Category: Textos

  • Para sempre

    Pois é amiga, ele se foi. Novamente o coração foi burro, te pregou peças e bagunçou sua vida. As lágrimas acabaram se tornando confortáveis e aquelas músicas – que antes não faziam sentido algum – começaram a ser um ponto de paz. Chorar se tornou rotina. Normal. Faz parte.
    Ele seguiu em frente, com razões certas ou erradas. Apegar-se ao adeus não é saudável, buscar saber sobre ele, sobre o que faz, muito menos. A vida precisa continuar e se apoiar em memórias não vale a pena. Deixa o tempo se encarregar de resolver tudo. Ele sempre é a melhor solução.
    Ainda existem muitas lágrimas para derramar e muitos desabafos para fazer. E em todos esses momentos, pode contar comigo. Seu porto seguro se foi, mas ainda resta uma base para se apoiar: eu.
    Não se preocupe com a dor e não tente evitá-la. Chore quando for preciso, desabafe quando quiser e deixe que tudo o que te machuca saia de você. Coloque todas as mágoas para fora, se livre delas e não deixe que voltem. Vai doer, sim. Mas eu prometo que vai passar.
    Amar também dói e nem preciso falar como. Ninguém está livre de se decepcionar, se despedir de alguém especial ou perder aquele grande amor. Faz parte da vida e acontece com todos. Só nos resta usar essas experiências como força e amadurecer. É o jeito.
    Garotos vêm e vão. Amigas de verdade vêm e ficam. E acredite: eu estou aqui por você. Para sempre.
  • Entrelinhas: O que me faz escrever

    Quando vejo-me frente a frente com uma folha em branco, eu penso muito com o que preencher ela. Penso em escrever sobre momentos felizes, mas estes eu nunca consigo descrever. É incrível, mas momentos assim eu vivo com tanta intensidade que acabo não conseguindo traduzir em palavras.
    O que me resta escrever é sobre meus sentimentos, dentre eles os meus medos que gritam dentro de mim. As minhas agonias que horas e horas se revoltam, as minhas tristezas que estão sempre a soluçar. Meus arrependimentos que por vez não me deixam sozinhos, minhas indecisões que não sabem viver sem mim e meu amor que sempre parece ser o mais intenso.
    As palavras me encantam e sempre fizeram parte da minha vida, sempre me senti melhor com elas, muitas vezes preferencialmente a sós. Elas sabem exatamente os momentos certos que precisam ir ao ar, sabem que sua presença me fazem um bem enorme, mesmo que muitas vezes elas sejam assim, apenas um desabafo.
    Quando comecei a escrever, nunca imaginei que um dia teria tantas histórias, tantas palavras para chamar de minhas, para registrar com meu nome e ser conhecida por quem nem ao menos me conhece.
    Minhas palavras são o meu orgulho e eu nunca as apago, o que escrevi ficou arquivado em um lugar que não tem como modificar, apagar ou esquecer.
    Enfim, sempre escrevo para amenizar uma cicatriz, para secar uma lágrima, para esquecer uma mágoa, para acariciar um amor e para tirar do meu coração tudo aquilo que ele não suporta mais carregar.
    Quem escreveu esse texto?

    Juliane Bastos é blogueira a quase dois anos, gaúcha apaixonada pela cultura do seu estado, por fotografar, por animais e por viagens. Dona do O que um coração sente, colaboradora do Garotas Dizem e uma garota que sabe usar as palavras para expressar seus sentimentos de uma forma única e especial.
  • Entrelinhas: At first sight

