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  • Pool party do Iby Litoral: tudo que rolou na nossa confraternização!

    Festa IBY Litoral - blogs de Santos

    Existe nada melhor que uma festa, né? Principalmente depois dos dias difíceis que eu passei. E quando junta amigas, piscina e comida, não tem como ser ruim! Essa combinação deu super certo no último domingo (29). Nós, do IBY Litoral, grupo de influenciadoras, blogueiras e youtubers da Baixada Santista, resolvemos confraternizar de uma forma super divertida e colorida: com uma festa tropical! Tem coisa mais a ver com verão e litoral, gente?

    A festa aconteceu na casa da Giovanna Italia, lá em Cubatão (SP). Ela cedeu o espaço, a piscina e muito carinho em cada detalhe. Nós nos divertimos muito, tivemos apoio de diversas pessoas e empresas, então nada mais justo que compartilhar esse momento especial, né? E claro: agradecer a todos que nos ajudaram. Obrigada pela festa incrível!

    Decoração da festa tropical: flamingos e comidinhas

    Festa IBY Litoral - decoração de flamingos para festa tropical

    A festa estava super colorida para combinar com o tema tropical! Nós moramos na praia, estamos no verão e claro que o tema seria algo relacionado ao assunto, né?

    A Gi pensou em tudo isso e resolveu colocar um plus na decoração: os flamingos! Ela comprou um kit de 10 boias (que são porta-latas para piscina) no Aliexpress. Por sorte, o vendedor foi super fofo e conseguiu dar um jeito da encomenda chegar antes do prazo. Esses flamingos aí foram a paixão de todas nós. Quero uma piscina cheia deles! <3

    Festa IBY Litoral - decoração de flamingos para festa tropical

    Mas a decoração não ficou só por aí! Na mesa de comidinhas, nós tivemos diversos feltros personalizados para a festa. Além do flamingo (olha ele de novo!), a @licalimaeli também trouxe outros itens temáticos, como frutinhas. Ficou tão amor, gente! Para completar, ela ainda nos presentou com docinhos. #xauqueridadieta

    Para deixar tudo mais colorido, o @naldo_bexigas_personalizadas nos presentou com balões que tinham o logo da festa. Fiquei apaixonada por elas e pela qualidade!

    A @nobrecactus trouxe suculentas e cactus para a festa. Eles são super fofinhos, bem feitos e muito amor. Nós ganhamos um e fiquei apaixonada por ele. Está aqui na minha escrivaninha <3

    Como blogueira adora tirar uma foto, não poderia faltar um painel incrível, né? E a @sheilajordaosantosrosa arrasou no nosso fundo! Ela levou o tema a sério e trouxe várias folhinhas com flores e borboletas. Posso ter um desse em casa? Posso?

    Festa IBY Litoral - decoração de flamingos para festa tropical

    Nós também nos juntamos para levar outros itens fofinhos e completar a decoração. Fiquei apaixonada pela plaquinha do #FestaTropicalIBY e de “personalize seu copo”. O legal é que a gente colocava nosso user nos copinhos, então ficava mais fácil identificar quem era a dona, né? Também apostamos em taças para o brinde, que não poderia faltar!

    Mas nem só de decoração vive a festa, né? A @helpfestmirian nos presentou com crepes maravilhosos. Eles estavam super deliciosos e encheu nossa barriguinha <3 Novamente, a dieta foi para o ralo, mas valeu a pena!

    Festa IBY Litoral - comida para festa tropical

    Nós também tivemos outras comidinhas na festa tropical. A @doceoceano1 nos presentou com um bolo maravigold de Nutella. Gente. Para dois segundos. Nutella! Já estou com saudades dessa delícia. Meu fechamento é você, mozão. Volta pra mim, seu lindo <3

    E bolo sem docinho não vale, né? Por isso a @chocopaesdemel nos presentou com várias trufas. Fiquei apaixonada pelo sabor de nozes. Adoro a combinação com o chocolate, então nem preciso dizer que comi pra caramba, né? 😛

    Por fim, os refrigerantes ficaram por conta da @monarkacalcados! Fiquei muito feliz de ter Itubaína no meio, porque é meu refri favorito. E a festa foi tão especial que ainda saímos com presente de lá! A @rosangelacastroandrade nos deu um bloquinho muito fofo. Logo eu, a jornalista! (reparem no batom ali no cantinho, só pode ter sido feito pra mim!)

    Look para festa na piscina: o que eu usei?

    Festa IBY Litoral - look da para festa tropical

    O look foi uma maratona para decidir! Isso porque, quando fui roubada, meu short jeans favorito e a parte de baixo do biquíni foram juntos. Um dia antes da festa, corri para encontrar uma peça que combinasse com a parte de cima. Consegui uma de cor verde água (#sorryafaltadefoto) e curti super. Mas precisava de um look para ficar na festa antes de me jogar na piscina, né?

    Por isso, combinei um shortinho jeans com uma blusinha fofa de renda e minhas Havaianas da Branca de Neve. Nós tínhamos combinado de vestir branco ou floral, então optei pelo primeiro. Quando tirei a blusa, coloquei um kimono para dar um charme. Adorei!

    No cabelo, quis me sentir sereia e apostei nas ondas! Para não ficar sem graça, aproveitei e fiz trancinhas. Eu já estava naquele bad hair day, então o penteado foi super bem-vindo. Fica a dica 😉

    E foi isso, galera! A festa foi super gostosa e me fez muito bem. Saí de lá melhor e com mais disposição, sabe? Precisava de algo assim para aliviar a cabeça. Curti bastante! Por isso, obrigada pelos momentos incríveis, meninas. E, claro, pelos apoiadores que foram uns fofos em nos ajudar. <3

    Agora quero saber de vocês: curtiram o post? O que vocês mais curtem em festas de piscina? O que fizeram no fim de semana? Comentem aí!

  • Vídeo: a Julie morreu e foi substituída?

    A Julie morreu e foi substituída? Um bate-papo sobre mudanças

    A Julie morreu e foi substituída? Esse é o tema que trouxe no vídeo de hoje. Mas calma: eu não tenho uma gêmea por aí ocupando meu lugar. Na verdade, o assunto que do bate-papo com vocês é mudança. Você já percebeu o quanto mudou com o tempo?

