Tag: jornalismo

  • De bixete à jornalista: parte 3

    Com as disciplinas e os horários já definidos (confira), as aulas começaram de verdade. Agora não tinha mais aquela facilidade dos primeiros dias mas, sim, matérias mais complicadas e até que não imaginávamos aprender.
    Nas aulas, os professores começaram a indicar a leitura de alguns livros para fazermos as provas. Alguns, eram bem interessantes. Outros, nem tanto. Mas, mesmo assim, cada um acrescentou algo na minha concepção do que é Jornalismo.

    Livro: O que é Jornalismo – Clóvis Rossi. Leitura para a disciplina: Introdução ao Jornalismo I. Sinopse: Jornalismo, independentemente de qualquer definição acadêmica, é uma fascinante batalha pela conquista das mentes e corações de seus alvos: leitores, telespectadores ou ouvintes. Uma batalha geralmente sutil e que usa uma arma de aparência extremamente inofensiva: a palavra acrescida, no caso da televisão, de imagens. Entrar no universo do jornalismo significa ver essa batalha por dentro, desvendar o mito da objetividade, saber quais são as fontes, discutir a liberdade de imprensa no Brasil.

    Livro: A Arte de Fazer um Jornal Diário – Ricardo Noblat. Leitura para a disciplina: Introdução ao Jornalismo I. Sinopse: Este livro é uma tribuna na qual Ricardo Noblat faz uma defesa empenhada do jornalismo responsável e realmente informativo. A leitura de A arte de fazer um jornal diário é tão importante quanto a dos cadernos de política ou de atualidades, e tão prazerosa quanto a da seção de quadrinhos dos jornais. O livro é uma verdadeira aula para jornalistas, aspirantes a jornalistas e para o público em geral que tem interesse em saber como é um jornal, ou como deveria ser feito.

    Livro: Chatô, o Rei do Brasil – Fernando Morais. Leitura para a disciplina: História do Jornalismo I. Sinopse: Chatô, o rei do Brasil – a história da vida vertiginosa de um dos brasileiros mais poderosos e controvertidos deste século. Dono de um império de quase cem jornais, revistas, estações de rádio e televisão – os Diários Associados – e fundador do MASP, Assis Chateaubriand, ou apenas Chatô, sempre atuou na política, nos negócios e nas artes como se fosse um cidadão acima do bem e do mal. Mais temido do que amado, sua complexa e muitas vezes divertida trajetória está associada de modo indissolúvel à vida cultural e política do país entre as décadas de 1910 e 1960, magistralmente recriada neste Chatô, o rei do Brasil.

    Livro: Matar para não Morrer – Mary Del Priore. Leitura para a disciplina: Cultura Brasileira II. Sinopse: Em “Matar Para Não Morrer”, a autora examina o triângulo amoroso entre Euclides da Cunha, Dona Saninha e Dilermando, mas não fica restrita a ele, analisando também seu pano de fundo histórico. Mary Del Priore revela que Euclides não agiu como exceção, quando achou que era a hora de matar ou morrer, repetindo os passos de milhares de outros homens que, estimulados pela sociedade, pegaram em armas para tentar limpar seus nomes. Um retrato, pintado com sangue, de um duelo sem vencedores, só vítimas.

    Livro: A Reportagem – Nilson Lage. Leitura para a disciplina: Introdução ao Jornalismo II. Sinopse: A intenção de Nílson Lage neste livro é mostrar, numa progressão didática, as técnicas básicas da reportagem, comentá-las, revelar alguns recursos que têm se provado eficientes na busca da verdade. Sob esse ponto de vista, reúne a experiência de velho jornalista, com 45 anos de prática. O livro fala inclusive de técnicas de pesquisa recentes, como a Internet, que têm um baixo custo, e proporciona uma gama imensa de resultados. Este livro revela ainda um pouco mais: discute a ética jornalística e métodos investigativos que promovem grandes furos, como o grampo. Segundo Nílson, inicialmente o grampo era usado por “pessoas do governo, depois, grupos econômicos, grêmios desportivos, polícias locais, mulheres ciumentas” e hoje em dia é um meio para o jornalismo investigativo, que deve ser usado com cautela, respeitando a ética jornalística.