    Lembro perfeitamente a primeira vez que te vi, e fiquei fixada naquele seu sorriso. Como alguém pode ser tão lindo logo pela manhã? Simplesmente nunca consigo tirar os meus olhos de você.
    Parece que estou sonhando quando você diz que eu sou linda, cada vez que percebo que não preciso mais ficar apenas te observando de longe, agora posso te alcançar. É inexplicável como fico extasiada com seu perfume, e isso me deixa toda atrapalhada. Sua forma de não se importar com os meus defeitos e suas despreocupadas mexidas no cabelo me encantam.
    É possível sentir as famosas borboletas no estômago desde a primeira vez, todos os dias, só por te ver? Porque é o que eu sinto. Nunca desejei tanto poder estar com alguém, como desejo agora… Nunca quis tanto que os finais de semana passassem rápido, só para ver um sorriso. Pensar em você já virou rotina.
    É bom acordar sabendo que você vai estar lá, sem os metros e a timidez que costumavam nos separar. E espero, com todas as minhas forças, que a cada dia essa distância diminua, até que eu finalmente descubra qual é o gosto do seu beijo. Fico feliz por ter te encontrado. Você é a pessoa certa, na hora certa.
    Quem escreveu esse texto?
    Renata Rocha, mais conhecida como Rêe, é mineira, tem 18 anos e é dona do blog Ideias de Menina. Estudante de Letras, pisciana muito sonhadora, louca por maquiagens e sapatos, romântica ao extremo e completamente apaixonada pela Língua Espanhola. Futura professora, dá aulas particulares de Espanhol no tempo livre. Ama escrever, sempre quando pode está escrevendo sobre sentimentos e sobre o amor. Basicamente, uma menina querendo mostrar para o mundo suas ideias e que é capaz de fazer a diferença.
  • Transformando sentimentos em palavras

    Sempre que escrevo um novo texto, recebo replies e mensagens no Facebook perguntando de onde tiro tanta inspiração. Minha resposta acaba sendo sempre a mesma (“momentos que vivo”), mas além de ser bem incompleta, acabo deixando de lado tudo o que realmente sinto ao escrever.
    Porém, foi um e-mail que recebi há um tempo (não lembro quem enviou) que me deu a luz de fazer esse post. Na mensagem, uma leitora perguntou como eu fazia para transformar sentimentos confusos em palavras. Assim como ela, outras pessoas já haviam perguntado o mesmo e, como isso não é algo fácil de responder e não exige técnica, resolvi escrever o post e (tentar) explicar o que eu faço para organizar tudo o que sinto em um ou mais textos.
    Escreva tudo sem se preocupar com formatação
    A primeira coisa que faço é abrir o Word (ou o próprio Blogspot) e digitar tudo o que me vem em mente. Vou escrevendo, sem me importar com palavras repetidas, parágrafos mal fechados e pontuação mal feita. Apenas coloco na página o que sinto, o que meu coração está gritando. Pode parecer que não, mas acredite: essa é a pior parte.
    Deixe seu íntimo falar por você e não se preocupe se está grande demais, com palavras erradas e várias frases soltas. Isso acontece no começo e vai acontecer sempre. O importante é não perder a inspiração, não perder a essência. Digite tudo o que está pensando/sentindo e fim. Deixe para se preocupar com erros e beleza do texto no final.
    Tenha paciência e não se force
    Escrever sobre sentimentos não é fácil e acho que ninguém nunca disse que seria. Já é difícil explicar o que temos quando alguém pergunta, quem dirá escrever? O fato é que nem todos os momentos vão, necessariamente, virar textos. Ou então, não serão escritos na hora. Posso confessar uma coisa para vocês? Há textos meus que foram escritos pensando em momentos que vivi há dois anos ou mais e somente agora consegui expressar tudo o que vivi naquele dia. 
    Também vale lembrar que forçar a inspiração para escrever não dá certo. Quando eu escrevo meus textos, não escrevo somente para ter o que postar no blog. Sempre que há um novo texto aqui no #JDB, tenham certeza que é porque eu precisava desabafar ou não aguentava mais prender a inspiração. E é isso que “precisa” acontecer: você tem que sentir algo forte, que seja capaz de falar através de você. Seus dedos não vão explicar o que sua mente quer, mas sim o que seu íntimo está sentindo.
    Escreva para você
    Antes de tudo, escreva para você, para desabafar e não para ter um post novo em seu blog. Não se preocupe com o que os outros vão pensar ao ler (principalmente quando é uma indireta para alguém), pois nem todos os seus textos vão ser interpretados da mesma maneira. Você pode escrever palavras lindas para um amigo e alguém pode pensar que foi para seu namorado. Acontece. 
    Não tenha vergonha
    Não segure sua inspiração por vergonha ou por medo de que aquela pessoa especial leia o que sente. Desde o momento em que você decide expor sua mente e seus sentimentos em um blog, o risco de um texto virar indireta é normal. Todo escritor já passou por isso, assim como compositores e blogueiros. Se não houvesse alguém “real” (ou musa/o inspirador/a) para ser o centro da nossa inspiração, as músicas de amor não teriam graça. E quando quem amamos lê o que escrevemos, acaba sendo melhor. Ou vai dizer que você não ia adorar ver a cara de confusão dele?
    Hora de organizar
    As palavras já estão no Word/Blogspot e agora chegou o momento de “embelezar” o texto. Hoje em dia, acabo fazendo tudo ao mesmo tempo, pois já acostumei a escrever (faço isso desde 2006, é tempo!). Porém, quem ainda tem dificuldade em unir inspiração com formatação, deixe o segundo por último, como falei no começo.
    Tente não mudar o sentido do texto nem estragar a essência. O resto, é o mesmo que vale para qualquer trabalho escrito: nada de erro ortográfico, pontuação correta, tentar não repetir palavras… Só isso, sem mistérios.
    Sei que esse não é um tema fácil de abordar e nem todo mundo fala sobre isso. Só o que quero deixar claro é que nem sempre escrever é somente dom. Prática é uma grande parte do resultado e isso é algo que só ganhamos aos poucos, com paciência e muitos erros.
    Espero que as dicas tenham ajudado e servido para vocês entenderem como escrevo o que sinto nas páginas do blog. Qualquer dúvida, só perguntar!
    E então… Bora escrever?
  • Feliz dia do blogueiro!

