, dentro da alma, uma vontade louca de me (re?) encontrar.
    Peguei o primeiro ônibus vazio que passou no ponto. Sentei ao lado de uma moça com cheiro de lavanda e um fone no ouvido. É, só um. O outro estava jogado e perdido no meio dos seus cabelos.
    Segundo o relógio dela, eram nove horas da manhã. Segundo o céu, o tempo chuvoso iria permanecer durante as próximas horas. Bom, não tenho muita certeza quanto a isso. Nunca fui boa tentando prever o tempo.
    Desci em um ponto depois de uma estrada sem prédios, casas nem pedestres. Meu destino? Quem sabe?
    Comecei a andar sem rumo. Queria encontrar algo e só sairia dali após conseguir. Não deixaria essa necessidade para trás (e muito menos para depois). Se fizesse isso, eu me deixaria ali também.
    Encontrei uma praça vazia com dois ou três bancos e incontáveis árvores. Cena perfeita para aqueles romances clichês (ou, dependendo o momento e a trilha sonora, filme de terror). Deitei embaixo de uma delas. A vista era acolhedora e, a sombra, deliciosa.
    Fui até ali à procura de mim. E encontrei. Embaixo daquelas folhas e encostada naquele tronco cheio de limo, fiz uma introspecção. E valeu (muito!) a pena.
    Nunca vou me esquecer o dia em que eu me (re?) encontrei. É, bem ali no meio de uma praça insignificante e sem atenção da prefeitura. Bem ali embaixo de uma árvore de cento em poucos anos. Ali eu entendi… Ou melhor, me entendi.
    A vida não é, nunca foi e não tem planos de ser fácil. Mas nem por isso ela não pode ser boa, ser deliciosa. E, sabe? A gente tem mais é que aproveitar. Se jogar nela. E ignorar o que vão pensar e dizer.
    O que importa é o que você sente. E o que vou contar agora, eu quero que você leve pra sua vida. Não deixe só numa página, numa folha ou nos dois minutos que você usou para ler tudo isso e chegar até aqui. Nem precisa de caneta e bloquinho de anotações para lembrar desse, digamos, conselho. É só ler com muita atenção. Vamos lá?
    Sinta-se como se estivesse embaixo de uma árvore. Não literalmente, é claro. De mentirinha, mesmo, só em devaneios. Sabe, metáfora pura.
    Embaixo da árvore só há você. Você, seus sentimentos, seus pensamentos e seu mundo. É isso o que importa: o que está embaixo das folhas. A opinião negativa de quem vive fora delas, você deve considerar como pinguinhos de chuva que a árvore vai impedir que cheguem até você. Ela vai ser sua proteção, seu escudo. 
    Mas se, por acaso, alguma gota passar por algum espaço entre as folhas lá em cima… Bom, é só uma gotinha minúscula, não é? Nada que passar a mão por cima para destruí-la não resolva o problema. (Agora você entende que é mais forte do que imagina?)
  • Projeto 4 em 4: Fevereiro

    Há alguns dias, me convidaram para um projeto de fotografia. Nem pensei duas vezes e topei! A ideia é a mesma do 6 em 6 (que já posto aqui no JDB) só que, desta vez, será todo dia 4 (já que são quatro blogueiras). O projeto é o mesmo, mas vou tentar trazer fotos diferentes. Quem sabe não serve como incentivo pra tirar um tempo do meu dia e fotografar? (aliás, faz tempo que não faço uma sessão de fotos… Sinto falta! #saudadesdotempolivre).

    Estava só testando o foco (sim, usando um prendedor de cabelo) mas curti a foto. Amei as cores!

    Uma das fotos do McFLY no CD “The best of McFLY” (Sou Poynter, mas… Jones, que sorriso é esse? *-* <3)

    Meu pincél de blush sendo um exemplo de limpeza (só que não).