    Livro: Do Golpe ao Planalto: Uma Vida de Repórter – Ricardo Kotscho. Leitura para a disciplina: Introdução ao Jornalismo II. Sinopse: Em quarenta anos de profissão, Ricardo Kotscho deixou sua marca nas redações de grandes jornais brasileiros. Nessas quatro décadas de jornalismo, teve participação ativa na cobertura de acontecimentos que, narrados a partir da ótica das redações e do corpo-a-corpo da reportagem, resultam num rico panorama da história recente do país, contada aqui com todas as letras. No campo do jornalismo investigativo, Kotscho relata, por exemplo, como desvendou as mordomias que funcionários federais desfrutavam. No âmbito da cobertura política, conta-nos os bastidores e eventos decisivos, como as primeiras greves no ABC paulista, no fim dos anos 70, a volta dos exilados políticos – na esteira da lei da anistia de 1979 -, e a campanha das Diretas, que mobilizou o país em meados da década de 80. No final dessa década o autor engajou-se nas campanhas de Lula para a presidência da República, tendo atuado em três delas como assessor de imprensa do então candidato. Falando sobre as Caravanas da Cidadania, ele nos mostra o Brasil vasto e pouco conhecido que cruzou de ponta a ponta até a vitória nas eleições de 2002, quando alçaria ao posto de secretário de imprensa e divulgação da presidência da República. É desse ponto de vista que Kotscho retrata neste livro os dois primeiros anos do governo Lula, não se furtando a uma análise dos fatos que, em 2005, conduziram o país a uma grave crise política.

    Livro: Sobre Fotografia – Susan Sontag. Leitura para a disciplina: Fotojornalismo II. Sinopse: Sobre fotografia, ganhador do National Book Critic Circle Award de 1977, é um livro que fez história no âmbito dos estudos da imagem. Publicado originalmente no Brasil em 1983, reúne seis ensaios escritos na década de 70, em que a romancista e filósofa Susan Sontag analisa a fotografia como fenômeno de civilização desde o aparecimento do daguerreótipo, no século XIX. O resultado é uma história social da visão, demonstrando seu lugar central na cultura contemporânea.

    Esses são os livros que tivemos que ler por todo o ano letivo de 2012. As disciplinas com “I” no final são as do primeiro semestre. As com “II” são as do segundo. 
    Agora quero saber de vocês: gostaram do post? Estão ansiosos para o próximo? Deixe seu comentário!
  • De bixete à jornalista: parte 2

    Depois de ser selecionada para a universidade (contei tudo neste post) e fazer a matrícula, a única coisa que me restava era comprar os materiais e esperar o tão desejado dia chegar. Eu nem preciso dizer como estava ansiosa, né?
    Finalmente, fevereiro chegou e, logo no primeiro dia do mês, lá estavam meus colegas e eu esperando pela primeira aula – e morrendo de medo de levar trote (que, aliás, nem aconteceu!). Porém, não foi preciso nem abrir o caderno, já que passamos o dia conhecendo todo o campus, as bibliotecas e coisas do tipo (confira o post que fiz no dia, onde contei mais detalhes). Fizemos um tour para conhecer melhor onde passaríamos os próximos quatro anos de nossas vidas.
    Nos dias que se seguiram, as aulas (agora com matéria e tudo) começaram. Em algumas, ficamos super animados. Em outras, nem tanto. Talvez seja por culpa das teorias e até dos professores! haha.
    No primeiro semestre, nós tivemos dez aulas no total. Foram elas:
    História do Jornalismo I: O nome da disciplina já diz tudo! É nela que aprendemos o passado do Jornalismo, como chegou ao que é hoje e quais foram as pessoas importantes na área. Essa era uma das matérias que eu adorava (apesar de ser mais teórica). É super importante conhecer o passado para entender o presente, não é? 
    Fotojornalismo I: Minha favorita! haha. Nesta disciplina, nós aprendemos a mexer com a câmera e até um pouco da história da fotografia. Foi ótimo poder conhecer na teoria o que eu já arriscava na prática. 
    Oficina de Texto I: Basicamente, a disciplina consiste em fazer textos jornalísticos. Logo nas primeiras aulas, o professor já pediu que levássemos um Boletim de Ocorrência para transformá-lo em notícia. Essa aula foi super especial pra mim: tirei 9 no texto (logo de cara, imagina que felicidade?) e, apesar de nunca mais ter uma nota dessas na matéria, o professor elogiava bastante o que eu escrevia. Isso sem contar as aulas na rua, onde o professor nos mandava criar pautas e realizá-las. Eu adorava quando tínhamos aulas assim!
    Teoria da Comunicação I: No geral, são várias teorias que falam sobre o ato de se comunicar. Ao longo dos meses, nós vimos várias escolas e vários estudos diferentes sobre o emissor, o receptor, os meios de comunicação de massa… Apesar de ser uma disciplina meio confusa, eu gostava bastante. 
    Humanidades I: No primeiro semestre, nós estudamos a Sociologia. Nunca fui muito fã da matéria e confesso que fiquei bem chateada quando soube que ela estaria no plano de aulas. Mas até que não foi tão ruim! haha. Basicamente estudamos algumas coisas que já vimos no Ensino Médio. Só que, desta vez, com uma pegada diferente.
    Cultura Brasileira I: O próprio nome já diz tudo! haha Nesta disciplina, a gente viu um pouco da história do nosso país, da sua cultura e do seu povo. Era uma matéria até divertida. Principalmente porque, logo no primeiro dia de aula do semestre, nós tínhamos que fazer um “carômetro”. Ou seja: uma foto nossa com o tema que a professora pedia. O tema do primeiro semestre foi a época de Dom Pedro II, se não me engano. Mas mostro para vocês só no próximo post, viu?
    Introdução ao Jornalismo I: Tinha a mesma essência de “Oficina de Texto”. Porém, “Introdução ao Jornalismo” era mais teórico (a prática ficava em “Oficina”, mesmo). Lemos bastante livros nesta matéria. Por sorte, não eram tão longos… haha.
    Informática Aplicada I: Nesta disciplina, aprendemos a editorar o jornal impresso. Nem preciso dizer que amava, né? Era como ter um pouquinho de design, mesmo que de uma forma diferente da que estou acostumada a fazer.
    Estudos da Linguagem I: Basicamente, o “Língua Portuguesa” que temos na escola. Nesta matéria, aprendemos gramática, tipos de texto e coisas do gênero.
    Núcleo de Pesquisa I: No geral, se resume em textos que usam pesquisa. Como, por exemplo, intenção de voto em eleições. Nós tínhamos que usar gráficos com as pesquisas e, dali, escrever nosso texto. Até que, no fundo, era legal (colegas de sala discordando comigo em 3, 2, 1…).
    Pronto, fim do mistério! haha Agora vocês sabem, mais ou menos, o que aprendemos no primeiro semestre de Jornalismo. Nos próximos posts, vou mostrar alguns trabalhos que fizemos (ainda no primeiro semestre, tá?) e falar sobre eventos que participamos. Se ficar muito longo, divido em duas partes.
    Então, o que acharam do post? Estão ansiosos para a parte 3? Comenta aí!
  • De bixete à jornalista: parte 1