    Toda função tem um dia especial para si, desde as mais conhecidas (professor, médico, fotógrafo) até aquelas menos lembradas (carteiro, aluno, cozinheiro). O fato é que, com a evolução da internet, criou-se outros “cargos” e, um deles é o blogueiro. Claro que, com a importância dessas pessoas que arrumam tempo para falar sobre tudo na web, o resultado não poderia ser diferente: um dia nosso.
    Eu poderia fazer um post falando sobre meus blogueiros favoritos, mas nada que visitar o blogroll do #JDB não ajude. Poderia contar minha história como blogueira, o motivo de criar um espaço meu na internet. Mas, assim como o anterior, nada que lendo alguns posts ou visitando a página perfil não seja de bom tamanho.
    Mas isso não seria o suficiente. Trazer meus blogs favoritos deixaria outros blogueiros sentirem que somente os famosos importam. Contar minha história nesse mundo virtual seria egoísmo quando tantos outros tem experiências melhores e até mais curiosas. Demorei muito para elaborar algo que fosse à altura do que fazemos, e que mesmo assim, qualquer blogueiro pudesse ler e pensar: é para mim.
    Por isso, nada melhor que agradecer vocês, amigos, com a nossa ferramenta do dia-a-dia: as palavras. É por meio delas que conquistamos corações, conquistamos almas e, o mais difícil: a fidelidade. Entre tantos blogs existentes hoje por aí, nós conseguimos ganhar o coração de alguém que, ao invés de estar perdendo tempo no Twitter ou compartilhando fotos no Face, está ali, lendo o que você tem para escrever. E isso, acreditem: não há preço.
    Ser blogueiro não é somente criar uma conta no Blogspot, postar qualquer coisa (ou copiar qualquer coisa) e sair por aí pedindo comentários/seguidores. Isso não é ser blogueiro, isso é querer fama. Um blogueiro não está preocupado com o números de comentários que seu post vai conseguir ou quantos seguidores vão aparecer no dia. Pelo contrário: um blogueiro sabe que se fizer um bom post, ele será reconhecido. Se suas palavras tocarem alguém, aquele alguém vai tirar um pouco do seu tempo para agradecê-lo. E os seguidores vão aparecer, mas não porque alguém pediu… E sim porque leu em seus textos o que seu coração precisava.
    Como eu sempre digo, um blogueiro bom é aquele que não está preocupado em fama ou em parcerias com lojas. Um blogueiro quer ganhar leitores que esperam o dia para ter um novo post. Ou até leitores que sabem que quando precisarem, você estará ali. Ser um blogueiro é ser especial, amigo. É ter as palavras certas quando ninguém mais as tem. Ser blogueiro é ter um dom e saber usá-lo para o bem, para conquistar pessoas.
    Ser blogueiro é ser especial, saber da importância que tem… E usar isso para mudar o mundo. Ou pelo menos, tentar.
    Feliz #DiadoBlogueiro para todos aqueles que tiram um pedaço do seu tempo para falar o que sente, expor o que pensa e ajudar quem precisa. Não importa se você é da área de moda, fotografia, internet, tecnologia, humor, opinião ou textos de amor… Cada um tem seu público, seja ele formado por 1500 pessoas ou seja ele formado por 2 primos. Parabéns a todos que mantém um blog por amor, inspiram pessoas a entrar nesse mundo louco e ainda guardam um tempo para viver fora da rede. Ser blogueiro não é fácil… Mas ninguém nunca disse que seria, não é?
  • O respeito na prática versus o respeito na teoria