    A ideia do assunto nasceu após eu ver tantos blogs sobre “Fulana morreu e foi substituída”. Eu fiquei pensando: e se ela apenas passou por mudanças naturais da vida? Isso acontece com todo mundo, seja famoso ou não, né?

    Espero que vocês curtam a temática e o estilo. É a primeira vez que gravo algo assim, abrindo meu coração e falando sobre um tema que já foi muito difícil na minha vida.

    Links citados: Saga ruiva

    Agora quero saber de vocês: curtiram o vídeo? Comentem aí! E me digam como vocês lidam com a mudança. O objetivo é bater-papo mesmo. Então, bora começar?

  • Vlog: um dia na Conferência Nacional de Blogs – CNB 2016

    Vlog: Julie Duarte na CNB 2016

    Finalmente este ano eu consegui ir na Conferência Nacional de Blogs – CNB 2016! Tudo começou quando a Karol Rabêlo ganhou um convite para o evento e resolveu me presentear com o que ela já tinha (obrigada, miga <3). Fiquei tão feliz que nem sei como explicar, juro! Eu sempre quis participar da CNB, mas por vários motivos eu nunca conseguia: quando não era dinheiro, era falta de companhia, data com algo já marcado e essas coisinhas da vida.

    Nós saímos do litoral por volta das 7h, mas meu dia começou bem antes. Acordei às 4h30 porque precisava estar às 6h30 no ponto combinado com as meninas. A Karol preparou uma caravana super bem organizada e com várias blogueiras da região, algumas inclusive participaram do encontrinho do ano passado que mostrei aqui no blog. Foi ótimo rever as meninas e conhecer outras.

    Eu não consegui gravar arrume-se comigo nem nada que antecipou a chegada ao Espaço Immensitá (onde aconteceu o evento) porque foi bem corrido. Por isso resolvi contar essa parte em texto e deixar o restante para vocês conferirem no vlog. Vale lembrar que eu já mostrei o look do dia aqui no Julie de Batom. Se você quiser conferir como foi o evento, é só dar play!

    Vlog: Conferência Nacional de Blogs – CNB 2016

    A CNB 2016 foi maravilhosa! O evento contou com exposição de várias marcas, além de brindes para as blogueiras. Porém, o mais legal do evento é que além de conhecer lançamentos das marcas apoiadoras, nós também temos a chance de encontrar blogueiras que acompanhamos e adoramos! Eu, por exemplo, pude ver pela primeira vez a Ana Lídia, a Gabriela Capone, a Pamela Dal’Alva, a Evelyn Regly e a Carla Nascimento (não conseguimos tirar fotos, mas é a vida). Isso sem contar que revi a Camila Mabeloop e as meninas aqui do litoral. Eu adoro esses eventos para influenciadores digitais (novo nome para blogueiros, haha) porque podemos não só fazer contato como, inclusive, conhecer quem nos inspira.

    Vlog CNB 2016: Ana Lídia, Gabriela Capone, Pamela e Evelyn Regly

    O evento contou com muitas palestras focadas em produtores de conteúdo para a internet. Nós tivemos algumas “aulinhas” sobre redes sociais, como encontrar seu estilo e vários bate-papos com pessoas da área que são renomadas. Fiquei bem feliz em poder conhecer de pertinho a Lu, do Chata de Galocha, ver a Niina Secrets, mesmo que só no palco, assim como a Rayza Nicácio. Nós não podíamos tirar fotos individuais com eles, então foi uma espécie de meet & greet, sabem? Subiam de cinco em cinco no palco para tirar fotos em grupo. Aí você me pergunta como consegui tirar foto com a Evelyn e eu respondo: no banheiro! haha

    Quem me acompanhou em todo o evento foram as lindas Karol, Aline e Jayne, também da Baixada Santista Foram várias meninas do litoral para a CNB 2016, o que tornou tudo tão especial. É ótimo saber que possuímos tantos talentos por aqui. Juro que um dia faço um post só indicando todas!

    CNB 2016: o que faltou?

    Vlog CNB 2016

    A única coisa que complicou um pouquinho o evento foi estar tão cheio. Alguns estandes eram mais complicados para conseguir acompanhar e até o pessoal se perdia um pouco para explicar os lançamentos para tanta gente. Além disso, umas três marcas que visitei já estavam sem kits de brinde para os blogueiros porque tinham acabado. O que também me deixou triste foi o coffee break: nós chegamos ao local e a comida estava quase zerada. Por ser um evento com cadastramento prévio, a equipe podia ter calculado melhor a quantidade, né?

    Por fim, as blogueiras que voltaram comigo no ônibus e eu chegamos à conclusão que as palestras foram boas, mas poderiam sair um pouco do lugar comum. Digo: muita coisa a gente já aprendeu lendo aquele tipo de post com tantas dicas para blogs, sabem? Mesmo assim, é como dizem: se você aprendeu uma coisinha, já é importante. Eu saí de lá com mais vontade ainda de investir no blog, além do coração quentinho de amor por conhecer meninas tão especiais!

    Julie de Batom por aí!

    Vlog CNB 2016: Snap Chata de Galocha e Evelyn Regly

    Por fim, eu não poderia deixar de registrar que euzinha saí no Snapchat da Evelyn Regly, que postou os cartões que recebeu no evento, e da Lu, do Chata de Galocha, que fotografou o público na palestra (estou bem ali no cantinho, quem achou?). É muito legal saber que influenciadores digitais já conhecidos reservam um espacinho para quem está começando. Fiquei bem feliz em aparecer, nem que por 10 segundinhos, em uma rede social delas.

    E foi isso, pessoal! Eu aproveitei bastante o dia com tanto conhecimento novo, várias pessoas maravilhosas e marcas diferentes. Ganhei alguns brindes e lançamentos, mas vou mostrá-los futuramente lá no canal do blog. Então, já se inscrevam para conferir, tá? Tem bastante coisa legal!

    Agora quero saber de vocês: curtiram o vlog? Já visitaram alguma CNB? Comentem aí!