    Depois de fazer a apresentação da série “De bixete à jornalista” (confira), cá estou eu para a primeira parte. Antes de tudo, vou aproveitar para agradecer a todos que deram sugestões para que eu postasse coisas sobre a faculdade (que, aliás, foi minha inspiração para a série) e, também, a todos que me incentivaram a continuar com a ideia. Do fundo do coração, espero que vocês gostem dos posts. 
    Sem mais blá blá blá, vamos ao que interessa: o começo de tudo.
    A SELEÇÃO
    Fiz o ENEM 2011 sem estudar quase nada. Na verdade, essa é uma mania que tenho desde sempre e que não mudei até hoje. Nunca fui de me atolar nos livros, decorar tudo e fazer as provas. Na verdade, me concentrava na aula e acabava sendo o bastante.
    Mas ENEM era ENEM. Então, umas duas semanas antes da prova, fui na internet e peguei provas dos anos anteriores. Dei uma lida de ponta a ponta e já me entendi com a dificuldade e os assuntos que mais caíam no vestibular. Não me restava mais nada além de chegar no sábado e fazer a prova.
    Para mim, eu tinha ido super mal, principalmente no segundo dia (demorei muito na redação e acabei chutando umas 40 questões que deixei para depois). Fiquei nervosa e até chorei depois. Foram lágrimas de alívio e nervosismo. Mas valeram a pena!
    As notas do ENEM saíram e eu fiquei com uma média boa. Não lembro bem ao certo, mas juntando tudo dava uns 600 e pouco, quase 700. E sabe aqueles minutos a mais que gastei na redação? Eles me renderam 940 pontos (a nota mais alta é 1000!) nela.

    ATUALIZAÇÃO! Me disseram lá no Ask que dava para ver as notas do ENEM ainda. Fui lá no site, entrei com meu CPF e senha (que demorei muito para lembrar qual era) e peguei minhas notas. Olhem só:
    Ciências Humanas e suas Tecnologias – 535.0
    Ciências da Natureza e suas Tecnologias – 566.8
    Linguagens, Códigos e suas Tecnologias – 574.1
    Matemática e suas Tecnologias – 654.7
    Redação – 940.0
    Média – 654,12

    Passado o ENEM, veio o Prouni. Me inscrevi no programa, fiquei de olho nas notas de corte e fui mudando até achar que estava dentro. Na primeira opção, coloquei Jornalismo diurno e, na segunda, Jornalismo noturno. Os dois cursos na mesma faculdade.
    Eram 3 bolsas oferecidas pela Universidade e passei em primeiro na seleção. Depois foi só ir até lá com toda a papelada que eles pediram e pronto! Já estava matriculada e com a carteirinha de acesso nas mãos.

    Juliana Neves Duarte estava, finalmente, no lugar que sempre desejou estar. 

    Na segunda parte da série, vou falar sobre os primeiros dias de aula, minha turma e coisas do tipo. Não sei se vocês repararam, mas esse post foi bem curtinho. Bom, essa é a ideia, assim não fica chato de ler. Vou tentar resumir ao máximo, deixando tudo o que é importante. Se ficar longo é porque, realmente, tudo ali deveria estar no post.
    Até a próxima!
  • De bixete à jornalista: a nova série de posts do Julie de Batom!