    Todo mundo vive exigindo respeito. São tantas frases poéticas no Facebook e Twitter que, na teoria, respeito é algo que todo mundo tem. Pena que não é bem assim.
    Nós somos seres humanos, temos nossos preconceitos, nossos erros e nossos gostos. Também somos diferentes, com personalidades variadas e jeitos de mostrar sentimentos de formas distintas. É claro que ninguém precisa gostar de tudo, muito menos escutar uma música que não faz seu estilo. Mas e o respeito pelo outro, onde fica?
    Esses dias, entre os posts que ficam na inicial do Facebook, alguém dos meus amigos compartilharam uma tirinha que me inspirou a escrever aqui (veja). A frase me fez pensar bastante sobre o que nós (sim, eu me incluo nisso) fazemos: criticamos pessoas que não conhecemos e que, assim como a gente, só querem ter seu lugar ao sol, fazer a diferença com o que sabem. No fundo, não somos tão diferentes. Então, pra que desrespeitar se, afinal, essa é a última coisa que queremos para nós?
    Ninguém é obrigado a gostar de Luan Santana, curtir as músicas do Justin Bieber ou assistir Rebeldes. Os três entraram na mídia sem saber se dariam certo e, por sorte (e muita divulgação dos fãs e da imprensa) chegaram onde estão. Agradando ou não, hoje eles têm milhares de pessoas que os seguem e se inspiram. Ou vai me dizer que você não tem nenhum ídolo?
    Eu não curto a Manu Gavassi mas isso não me torna superior. Aliás, ninguém é superior a ninguém. Cultura é algo que se adquire dependentemente da sua experiência de vida. E amar Beatles não significa ser melhor que seu amigo que ama Mc Catra. Cada um tem sua opinião sobre o que gosta, e se isso o torna feliz, se as músicas falam por si ou transmitem algo bom, é o que importa.
    É fácil exigir respeito para si. É fácil compartilhar frases no Face pedindo respeito. É fácil. Agora, na prática, tudo se complica. Lute pelos direitos dos homossexuais, afrodescendentes, pessoas com síndrome e violência contra humanos e animais. Tente corrigir aquilo que acha que é errado e faça isso da forma que acha melhor – seja ela via web ou via passeatas, greves e etc. Mas não se esqueça que eles não são os únicos que merecem nosso respeito.
    A única coisa que não entendo é como alguém que pede tanto respeito para os outros pode desrespeitar tantas pessoas. Respeito é respeito, ele não muda dependente de quem o recebe. Um homossexual merece o mesmo respeito que uma idosa. Uma idosa merece o mesmo respeito que um adolescente. E as “modinhas” (como são chamadas) merecem o mesmo respeito que os clássicos. 
    Então, que tal rever o que você twitta? Ao contrário do que você pensa, artistas leem o que vocês escrevem. A Demi Lovato é um exemplo real que sofreu uma grande consequência por culpa disso. Palavras machucam e quando são má usadas, podem trazer vários problemas. Se nós que somos pessoas “comuns” já somos alvos de críticas (e nos sentimos mal com elas), imaginem quem está na mídia, na frente de câmeras prontas para registrar qualquer errinho, por menor que seja.
    E isso não vale só para celebridades. Os fãs precisam de respeito, também. Se sua amiga curte Selena Gomez, mas você ama Avril Lavigne, entenda o gosto dela e a ensine a entender o seu. Ela pode ver nas músicas da Selena as soluções para os problemas que sofre, assim como você vê na voz da Avril Lavigne todos os momentos que passou. Fã é aquele que se identifica com seu ídolo. Fã é aquele que encontra a felicidade ou o ombro amigo no seu ídolo. E se isso é ser feliz para o fã, ótimo. Ninguém deve criticar, mas sim apoiar.
    Vamos respeitar as diferenças, seja elas musicalmente, culturalmente ou o que for. O mundo é cheio de diversidades, com espaço para todos encontrarem sua felicidade e terem bom uso dela. Do mesmo jeito que, um dia, você vai realizar seu sonho, Restart, Cine, Manu Gavassi, colírios, Luan Santana, Crepúsculo, Justin Bieber (entre outros) também realizaram os seus. Todos somos diferentes, isso é verdade. Mas, no fundo, só queremos ser felizes fazendo o que amamos. 
  • Inspire-se: Stay Strong, o documentário sobre a vida da Demi Lovato