    Gostaram das fotos? Tenho certeza que também vão gostar do projeto da Karine, da Dani e da Geovana! Ah, e espero vocês no dia 6 de fevereiro para outro post do estilo, viu? (só que, desta vez, com outros blogueiros). 
  • Desabafo: ser blogueira, julgar sem conhecer e outras coisas

    Desta vez, o texto não vai ser todo bonitinho, com devaneios e coisas do tipo, mas sim vida real. Estou aqui para um papo sério, de blogueira para blogueira/leitora, de garota para garota (o) e, principalmente, de ser humano para ser humano.
    Já faz uns dias que estou adiando esse post, pois estava com medo de pensarem que sou ingrata, que estou reclamando demais ou, sei lá, qualquer coisa que não seja verdade. Antes de tudo, já quero deixar claro que essas não são minhas intenções. O post é, realmente, um desabafo. Peço desculpas desde já se ele ficar muito grande – e sei que quase ninguém vai ler se ficar enorme – ou se ofender alguém (essa não é minha intenção e espero que não aconteça, viu?).
    Bom, vamos lá!
    O conteúdo do texto foi formado ao longo desses últimos dias e com base em uns comentários que vi por aí, tanto em sites, como em redes sociais e blogs. Acho que, pelo menos em um dos pontos, vocês – blogueiras – vão se identificar.
    O que mais me intrigou foi a forma que vi umas meninas generalizando as blogueiras. Nas palavras delas, “blogueiras são um bando de patricinhas que só querem mostrar suas últimas compras na Zara e suas maquiagens da MAC”. Algo assim.
    Bom, vou dizer por mim: o lugar mais caro que compro roupas é a C&A. Minha maquiagem mais cara é minha paleta de sombras e ela nem chegou ainda. Agora, o motivo de ter um blog é ser rica? Caramba! Se for, alguém avisa ao Blogspot que ele deve cobrar para ter conta no site?
    Ser blogueira é querer compartilhar o que você gosta, o que você pensa e, acima de tudo, ajudar àqueles que visitam seu blog. Isso não quer dizer que você tem que ser perfeita, usar 38, ter uma conta bancária maior que do Eike Batista e possuir uma Canon de cinco mil reais. 
    Aliás, essa diferença até é positiva. Assim como você não tem tudo isso, alguns leitores também não têm. Então, ter um corpo 42, uma conta bancária com um salário mínimo ou mesada dos pais e uma Sony Cybershot de trezentos reais não te torna pior que ninguém. Pelo contrário: prova que você não precisa de muito para fazer algo bom e que dinheiro não significa qualidade nem é motivo de sucesso.
    Não é só porque você tem um blog que você deve ganhar dez mil reais por mês e gastar tudo no shopping. Não é só porque você fala sobre moda, tem um jeito divertido de ver a vida e gosta de se cuidar que você é uma tapada, sem cérebro e que só se importa com a próxima coleção da sua loja favorita. Acho que já passamos da época de rotular as pessoas, né?
    Olha: eu tenho dezoito anos, faço faculdade de Jornalismo e tudo o que consegui até hoje foi por esforço e dedicação. E, também, muito estudo. Se não fosse assim, eu nunca estaria na faculdade, por exemplo. Foi por tudo isso que consegui a bolsa no Prouni para fazer o curso dos meus sonhos (e não tenho vergonha de admitir :D).
    Só porque tenho um blog que fala sobre coisas “externas”, não quer dizer que eu não me preocupo com o mundo lá fora. Só porque tenho um blog que fala de moda, não quer dizer que eu não amo livros. Entendem o que quero dizer?
    Antes de tudo, se eu não me preocupasse com a situação que vivemos, a uma hora dessas eu estaria lá na secretaria da faculdade para mudar meu curso. Eu não escolheria Jornalismo como profissão se eu não visse nela uma possibilidade de ajudar a tornar o mundo um lugar melhor. Eu poderia estar fazendo algo mais (f)útil com minha vida se não quisesse ajudar ninguém. Aliás, se eu não quisesse ajudar, o JDB nem existiria, não é?
    Indo mais além, também vou aproveitar para acrescentar outro assunto: haters. Nunca vi nenhum sentido em odiar algo sem conhecer. A Juliana blogueira é diferente da Juliana amiga, da Juliana aluna e da Juliana (quase) jornalista. Se não gostam do blog, não gostam do blog. Se me acham feia, não quer dizer que eu seja feia por dentro, também. Tudo é questão de conhecer.