  • Look da Julie: um dia na CNB 2016

    Look da Julie: CNB 2016

    Quem sou a blogueira que participei da Conferência Nacional de Blogs (CNB) 2016? Pois é, gente! O evento aconteceu no sábado (25) no espaço Immensitá, em São Paulo, e foi maravilhoso. Ganhei o convite da Karol Rabêlo e fiquei muito feliz, já que nunca tinha participado de algo assim. E como foi a primeira vez, resolvi compartilhar tudo aqui no blog com vocês. Afinal, sei que muitas leitoras sentem vontade de participar de eventos para blogueiros, então nada melhor que matar pelo menos um pouquinho dessa curiosidade, né? Para não ficar muito longo o post sobre a CNB, eu resolvi dividir e falar primeiro sobre o look que usei. Mas não se preocupem: o vlog estará no canal do Youtube logo logo. Prometo!

    Escolher o que usar na CNB 2016 foi muito difícil. Primeiro: eu queria vestir uma roupa que representasse quem eu sou. Segundo: teria que ser algo legal, até porque iria fazer muitos contatos e primeira impressão é a que fica, né? Terceiro: era muita roupa em casa mas nada de bolsa que tivesse espaço para tudo e combinasse com as peças.

    Aí começou a saga da busca pelo look ideal. Eu estava com a ideia fixa de usar um vestido vermelho com blusa listrada por cima, assim ele se transformaria em uma saia. Mas e a bolsa? Eu não tinha bolsa alguma para combinar com o visual. Eu precisava levar muita coisa e só uma iria comportar tudo: a de cor vinho. Ou seja: nada de ornar com o vermelho. Fueeein!

    Pensei: vamos encontrar uma bolsa. Procurei em toda a cidade e não achei. O jeito foi modificar o visual.  Dei de cara com essa saia na Riachuelo por R$ 59,90. Já que a bolsa custaria isso ou pouco mais, preferi apostar na peça mesmo – algo que eu já queria há um tempo e vou usar bem mais que o acessório. Pensei em combiná-na com a mesma blusa que queria usar com o vestido vermelho, mas encontrei esta vinho no guarda-roupa da minha mãe e achei que ornou super. No final, acabou que tirei foto e adivinhem? Sem a bolsa. Parabéns, Julie!

    Look da Julie: CNB 2016

    O frio chegou de vez no litoral de São Paulo e eu sabia que na capital a realidade seria a mesma. E até pior! A cidade geralmente é mais gelada que a praia, então já fui preparada para o clima. Por esse motivo, apostei em uma blusa de manga comprida e em uma jaqueta levinha, pois sabia que lá dentro estaria quente pelo número de pessoas. Também quis usar meia-calça quentinha para proteger as pernas. Minha preocupação foi mais com a volta, que seria à noite, do que com a ida de manhã.

    Eu preferi apostar em uma paleta de cores mais fria. Deixei o ponto de cor na blusa só para não ficar totalmente básico. Além disso, eu estava querendo usar vermelho. Como não deu certo por conta da bolsa, fui para o tom mais próximo que eu consegui. Amo essa cor e vou protegê-la <3

    Nos pés eu apostei nesse coturno maravilindo que eu ganhei de aniversário da minha mãe. Ele é tipo de couro e tem um detalhe fofinho. Além disso, é mega confortável. E conforto foi tudo que eu precisei no sábado!

    Por fim: maquiagem básica usando tons de marrom, vinho e delineador preto. Não consegui fotografá-la porque estávamos na correria e precisávamos comer. Mesmo assim, cá está o resultado. Espero que gostem 😉

    Look da Julie: CNB 2016

    Look da Julie: CNB 2016

    Look da Julie: CNB 2016

    Look da Julie: CNB 2016

    JULIE USA: Blusa World Fashion da Torra Torra | Jaqueta da Besni | Saia da Riachuelo | Meia calça fio 70 da Trifil | Coturno da Vivaice | Batom líquido (já todo cagado) Jetés da Dailus | Fotos: Aline Caldas

    Agora quero saber de vocês: curtiram o look? Comentem aí!

  • Hoje é meu aniversário: paródia de 22 da Taylor Swift

    Paródia de 22 da Taylor Swift

    E quem sou a blogueira desta internet ficando velhinha hoje? Finalmente meu aniversário chegou! Esperei tanto por esta data que nem acredito que já estamos no meio do ano. Há exatamente 22 anos, minha mãe estava em um hospital em Santos me dando a luz. É tão louco pensar como um pouquinho mais de duas décadas muda tudo, né? Cá estou eu entrando nos “dois patinhos na lagoa”, formada em Jornalismo e com uma vida que, longe de ser perfeita, eu adoro.

    Todo ano eu faço um texto aqui no blog contando um pouquinho sobre o ano anterior e compartilhando meus desejos para a próxima fase. Eu sinto como se estivesse em uma série onde eu sou a protagonista e, agora, mudamos a temporada. Sei que aniversário pode ser só um dia, mas é assim que eu vejo: uma grande season finale, onde amanhã teremos um episódio novo, de um jeitinho diferente e novos personagens. Acho que essas maratonas de Netflix não estão me fazendo tão bem, hein?

    Os 21 estão ficando para trás. Essa foi uma idade cheia de complicações, afinal foi nela que eu terminei meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), me formei em Jornalismo, saí do estágio, me aproximei e me afastei de amigos, fiz contato com pessoas diferentes, entrei na academia e foquei meu tempo no blog. Foi tudo uma delícia de se viver, principalmente pelos aprendizados que eu ganhei ao longo do tempo.

    Agora chegaram os 22 anos. Não só posso dançar a música da Taylor Swift como, também, viver essa idade que com certeza será maravilhosa. Mais alguns meses pela frente para mudar o rumo da temporada de novo. Novos personagens estão por vir, novas tramas, alegrias e conquistas. Seja o que for, estarei pronta para passar por tudo isso. E sei que vocês estarão por aqui acompanhando tudo isso juntinho comigo.

    Para comemorar esta fase que está chegando, quis fazer algo diferente: uma paródia da música 22, da Taylor Swift. Mesmo rouca e gripada, me propus a cantar uma versão em português e escrita por mim. O resultado? É só dar play no vídeo:

    Obrigada por tudo, 21. Você guarda em suas páginas várias conquistas, amadurecimento e momentos especiais. Que os 22 anos sejam maravilhosos (ou maravijut, como diz minha amiga Danny), cheios de sonhos realizados e outros mais para realizar. Espero ter histórias incríveis para contar no próximo ano. E lembrar desta data como algo sensacional. Afinal…

    I don’t know about you. But I’m feeling 22!