    Neste dia 06 de março, a MTV americana estreou o documentário Stay Strong, onde Demi Lovato abriu todo o seu coração e contou sobre suas dificuldades e problemas para o mundo. Depois de exatamente uma semana, consegui um tempo especial para – finalmente – assistir ao tão esperado documentário. E não é que me surpreendi?
    Além de mostrar sua rotina antes e após os shows, Demi ainda fez declarações sobre o período em que esteve na rehab e seus problemas com transtornos alimentares, automutilação e bipolaridade. Os vídeos são realmente emocionantes e por ficar tão sensibilizada com a história da cantora e atriz, resolvi trazer para o #JDB. Vocês podem conferir o trailler e, abaixo, o link para o conteúdo completo. Quem vem comigo se emocionar com a história da Demi?

    Demi Lovato é um exemplo de superação e força. Quem passa pelo mesmo que ela, sabe como é difícil viver se criticando. Então, para você que tem ou conhece alguém que passa por esses mesmos problemas, procure ajuda. Faça como a garota e assuma que tem uma doença. Esse é o primeiro passo para se recuperar.
    E vocês? Curtiram o documentário assim como eu? Conta pra gente!
  • Aquela coisinha chamada autoestima.

    Autoestima. Está aí uma palavra que já saiu do dicionário de muitas garotas há tempos. Claro que, uma sumida de vez em quando é normal. O que não dá para entender é deletar algo tão importante da nossa vida por coisas bobas.
    Hoje é tão normal escutar meninas criticando seu físico que me pergunto se, em algum dia, elas já pararam para se olhar e perceber se tudo o que sai de suas bocas é verdade. Não estou dizendo para ninguém amar a gordurinha a mais… Mas inventar defeitos para escutar palavras de conforto não é nada, nada saudável.
    Fazer drama não vai fazer o garoto que você gosta te olhar. Pelo contrário: ele vai acabar percebendo sua insegurança e se irritar com suas queixas. Aliás, ele não é o único: seus amigos não vão aturar suas reclamações por muito tempo. Uma hora, de tanto falar e não ter resultado, a gente cansa.
    Então, que tal fazer um exercício fácil? Sabe esse espelho gigante que está em seu quarto? Olhe para ele. Perceba como seus olhos são lindos, como sua boca forma uma curva perfeita e como seu corpo é bem estruturado. Veja suas qualidades e deixe elas cobrirem seus defeitos. Ame o que você é e permita que esse sentimento tome conta de você.
    A autoestima se baseia em prática, e nada mais. Se você criar o hábito de perceber as belezas que tem, aos poucos, sua segurança vai surgir. 
    E lembre-se: se ame por você, não pelos outros. Não permita que ninguém te rebaixe, nem te aponte defeitos. Além disso, não deixe que criticas te derrubem… Torne-as força, e somente isso.
    Agora, que tal começar a se amar, se valorizar e se entender um pouco mais? Afinal, essa coisinha chamada autoestima é algo que precisa estar dentro de sua mente. Ela é poderosa e tem a capacidade de mudar tudo… Principalmente a visão que os outros tem de você.
  • SOS: Inveja na amizade