    Não estou dizendo que todos devem me amar. Só estou pedindo é respeito, não só comigo como para qualquer outra pessoa. Nada te dá o direito de falar mal. Nada te dá o direito de julgar através da internet – que, aliás, não chega nem 20% perto do que somos pessoalmente. Não gosta do JDB? O sistema operacional do seu computador tem um X lá em cima na janela que serve para fechá-la. Se quiser, tem até como bloquear o site. Se não curtiu, achou inútil ou perca de tempo, ótimo. Tem pessoas que gostam.
    Então, antes de ir no Ask de alguém falar um monte de mentiras (e até fazer a pessoa acreditar nelas por um momento), se coloque no lugar. Não quero dar lição de moral nem nada disso. Mas, pelo menos, como eu disse antes, exercer meu papel de ser humano e tentar melhorar um pouco o mundo. E, para isso, eu não preciso compartilhar fotos no Facebook cheias de falso moralismo. Eu uso outra arma: palavras. E acreditem: elas exercem um poder bem maior do que uma imagem na rede social. Mesmo porque, nem sempre quem compartilha é aquilo realmente, né? Como dizem por aí… O mundo seria uma maravilha se todo mundo agisse como age no Facebook.
    Se você chegou até o final do texto, obrigada. Espero que ele tenha servido para algo, afinal. Tanto para desabafar, tanto para servir de “olha, ela falou o que eu sinto” como para, também, colocar um pouco de juízo na cabeça de quem precisa. Eu disse isso no começo do texto e volto a repetir: não quero ofender ninguém. Se isso acontecer, peço desculpas com todo o meu coração e garanto que minha intenção nunca foi essa. E desculpa, também, pelo tamanho do post. Sei que ficou enorme e cansativo, mas foi a única maneira que encontrei para falar sobre o assunto. 
    Beijos de batom,
    Julie.
  • Projeto Up: O design do blog

    Depois de dar várias dicas para começar seu blog na teoria (confira), agora é hora de começar a colocar a mão na massa! Para iniciar a parte prática – que, acreditem, é a mais legal! -, resolvi trazer dicas para o design do blog.
    Acredito que 90% das perguntas que recebo pelas redes sociais é sobre o design. Talvez essa seja a parte mais difícil de acertar, afinal é ela que causa a primeira impressão do blog e até o grau de confiança que o leitor vai depositar nos seus posts e nas suas opiniões.
    Escolher o layout, a imagem e as cores do blog parece super fácil… Mas não é! As vezes, um blog tem ótimo conteúdo, mas perde leitores simplesmente pelo fato da escolha errada no design. Por isso é bom caprichar ou escolher um tema caprichado para seu blog.
    ESCOLHENDO AS CORES CORRETAS
    Escolher a paleta de cores do seu blog deve ser a primeira tarefa. O ideal é usar cores que tenham relação com o conteúdo do blog ou até com o seu estilo. Assim, quando o leitor entrar na sua página, ele já vai saber, mais ou menos, o que vai encontrar nos posts e até se ele se identifica ou não com eles.
    Além disso, é ideal saber dosar os tons. Deixe sempre os mais claros para os fundos, assim o background não fica chamando mais atenção que os textos dos posts. Falando nisso: uma ótima dica é usar o branco para a coluna das postagens e o preto (ou variações do preto) no texto. Assim o leitor se sente mais confortável ao ler e não fica com os olhos cansados. E quanto mais tempo o leitor ficar no nosso blog, melhor, né?
    Um erro que eu já vi muitos blogs por aí cometendo é usar cores muito escuras de fundo e outras coloridas no texto. Assim, por exemplo Além de ficar feio, fica cansativo para quem lê. Então, como eu disse antes, prefira as cores claras no fundo e, no texto, tons de preto. São as cores que mais ajudam na leitura.
    #FIKDIK: No site Colours Lovers há várias dicas de paletas de cores. Assim você não fica na dúvida e não sente aquele medo de errar, né?
    A ESCOLHA DA IMAGEM DE TOPO
    A imagem do topo do blog é a identidade dele. Por isso, tente escolher imagens e cenários diferentes, que quase nenhum blog usa. Quanto mais inédito for, melhor.
    Separei algumas imagens bem legais para vocês. Para vê-las em tamanho maior, é só clicar nelas. 
    #FIKDIK: Aqui no JDB tem um post com sites para encontrar essas imagens. Confira!
    Outro quesito que deve ser levado em conta é a qualidade. Se você não sabe criar nenhuma montagem legal, peça a um amigo. Ou, então, use um background de estampa que combine com o estilo do blog. Há vários lindos por aí e com vários desenhos diferentes (florais, de caveirinha, de memes, entre outros).
    Exemplo de um blog sem imagem no topo (Vinte e Poucos)
    Você pode encontrar esses fundos pesquisando por pattern em sites como Pinterest, DeviantArt, We Heart it e Favim. Basta colocar, também, o tipo que você quer. Por exemplo: floral pattern, skull pattern, etc.
    Se for escrever o nome do blog direto na imagem, a dica é escolher fontes diferentes também (ou seja: nada de Comic Sans). Sites como o Dafont, FontPark e FontPalace possuem uma variedade incrível para download. É só escolher a sua e baixar. Ah, e a dica das cores vale pra cá também, viu?
    Separei minhas fontes favoritas para ajudar vocês. Algumas, inclusive, já usei em layouts do JDB. Fim do mistério! haha.
    Fonte Wendy Medium (download)
    Fonte Ballpark Weiner (download)
    Bebas Neue (download)
    Shithead (download)
    DEPOIS DAS DICAS…
    O design do seu blog já está (quase) pronto! Se você manja de HTML e CSS, já pode começar a programar seu layout e publicá-lo. Se não… Fique ligado no próximo post!
    Agora quero saber de vocês: curtiram o segundo post do projeto Up? Têm alguma sugestão para as próximas postagens? Conta pra gente!
  • Onde encontrar cases para Galaxy Y?