    Quem quiser compartilhar seus parabéns no Twitter, Instagram ou Facebook, pode usar a hashtag #JulieDay, que eu uso todo ano. Estarei lendo e respondendo todas as mensagens <3

    Agora quero saber de vocês: curtiram a paródia? Comentem aí! Espero que gostem da surpresa, pois fiz de todo coração (nunca tinha produzido algo assim para o canal, haha).

  • Canal JDB: Draw my life (vida pessoal, blogosfera e Jornalismo)

    Draw My Life - Julie Duarte

    Eu comecei na blogosfera em 2006, com um blog sobre o RBD. Foi aí que minha vida online começou a ser escrita. Mas você sabe o que aconteceu antes de euzinha chegar até lá? Ou como foi minha trajetória até os dias de hoje? Essa é a proposta do vídeo draw my life! Eu sempre quis gravá-lo e contar um pouquinho da minha história para vocês – aquela que aconteceu antes das páginas do Julie de Batom-, até que finalmente tive a oportunidade de tornar essa vontade real.

    A ideia do draw my life é compartilhar aqui no blog tudo o que eu julgo importante para formar quem eu sou. Claro que faltaram alguns fatos porque minha memória é bem falha (como, por exemplo, a época que participei de um grupo de dança na igreja, que no momento da gravação me fugiu haha), mas a maioria está aí. Espero que curtam conhecer um pouquinho mais sobre mim. Bora dar play?

    Gravar esse draw my life foi bem especial porque adoro relembrar momentos importantes da minha vida. Olhar para trás, ver quem eu era e quem me tornei. Perceber como minhas vontades mudaram com o tempo, como eu tinha tanta certeza de querer algo que, no final, deu lugar a outra prioridade. O draw my life foi bem gostoso de produzir – mesmo com desenhos de segunda série – justamente por isso: ver o quanto eu caminhei até aqui. Fico imaginando a Juliana de 30 anos fazendo um vídeo assim. Provavelmente pensaria de mim o mesmo que eu penso da menina de 15. Engraçado como o tempo muda as coisas, né?

    Agora quero saber de vocês: curtiram meu draw my life? Gostam de conteúdo assim mais pessoal? Comentem aí! E deixem sugestões do que esperam assistir no canal. Estou adorando o Youtube e quero ajudinha de vocês <3

  • Canal JDB: Tag 20 músicas

    Tag 20 músicas

    E cá estamos nós com um vídeo novo para o blog! Desta vez gravei a tag 20 músicas, que a Karol Pinheiro traduziu para o português. Achei a ideia tão legal que fiquei louquinha para respondê-la, também. Eu adoro músicas e quis mostrar para vocês um pouquinho do que se passa nos meus fones de ouvido!

    Ah, tive que separar o conteúdo em dois vídeos diferentes porque o Youtube barra aqueles que possuem músicas com direitos autorais. Postei o vídeo completo (com as músicas e minhas palhaçadas) na fanpage do blog e o vídeo sem as canções (só comentando os nomes) lá no canal. Espero que vocês curtam assistir tanto quanto eu curti gravar essa tag! É só dar o play e se divertir 😉

    TAG: 20 músicas | Julie DuartePublicado por Julie de batom em Domingo, 7 de fevereiro de 2016

    Eu indiquei três blogueiras para responder às perguntas: a Alana, a Debora e a Renata. Porém, vocês estão livres para fazer a tag, também, viu? As perguntas são:

    1. Música favorita
    2. Música que mais odeia
    3. Música que te deixa triste
    4. Música que te lembra alguém
    5. Música que te deixa feliz
    6. Música que te lembra um momento específico
    7. Música que você sabe a letra inteira
    8. Música que te faz dançar
    9. Música que te ajuda a dormir
    10. Música que você gosta em segredo
    11. Música com a qual você se identifica
    12. Música que você cantava e agora odeia
    13. Música do seu disco preferido
    14. Música que sabe tocar em algum instrumento
    15. Música que gostaria de cantar em público
    16. Música que gosta de ouvir dirigindo
    17. Música da sua infância
    18. Música que ninguém imagina que você goste
    19. Música que você quer que toque no seu velório
    20. Música que você quer que toque no seu casamento

    Agora quero saber de vocês: curtiram o vídeo? Temos alguma música em comum? Comentem aí! E se gravarem a tag, não se esqueçam de deixar o link nos comentários. Vou adorar assistir!

  • A tendência lady like no dia-a-dia!

    dias-iluminados-juliedebatom

    Eu ia começar o post falando sobre a proposta – desafio, look e tendência-, mas foi impossível, com tanta coisa acontecendo nos últimos dias, não trazer uma mensagem para vocês – pelo menos aquela que eu aprendi recentemente. Essa semana foi tensa, complexa e difícil de passar, tanto pessoalmente quanto com relação ao blog.

    Como eu falei na fanpage do Julie de Batom, nós fomos selecionados para a segunda etapa do We Love Fashion Blogs, da Petite Jolie com a Zattini (todos comemoram). Desta vez nós precisamos escolher uma tendência da marca como inspiração para o post. Tive várias ideias, mas nenhuma funcionou. Só teria tempo de tirar fotos no fim de semana, mas a previsão do tempo jurava que a chuva iria nos acompanhar no sábado e domingo. Ou seja: mais uma ideia por água abaixo – literalmente.

    Eu quase desisti, mas meu namorado e algumas amigas insistiram que eu fosse atrás da minha ideia. Quando eu achava que tudo iria dar errado, eles provaram que não era bem assim. Foram meu porto seguro. Por conta deles, consegui cumprir meu desafio – não só do concurso como pessoal. Por isso, quero desejar este post a vocês que seguraram minha mão quando eu quase caí.

    Essa semana me ensinou que as dificuldades sempre vão aparecer e que não devo me importar com elas. Nunca desista de conseguir seus dias iluminados. Estou aqui vivendo os meus e lutando pelos próximos. Não deixe que aqueles dias cinzas se tornem os protagonistas. Sorria todos os dias – assim como eu disse no post anterior do concurso. Quando tudo estiver ruim, pegue aquele kit de lápis de cor e dê uma colorida na vida.

    Meu kit de lápis de cor é o amor. E descobri isso da melhor forma: sentido-o.