    Atire a primeira pedra quem nunca teve uma amiga invejosa! Essas amigas estão presentes em todos os momentos da nossa vida, em todos os grupos que entramos e, pior: se disfarçam de BFF e, quando descobrimos, elas não tem nada de best, nada de forever e, muito menos, de friend.

    Quando percebemos no início da amizade, fica fácil se livrar. Até então, ninguém conhece muito uma da outra, não chegou na fase dos segredos e mal foram ao shopping juntas. Pior é quando percebemos ter uma amiga-da-onça que sabe mais da nossa vida do que até nós mesmos.
    Para ajudar quem sofre por isso, trouxe um post super especial para vocês se inspirarem e dar um chega pra lá nessa amizade. E, se você está achando que a amiga-da-onça é você, não se preocupe! Pensei nos dois lados.
    Quando a invejosa é ela:
    É comum ter alguém que se inspira em você e tenta ficar o mais perto possível do seu jeito. É até saudável (e faz um bem danado pro ego) descobrir que sua amiga acha o máximo tudo o que você faz. Porém tudo tem limite, certo? Se perceber que ela tenta te imitar em tudo, fazer amizade com seus amigos e até paquerar o garoto que você gosta, converse com ela antes de tudo. Há garotas que não tem o famoso semancol e acham que estão arrasando, quando é bem o contrário.
    Se mesmo assim ela continuar, não arrume confusão. Fale com seus amigos (aqueles que ela quer virar BFF, sabe?) e conte o que está acontecendo. Explique as intenções da garota e quem é a errada na história. Aos poucos, você e sua turma vão dando um chega pra lá nela. Tenha certeza: quando perceber que está sendo rejeitada, ela vai mudar.
    Quando a invejosa é você:
    Antes de tudo, se pergunte: “Por que tenho inveja dela? É o cabelo? As roupas? A personalidade?”. Agora que teve a resposta, olhe para si e veja o que está fazendo para se parecer com sua BFF. Tente se policiar no que fala, em como age e nas pessoas que conversa. Perceba quais características da sua amiga estão em você e vá tirando isso aos poucos. Acredite: as pessoas à nossa volta percebem essas “semelhanças” bem antes que nós.
    Ter inveja é normal e creio que todas nós já sentimos em um momento da vida. Porém, nem todas são boas e, muitas vezes, por culpa dela acabamos tomando decisões erradas e até precipitadas. Sentir vontade de ser alguém ou ter o cabelo maravilhoso da sua amiga é normal. Mas use isso como força para tentar melhorar, e não como base de cópia, viu?
    E vocês? Curtiram a dica? Querem mais posts como este? Conta pra gente!
  • Feliz Dia Internacional da Mulher!

    8 de Março de 2012, para muitos é só mais um dia comum. Não é bem isso que nós, orgulhosas em pertencer ao sexo feminino, pensamos, certo?
    Hoje é o nosso dia. E o melhor: nosso dia internacional. São 24 horas inteiras para celebrar nossa força, garra e sensibilidade. Temos um momento especial, assim como nós.
    Parabéns à todas as garotas e mulheres que fazem desse mundo um lugar mais emotivo, especial e único. Apesar das dificuldades, das TPMs e das desilusões, conseguimos passar por tudo isso sem reclamar… E ainda usando um salto alto. Somos guerreiras sem deixar a sensibilidade para trás. Somos especiais e nenhum cara pode tirar isso de nós, viu?
    Agradeço a cada uma de vocês, mulher ou quase-mulher, que visita e acompanha o #JDB. E é com todo o carinho do mundo que faço esse post, não só por hoje ser o nosso dia, mas também para ressaltar a importância que temos. Então… Feliz Dia Internacional da Mulher!