    Jornalismo foi a minha opção no vestibular. Mais que isso, foi a opção que fiz para minha vida. E se meu blog é o lugar onde conto o que sou, o que acontece comigo e até o que sinto, então nada mais justo que compartilhar um pouquinho mais sobre mim.
    Desde ano passado, uma das sugestões de posts que mais recebo é, justamente, sobre a faculdade de Jornalismo. Sempre tentei trazer o tema, mas o máximo que a faculdade aparecia aqui era em alguma foto. Mesmo assim, só de background.

    Resolvi atender aos pedidos e, mais ainda, ajudar os indecisos e os decididos. Talvez, acabar com as expectativas de uns ou até aumentá-las ainda mais. Ou, quem sabe, fazer alguém riscar qualquer outro curso da lista e resolver partir para o Jornalismo. Nunca se sabe.
    De bixete à jornalista vai contar toda a minha trajetória na área, da faculdade ao estágio, do estágio à uma redação, da redação à… Sabe-se lá o quê. Não há limites quando há sonhos. E quero registrar tudo aqui.
    A série de posts vai funcionar da seguinte maneira: no começo, enquanto as aulas não passam de apresentação e conversa sobre o semestre que virá, vou falar, resumidamente, sobre o ano passado. Nesses posts iniciais, vou contar como foi o primeiro ano, as primeiras aulas e o primeiro contato com o Jornalismo na prática. Depois, assim que terminar essa parte, vou começar com os posts semanais. Eles vão servir como um “balanço” de tudo que aconteceu nos últimos sete dias. Ou seja: como foram as aulas, quais são as novidades, o que mudou na minha rotina e coisas do tipo. E, para completar, umas pinceladas sobre o estágio que comecei essa semana (estou na área de assessoria de imprensa).
    Então, preparem os bloquinhos de anotações e a caneta para já formarem suas perguntas. No próximo post, começo com o básico do básico: a apresentação do curso, o piso salarial do jornalista e as áreas que um graduado em Jornalismo pode atuar. Posso contar com a presença de vocês aqui, né? 

    Anota aí: bixete significa o mesmo que calouro (ou seja, o aluno recém chegado ao Ensino Superior). É sinônimo de bixo. A diferença é que bixete se usa para garotas e bixo para garotos. 

  • Desabafo: ser blogueira, julgar sem conhecer e outras coisas

    Desta vez, o texto não vai ser todo bonitinho, com devaneios e coisas do tipo, mas sim vida real. Estou aqui para um papo sério, de blogueira para blogueira/leitora, de garota para garota (o) e, principalmente, de ser humano para ser humano.
    Já faz uns dias que estou adiando esse post, pois estava com medo de pensarem que sou ingrata, que estou reclamando demais ou, sei lá, qualquer coisa que não seja verdade. Antes de tudo, já quero deixar claro que essas não são minhas intenções. O post é, realmente, um desabafo. Peço desculpas desde já se ele ficar muito grande – e sei que quase ninguém vai ler se ficar enorme – ou se ofender alguém (essa não é minha intenção e espero que não aconteça, viu?).
    Bom, vamos lá!
    O conteúdo do texto foi formado ao longo desses últimos dias e com base em uns comentários que vi por aí, tanto em sites, como em redes sociais e blogs. Acho que, pelo menos em um dos pontos, vocês – blogueiras – vão se identificar.
    O que mais me intrigou foi a forma que vi umas meninas generalizando as blogueiras. Nas palavras delas, “blogueiras são um bando de patricinhas que só querem mostrar suas últimas compras na Zara e suas maquiagens da MAC”. Algo assim.
    Bom, vou dizer por mim: o lugar mais caro que compro roupas é a C&A. Minha maquiagem mais cara é minha paleta de sombras e ela nem chegou ainda. Agora, o motivo de ter um blog é ser rica? Caramba! Se for, alguém avisa ao Blogspot que ele deve cobrar para ter conta no site?
    Ser blogueira é querer compartilhar o que você gosta, o que você pensa e, acima de tudo, ajudar àqueles que visitam seu blog. Isso não quer dizer que você tem que ser perfeita, usar 38, ter uma conta bancária maior que do Eike Batista e possuir uma Canon de cinco mil reais. 
    Aliás, essa diferença até é positiva. Assim como você não tem tudo isso, alguns leitores também não têm. Então, ter um corpo 42, uma conta bancária com um salário mínimo ou mesada dos pais e uma Sony Cybershot de trezentos reais não te torna pior que ninguém. Pelo contrário: prova que você não precisa de muito para fazer algo bom e que dinheiro não significa qualidade nem é motivo de sucesso.
    Não é só porque você tem um blog que você deve ganhar dez mil reais por mês e gastar tudo no shopping. Não é só porque você fala sobre moda, tem um jeito divertido de ver a vida e gosta de se cuidar que você é uma tapada, sem cérebro e que só se importa com a próxima coleção da sua loja favorita. Acho que já passamos da época de rotular as pessoas, né?
    Olha: eu tenho dezoito anos, faço faculdade de Jornalismo e tudo o que consegui até hoje foi por esforço e dedicação. E, também, muito estudo. Se não fosse assim, eu nunca estaria na faculdade, por exemplo. Foi por tudo isso que consegui a bolsa no Prouni para fazer o curso dos meus sonhos (e não tenho vergonha de admitir :D).
    Só porque tenho um blog que fala sobre coisas “externas”, não quer dizer que eu não me preocupo com o mundo lá fora. Só porque tenho um blog que fala de moda, não quer dizer que eu não amo livros. Entendem o que quero dizer?
    Antes de tudo, se eu não me preocupasse com a situação que vivemos, a uma hora dessas eu estaria lá na secretaria da faculdade para mudar meu curso. Eu não escolheria Jornalismo como profissão se eu não visse nela uma possibilidade de ajudar a tornar o mundo um lugar melhor. Eu poderia estar fazendo algo mais (f)útil com minha vida se não quisesse ajudar ninguém. Aliás, se eu não quisesse ajudar, o JDB nem existiria, não é?
    Indo mais além, também vou aproveitar para acrescentar outro assunto: haters. Nunca vi nenhum sentido em odiar algo sem conhecer. A Juliana blogueira é diferente da Juliana amiga, da Juliana aluna e da Juliana (quase) jornalista. Se não gostam do blog, não gostam do blog. Se me acham feia, não quer dizer que eu seja feia por dentro, também. Tudo é questão de conhecer.