    Agora vamos voltar a programação normal do post? Vamos! (Só para registrar, esse post já se tornou especial só por me ensinar tudo isso!)
    tendencia-ladylike

    Estampa floral, cintura marcada, renda, laços e babados. Calma, calma! Não estou me descrevendo, eu juro. Na verdade, esses elementos fazem parte de um estilo chamado lady like – ou, como a Petite Jolie bem batizou como tendência do verão: Wonder Years (anos maravilhosos, alguém duvida?).  Quando vi essa tendência entre as quatro apostas da marca, pensei: sou eu! Sim, essa sou eu diariamente: cheia de florzinhas, fofuras e roupas de cintura marcada.

    Se você não conhece o estilo, ele é inspirado nos anos 40 e 50. As grandes responsáveis por propagar o lady like são Audrey Hepburn (sim, nossa Bonequinha de Luxo) e Grace Kelly. Mas não pense que parou por aí, viu? A cada ano essa tendência se renova e aparece cheia de novidades, ainda mais irresistível. Prova disso é que artistas como Taylor Swift e Ariana Grande vivem apostando no estilo e trazendo muitas inspirações para nós. Como não amar?

    • A MINHA VERSÃO

    Como eu disse, essa é a tendência que melhor me descreve. Sou apaixonada pela moda daquela época e por tudo que ela nos deixou. A maioria das roupas que eu tenho são desse jeitinho, então uso e abuso! E eu também adoro mostrar o que sou e penso por meio dos looks que visto. Para mim, isso é moda: uma forma de se expressar e compartilhar o seu “eu” com o mundo.

    Eu moro no litoral de São Paulo, cidade praiana, quente. Usar uma saia até o joelho, por exemplo, é quase impossível com o sol forte que vive aparecendo por aqui. Foi daí que veio a ideia de fotografar três dicas de como eu me inspiro no lady like no meu dia-a-dia e, ainda melhor, para aqueles dias de calor.

    Para isso, apostei em uma combinação que diz muito sobre o estilo: cintura marcada e estampa floral. Também apostei em alcinhas, comprimento mais curto e muito, muito amor. Como a Wonder Years é uma tendência da Petite Jolie para o verão, escolhi cenários especiais: três pontos conhecidos da cidade onde nasci, Santos. Vem conhecê-la um pouquinho comigo!

    look1-juliedebatom

    O primeiro look é especial porque 1) adoro esse vestido e 2) estava louca para fazer uma sessão de fotos com ele. De preferência, na praia. Acho que tem tudo haver com o cenário. A estampa é bem colorida, ideal para o verão. E que lugar melhor para passar a estação mais quente e ensolarada do ano se não for em frente ao mar, né?

    A combinação é bem colorida e confortável. Optei por um tênis para deixar o look mais casual. Dá para sair com as amigas à tarde ou até mesmo ir ao shopping assim. O visual é bem divertido, a cara do verão! Eu vivo usando esse look e não me canso. É aquele tipo de roupa que a gente veste quando está bem feliz e quer externar um pouquinho de alegria para o mundo, sabem?

    juliana-duarte-juliedebatom-praia-floral-emissario-submarino-santos-lugar

    O Emissário Submarino, ou Quebra-mar, foi o escolhido logo de cara para ser meu cenário. Nós também aproveitamos o jardim da praia. Para quem não conhece, é um ótimo lugar para sentar com os amigos, ler um livro ou só admirar a paisagem. Eu adoro esse espaço e quis mostrar um pouquinho disso, também.

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    juliana-duarte-juliedebatom-praia-floral-emissario-submarino-santos-costas

    A ideia das fotos era passar uma sensação boa para vocês. Tentei deixar o máximo de mim em cada pose, cenário e momento. Queria trazer suavidade e meu jeitinho simples. Consegui?

    Quem clicou a sessão foi meu namorado, Gui. Ele foi mega paciente e entrou de cabeça no projeto. A dedicação dele foi essencial para o resultado! Além disso, me levou a vários lugares, sempre à procura daquele perfeito para o que eu queria. Obrigada, amor <3

    look2-juliedebatom

    O floral é minha cara, mas nada é tão eu quanto o preto. Se misturar os dois, então, ainda melhor! Por isso adoro esse vestido. Além de ter uma estampa maravilhosa, ele é minha peça coringa. Dá para usar em eventos mais formais, como reuniões de trabalho, ou até para uma festa à noite.

    O objetivo desta vez foi trazer uma combinação mais social, por isso apostei no salto. Quando estou em dúvida do que usar, sempre fujo para essa dupla. Impossível errar assim, né?

    juliana-duarte-juliedebatom-vestidopreto-salto-lugar

    Desta vez quis aproveitar um pouco mais o jardim da praia de Santos. Nós ficamos na Ponta da Praia, em frente ao Posto 7. Para quem não conhece, há postos de salvamento numerados na orla da praia. Isso ajuda muito quando precisamos nos guiar! haha.

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    Nós fomos em um domingo pré-feriado, então a praia estava cheia, apesar do dia cinza. Santos é uma cidade bem verão e o pessoal adora aproveitá-la. Nossa vida no litoral é assim: sempre que tem uma folguinha, o pessoal daqui e os turistas aproveitam. A gente acaba conhecendo pessoas de todos os lugares do país e do mundo. Legal, né?

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    Por fim, o último look! Desta vez criei um visual mais simples, com vestido de fundo branco e uma espadrille fofa. O vestido, assim como o anterior, é muito versátil. Eu prefiro usá-lo de dia, para sair ou até mesmo trabalhar, mas já o usei em festas à noite e caiu super bem! A sandália deixa o visu ainda mais fofinho, por isso gosto tanto dela!

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    O cenário escolhido desta vez foi o Canal 7, também na Ponta da Praia. Se você já visitou Santos sabe que a cidade praticamente é dividida em canais. Dificilmente alguém vai te falar que o lugar fica na avenida tal, mas sim no Canal 1, ou 2… Enfim, são sete ao todo. Quem passa pela orla da praia sempre se guia por eles, assim como os postos. Facilita muito para quem não conhece!

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    Para entrar na tendência você pode acessar a loja Zattini, apoiadora do concurso, e comprar os modelos que fazem parte da tendência de verão da Petite Jolie, a Wonder Years. A marca trouxe muita coisa legal para nós, assim você pode andar à la lady like sempre que tiver vontade!

    Mas calma aí porque não acabou. Na verdade, tem muito, muito mais!