    Uma das coisas que adoro no celular é a variedade de capinhas. Desde que ganhei meu smartphone (o Samsumg Galaxy Y), comecei a me interessar mais e até procurar modelos com as mesmas estampas daqueles que são para iPhone. E até que, procurando pelas lojinhas e camelôs da minha cidade, encontrei várias (e super baratas!).
    Aqui em São Vicente tem uma praça com uns camelôs que vendem, entre outras coisas, capinhas para smartphone. Os preços são bem variados, mas dá para encontrar cases bem legais por R$20 (#fikdik para você que mora aqui perto!). Comprei essa do Instagram (que está na foto acima) por esse preço e nesse mesmo lugar. A-HÁ! Cabô mistério! haha.
    Porém, sei que nem todo mundo tem a facilidade de encontrar essas capinhas. Prova disso é que já recebi várias perguntas nas redes sociais. Então, para ajudar vocês, resolvi sair a procura de lojinhas virtuais que tivessem várias opções de cases para Galaxy Y (que é o modelo que tenho e que, também, mais procuram quando falam comigo). Se você tem outro modelo de celular, não se preocupe! As lojas que estão aqui no post possuem capinhas para muitos modelos de smartphone.
    A Gabidf Store foi um dos meus maiores achados. Encontrei vários modelos de capinhas super fofas (inclusive algumas idênticas as do iPhone). Fiquei encantada pela variedade da lojinha que, além de vender cases para Galaxy Y, também vende para outros modelos de celular!
    Separei as capinhas que mais gostei lá da loja. Entre elas, uma que estava na minha wishlist (essa floral!).
    Para comprar:
    A It Girl Store foi outro achado incrível! Além de ter várias capinhas fofas, a loja também tem um preço bacana. Como não amar?
    Para comprar:

    A CupCase possui várias capinhas legais, não só para Galaxy Y como, também para outros modelos de celular (#fikdik pra quem tem smartphone). Fiquei inlove pelas estampas, principalmente a floral!
    Para comprar:
    Outras lojinhas que encontrei e amei foram a EightT Store, a Super Cases e a Crown Store. Além de preços em conta, elas têm capinhas lindas e super estilosas para Galaxy Y!
    Para comprar:
    Agora, quero saber de vocês: gostaram do post? Curtem capinhas para celular? Conta pra gente!