    Não estou dizendo que todos devem me amar. Só estou pedindo é respeito, não só comigo como para qualquer outra pessoa. Nada te dá o direito de falar mal. Nada te dá o direito de julgar através da internet – que, aliás, não chega nem 20% perto do que somos pessoalmente. Não gosta do JDB? O sistema operacional do seu computador tem um X lá em cima na janela que serve para fechá-la. Se quiser, tem até como bloquear o site. Se não curtiu, achou inútil ou perca de tempo, ótimo. Tem pessoas que gostam.
    Então, antes de ir no Ask de alguém falar um monte de mentiras (e até fazer a pessoa acreditar nelas por um momento), se coloque no lugar. Não quero dar lição de moral nem nada disso. Mas, pelo menos, como eu disse antes, exercer meu papel de ser humano e tentar melhorar um pouco o mundo. E, para isso, eu não preciso compartilhar fotos no Facebook cheias de falso moralismo. Eu uso outra arma: palavras. E acreditem: elas exercem um poder bem maior do que uma imagem na rede social. Mesmo porque, nem sempre quem compartilha é aquilo realmente, né? Como dizem por aí… O mundo seria uma maravilha se todo mundo agisse como age no Facebook.
    Se você chegou até o final do texto, obrigada. Espero que ele tenha servido para algo, afinal. Tanto para desabafar, tanto para servir de “olha, ela falou o que eu sinto” como para, também, colocar um pouco de juízo na cabeça de quem precisa. Eu disse isso no começo do texto e volto a repetir: não quero ofender ninguém. Se isso acontecer, peço desculpas com todo o meu coração e garanto que minha intenção nunca foi essa. E desculpa, também, pelo tamanho do post. Sei que ficou enorme e cansativo, mas foi a única maneira que encontrei para falar sobre o assunto. 
    Beijos de batom,
    Julie.
  • Egocentrismo fotográfico: visita ao Programa do Jô

    Fui entrevistada pelo Jô Soares!
    Apenas uma brincadeira, gente! haha. Na verdade, neste dia 09 de outubro, minha sala da faculdade e eu fomos assistir as gravações do Programa do Jô lá na Central Globo de Produções, em São Paulo. Como foi um momento super especial para mim, eu não poderia deixar de compartilhar aqui no blog. Resolvi separar algumas fotos e ir contando um pouquinho para vocês como tudo funciona. 
    O começo de tudo foi a inscrição. Uma amiga minha ficou responsável por inscrever a sala pela internet. Não sei bem como funcionou… Mas todo o processo de enviar os dados e saber o dia foram por e-mail. Se alguém quiser saber direitinho, me fala por comentário que procuro me informar melhor!
    Marcamos para sair da Universidade às 12h. Mas como acontece nas melhores famílias, só fomos pegar a entrada lá pelas 13h.

    O caminho foi repleto de música e, claro, conversa. No meio da estrada, ainda paramos para comprar alimentos e besteirinhas. Então, a partir daí, a viagem se resumiu em música, conversa e… Adivinhem? Delícias engordativas.

    Chegamos na Central Globo de Produções por volta das 15h. Logo na entrada, recebemos um lanchinho: barrinha de cereais e PitStop. Ficamos na sala de espera, assistindo a novela e tirando muitas fotos.
    A sala já estava com alguns alunos de outra instituição. Deve ter sido a que teve mais pessoas. O bom é que, assim, não ficamos lá sozinhos e o lugar já estava bem movimentado.