    Primeiro, gostaria de dizer que publiquei algumas fotos no Flickr que não apareceram no post. Assim vocês podem conferir outras poses, cenários e momentos. É só clicar neste link! Agora, a melhor parte…

    revista-juliedebatom-wonderyears

    Já imaginou se você pudesse ter um guia inteirinho sobre o estilo Wonder Years? Eu li sua mente e criei uma revista completa contando mais sobre o lady like, inspirações de sapatos da Petite Jolie e looks, além de dicas de make, cabelo e uma playlist especial. Ficou curioso? É só ler a publicação abaixo. Você também pode fazer o download para levá-la com você a todos os lugares!

    A votação começa amanhã (13) no site do concurso. Se você curtiu o post, eu espero seu voto! Estarei divulgando o link nas redes sociais, como Facebook, Twitter e Instagram, então me acompanha lá! Quero agradecer também a Petite Jolie e a Zattini pela oportunidade de participar do WLFB3. Estou aprendendo muito com os desafios e sei que levarei tudo isso para o resto da vida. Obrigada, seus lindos <3

    Agora quero saber de vocês: curtiram o post? Gostam dessa tendência? Comentem aí! Sua participação é sempre mais que bem-vinda. Vocês sabem, né? 😉

    ATUALIZAÇÃO: Você pode votar em mim neste link. Conto com você! 

  • De bixete à jornalista: parte 7 (TCC de Jornalismo)

    E cá estou eu no último ano da faculdade. Já se passaram mais de três anos desde que eu comecei a estudar Jornalismo (e eu contei tudo pra vocês desde o início). Tanto mudou! Eu passei a curtir outras áreas e assuntos, cortei o cabelo, me tornei ruiva, percebi que estava na área certa, fiz dois estágios, comecei a namorar… É, esse período que a gente fica na universidade faz muita diferença. E é inesquecível!

    Como eu já contei por aqui, o curso de Jornalismo dura oito semestres (quatro anos). No final do último, que no meu caso é neste ano de 2015, nós temos que apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso, mas conhecido como TCC. Eu disse no post anterior que iria contar tudo direitinho para vocês e, como promessa é dívida, cá estou eu. Essa é a parte mais temida da faculdade, então acho que vai ajudar bastante quem quer fazer o mesmo curso que eu, né?

    TCC de Jornalismo: o que é, como fazer e dicas

    No TCC de Jornalismo você precisa exercitar o que aprendeu nos quatro anos, afinal é o que os professores da banca vão avaliar, né? Então, em Jornalismo, nós alunos precisamos escolher um tema e o formato que vamos abordá-lo. No caso, se ele vai ser um jornal impresso, um livro, uma revista, uma monografia (defender alguma tese), um site, em formato de vídeo (reportagem ou documentário) ou de áudio (podcast, programa de rádio, etc).

    Uma das coisas que o professor pede é para delimitar o tema, deixá-lo o menos “abrangente” possível. Por exemplo: você quer falar sobre moda. Ok. Mas o que de moda? Esse assunto envolve muitas coisas, como história da moda, estilo da sua região, revistas, blogs… É um leque imenso de assuntos dentro deste tema.

    Vou citar uma colega que fez sobre fotografia da revista Glamour. Ela poderia ter escolhido revistas de moda, ou fotografia nas revistas de moda ou até mesmo contar a história da Glamour. Mas ela delimitou bem o tema, entendem? Quanto mais limite, melhor pra você. Primeiro por se tornar mais fácil lidar com todas as pautas, entrevistas, etc. E segundo por tornar seu trabalho ainda mais único. Afinal, TCC é portifólio e abre muitas portas, viu? É importante ter isso em mente.

     

    • COMO ESCOLHER TEMA E FORMATO DO TCC DE JORNALISMO?

    Como eu disse, seu TCC pode abrir portas no mercado de trabalho. Por isso é essencial que, além de ser bem feito, você aposte em um assunto e um formato que gosta. Não é obrigatório, claro, pois cada caso é um caso, mas é uma dica que vai te ajudar em todo o ano.

    Se seu foco é trabalhar em revista, tente focar neste formato. Assim, quando enviar seu currículo, você pode usar seu TCC de Jornalismo como portfólio e dizer: olha, eu já fiz um trabalho neste estilo, meu texto é dessa forma e eu sei fazer direitinho. É um jeito de se destacar entre tantos candidatos, principalmente se é seu primeiro emprego na área.

    Não se esqueça que você vai ficar o ano inteiro focado no tema, lendo tudo que for possível e respirando-o em todos os momentos. É por isso que você precisa escolher um tema que tenha afinidade, que goste e que, mesmo nos momentos difíceis, você não ache um saco ler sobre aquilo. O mesmo vale para o formato. Se você tem facilidade com TV, aposte. Melhor do que fazer um jornal, por exemplo, caso não curta o estilo e não tenha afinidade com ele.

    • O QUE EU PRECISO PARA FAZER O TCC?

    Eu estou no começo do meu TCC ainda e pretendo fazer um post mais completo futuramente, mas achei importante adiantar este tópico. O trabalho vai exigir muito de você, principalmente tempo. Em alguns será necessário pesquisa na rua, dados difíceis de conseguir, contatos com pessoas distantes, viagens, etc. Um TCC de Jornalismo necessita de entrevistas, certo? E pessoalmente é bem melhor. Se for formato de vídeo, então, nem tem como driblar com Facebook, Whatsapp e Skype. Vale pesar isso na escolha do estilo, também.

    TCC de Jornalismo requer muita leitura, pesquisa e você precisa entrar de cabeça no tema escolhido. Por mais que você entenda daquilo, sempre é bom conhecer mais. Então, se você já souber o que quer fazer, adiante-se. Mesmo que esteja no segundo ou terceiro ano, já leia sobre o assunto, crie uma pasta no computador com links importantes, etc. Quando tiver um tempo livre, leia um pouquinho. Quanto mais adiantar, melhor e menos trabalho no último ano.

     

    • EM GRUPO OU INDIVIDUAL?

    Na Universidade em que estudo, você pode escolher fazer sozinho ou em grupo – exceto para trabalhos de vídeo que requer, no mínimo, dupla. Eu, Juliana, não faria um TCC sozinha porque gosto de ter alguém para me ajudar, pra puxar minha orelha quando algo estiver errado e, claro, dividir as frustrações.