    Este post não é um publieditorial.
  • Uma cadeira vazia

    Entrei naquele restaurante que a gente jantava todos os sábados. Já fazia muito tempo que eu não passava por caminhos que me lembrassem você. Mas hoje, sei lá o motivo, eu senti que devia refazer a rota. A nossa rota.
    Sentei na mesa de sempre. Sabe… Aquela que, se estivesse ocupada, você me fazia esperar só para vê-la vazia. Hoje, não havia ninguém naquelas cadeiras de sempre. Assim como no meu coração.
    Pedi meu prato favorito junto com o sabor do suco que você sempre bebia – e eu odiava. Nem me importei. Talvez meu subconsciente só estivesse querendo, de alguma forma, sentir você por ali. Não que eu precisasse disso. Mas tudo seria incompleto sem uma dose de você.
    Em algum lugar dentro de mim, eu desejei que o suco não fosse minha única recordação de nós. Eu queria enxergar seus olhos do outro lado da mesa. Queria que sua mão tocasse a minha quando eu ficasse nervosa demais para conseguir falar. Queria que você fosse bem mais que uma cadeira vazia a minha frente. Meu coração já não era seu. Mas as lembranças continuavam sendo minhas.
    Olhei ao meu redor. Não havia nenhum rosto conhecido. Talvez, só o do cara do caixa ou da garçonete que uma vez te cantou. 
    O garçom chegou com meus pedidos. Antes de levar a comida à boca, tomei um gole do seu suco favorito. Manga. Eca. Odiava esse sabor. Mas, pela primeira vez, não senti tanta repulsa assim. Eu ainda achava ruim o gosto. Só que, ao contrário das outras noites, algo me fazia gostar do sabor. Talvez fossem só as lembranças aparecendo.
    Olhei para a janela logo ali ao meu lado. Então, entendi o motivo de você sempre querer este lugar; tudo era tão lindo! O reflexo do sol nas casas e nos edifícios formava uma paisagem única – que ficava ainda mais completa com as pessoas e carros passando pela rua. Eu nunca tinha reparado em nada disso. Antes eu tinha algo melhor para ocupar meus olhos…
    Sorri. Pela primeira vez em muito tempo, sorri. Sorri por você não estar ali e não ver como eu estava sendo boba. Sorri por você não começar a dizer que eu não deveria estar ali… Que eu não deveria me afundar tanto no passado. Principalmente quando não era saudável fazer isso.
    Levantei-me da cadeira e, com o papel na mão, fui até o caixa. Desta vez, era outro funcionário que estava atendendo. Não o reconheci. Eu não sabia se isso era bom ou ruim… Sabe, mudar tudo. Como se o antes nunca tivesse existido.
    Acho que as coisas estavam mudando em todos os lugares. E não só dentro de mim…
  • JDB no site da Capricho!

    Ontem eu fiquei o dia todo sem entrar na internet. Estava com uma gripe super chata e uma dor insuportável no ombro, e eles acabaram me deixando sem nenhuma disposição. Ou seja: o máximo que fiz foi sair da cama para o sofá.
    Então, para “repor” esse excesso de preguicite de ontem, resolvi ligar o computador assim que acordei. A ideia era só dar uma olhada rápida nas redes sociais e fazer o post dos meus materiais escolares aqui no JDB (quem viu?). Como meu ombro ainda continua doendo, resolvi nem abusar. Até que…
    De primeira, nem acreditei! Pensei que estava sonhando ou que a gripe e a dor no ombro estavam tão fortes que me fizeram ter alucinações. Depois, assim que cliquei no link, fiquei procurando o JDB lá no meio de tantos blogs. E não é que achei? (!!!!!!!!!!!!).
    Juro que até agora eu não consigo acreditar. É como se fosse um daqueles sonhos que a gente tem medo de acordar, sabe? (E acabar falando dele por aí e pagando o maior mico!).
    Quero agradecer a cada um de vocês que visitam o JDB. Essa conquista não é só minha, não é só do blog. É de todos nós! Principalmente, vocês que me ajudam tanto neste trabalho, seja comentando, curtindo a página ou só lendo os posts. Obrigada por tudo, pessoal!
    Apenas agradeço a todos que fizeram parte disso. Desde os leitores até quem postou lá no site. Obrigada, obrigada, obrigada, obrigada!
    Para quem quiser conferir o link da matéria, é só clicar aqui.
    OBS: Eu nem ia fazer o post, já que dizem por aí que não é muito legal divulgar nossa felicidade, né? Mas, neste caso, eu tinha que falar sobre isso aqui. Além de ser uma super conquista, vocês também mereciam saber da novidade! E, antes de tudo, o JDB é como um diário virtual onde eu falo sobre tudo de bom e (de ruim, né?) que acontece comigo ♥ Então, cá está essa parte doce dos meus dias!