    Enquanto o horário de entrar no estúdio não chegava, aproveitamos para tirar algumas fotos nos cenários que eles disponibilizaram. Lá tinha o Jô e o Serginho. Claro que aproveitei para me sentir a entrevistada dos programas, né? haha
    Nas fotos também dá para ver meu look. A ideia inicial era ir de vestido, mas perdi a meia calça que eu queria usar. Então, como segunda opção, fui com minha saia favorita (de babados e renda), uma blusa florida, meia calça e bota. Como no e-mail das instruções pediram para levar blusa de frio (pois o ar condicionado fica ligado no estúdio), fui com minha camisa jeans. Para completar: delineador, lápis de olho, sombra marrom e batom vermelho. O visual ficou simples, mas bem confortável. Curti bastante!

    Depois de tirar as fotos, aproveitamos para comer o lanchinho que nos deram (mesmo porque não podíamos entrar com ele no estúdio) e conversar. Ficamos sem fazer nada por quase um hora.
    Uma instrutora foi conversar com a gente e reforçar as instruções. Explicou como seria o programa e até contou que o ator Juliano Cazarré (que interpreta o Adauto em Avenida Brasil) seria um dos convidados. Minha intuição de que alguém da novela iria ser entrevistada pelo gordinho mais fofo da TV não falhou!
    Depois de conversar com a gente e mostrar um vídeo falando da segurança do local, a instrutora nos deixou lá na sala. Ficamos mais alguns minutos à espera da chamada para entrar. Claro que aproveitamos para tirar fotos, né?

    Finalmente começaram a chamar as turmas para entrar no estúdio de gravação. Minha sala foi a segunda.
    Depois subimos uma escada e pegamos nossos lugares, que eram indicados pelas instrutoras. Fiquei mais ou menos na sexta fileira.
    Por volta das 18h o Jô entrou no estúdio. Já começamos em clima de entrada!
    O legal é que ele não erra. Eu pensei que ficaríamos naquele “corta”, mas me enganei. Era como se eu estivesse assistindo o programa, mesmo! É direto e só havia uma pausa entre as gravações de um bloco e outro. No final, ele gravava as chamadas para os intervalos.
    No mesmo dia foram gravados três programas. O primeiro passou ontem e teve como convidados o ator Juliano (que falei acima), uma mulher que faz muitos abaixo-assinados e o irmão do Pedro Bial que é técnico de basquete. Desculpa não saber muitas informações sobre os dois últimos… Não consigo lembrar muita coisa, principalmente os nomes! hahaha Nem preciso dizer que estava mais empolgada por estar lá vendo o Jô, né?

    Após cada entrevista, o Jô ficava conversando um pouco com os convidados. Ele é super engraçado e o que não faltou foram risadas, tanto nossas quanto de quem era entrevistado. 
    No segundo programa os entrevistados foram: Tata Lopes (atriz, dona do vlog Minutos de Sabedoria e autora do livro Crônicas de um blog abandonado), o autor de um livro que fala sobre as receitas das divas do cinema e um alfaiate. 

    PS: apaixonada pelo look da Tata!

    Esse foi, na minha opinião, o programa mais animado e que mais rendeu risadas da plateia. A atriz Tata Lopes é super engraçada e espontânea!
    Na última gravação foram apenas dois convidados: Ingrid Guimarães e um autor de um livro que… adivinhem? Não lembro o nome também. Só sei que falava sobre medos e pareceu bem interessante.

    E por fim… Um beijo do gordo! *-* haha.
    Os dois últimos programas gravados eu ainda não sei quando serão transmitidos. Pelo que a instrutora disse, um ainda passa na TV esta semana. O outro, ainda não é certo e pode ser que só apareça nas telinhas lá pelo mês de novembro.
    Saímos do estúdio e ficamos esperando na sala para ir embora. Finalmente, a UNISANTA foi anunciada e seguimos em direção à van. Depois foi só pegar estrada (super escura), fazer uma parada no McDonalds (ainda estou hashtag chateada porque não tinha milk shake), chegar em casa quase 1h da madrugada e ainda assistir o programa… De novo!
    Esse é um resumo do meu dia 09 de outubro de 2012. Espero que vocês gostem. Tentei trazer as melhores fotos para o post não ficar gigante. Mas, pelo visto, não deu certo! haha.
    Agora é só ficar sonhando com o dia que eu irei sentar no sofá do Jô, com ele (de verdade desta vez) ao meu lado e, de preferência, com algum livro meu na mão. Não custa imaginar, certo? <3
    E vocês? Curtiram o post? Conta pra gente!
  • Profissão dos sonhos: Jornalismo