    Também coloque na balança outro item importante: gastos. Alguns trabalhos, como revista, exigem um orçamento maior, então já pesquise antes quanto sai a impressão, por exemplo. Ter mais pessoas te ajudando pode ser uma ótima saída se você não tem tanta grana pra gastar.

    Grupos de trabalho na faculdade sempre dão problema, né? A diferença é que você pode mudar no próximo bimestre. No TCC a coisa é mais embaixo, como diria minha mãe. Acontece que o tempo vale ouro… Mudar de grupo no começo do ano é uma coisa. Outra, bem diferente e pior, é trocar lá pra agosto, quando as coisas já deveriam estar quase prontas. Entendem?

    É importante escolher pessoas que, além de gostar do mesmo tema, também tenham uma boa relação com você. E quando eu digo isso, não me refiro aos amigos, nem ao pessoal que você vai pra balada e pro bar. Estou falando daquelas pessoas que trabalham bem em grupo, que são boas no que fazem e no que você espera pro TCC.

     

    • E O ORIENTADOR?

    Depois de tema, formato e grupo escolhidos, você precisa de um professor-orientador. Ele estará ajudando você e sua equipe no decorrer do ano, corrigindo os textos, dando dicas, aconselhando… Fazendo uma comparação, ele seria seu chefe no trabalho, sabe?

    É importante que você escolha um professor que entende da área que vocês vão abordar. Por exemplo: se o TCC de Jornalismo for formato de vídeo, escolha aquele que te deu aula de Telejornalismo. E claro: assim como no grupo, opte pelo professor que você tem afinidade. Assim fica mais fácil lidar com as broncas durante o ano, né? haha.

     

    • SOBRE O MEU TCC

    Como eu disse no post anterior, já estou com tema, formato, grupo e orientador definidos. Eu prometi contar em um post especial e acho que chegou a hora. Que rufem os tambores…

    Meu TCC de Jornalismo será sobre a descriminalização do aborto. Meu grupo, formado pela Danny, o Gui (meu namorado) e eu, resolvemos fazer um site sobre o tema. A ideia é implantar a discussão, contar histórias de mulheres que já fizeram e fazer um panorama de como este assunto é tratado no país. Queremos deixá-lo mais “humanizado”, trazer o tema sem ser em páginas policiais, entendem?

    Sabemos que será difícil pela polêmica em torno do tema. Mas queremos isso mesmo, desmistificá-lo, mostrar que, mesmo proibido, ele acontece e mata muitas mulheres por ano. E principalmente: você ser contra não deve impedir alguém de fazer. Afinal, eu posso achar que aquele ser dentro de mim é uma vida, mas não posso te obrigar a pensar o mesmo. E não posso colocar a vida de outra mulher em risco porque eu, rainha do mundo, quero. A mulher precisa ter opção, escolha. Se ela quer ter ou tirar só depende dela. Basicamente, é esta a mensagem que queremos passar com nosso TCC.

    Aproveitando, o TCC de Jornalismo acabou sendo algo a mais na minha vida. Agora com ele, o trabalho e a faculdade, meu tempo livre ficou ainda menor. Por isso, o Julie de Batom pode ficar menos atualizado do que eu gostaria. É chato, eu sei, e sofro muuuito com isso. Mas são só alguns meses e passam super rápido. Logo logo eu estou aqui, formada, e com a programação normal – e ainda melhor – no blog, viu? <3

    Agora quero saber de vocês: curtiram o post? Quem aí já fez um TCC? Comentem aí! E podem deixar perguntas sobre a faculdade, pois quero trazer um post especial com as dúvidas dos leitores 😉

  • De bixete à jornalista: parte 6

    Comecei a série ‘De bixete à jornalista‘ para explicar como é o curso de Jornalismo, contar minhas experiências na faculdade e dividir com vocês um pouco dessa minha rotina nada fácil. Por conta dela, os posts ficaram mega atrasados e eu fiquei sem contar um ano inteirinho do curso aqui no blog. Antes de tudo, peço desculpas! E já fica o aviso pra quem escolher essa profissão: tempo livre é algo bem difícil! haha. Acostumem-se 😛

    Brincadeiras a parte, cá estou eu para contar todo meu ano de 2014. Tive muitas novidades no quesito conteúdo e a quantidade de aulas práticas aumentou. Foi bem corrido, mas a gente acostuma, né? Até porque correria na vida do jornalista é algo super comum. Já nem me incomoda mais, haha.

     

    • O TERCEIRO ANO

    No último post eu contei para vocês como foi o terceiro e quarto semestres da faculdade. A gente tinha uma média boa de aulas práticas e teóricas. No terceiro ano é bem diferente, pois começamos a ter aulas mais trabalhosas de laboratório. Antes apenas alimentávamos veículos impressos. Desta vez temos televisão e rádio. Ou seja: nada de fazer matéria pela internet rs.

    Assim como fiz anteriormente, vou dividir o ano em disciplinas e explicá-las um pouquinho para vocês. Mais fácil, né?

    RADIOJORNALISMO: Essa disciplina teve início no segundo ano, mas continua no terceiro com mais trabalhos práticos. Como o próprio nome diz, se trata de Jornalismo voltado ao rádio. Tivemos mais produção de conteúdo que no ano anterior. Tínhamos notas, boletins e programas de rádio para montar. O legal é que descobri uma área que, até então, nunca tinha me interessado. O bom das aulas laboratoriais é isso, né? A gente experimenta de tudo! Fizemos diversos trabalhos de rádio e um deles foi um programa sobre a semana de comunicação da universidade, que eu apresentei junto com uma amiga. Esperando que minhas colegas de grupo não me matem, cá está ele:

    ÉTICA NO JORNALISMO: Uma aula bem teórica sobre ética na profissão. Era mais ligada a leis que envolvem a imprensa, de imagem e coisas do tipo.

    TELEJORNALISMO: E começou a prática! No terceiro ano, as aulas de TV são baseadas em produção de matérias. Ou seja: a gente saía no campus da universidade com nossas pautas para produzir reportagens. Tínhamos um tempo de mais ou menos três semanas para terminar. No processo, precisávamos marcar entrevistas, gravar e editar. Depois tinha a apresentação do jornal, que era gravado em um dia e apresentado só para a sala na semana seguinte.

    Foram quatro matérias produzidas no ano. A primeira pauta foi sobre o barulho ao redor da faculdade. Nós aproveitamos um bloco de carnaval para abordar o assunto. Falamos com moradores e alunos, também. Nesta eu fiquei de repórter e foi uma experiência super nova. Logo de primeira, já peguei algo tão “agitado”. Minhas amigas, que estavam no grupo, foram pra rua comigo e a presença delas foi essencial.

    A segunda eu fiquei na parte de produção. Ou seja: procurei quem iria falar, fui com o repórter nas matérias para ajudá-lo com cenário, posicionamento, etc. O assunto foi a adaptação da universidade para alunos com deficiência visual.

    Nossa terceira matéria foi pegando o gancho das eleições. Falamos sobre jovens eleitores, que não queriam votar naquele ano. Desta vez fiquei como editora de texto. Ou seja: ajudei no que o repórter iria gravar e também fiquei ao lado do editor de vídeo, que já é da faculdade, dizendo a ordem que eu queria colocar as pessoas e informação.

    (function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = “//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3”; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’));

    Sobre terça-feira #telejornalismo #jornaldafaac #quemdiriaqueeugostariadetv #fatimabernadesquesecuide #encontrocomjulianaduarte #jornaldatribunaquemeaguarde #jornalnacionaltochegando #sqn #maetonatv #pareidehashtagPosted by Juliana Duarte on Quarta, 1 de outubro de 2014

    Neste bimestre eu fiz algo que nunca me imaginei fazer: apresentei o telejornal! Sim, euzinha, com essa voz de criança, fui apresentadora! haha. Foi uma experiência ótima e diferente. O legal é que aprendi bastante, tive várias dicas da professora e o resultado ficou melhor que imaginei. Nunca me imaginei na televisão, então foi uma surpresa pra mim. Mas, como eu disse: a faculdade é o lugar para experimentar. Por isso vocês precisam fazer tudo que tiver. Só assim pra saber o que gosta e o que não gosta!

    Por fim, fui repórter de novo. Desta vez nós falamos sobre o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de um amigo, o Rafe Aguiar, que é dono da fanpage Jornalismo da Depressão. Ele fez uma série de podcasts sobre nossa área. Quem quiser conferir o resultado, que ganhou o nome de Papo de Editor, é só clicar neste link. Dá para entender melhor as áreas do Jornalismo, como revista, jornal, rádio, assessoria de imprensa, jornalismo digital e TV.

    ESTUDOS DA LINGUAGEM: Basicamente, o “Língua Portuguesa” que temos na escola. Nesta disciplina, aprendemos gramática, tipos de texto e coisas do gênero. No ano passado a gente viu assuntos mais ligados ao Jornalismo, como crônicas, textos de revista, Jornalismo literário, etc. Inclusive, este texto é um trabalho da disciplina! haha.

    LABORATÓRIO DE TEXTO: No ano passado, essa disciplina foi voltada para revista (quem aqui ficou feliz-barra-ansiosa-barra-pulando?). Finalmente chegamos ao meu tipo de mídia favorito! Boa parte da matéria era produção de conteúdo. Nós tivemos que criar três revistas: a primeira foi sobre comunicação, a segunda sobre idosos e a terceira deveria ser inspirada em alguma revista do mercado. Meu grupo e eu escolhemos a TPM e colocamos como tema “Fora do Padrão”. Focamos em mulheres da Baixada que são diferentes por algum motivo. O resultado ficou bem legal! Olhem só:

    • Revista Communicare
    • Revista AQUELA (há uma página sem título por problema na hora de salvar, rs)

     

    PLANEJAMENTO VISUAL: Aula sobre diagramação da revista. Aqui a gente criava o modelo da nossa publicação, basicamente. Era uma aula bem prática.

    PLANEJAMENTO DE PROJETOS EM COMUNICAÇÃO: Ou seja, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)! haha. Nesta aula, o professor deu dicas e falou o que podemos fazer ou não. Além disso, levou ex-alunos pra contar suas experiências. Foi nosso primeiro contato com o tão temido TCC. Não começamos a produzi-lo e sim a conhecer o que é o projeto, quais meios podemos usar, etc. Só no final do ano que apresentamos uma proposta de tema.

    COMUNICAÇÃO INTEGRADA: Uma aula diferente dos outros anos, com foco em outra área do Jornalismo: a assessoria de imprensa. Pra quem não conhece, assessoria de imprensa é, segundo o site Estúdio de Comunicação, “é uma atividade dentro da Comunicação Empresarial cujo objetivo é o fortalecimento da imagem de uma marca, produto ou empresa por meio da imprensa. O assessor de imprensa trabalha para que as notícias de seu cliente apareçam na mídia e com isso ele ganhe mais visibilidade junto aos seus públicos-alvos”.

    Pra quem não sabe, meu primeiro estágio foi nessa área e aprendi bastante sobre o Jornalismo. Acho que todo estudante do curso deveria ficar um tempo nesse campo, pois você entende a dificuldade de pegar uma resposta, de fazer um conteúdo e de divulgar uma imagem boa do local que você representa.

    CRÍTICA À MÍDIA: Essa era uma de minhas matérias favoritas, pois sempre terminava em discussões (no bom sentido) e reflexões. O professor trazia várias atualidades pra conversar em sala, além de explicar mais como funciona nossa profissão. Era tão legal que nem consigo colocar em palavras <3

    Ufa! Meu terceiro ano foi bem produtivo e acho que consegui me sair bem. Minha sala, que era da manhã, precisou se juntar ao pessoal da noite por normas da faculdade. O legal é que conheci bastante gente nova e tive momentos muito divertidos no campus. Pra mim foi um dos anos mais legais na faculdade, em que eu mais mudei, em todos os sentidos. Vou guardar com muito carinho todas as lembranças.

    Agora, em 2015, estou no sétimo e penúltimo semestre do curso. Ou seja: meu grupo e eu começamos os preparativos para o TCC, por isso ando tão sumida do blog. A correria é grande, pois temos apenas alguns meses para terminá-lo e as aulas não param. Já decidimos tema e veículo que vamos abordá-lo desde o ano passado, mas conto melhor pra vocês no próximo post, ok? 😉

    E aí? Curtiram esta postagem? O que acharam do meu terceiro ano? Comentem aí! E não se esqueçam de deixar suas dúvidas sobre o curso também. Se tiver bastante, respondo todas em um post especial. Prometo <3