    Não lembro bem desde quando decidi qual profissão eu queria exercer, porém, acreditem: passei por várias. E olha que foram muitas, hein? Dançarina, professora, web designer, jornalista… E por aí vai.
    Com o tempo, é claro que tudo começa a mudar um pouco. Fui amadurecendo, desistindo de uns e, no final, acabei ficando em dúvida entre duas: web designer e jornalismo. Entrei no curso de Informática para Internet (que sai por culpa da faculdade) e vi que meu futuro estava no jornalismo, mesmo. E cá estou eu, fazendo a faculdade do que amo fazer: escrever.
    Porém, sei que muitos de vocês ainda ficam sem resposta quando perguntam o que quer fazer na vida. Por esse motivo, resolvi começar uma série de posts falando sobre várias profissões. Então, que tal separar uma folha e caneta para já ir anotando aquelas que você mais se interessou?
    E, para começar, escolhi o curso que, além de ser o meu escolhido, é o favorito dos blogueiros, principalmente daqueles que amam essa rotina louca de posts, matérias e edições. Como estou há, mais ou menos, um mês na faculdade, já posso contar um pouquinho da minha experiência. Vamos lá?
    Sobre: são a procura e a divulgação de informações por meio de veículos de comunicação, como jornais, revistas, rádio, TV e internet. O jornalista é o profissional da notícia. Ele investiga e divulga fatos e informações de interesse público, redige e edita reportagens, entrevistas e artigos, adaptando o tamanho, a abordagem e a linguagem dos textos ao veículo e ao público a que se destinam. Senso crítico, capacidade de expressão, domínio do português e de técnicas de redação são fundamentais no exercício da profissão. Ele precisa dominar, também, os softwares de edição de textos e de imagens.
    O mercado de trabalho: em um resumo, a área para formados em jornalismo é ampla. Há a possibilidade trabalhar em diversos veículos, como jornais, revistas, TV, rádio e internet. Além disso, dentro dessas mídias, o profissional pode exercer diversos cargos que, além dos conhecidos (repórter, radialista, redator, etc), também existem outros como câmera, diagramador (quem monta o jornal, ideal para quem curte design), fotógrafo, assessor de imprensa, entre outros.
    Salário inicial: de acordo com o site Guia do Estudante, o salário inicial do jornalista é R$ 1.833,00 (5 horas diárias em jornais ou revistas da capital); R$ 2.075,78 (assessoria de imprensa na capital). Porém, dependendo o cargo, ele pode sofrer alterações.
    A questão do diploma: como vocês sabem, há um tempo atrás foi divulgado que, para ser jornalista, não seria mais necessário possuir diploma de faculdade. Meu professor já até disse que existem algumas pessoas exercendo a profissão sem ao menos concluir o Ensino Médio. Porém, é claro que empresas conhecidas e sérias somente contratam quem possui diploma, pois o estudante da área vai ter um conhecimento mais amplo e, claro, melhor. Por isso, para quem anda se perguntando se vale a pena investir em uma faculdade, eu diria que sim.
    O que eu aprendo na faculdade?

    Estou no primeiro semestre, com mais ou menos um mês de faculdade, e já deu para ter uma noção de como será os próximos anos lá dentro: muito estudo e prática. A Universidade Santa Cecília também abriga sua própria estação de rádio e estúdios de TV lá mesmo. O interessante é que, além de aprender a mexer, ainda vamos ver funcionar tudo. 
    No total, temos dez matérias diferentes. São elas: Fotojornalismo, História do Jornalismo, Oficina de Texto, Teoria da Comunicação, Cultura Brasileira, Humanidades, Introdução ao Jornalismo, Informática Aplicada, Estudo da Linguagem e Núcleo de Pesquisa. Nem todas estarão presentes em todo o curso, algumas são concluídas em dois semestres, outras ficam até o fim. Além dessas, no decorrer dos anos, ainda virão outras, entre elas, matérias voltadas ao rádio, internet e TV.
    Quem se dá bem na profissão: se você curte estar antenado às novidades, é curioso, gosta de falar, escrever, ler ese comunicar, o jornalismo é a sua “área”. Vale lembrar que para quem gosta de fotografia e design gráfico, também tem espaço na profissão. A maioria dos jornais aqui de Santos estão loucos atrás de diagramadores, ou seja, pessoas que montam o jornal. 
    Também é bom acrescentar que jornalistas não tem hora de entrar e sair. Se rolar qualquer situação que precise de alguém para cobrir, você deverá estar lá. Então, quem não gosta de horários flexíveis, não vai se dar muito bem.
    Curtiram a nova série de posts do #JDB? Conta pra gente! Ah, e sugestões para os próximos são bem vindas, viu? 😉
  • Meu primeiro dia na faculdade de Jornalismo

    Hoje o dia foi bem diferente dos últimos que tenho passado: acordei super cedo – depois de quase dois meses vendo o dia nascer após as 14 horas – e peguei busão com outras tantas pessoas. O destino? Um sonho: faculdade de Jornalismo.
     
    Como eu disse nesse post, passei na universidade pelo Prouni, ou seja, bolsa integral. A ansiedade começou desde o dia em que li meu nome na lista dos classificados! Foi mais que gratificante ir comprar o material, escolher a bolsa, preparar a roupa e, finalmente, chegar lá.
    Claro que eu não poderia de falar sobre o meu primeiro dia aqui, né? Tentei postar tudo no Twitter (segue lá!), mas como o dia foi bem cheio, só consegui enquanto estava no ônibus. Mesmo assim, ainda consegui falar um pouquinho sobre o meu dia lá e responder as mentions de quem queria saber como estava sendo o meu primeiro dia de caloura.

     

    Desculpa a minha cara de sono e a qualidade das fotos, minha mãe tirou com pressa, porque era 6 horas da manhã e eu já estava super atrasada para pegar o ônibus! rs
     
    Usei um look bem simples e versátil, pois como foi o primeiro contato com a faculdade, não queria nada muito diferente dos outros alunos. Combinei uma blusa bem fofa (que ganhei num sorteio aqui na internet) com uma calça e colete jeans claro. Comprei a bolsa na C&A, achei super fofa e foi paixão a primeira vista, principalmente por ser bege, que é uma cor mais neutra. O look ficou bem confortável, o que foi ótimo: andei a manhã toda, em uma tour que o professor nos levou para conhecer todo o prédio e os blocos.
    A Universidade Santa Cecília é a mais conhecida da baixada, principalmente para quem quer entrar na área de comunicações! E hoje entendi o porquê: além de ser enorme, a faculdade ainda abriga um sistema de televisão e rádio com o mesmo nome. Vocês podem ter uma noção fazendo uma visita virtual pelo site!
    Então, começamos o dia na sala 312, no terceiro andar. O coordenador do curso passou os horários, o que vamos aprender no primeiro semestre e, depois das apresentações, fomos conhecer toda a faculdade.
    A tour iniciou pela biblioteca, que é muito amor. O espaço é enorme e fiquei desejando ter uma em casa, com todos aqueles livros e estantes. Me senti naquelas escolas americanas, sabe? Ah, e a bibliotecária é uma fofa!
    Depois saímos do bloco M e fomos ao bloco E, que é onde abriga a melhor parte. Lá visitamos um estúdio de TV feito por alunos do curso, que fazem estágio e ganham desconto nas parcelas. O programa Espaço Unisanta é como uma revista online, que trata sobre cultura, educação, cidadania e prestação de serviços. O legal é que os próprios alunos fazem as matérias e começam a ter contato com a profissão. Eu adorei!
    Saímos de lá, descemos um andar e começamos a conhecer o sistema de TV e rádio Santa Cecília. Conhecemos o estúdio de gravação (que é o maior da baixada santista), como são feitas as edições e até a sala onde o sinal é enviado para a nossa televisão.
    Andamos um pouco mais e entramos no estúdio de gravação do rádio. Esperamos a locutora dar a notícia e depois batemos um papo sobre como funciona tudo. E aí fomos conhecer a sala de redação, que é de onde sai todos os roteiros dos programas. Apesar de preferir escrever, fiquei super ansiosa para começar a mexer em tudo, microfones, câmeras, edições…
    Também visitamos o arquivo da TV Santa Cecília. Nem consigo me lembrar a última vez que vi tanta fita de vídeo! Acostumei tanto com os DVDs que nem lembrava mais que elas existiam. Tinha tantos programas datados de 1980, e até mais antigos.
    E, por último, fechamos com outra biblioteca. Apesar de ser menor, me senti em casa também. Nas paredes tinham alguns adesivos com frases de autores famosos… E nem preciso falar que fiquei super satisfeita quando li uma da Clarice Lispector, né? Perto dela, também tem um mini cinema, onde os alunos podem pegar DVDs e assistir, em grupos ou até separados. Depois do Carnaval, vai rolar sessão toda quarta, parte de um projeto chamado Cidades invisíveis, onde os filmes vão mostrar algumas cidades pelo mundo. Já vou separar um dia na minha agenda para ir lá conferir sobre Londres, haha.
    Então, depois desse super passeio, fomos liberados. A tour valeu a pena, principalmente depois de ver a hiper piscina que tem lá e descobrir que tenho desconto na academia (o que falta é tempo rs)! E me deu um alívio enorme descobrir que o trote lá é proibido, e o que acontece mesmo, é um trote solidário e ecológico. Mesmo assim, só vou saber na segunda… É quando os veteranos começam as aulas #socorro.
    Enfim, minha manhã foi bem gostosa e, podem estranhar, mas adorei o primeiro dia de aula. Minha expectativa com o curso só cresceu e não vejo a hora de “colocar a mão na massa”. Quem sabe, daqui a algum tempo, eu não apareço aqui divulgando uma matéria minha? #sonho
    Ah, e quero agradecer a todo mundo que ficou me perguntando no Twitter como eu estava lá na facul. Fiquei super feliz em saber que tinha o apoio de vocês, que torceram por mim e que ficaram tão ansiosos quanto eu. Isso é algo que nunca vou poder pagar, viu? <3